Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Azevedo
O legado de Pombal
í>. Antftnio Alberto de ANDRADE, Vemey e a cultura do seu tempo, Jmprensa de Coimbra, Coimbra 1965,
passim,
7, Ferdinand AZEVEDO, Teodoro de Almeida (¡722-1804) and the Portuguese Enlightenment, Univer-
Nliy Microfilms International, Ann Arbor 1997, p. 19.
8. ID.,passim.
V. Mnnool CARDOSO, Azeredo Coutinho and the Intellectual Ferment o f his Times, em: Henry H. KEITH
ti S I' EDWARDS (cds.), Conflict and Continuity in Brazilian Society, University of South Carolina Press, Co
lumbia 1969, p, 81; Marin Emilia Cordeiro FERREIRA, Távora, em: Dicionário de História de Portugal, vol.
IV, Iniciativas Editorials, 1971, p. 122-4; Samuel J. MILLER, Portugal andRomec. 1748-1830, an Aspect o f the
( nlhalle Enlightenment, UnivcrsitA Gregoriana Editricc, Roma 1978, passim.
1(1 Mathias ( ’ KIEMEN, Igreja c Política na Regência, cm: Revista do Instituto Histórica e Geográfico
lliaslblro, v 107, nhi-Junhn 1975, p, 80.
Conflito Dom Vital-regalismo brasileiro: antecedentes <¿5
1. David Gueiros VIEIRA, O protestantismo, a maçonaria e a questão religioso no Brasil, Editora Univer
sidade de Brasília, Brasília 1980,passim.
2. Herbert E. WETZEL, O condicionamento histórico étnico-cultural da Igreja no Brasil, em: Missão da
Igreja no Brasil, Loyola, São Paulo 1973, p. 42.
Conflito Dom Vital-regalismo brasileiro: antecedentes 93
Antecedentes portugueses
3. Manoel CARDOSO, The InleiuiUiomilm ofthe I'orliiuue.ne Hnllnhleimieiil The rolen/lhe I riionuel
rado, c. 1700-c, / 7M), cm;
A, Al<lrl(|n OWI N (eil), ‘Hw Hiero American Hnllithleniiwnl, Unlvcully ul llllntil»
Press, Urbana 1971, p. 193 207.
4. CARDOSO, Ihld,
5. ID.,p. 153.
92 F. Azevedo
1. David Gueiros VIEIRA, O protestantismo, a maçonaria e a questão religioso no Brasil, Editora Univer
sidade de Brasília, Brasília 1980, possi/n.
2. Herbert E. WETZEL, O condicionamento histórico étnico-cultural da Igreja no Brasil, err: Missão da
Igreja no Brasil, Loyola, São Paulo 1973, p. 42.
Conflito Dom Vital-rcgalismo brasileiro: antecedentes 93
Antecedentes portugueses
3. Manoel CARDOSO, Tlw biinnniitonallviitifthr l'nriuniiwu' Ibdlnhivimieni The tv lfu /lltv I diininci
rada, c. 1700 c. 1750, cm: A, Altli l|{r O WIN (m l), The íbero .hiwrlrtw Knllahleiimmit, I liilvn' ilv nl lllimil»
Press, Urbanft 1971, p. 193 207.
4. CARDOSO, Ibid,
5. ID., p, 153.
96 F. Azevedo
13. CARDOSO, Azeredo Coutinho, p. 86-98; E. Bradford BURNS, The Role o f Azeredo Coutinho in the
Enlightenment o f Brazil, cm: Hispanic American Histoarical Review, v. 44, May 1964, p. 145-160.
14. CARDOSO, Azeredo Coutinho, p. 86-98.
Conllllii Dum Vlml<r#pllHmi> briiNlIttlro tinlifCiuIuxU'» V
A Diocese de Olinda ^
17. Ferdinand AZEVEDO, Temas americanos vistos sob o aspecto do idealismo de Manoel de Oliveira
Lima, em: Symposium, v. 25, n" 2, 1983, p. 23-4.
