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D.

JOÃO V DE
PORTUGAL
Trabalho realizado por:
Marta Moreira,8C,Nº12
D.JOÃO V DE
PORTUGAL
João Francisco António José Bento
Bernardo nasceu em 22 de Outubro de
1689 em Lisboa, no Paço da Ribeira, e
morreu no mesmo palácio em 31 de Julho
de 1750. Encontra-se sepultado no
Panteão dos Braganças, na Igreja de São
Vicente de Fora da mesma cidade.
O rei era filho de D.Pedro II e de Maria
Sofia, condessa palatina de Neuburgo. Foi
jurado Príncipe do Brasil a 1 de Dezembro
de 1697. Por morte do pai, a 9 de
Dezembro de 1706, tornou-se o 24.º rei de
Portugal, subindo ao trono, em aclamação
solene, a 1 de Janeiro de 1707. Seguindo
a tradição iniciada por seu avô D.João IV
na altura da Restauração, não foi coroado,
coroando-se no seu lugar uma estátua de
Nossa senhora da Conceição, Padroeira
do Reino, com a coroa real.
CONTINUAÇÃ
O
Em 1696, o então Príncipe do Brasil foi
armado por seu pai cavaleiro da Ordem
de Cristo. Na infância teve como tutora
sua tia avó, a rainha-consorte Catarina
de Bragança, esposa de Carlos II de
Inglaterra, que após a viuvez havia
regressado a Portugal, assumindo a
responsabilidade pela educação do
jovem príncipe herdeiro. Em 1709, já
como Rei de Portugal, D. João V casa
com Maria Ana de Áustria, filha do
imperador Leopoldo I da Áustria e irmã
do Imperador Carlos VI ,seu aliado na
Guerra da Sucessão Espanhola. O casal
teve seis filhos, sendo sucedido por um
deles, D.José I.
CONTINUAÇÃ
O
Como qualquer monarca da sua época, D.
João V estava interessado em fortalecer o
prestígio internacional do seu reino. Ao longo
de todo o seu reinado, mas principalmente nas
duas primeiras décadas, sempre tentou afirmar
Portugal como uma potência de primeira linha,
usando para isso as duas linguagens da época
em que vivia: a das armas e, principalmente, a
magnificência, típica da era do absolutismo.
Ganhou por isso o cognome de Magnânimo; é
também por vezes conhecido como o Rei-Sol
português. Nos últimos anos de vida sofreu
vários ataques de paralisia, que o debilitaram
no governo. Não obstante a sua vida pessoal
incluir conhecidas relações com várias freiras
ao longo da vida, das quais teve vários filhos
ilegítimos, receberia ainda do Papa o título
honorífico de Fidelíssimo em 1748.
CONVENTO DE
MAFRA
Em 1711 D, João V autoriza a
construção de um convento destinado
aos frades capuchos da Ordem de São
Francisco, prevendo-se inicialmente a
construção de um pequeno convento
para 13 frades. Com a decisão de se
construir, em Mafra, o novo Palácio Real
e de aí integrar a dupla função de
Residência de Estado e de casa
religiosa, os projetos iniciais para
albergar um número cada vez maior de
frades (13, 40, 80) foram abandonados
e adotou-se um novo modelo
construtivo, ao Modo Nostro Jesuítico,
permitindo albergar uma comunidade de
300 frades.
NETGRAFIA
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_de_Mafra
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_V_de_Portugal

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