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Controle de distúrbio civil

(CDC)

Instrutor:
GCM 1ª Cl Pedroso
Ações de Choque

PRINCIPAIS OBJETIVOS DO GRUPAMENTO DE


CHOQUE
 
 Garantir o compromisso com o respeito à vida, aos direitos fundamentais do ser humano
e ao meio ambiente, objetivando a excelência na segurança pública do município.

 Garantir a Integridade física das pessoas nos locais dos distúrbios e imediações, inclusive
dos GCM’s e manifestantes.

 Restaurar e garantir a Lei e a Ordem nos locais dos distúrbios e imediações.


Ações de Choque
TIPOS DE MANIFESTAÇÕES PÚBLICAS
 Quanto ao direito de reunião é necessário distinguir as principais espécies de reuniões públicas,
tais como comícios, manifestações públicas e passeatas.
 Comícios: agrupamentos formados com o objetivo comum de ouvir a pregação de uma ou mais
pessoas voltadas à exposição de ideias de cunho político eleitoral. Em geral ocorre com o auxílio
de meios mecânicos ou eletrônicos (megafones, alto-falantes, etc.) para que a divulgação da
palavra atinja o maior número possível de pessoas.
 
Ações de Choque

 Manifestações públicas: reuniões menores nas quais as ideias são propagadas


de pessoa a pessoa, verbalmente ou por escrito, neste caso, por meio de
panfletos, folhetins ou similares, sendo disponível a utilização de meios
mecânicos ou eletrônicos para a divulgação;
Ações de Choque
 Passeatas: ajuntamentos móveis de pessoas, podendo ter os mais variados
objetivos, inclusive políticos. Nas passeatas manifesta-se um protesto, uma
reivindicação ou a comemoração de alguma conquista etc..
.

Ações de Choque
Distúrbio : Algo que atrapalha; perturbação.

CAUSAS DOS DISTÚRBIOS


 

 Os distúrbios ocorrem motivados por várias causas, conforme se observa a seguir.

Sociais
 Poderão ser resultantes de conflitos raciais, da exaltação provocada por uma comemoração, por
um acontecimento esportivo ou por outras atividades sociais.
Controle de Distúrbio Civil

Fanatismo religioso
 Assinala-se por crimes e graves desordens. Desencadeado, encontra na ignorância um alimento
para o ódio. Não há outro tema onde as polêmicas tenham criado os mais trágicos mal
entendidos. Cada qual vê em seu adversário o inimigo de sua crença.
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Econômicas
 Os distúrbios de origem econômica provêm de desnível entre classes sociais, desequilíbrio
econômico entre regiões, divergências entre empregados e empregadores, ou resultam de
condições sociais de extrema privação ou pobreza, as quais poderão induzir o povo à violência
para obter utilidades necessárias à satisfação de suas necessidades essenciais.
Controle de Distúrbio Civil

Políticas
 Os distúrbios poderão ser originados de lutas político-partidárias, divergências
ideológicas, ou da tentativa para atingir o poder político por meios não legais.
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Calamidades públicas ou catástrofes


 Determinadas condições resultantes de catástrofes poderão gerar violentos distúrbios entre o
povo, pelo temor de novas ações catastróficas, pela falta de alimento, de vestuário ou de
abrigo, ou mesmo em consequência de ações de desordem e pilhagem, levadas a efeito por
elementos marginais.
Controle de Distúrbio Civil

Omissão, falência ou denúncias de corrupção de


autoridades constituídas.
 A omissão da autoridade no exercício das suas atribuições poderá originar distúrbios, levados a
efeito por grupos de indivíduos induzidos pela crença de que poderão violar a lei impunemente.
A denúncia de corrupção envolvendo autoridades constituídas é outro fator gerador de
manifestações populares com grande possibilidade de haver violência gratuita, depredações do
patrimônio público e privado, roubos, furtos, etc..
 EX: Manifestações a favor do impeachment
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CONCEITOS EM DISTÚRBIOS CIVIS


 
 Os conceitos abaixo tratados têm como referência o manual “Distúrbios Civis
e Calamidades Públicas” do Exército Brasileiro e o Manual de Operações de
Choque da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
 
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Distúrbio interno ou civil


 Situação que surge dentro do país, decorrente de atos de violência ou
desordem, prejudicial à manutenção da lei e da ordem. Poderá provir da ação
de uma turba ou originar-se de um tumulto.
 
