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PARAFUSOS DE
SUSTENTAÇÃO DO PRATO
DA MOLA DE UM
DISJUNTOR
Ana Carolina Gonçalves de Souza Malheiros
Matheus Hortêncio Lacerda
C2 C4
Análise Fratográfica
A superfície de fratura do parafuso C1, quando observada em microscópio
eletrônico de varredura, revelou a presença de dimples, característicos do
coalescimento de microcavidades
Conclusões
Os parafusos foram fabricados em aço adequado para a aplicação
O material dos parafusos foi submetido a tratamentos térmicos compatíveis com
a aplicação desejada
O revestimento anticorrosivo aplicado as parafusos foi adequado para a aplicação
à qual os mesmos se destinam
O mecanismo de ruptura dos parafusos foi fadiga
A hipótese de ocorrência de fadiga remete à possibilidade de fatores externos de
sobrecarga, como torque excessivo ou desalinhamentos na montagem
ANÁLISE DE FALHA EM
CONTATO ELÉTRICO DE
DISJUNTOR DE
SUBESTAÇÃO
Gustavo Bucci Carrascosa
Bocais de tungstênio
Bocais (novo e usado)
semelhantes ao da
subestação A.
Utilizados para estudo
comparativo com o bocal
que fraturou em serviço na
SE A.
Bocal à direita apresentou
sinais de desgaste por arco
elétrico.
Esses bocais diferem
daquele da subestação A,
por possuírem rosca
externa.
Análise por Microscopia Eletrônica de
Varredura (MEV) Trincas transversais
Exame visual com lupa da superfície de fratura do contato móvel indicou que
a mesma encontrava-se bastante destruída apresentando sinais de fusão em
várias regiões, denotando que a temperatura atingiu níveis elevados (não
contribuiu para a identificação de possíveis causas da falha).
MEV: indicou a presença de um número elevado de trincas transversais e
longitudinais originadas na crista e na raiz dos filetes da rosca de
acoplamento
Trincas em filetes inferiores denotam a natureza frágil da liga W-Cu
sinterizada, pois não estavam acoplados ao contato móvel e não sofreram
deformações devido à explosão
Raiz de filetes de rosca são pontos de concentração de tensões, o que
favorece a nucleação de trincas.
Conclusão
O contato fixo do disjuntor foi fabricado com uma liga W-Cu, por sinterização,
e é adequada para a aplicação à qual se destina.
Existem trincas nos filetes da rosca do bocal mesmo em regiões não
deformadas pela explosão do disjuntor, que se propagaram da superfície
interna para a superfície externa do bocal e que, pela localização e direção
de propagação, provavelmente, antecederam à explosão.
A ruptura do bocal de tungstênio ocorreu a partir de uma trinca nucleada na
raiz de um dos filetes da rosca.
A baixa ductilidade da liga W-Cu facilitou a propagação da trinca,
ocasionando a fratura do bocal.
Conclusão do grupo: defeito no processo de fabricação por sinterização da
peça (bocal) de W-Cu.
Material composto de cobre e tungstênio
HC Starck WCu 80/20
Material composto de cobre e tungstênio
HC Starck WCu 80/20
Comparação entre os casos