O documento discute o perfil do cristão do ponto de vista bíblico. Ele afirma que os cristãos devem tirar seus valores morais da Bíblia e não de influências culturais. A ética bíblica requer virtudes como honestidade e bondade. Os cristãos devem respeitar a autoridade, honrar os pais, respeitar os idosos e se relacionar com gentileza com os colegas. O casamento é uma aliança sagrada na qual os cônjuges devem se comprometer um com o outro.
O documento discute o perfil do cristão do ponto de vista bíblico. Ele afirma que os cristãos devem tirar seus valores morais da Bíblia e não de influências culturais. A ética bíblica requer virtudes como honestidade e bondade. Os cristãos devem respeitar a autoridade, honrar os pais, respeitar os idosos e se relacionar com gentileza com os colegas. O casamento é uma aliança sagrada na qual os cônjuges devem se comprometer um com o outro.
O documento discute o perfil do cristão do ponto de vista bíblico. Ele afirma que os cristãos devem tirar seus valores morais da Bíblia e não de influências culturais. A ética bíblica requer virtudes como honestidade e bondade. Os cristãos devem respeitar a autoridade, honrar os pais, respeitar os idosos e se relacionar com gentileza com os colegas. O casamento é uma aliança sagrada na qual os cônjuges devem se comprometer um com o outro.
http://verboeterno.wordpress.com Baseado em Estudo Bíblico do Pr. Marco Antônio de Sousa PERFIL DO CRISTÃO DO PONTO DE VISTA BÍBLICO
A vida cristã séria significa continuamente
fazer julgamentos morais.
Para isso devemos, em primeiro lugar, aceitar
que existem leis morais aplicáveis a todos. Para alguns, a escolha entre o certo e o errado, ou bem e mal, é baseada naquilo que for conveniente para o momento.
Outros baseiam a sua moralidade nas
convicções culturais ou na influência da mídia, principalmente da TV. Os cristãos devem tirar seus valores da Bíblia.
A ética bíblica está preocupada com o estilo de
vida que a fé cristã exige. (Tg 3:13; 1o Pe 3:2-16; 2o Pe 3:11)
O caráter de Deus é refletido na ética bíblica.
Assim, as virtudes como honestidade, bonda- de, gentileza e integridade, são atributos definidos por Deus e não estão sujeitos às opiniões particulares.
A ética bíblica é para todos, não distingue
raça, classe social e nível cultural. (Gl 3:28; Cl 3:11 e Tg 2:1-10). Os requisitos morais pelos quais os cristãos devem viver hoje são os mesmos de ontem e serão os mesmos de amanhã, porque “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e o será eternamente” (Hb 13:8).
A nossa tarefa é chamar de certo, errado,
bem ou mal, o que Deus chama certo, errado, bem ou mal. Não há liberdade individual para decidir quais valores são corretos. Deus já os revelou para nós.
Para o cristão, o estilo de vida é uma questão
de lealdade a Deus, não de preferência pessoal. Qual a ordem moral contida nas escrituras? Que devemos sempre considerar a preciosida- de daqueles que estão ao nosso redor.
Devemos viver de uma maneira que reflita
Cristo em nós.
Jesus sempre se orientava em relação aos
outros e estabeleceu o padrão ético; o ‘’uns aos outros’’ das escrituras. Devemos seguir seu exemplo e orientar o nosso comportamento de acordo com a preciosidade dos outros. (Jo 13:34-35 e Cl 3:8-9, 12- 14).
Devemos considerar quem vem atrás, quem
está ao nosso lado e quem está à nossa frente. É uma sensibilidade de amor a Deus e ao próximo. (Mc 12:28-31 e 1o Jo 4:19-21). A qualidade do caráter cristão é exemplificada pela presença ou ausência de três atributos: - Respeito, - honra e - honestidade
Ter uma atitude de respeito honra e
honestidade não é suficiente, tem que haver uma demonstração contínua dos três. Os relacionamentos interpessoais fundamentais para todos os relacionamentos humanos são:
- Autoridade - Pais - Anciãos - Companheiros e irmãos - Propriedades dos outros - Natureza Respeito por Autoridade
Autoridade é um conceito bíblico (Romanos 13:1, 1o
Pedro 2:13-14 e 17; Hebreus 13:17a).