18. Vilar de CARVALHO, A liderança do clero nas revoluções republicanas (1817-1824), Vozes, Petró-
polis 1980, p. 37.
19. Muniz TAVARES, História da revolução de Pernambuco de 1817, n. 274-282; A. Tenório D ’ALBU
QUERQUE, A Maçonaria e a grandeza do Brasil, 3* ed., Aurora, Rio de Janeiro s. d., p. 208, nota 2.
\
Conflito Dom Vital-rcgnlismo brasileiro: antecedentes 99
ano. Nem a morte o protegeu cie mais uma desgraça, visto que, na escuri
dão de noite, “foi sepultado precipitadamente sem nenhuma solenidade”
na Catedral de Olinda.20
Já se tinham passado quase três anos, quando o Príncipe Regente
João nomeou o Abade de São Bento do Rio de Janeiro, Fr. Antônio de
São José Bastos, OSB, Bispo de Olinda, em 1810. Essa nomeação coin
cidiu com tempos difíceis na Europa. O Papa Pio VII estava preso e isso
explica a demora para a nomeação formal do Bispo. Por causa disso, Fr.
Bastos foi nomeado Bispo eleito e Vigário Capitular de Olinda e Arce
bispo Metropolitano da Bahia. Chegou a Olinda em 1811. O Cabido não
estava querendo entregar-lhe o governo da Diocese e somente a inter
venção dò,!<3ovemador Caetano Pinto de Miranda Montenegro resolveu
a dificuldade. Fr. Bastos governou por quatro anos como Vigário Capi
tular, quando, finalmente, em 1815, chegou a confirmação de Pio VII.
Sua sagração aconteceu no Rio de Janeiro, em outubro de 1816. Para
voltar a Olinda, D. Bastos precisava da autorização de D. João VI que,
por incrível que pareça, demorou anos. O desgosto foi tão grande para o
novo Bispo que ele adoeceu e faleceu em 1819.21 ^
Seu sucessor, D. Fr. Tomás de Noronha e Brito, OP, tomou posse em
1823, via procuração, peio Deão Bernardo Luiz Ferreira Portugal. O
Bispo só chegou em 1825. Outra vez, desentendimentos entre o Bispo e
o Deão Portugal dificultaram o governo da Diocese. D. Brito restaurou o
Palácio da Soledade, residência dos Bispos de Olinda, e fez dele sua re
sidência. Mas as dificuldades foram grandes e renunciou ao cargo, vol
tando para Portugal, em 1829.22
Nomeado Bispo em 1829, D. João da Purificação Marques Perdigão,
Cônego de Santo Agostinho, governou a Dioceses de Olinda por 34 anos,
algo extraordinário, levando èm consideração a brevidade das gestões
de seus antecessores. Dom João enfrentou os membros do Cabido, que,
depois de três escrutínios, -não conseguiu eleger um Vigário Capitular.
Por causa disso, Dom Pedro I logo designou Perdigão futuro Bispo de
Olinda. Perdigão teve que começar como Vigário Capitular, visto que
sua confirmação, dada peio Papa Gregorio XVI, só chegou em 1831. A
20. rheocloro HUCKELMANN,- Dom Frei José Maria de Araújo, em: Boletim Arquidiocesano, n° 418, Re-
cife, 13 ago. 1976, p. 3-4.
2 1 .1D., D. Fr. Antônio de São José Bastos, OSB, em: Boletim Arquidiocesano, n° 419, Recife, 20 ago.
1976, p. 3-4.
22. ID., Fr. Tomás de Noronha e Brito, OP, em: Boletim Arquidiocesano, n° 421, Recife, setembro de 1976,
p. 3-4.
100 F. Azevedo
23. Annaes do Seminário Archiépiscopal de Olinda 1821-1921, s. d., p. 68-69; Cônego José de Carmo
BARATTA, Historia ecclesiástica de Pernambuco, Imprensa Industrial, Recife 1922, p. 95-98.
