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Jamilly Ribeiro Vieira,

Joao Paulo da Silva Gomes,


Kaylane dos Reis Dadalto e
Rayson Carvalho Campos
INTRODUÇÃO
• Entende-se por Risco Ergonômico, o esforço físico, postura
inadequada, entre outros.

• Já a Ergonomia busca compreender as relações entre o homem


e seu ambiente de trabalho;

• Diversas pesquisas relatam que os problemas ocupacionais do


profissional fisioterapeuta estão associados à ausência de
padrões ergonômicos mesmo que tal padrão seja de
conhecimento destes profissionais.
INTRODUÇÃO
• Como esses profissionais lidam diretamente com a reabilitação
de pacientes, que são parcialmente ou totalmente dependentes
de auxílio, na maioria das vezes, não há como minimizar
posicionamentos errôneos, isso acaba gerando uma sobrecarga
física, deixando os fisioterapeutas dentro do grupo de
profissionais com alto risco de comprometimento muscular,
desde o início da carreira profissional (PERES, 2002).

• Esta pesquisa tem como objetivo principal, comparar a


incidência de algias possivelmente provenientes da exposição
ao risco ergonômico em fisioterapeutas de sexos distintos.
PROBLEMA
• A ausência de padrões
ergonômicos e o baixo
condicionamento físico no
profissional fisioterapeuta;

• Fatores de risco na profissão,


que contribuem para a
incidência de lesões.
OBJETIVO
• Avaliar a incidência de lesões em profissionais fisioterapeutas,
assim como evidenciar suas possíveis causas;

• Conscientizar profissionais e estudantes acerca da ergonomia;

• Destacar a adoção de estratégias para prevenir e/ou atenuar


tais algias.
METODOLOGIA
Por meio de formulário on line disponibilizado entre os dias 20
de maio de 2022 e 30 de maio de 2022, para profissionais
fisioterapeutas da cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES,
realizou-se uma pesquisa quali-quantitativa, afim de se avaliar a
incidência de queixas álgicas em profissionais fisioterapeutas.
Foram avaliadas 22 respostas, sendo 14 respondidas por
profissionais do sexo feminino, e 8 por profissionais do sexo
masculino.
RESULTADOS PARCIAIS
Profissionais Fisioterapeutas do Sexo
Feminino
16
12
8
4
0

SIM NÃO
RESULTADOS PARCIAIS
Profissionais Fisioterapeutas do Sexo
Masculino
8
2
6
4 7 7
6
2
0 1 1

SIM NÃO
RESULTADOS PARCIAIS
Comparação de profissionais com
queixas álgicas com e sem patologias
crônicas e/ou hereditárias

14%
HOMENS
13%

90%
MULHERES
64%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

TOTAL CONSIDERADO TOTAL GERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Observou-se maior ocorrência de queixas álgicas entre a
população feminina, mesmo quando avaliada apenas a sub
amostra, de profissionais que não possuíam patologia crônica
e/ou hereditária que precedesse dores articulares, etc.;
• Neste caso, foi considerado que o quantitativo de profissionais
fisioterapeutas do sexo feminino e a alta incidência de queixas
álgicas sejam grandezas diretamente proporcionais, dado que
aproximadamente 63% dos entrevistados eram mulheres.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERES, C. P. A. Estudo das Sobrecargas Posturais em Fisioterapeutas: Uma Abordagem Biomecânica Ocupacional.
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.

SILVA, M. B. da, MEJIA, D. P. M. Avaliação dos riscos ergonômicos do trabalho de fisioterapeutas nas atividades de
atendimento domiciliar. Faculdade Sul Americana, s/d.
APÊNDICES
APÊNDICE A – FORMULÁRIO ON LINE.
APÊNDICE B – APRESENTAÇÃO

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