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Aglomeração
 Grande número de pessoas temporariamente reunidas. Geralmente os membros de uma
aglomeração pensam e agem como elementos isolados e não organizados. A aglomeração poderá
resultar da reunião acidental e transitória de pessoas, tal como acontece na área comercial de
uma cidade em seu horário de trabalho ou nas estações ferroviárias ou rodoviárias em
determinados instantes.
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Multidão
 Aglomeração psicologicamente unificada por interesse comum. A formação da multidão
caracteriza-se pelo aparecimento do pronome “nós” entre os seus membros.Pode-se citar como
exemplo: “- Nós estamos aqui para prestar solidariedade!” ou “- Nós estamos aqui para
protestar!”.
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Turba
 É a multidão em desordem. Reunião de pessoas não planejada que, sob o estímulo de intensa
excitação ou agitação, perdem o senso da razão e o respeito à lei, e passam a obedecer a
indivíduos que tomam a iniciativa de chefiar ações desatinadas. Existem três tipos de turba:

Turba agressiva
 É aquela que se estabelece em estado de perturbação de ordem e realiza atos de violência, tal
como acontece em distúrbios resultantes de conflitos políticos ou raciais, nos linchamentos ou
nos levantes de detentos do sistema penitenciário
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Turba em pânico
 É aquela que procura fugir. Na tentativa de garantir sua segurança pela fuga, os seus elementos
poderão perder o senso da razão e tal circunstância poderá conduzi-la à destruição. O pânico
poderá originar-se de boatos, incêndios ou explosões, ser provocado pelo emprego de agentes
químicos no controle de distúrbios ou mesmo ser decorrente de uma calamidade.
 EX: Tragédia marca futebol inglês: quase 100 pessoas morrem em jogo do Liverpool

Leia mais: https
://www.dw.com/pt-br/veja-imagens-da-maior-trag%C3%A9dia-do-futebol-ingl%C3%AAs/av-1921
5740
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Turba predatória
 É a impulsionada pelo desejo de apoderar-se de bens
materiais, como é o caso dos distúrbios para obtenção de
alimentos.
 EX:
http://g1.globo.com/espirito-santo/videos/v/lojas-sao-ar
rombadas-e-saqueadas-na-grande-vitoria/5632049
/
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Manifestação
 Demonstração, por pessoas reunidas, de sentimento hostil ou simpático à
determinada autoridade ou a alguma condição ou movimento político,
econômico ou social, desde que não haja ruptura do ordenamento vigente.
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Tumulto
 Desrespeito à ordem, levado a efeito por várias pessoas, em apoio a um
desígnio comum de realizar certo empreendimento, por meio de ação
planejada contra quem a elas possa se opor. O desrespeito à ordem é uma
perturbação promovida por meio de ações ilegais, traduzidas numa
demonstração de natureza violenta.
 Ex: https://youtu.be/cmc016RdhLY
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Calamidade pública
 Desastre de grandes proporções ou sinistros. Resulta da manifestação de
fenômenos naturais em grau excessivo e incontrolável como, por exemplo,
inundações, incêndios em florestas, terremotos, tufões, furacões, ou de
acidentes como explosões, colisão de trens, ou ainda da disseminação de
substâncias letais que poderão ser de natureza química, radioativa ou
biológica.
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Perturbação da ordem pública


 Abrangem todos os tipos de ação, inclusive as decorrentes de calamidade
pública que, por sua natureza, origem, amplitude e potencial, possam vir a
comprometer, na esfera estadual, o exercício dos poderes constituídos, o
cumprimento das leis e a manutenção da ordem pública, ameaçando a
população, propriedades públicas e privadas.
 https://globoplay.globo.com/v/2644420/
 https://www.bing.com/videos/search?q=manifesta%c3%a7%c3%a3o+prefeitura
+de+s%c3%a3o+paulo+em+2013&&view=detail&mid=B26D8807831887E801D2B2
6D8807831887E801D2&&FORM=VRDGAR
Controle de Distúrbio Civil
 Como o objetivo principal de uma operação de CDC é a dispersão da turba, o comandante da
fração da tropa de choque empregada deve se utilizar de tática adequada ao local e atentar
para o número de participantes e grau de agressividade da massa. São um auxilio interessantes
as informações processadas pelos órgãos competentes, municiando o comando da operação de
itens importantes para a decisão, tais como: setor de Inteligência(Profissionais
descaracterizados), usam de pontos de observação (P.O. ’s), sistema de monitoramento por
câmeras de vigilância, Internet, TV, rádios, etc.. A ação de dispersão exige todo um
planejamento rápido e adequado ao local, com uma coesão de todos os elementos da fração da
tropa de choque empregada, agindo de forma conjunta.
Controle de Distúrbio Civil

CONTROLE DE DISTÚRBIOS  
 Nas Operações de Controle Distúrbios a tropa de choque deverá atuar
preferencialmente a uma distância mínima de 30 (trinta) metros da multidão.
O contato direto com os manifestantes deve sempre ser evitado, pois as
munições não letais possuem distâncias mínimas de segurança e em caso da
não observância destas distâncias poderão perder seu efeito não letal, vindo
inclusive a por em risco a segurança do efetivo.
Controle de Distúrbio Civil
ARMAMENTOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PELO GRUPAMENTO DE CHOQUE