\ 24. BARATTA, História ecclesiástica, p. 98.
Conflllo Dom Vilal-regalismo brasileiro: antecedentes 101
25. 0«cur dc Figueiredo LUSTOSA (org.), Reformismo da Igreja no Brasil Império, do celibato à caixa
eclesiástica, Loyola, Sío Paulo 1985, p. 9-10.
26. KlliMAN, Igreja, p. 77-8.
27. II)., p. 78.
28. WliTZEL, Condicionamento histórico, p. 43.
102 F. Azevedo
Í
dotal. Ele não era propriamente anti-clerical, não via perigo da parte do cle
ro; o que não lhe inspirava interesse era a própria vocação religiosa. Eviden
temente o padre e o militar eram, aos seus olhos de insaciável ciência, senão
duas futuras inutilidades sociais, duas necessidades que ele quisera utilizar
melhor: o padre, fazendo-o também mestre-escola, professor de Universida
de; em vez do militar, um matemático, astrônomo, químico, engenheiro.
43. Santiago Luís VILLARRÜB1A, Missões populares pregadas no Rio Grande do Sul de 1842-1825,
Introdução, Ferdinand AZEVEDO (Pesquisas, 22), Porto Alegre 1982, p. 21-51.
44. NABUCO, Um estadista, vol. 11, p. 228.
45. 1D., vol. I, p. 205-6.
4 6 .1D., p. 221.
106 I A / l'V P lll!
53. Rosmini teria -!uas obras suas colocadas no índice de Livros Proibidos d? Santa Sé em 1848, provavel
mente devido às divergências com o Secretário de Pio IX, Cardeal Giacomo Antonelli. Em 1854, porém, as obras
foram liberadas. Depois da sua morte em 1855, quarenta proposições de Rosmini foram condenadas, em 1888,
por Leão XIII: CHACON, Humanismo brasileiro, p. 164-5. Seria interessante saber, se Aires conhecia Lipparoni
na Itália, dado sua afinação com os pensamentos de Rosmini.
54. CHACON, Humanismo brasileiro, p. 166-7.
55. Theodoro HUCKELMANN, Dom Francisco Cardoso Aires, Universidade Federal de Pernambuco,
Recife 1970, p. 70-2.
56. Sebastião de Vasconcellos GALVÂO, Diccionario chorographico, historico e estatístico de Pernam
buco, vol. A-O, Imprensa Nacional, Rio de janeiro 1908, p. 434-40.
ÍUO r . /vzeveuo
57. Ferdinand AZEVEDO, Ensino, jornalismo e missões jesuíticas em Pernambuco 1866 - 1874, 2a ed.,
1983, p. 15.
58. E.E.Y. HALES, The Catholic Church in the M odem World, Image Books, Garden City, p. 62-3.
\ 59. ID., p. 105-6.
1 Iinlllln Iiiiiii V iihI Unuiloirti »humtuluiii*»* l()ü
61. ‘‘The Roman Pontiff can, and ought to reconcile himself, and come to terms with progress, liberalism
and modem civilization”, em: The Papal Encyclicals it: their Historical Context, Ed. por Anne Fremantle, Men-
tor Books, New York 1956, p. 152.
62. HALES, Catholic Church, p. 126.
63. ID., p. 142-3.
Conflito Dom Vinil rogullimo bnisiluiro: antecedentes
64. Francisco dc Assis BARBOSA, Abreu e Lima, em: Enciclopédia Mirador Internacional, vol. 1, p.
12-13;Theodoro HUCKELMANN, Dom Francisco Cardoso Aires do Instituto da Caridade, Universidade Fe
deral de Pernambuco, Recife 1970, p. 72-80.
