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Sartre: existência,

liberdade, escolha
angústia e má fé,
responsabilidade e
engajamento
político social
Componentes do
grupo: Marcos,
Orientado: Isabela, Raiane
Erlan Vitória Rodrigues,
Emily, Geovana,
Gabriela e Stefane
Introdução
• Este slide apresenta alguns pontos da filosofia do pensador Jean-
Paul Sartre que são importantes e que oferecem uma base teórica
para melhor compreender sua concepção de liberdade. A finalidade
não é de forma alguma esgotar a tese sartreana, mas, somente
apresentar e discutir três principais pontos que estão relacionados
com as considerações centrais de Sartre sobre a liberdade: o caráter
intencional da ação; a tese de que o ser-humano é livre; e a
liberdade como angústia.
Quem foi sartre?

• Jean-Paul Charles Aymard Sartre foi um filósofo, escritor e


crítico francês, conhecido como representante do
existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de
desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista
militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua
vida e a sua obra.
Conceito de
liberdade de sartre
• A filosofia de Sartre defende a liberdade e a autenticidade de
cada ser humano como essenciais, não obstante a angústia que
tal liberdade pode nos trazer.
• Sartre conceitua a liberdade como uma condição
intransponível do homem, da qual, ele não pode,
definitivamente, esquivar-se, isto é, o ser- humano está
condenado a ser livre e é a partir desta condenação à liberdade
que o homem se forma. Não existe nada que obrigue o ser
humano agir desse ou daquele modo.
• Para o filósofo existencialista Jean-Paul Sartre, o ser
humano é condenado a ser livre, e a liberdade reside em
escolher e aceitar as consequências de nossos atos. Podemos
ainda escolher não escolher; podemos simplesmente não
agir, não fazer nada. Porém, ao fazer isso, já estamos
escolhendo.
“Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto,
somos responsáveis por aquilo que somos.”

Jean-Paul Charles Aymard Sartre


“Um homem não pode ser mais homem do que
os outros, porque a liberdade é igualmente
infinita em todos.”

Jean-Paul Charles Aymard Sartre

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