 As operações de choque exigem que as organizações policiais possuam entre seus armamentos e
equipamentos aqueles que permitam ao GM operar com o menor risco de lesão ou morte próprio
e de terceiros. O importante é que os materiais oferecidos aos policiais lhes permitam a
confiança necessária para o cumprimento das mais variadas e difíceis missões. Dentre os
equipamentos têm-se aqueles conhecidos como equipamentos de proteção individual (EPI), que
protegem o GM individualmente, e os equipamentos de proteção coletiva (EPC), que protegem
um grupo de policiais. A seguir serão listados os principais armamentos e equipamentos
recomendados a uma tropa de choque.
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Espingardas de repetição calibre (cal) 12


 Utilizadas principalmente pelo atirador, carregadas com munições de elastômero, a fim de
assegurar que manifestantes não se aproximem da tropa.

Espingardas cal. 12 (munição real)


 Utilizadas pelos seguranças da tropa de choque a fim de alvejar pessoas que atentem contra a
segurança da mesma utilizando armas de fogo. Espingarda cal. 12 deverá estar municiada com
munições de balote, evitando o uso de cartuchos SG ou 3T.
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Equipamentos de proteção individual


 

Capacetes

 Dois tipos de capacetes são recomendados para as operações de choque: Capacetes balísticos e
capacetes anti-tumulto.

 A constituição de cada tipo varia de acordo com o fabricante, sendo que o primeiro protege
contra munições letais e o segundo contra “não letais” (pedras, paus, vidros etc.).

 
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Perneiras anti-tumulto
 As perneiras devem ser usadas por todos os integrantes da tropa de choque. Têm por objetivo
proteger o usuário de pancadas em obstáculos físicos e de objetos arremessados contra a tropa.
Não possuem proteção balística.

Equipamentos de proteção coletiva 


Escudos
 Dois tipos de escudos são recomendados para as operações de choque: escudos balísticos e
escudos anti-tumulto. A constituição de cada tipo varia de acordo com o fabricante, sendo que o
primeiro protege contra munições letais e o segundo contra “não letais” (pedras, paus, vidros
etc.).
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Extintores de Incêndio
 Visam socorrer GM’s porventura atingidos por coquetéis molotov ou outras
bombas incendiárias ou livrar a tropa de choque de pequenas barricadas de
fogo nas reintegrações de posse rurais ou urbanas. A extinção de fogo em
GM’s também pode se dar por meio do uso de mantas de extinção.
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Equipamentos de comunicação
 São recomendados os equipamentos de comunicação portátil conhecidos como
handtalks (HT). Convém que os dispositivos de comunicação permitam o uso
de frequência exclusiva para os operadores da tropa de choque para evitar
qualquer ruído na transmissão de ordens bem como no comando da tropa. O
uso de celulares e Nextel também são recomendados.
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Equipamentos de orientação/balizamento
 Cordas, fitas plásticas zebradas, gradil, cavaletes, travessões, cones, cavalos
de frisa e outros que possam ser utilizados como processo restritivo de acesso
ou orientador.
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Caixa de choque
 Cada grupamento de choque deverá possuir uma caixa denominada caixa de
choque que conterá: munição química e armamentos sobressalentes, algemas
convencionais e de plástico, munição convencional, espargidores, munição de
elastômero e outros materiais e equipamentos de pequeno porte. Esta caixa
deverá se levada para todas as operações e acondicionada na viatura em local
de fácil acesso.
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COMPOSIÇÃO DE UMA TROPA DE CHOQUE


 
 O grupamento de choque é organizado de modo que cada homem tenha sua
função definida. Deve ter uma flexibilidade tal que lhe permita se adaptar às
mais diversas situações.
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Constituição básica de um Grupamento


de choque

 O grupamento de choque, em sua composição, deve possuir


preferencialmente no mínimo 12 (Doze) escudeiros em operação, podendo
variar de acordo com a disponibilidade de pessoal, mas de forma alguma ter
um efetivo inferior a 20 Guardas Municipais.
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Numeração das funções