1 12 F. Azevedo
gal da legislação para punir o Padre. Depois desse incidente, houve uma
nítida colaboração entre vários ramos da Maçonaria e o resultado foi
uma campanha jornalística espalhada pelo Brasil contra a igreja.
Em maio de 1872, pelos jornais do Rio de Janeiro, fora anunciado
que, no dia seguinte, uma missa seria celebrada na igreja do Bom Jesus,
pedida por uma Loja Maçónica. Dom Pedro Lacerda proibiu a missa,
mas a missa foi celebrada e o celebrante não sofreu penas canônicas.70
Parece que D. Pedro Lacerda não levou o assunto mais à frente devido
ao conselho do Intemúncio, Mons. Domingos Sanguini, que era amigo
pessoal do Visconde e ao qual deu "... em nome de Pio IX a graça de um
oratório privado”.710 pior foi que os jornais maçónicos elaboraram o as
sunto, alfinetando o Bispo:7273
(O Bispo) Tenha a necessária coragem e dê execução às Bulas sem beneplá
cito, que expulsam os maçons do seio da Igreja. Se não o fizer, confessará
que errou a princípio e que, chegando à razão, concorda conosco sobre a in
declinável formalidade do placet... Seja franco Dom Lacerda; ou excomu
nhão ou confissão de seu perigosíssimo erro. Não trepide. Não autorize a que
se diga que, depois de acoroçoar os companheiros, os abandona ou foge co
vardemente. Parece que a consciência do Bispo do Rio de Janeiro se vai li
bertando da pesada influência de Roma. Será assim. Que Deus o ilumine.
70. ID., p. 6.
71. ID , p. 7.
72. CHACON, Humanismo brasileiro, p. 219.
73. VILLAÇA, Históna da questão religiosa, p. 7.
coração de todos os Bispos e de todos os católicos cio Ilmitil" M<i giMi*
de D. Macedo Cesta foi em vão.
D. Vital, mesmo quando ainda cra Padre, Frei, em Silo Paul<», < uiim
va como Professor de Seminário c, no interior, do Colégio dir. li inon
São José, em Itu (1868-1871), não estava alienado dos nconlu iinniim
no Brasil. Sabia muito bem da fermentação acontecendo entro os mu
çons e D. Pedro Lacerda no Rio de Janeiro. As datas são imporlinil«
porque D. Vital vai chegar a Pernambuco, já consagrado Bispo c ucoin
panhado pelo Bispo Dom Macedo Costa, aos 22 de maio de 187¡'. c |u
iria enfrentar, de cheio, a luta jornalística entre as publicares miiçOiii
cas, católicas e outros, como os liberais, no Recife. Essa luta já csl ivii
em ação mesmo antes das palavras do Visconde do Rio Branco, que ln
centivavam o ataque jornalístico. No Recife, os jesuítas italianos que it
nhain o Colégio de São Francisco Xavier colaboravam muito no jornal
O Catholico, cujo redator principal era Pedro Autran da Mata Albuqiiei
que. Quando D. Vital chegou, quis que o mesmo fosse ampliado, porém,
o superior, Pe. Filipe Sottovia, considerou a situação muito perigosa <>
jesuíta sugeriu a D. Vital que seria melhor fundar outro jornal, potlcnilt •
assim, alcançar o objetivo desejado. O Bispo concordou e o jornal, ■/
União começou sob a direção de José Soriano de Sousa.7475
Os ataques a D. Vital estavam seguindo os mesmos moldes daqueles
contra D. Cardoso Aires, com a única diferença de que os maçons não
consideravam Aires como ultramontanista. Foi diferente com I). Vilal
Desde o início, os maçons o designaram como ultramontanista, devido á
sua associação com D. Macedo Costa e a luta jornalista contra cie cstnvii
crescendo.76
D. Vital não reagiu publicamente a essa onda de críticas contra ele
Parecia muito passivo; tiabalhava, porém, individualmente, com o seu
clero, explicando o seu ponto de vista, exigindo fidelidade.77 Para rciloi
do .Seminário, D. Vital substitui o Pe. Lipparoni pelo Pe. Sebastião Cons
tantino de Medeiros e quis fundar um Seminário Menor. Iniciou também
a Associação Brasileira Ortodoxa, um grupo recrutado entre leigos e,
como já vimos, A União fez presentes seus pensamentos no mundo jor
116 F. Azevedo
Dom Vital
83. Essa informação foi dada ao Autor por Mons. José ARAGÃO e a mesma foi publicada no Boletim da
Arquidiocese do Olinda Recife. Os nomes de alguns Capuchinhos na época são Frei Plácido de Messina, Frei Ca
etano de Troina, Frei Cassiano de Coir.acchio, Frei Serafim de Catânia, Frei Caetano de Messina. Cf. OLÍVOLA,
O grande brasileiro, p. 12.
