O documento discute a terapia gênica, incluindo suas aplicações para doenças hereditárias e raras, doenças multifatoriais e câncer. Explica que a terapia gênica pode ser administrada de forma ex vivo, modificando células fora do corpo antes de devolvê-las, ou in vivo, inserindo genes diretamente nas células usando vetores virais ou outros métodos. Os vetores mais comuns são vírus modificados, plasmídeos e vetores nanoestruturados.
O documento discute a terapia gênica, incluindo suas aplicações para doenças hereditárias e raras, doenças multifatoriais e câncer. Explica que a terapia gênica pode ser administrada de forma ex vivo, modificando células fora do corpo antes de devolvê-las, ou in vivo, inserindo genes diretamente nas células usando vetores virais ou outros métodos. Os vetores mais comuns são vírus modificados, plasmídeos e vetores nanoestruturados.
O documento discute a terapia gênica, incluindo suas aplicações para doenças hereditárias e raras, doenças multifatoriais e câncer. Explica que a terapia gênica pode ser administrada de forma ex vivo, modificando células fora do corpo antes de devolvê-las, ou in vivo, inserindo genes diretamente nas células usando vetores virais ou outros métodos. Os vetores mais comuns são vírus modificados, plasmídeos e vetores nanoestruturados.
DANIEL,DIVINA, THAYRIANE, ENIVANDRO TERAPIA GÊNICA QUAIS AS APLICAÇÕES DA TERAPIA GÊNICA? DOENÇAS HEREDITÁRIAS E RARAS DOENÇAS MULTIFATORIAIS CÂNCER COMO O PACIENTE RECEBE A TERAPIA GÊNICA? EXISTEM DUAS FORMAS DE O MATERIAL GENÉTICO SER INTRODUZIDO NAS CÉLULAS DO PACIENTE. QUANDO AS CÉLULAS SÃO ISOLADAS, MODIFICADAS EM LABORATÓRIO E RETORNADAS AO CORPO DO PACIENTE, A TÉCNICA USADA É A EX VIVO. QUANDO OS GENES SÃO INSERIDOS DIRETAMENTE NAS CÉLULAS ATRAVÉS DE UM VETOR, NORMALMENTE UM VETOR VIRAL, SE DENOMINA TÉCNICA IN VIVO. O QUE SÃO OS VETORES NA TERAPIA GÊNICA? A terapia gênica é baseada na introdução de genes nas células, seja de forma direta – como na técnica in vivo – seja modificada anteriormente, como na técnica ex vivo. Para que isso ocorra de forma bem-sucedida, é necessário um veículo, chamado de vetor, para facilitar a entrada do DNA nas células. Existem três categorias principais de vetores, que continuam sendo aprimorados: Vetores virais - vírus inofensivos ou nocivos, que podem ser manipulados para perder essas características;