 Todos os GM’s possuem funções específicas dentro do Grupamento que são identificadas por
números, exceto o comandante e os Comandantes de grupos.
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Escudeiros
 São responsáveis pela proteção do grupamento contra arremesso de objetos
que possam causar lesões ou danos. Devem ser preferencialmente organizados
em número de quinze a fim de que se tenha noção da amplitude do
grupamento e se possa tomar posição para todas as formações existentes.
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Lançadores
 Encarregam-se de lançar munição química e/ou explosiva em poder do Grupamento de choque
quando o objetivo a ser atingido pela munição química estiver a uma distância que o lançamento
manual não consiga alcançá-lo. Os lançadores farão o arremesso utilizando armas especiais para
o lançamento, tais como projetores calibre 37/38 mm (AM-600).
 Observações: Um dos lançadores cal. 37/38 mm ou 40 mm(AM – 600) poderá estar municiado
com elastômero. Nesse caso, por questão de segurança, o lançador estará apenas com essas
munições de impacto controlado, NÃO podendo estar portando munições químicas e/ou
explosivas.
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Granadeiros de mão
 Encarregam-se de lançar granadas de mão química e/ou explosiva em poder do Grupamento de
choque quando o objetivo a ser atingido estiver a uma distância que o lançamento manual seja
possível (máximo 30 metros).
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Segurança
 Responsáveis pela retaguarda da tropa. De posse de uma arma portátil e munição letal
(Espingarda Cal 12), sempre mantêm a atenção a um possível ataque pela retaguarda.
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Rádios Operadores e Homem Extintor
 É previsto um homem rádio. Tem por missão manter o Comandante informado de todas as
comunicações, via rádio em relação ao Grupamento de Choque. O homem Extintor tem por
principal objetivo apagar as eventuais chamas no corpo dos Gm’s do Grupamento de Choque
eventualmente atingidos por coquetel molotov ou apagar princípios de incêndio no percurso ou
no meio da formação do grupamento. Deverá sempre se posicionar dentro e no centro das
formações tendo como referência o comandante.
Controle de Distúrbio Civil

Comandantes de equipes
 Têm a responsabilidade de corrigir e orientar as frações sob o seu comando
para que atuem de forma correta e evitar que ocorra o isolamento dos
homens durante a ação. Podem atuar completando ou complementando
qualquer função do grupamento. Devem sempre estar atentos aos comandos
proferidos pelo Comandante do grupamento de choque, transmitindo-os aos
seus comandados diretos. Utilizam, conforme a necessidade da missão,
também espargidores modelo MAX de Lacrimogênio (CS) ou Pimenta (OC),
além de Pst. Spark com cartuchos laranja (Alcance 6,8 ou 10).
Controle de Distúrbio Civil

 FORMAÇÕES PARA OPERAÇÕES DE CONTROLE DISTÚRBIOS CIVIS E SUAS APLICAÇÕES

 Para melhor entendimento didático das formações é necessária à padronização das funções de
um grupamento através de símbolos, conforme legenda no próximo slide  
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil

Os Grupamentos de choque, mediante comando, adotam


formações específicas de acordo com o objetivo desejado.
Assim, utilizam-se as formações:
Básicas
Coluna por dois: O comandante do grupamento de choque
se posiciona a frente do pelotão, em seguida os
comandantes grupos, escudeiros, atiradores, granadeiros,
homem extintor, homem rádio, seguranças.
 
Controle de Distúrbio Civil

Formação em linha de combate


Controle de Distúrbio Civil

Formação em cunha
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil
Controle de Distúrbio Civil
 https://youtu.be/WYaRDeysIV0
 https://www.youtube.com/watch?v=DgnbwLj6UM8
Comandos
 Por Voz:
 Dados em, no mínimo três tempos advertência, comando propriamente dito e execução.
 Além disto, sempre que necessário, o Cmt deverá indicar a frente, o local e o intervalo, caso contrário
o pelotão obedecerá a ordem e entrará em formação no local em frente do homem base (escudeiro n.º 1)
e o intervalo convencional (um braço).
 Exemplos: comando para formação em linha.
 - advertência: “pelotão”
 - locais: “10 (Dez) metros a frente”
 - frente: “frente para tal ponto”
 - formação: “em linha”
 - execuções: “marche-marche”

Observação:

Na voz de execução o homem base coloca-se no ponto ordenado para que os demais o tomem por
base.
 Referencias.
 
 Manual de Operações de Choque da Polícia Militar do Estado de São Paulo (1° Edição 2012).
 Manual de Campanha do Exército Brasileiro que versa sobre Controle de Distúrbios Civil C 19-15 (3°
Edição 1997).
 Manual de operações de choque da policia militar do espírito santo (1º edição 2012)
 Compêndio De legislação da Guarda Municipal de Jundiaí (Equipes táticas, Volume 1 ).
 ......Decreto Municipal Nº 27.058 De Agosto De 2017, disponível em;
<https://imprensaoficial.jundiai.sp.gov.br/wp-content/uploads/2017/08/EDI%C3%87%C3%83O-4300-23-
08-2017-ASSINADO.pdf> acesso em 07 Dez 2017
 ..... Lei Federal Nº 13.022, DE 08 DE AGOSTO DE 2014, Disponível em; ,
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13022.htm. acesso em 07 Dez 2017
 ...... portaria interministerial N° 4.226, de 31 De Dezembro de 2010, disponível em;
https://www.conjur.com.br/dl/integra-portaria-ministerial.pdf
 

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