O homem, por natureza, não gosta de
autoridade, porém a ética bíblica requer que vivamos de acordo com a autoridade, honrando os outros. Todas as autoridades originam-se de Deus (Rm13:1);
Deus quer que respeitemos a autoridade (Rm
13:2-3) e treinemos os nossos filhos a fazerem o
mesmo (Ef 6:1-4).
O Senhor colocou pessoas em posição de
autoridade para evitar o caos, a confusão e a destruição. Imagine se não houvesse autoridade governando o tráfego; para punir os malfeitores e trazê-los à justiça e para proteger os inocentes (Rm 13:4).
Concluímos então que a autoridade é
necessária para manutenção da ordem. A submissão à autoridade é aceitar que Deus colocou essa pessoa sobre nós.
Muitas vezes uma atitude amarga em relação
à autoridade é uma atitude amarga contra Deus. Respeito pelos pais
Ensinar aos filhos a respeitarem e honrarem
os pais é fundamental no ensino sobre “respeito às outras pessoas” (Êx 20:12). Este mandamento está associado a uma promessa.
Consequentemente, a desonra também está
ligada a uma maldição. Os que desonram seus pais receberão o peso do julgamento de Deus (Pv 30:17; Êx 21:15,17 e Lv 20:9).
Os filhos não obedecerão, respeitarão ou
honrarão automaticamente a seus pais. Essas atitudes são contrárias à sua natureza.
Eles precisam receber treinamento e
orientação. Os pais são os governadores designados por Deus para administrar as almas de seus filhos.
De acordo com a Bíblia, honrar os pais implica
em um profundo respeito, dado com amor.
Honrar por dever não anula a honra, mas
anula a santidade da honra e a intenção original de Deus. Deus nos chama a um relacionamento de discipulado com os nossos filhos;
a levá-los da inocência e estultícia à
maturidade e sabedoria (Pv 4:1-7). Respeito por idade
A mensagem bíblica é clara: Honrar a idade é
honrar a Deus (Lv 19:32).
É uma ordem bíblica.
A tradução literal desse versículo é que diante
de uma pessoa idosa, você se levantará e a honrará, e assim temerás o seu Deus. Respeito pelos colegas e irmãos
A última parte dos dez mandamentos
representa o relacionamento do homem como homem.
São as orientações para o nosso comporta-
mento, servindo como uma restrição e encorajamento moral de nossas ações em relação aos outros ... considerando cada um, os outros superiores a si mesmo (Fp 2:3);
... suportar uns aos outros (Cl 3:13);
... preferindo-vos em honra uns aos outros (Rm 12:10)
... amar uns aos outros (Rm 13:8)
CERCA DO CASAMENTO
A Bíblia indica que o casamento é uma aliança
(Ml 2:14, Pv 2:17)
O casal está definitivamente casado.
Sem Deus, o casamento é apenas uma aliança
entre duas pessoas.
O Senhor não vive em nenhum dos dois, por
isso Ele é apenas testemunha do casamento. Deus espera que honremos a aliança, ainda que não foi de sua escolha (Js 9 e 10).
•Aliança significa morte à vida independente
•Não existe: “eu” e sim, “nós”.
•O outro parceiro tem direito de exigir que
cumpramos a aliança ou as promessas da aliança (Jr 3:14 e Js 9:5-10). •A aliança do casamento é selada com um juramento (voto), por isso os votos do casamento são assuntos sérios (Ec 5:4-5);
•Casamento em Cristo como uma dupla
aliança;
•A aliança inicial de Deus com o homem
estava ligada ao casamento original do homem e a mulher (Gn 1:27-28). • Quando o Senhor faz parte de uma aliança de casamento, ela passa a ser uma aliança entre Deus e os cônjuges e entre as duas pessoas;
•Os benefícios da aliança de casamento,
como Deus o planejou, estão disponíveis somente para aqueles que estão em aliança com Deus (Jr 32:38-41). •Deus testemunha o nosso casamento, porém, se nenhum dos parceiros é salvo, Ele fica impossibilitado de participar do casamento. E quando pelo menos um dos parceiros recebe Jesus, Deus se torna parte do casamento (1ª Co 7:14);
•Cada cônjuge precisa fazer um compromisso
pessoal com Jesus para receber a salvação. (Rm 3:22-24) E quando ambos os parceiros são salvos, poderão experimentar a plenitude do relacionamento como Deus havia planejado para o casamento. “Muito mais o sangue de Cristo que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas para servirmos aos Deus vivo” (Hb 9:14).