84. Essa informação foi dada ao Autor por Mons. José Aragão.
85. Nilo PEREIRA, D. Pedro II: o trono e o altar, Editora Universitária, Recife ¡976, p. 142-6.
86. lD.,p. 146.
Conflito Dom Vital-regalismo brasileiro: antecedentes 119
Que cena! Tudo preparado. Sabia o que queria dizer por palavra e
gesto. Donde aprendeu isso? Pode ser que D. Vital estava entendendo
bem as correntes do momento. Achamos que sim. Porque a reação do
povo e clero à atitude imperial seria enorme, tão diferente da reação da
nomeação do Pe. Antônio Maria de Moura para o Bispo do Rio de Janei
ro em 1833.97 Naquele momento o assunto foi a nível governamental.
Agora seria bem maior. O volume da conscientização entre os católicos
chegou a uma massa crítica e constituilf ãlgõ novo queD. Pedro II tinha
muita dificuldade para entender, aliás, nunca entendeu. Essa falta de
compreensão por parte do Imperador levou Joaquim Nabuco a chamar
D. Pedro II, um “católico limitado”.98
No Brasil, correu a opinião de que a Maçonaria foi diferente de sua
versão européia. Pode ser que na época das Revoluções em Pernambu
co, de 1817 e 1824 e, até, no próprio movimento para independência do
Brasil a Maçonaria fizesse parte de um contexto cultural mais harmôni
co. Mas os tempos mudam. O Império Brasileiro estava mostrando sinais
de envelhecimento e falta de adaptação aos tempos e, na opção para ata
car a Igreja no Brasil, uma facção mais radical da Maçonaria também
mudou sua maneira de ser no Brasil. Igualmente, a Igreja mudou, e não
podia continuar sofrendo as restrições do Império. Acontece que, nesse
momento, tanto a Maçonaria como o Governo Jmperial foram seme-
100. Antônio de Macedo COSTA, Bispo do Pará - Arcebispo Primaz (1830-1891), Loyola/DEPEHIB,
São Paulo 1982, p. 34.
101. lD .,p. 35-6. .
Considerações Unais
104. Ferdinand AZEVEDO, A inesperada trajetória do ullramontanismo no Brasil Império, em: Perspecti
va Teológica 20 (1988) 201 -14.
12 6 F. Azevedo
Endereço do Autor:
Res. Manoel da Nóbrega
Rua do Príncipe, 526
50050-900 Recife - PE/BRASIL
E-mail: fazevèdo@unicap.br
COMUNICADOS
A co lh en d o A p a re c id a *
[Continuação] **
* Trata-se de uma síntese de Aparecida, elaborada em linguagem popular, em 18 “capítulos”, para servir dc
referência à Diocese de Jales e à romaria que a mesma Diocese preparava no mês de agosto/07, por ocasião de seu
aniversário da fundação. A Redação da REB fez uma pequena adaptação, aprovada pelo Autor, removendo as re
ferências específicas à Diocese de Jales; as repetições que permanecem no texto são indício da relativa autonomia
de cada “capítulo” - n.d.r.
** Cf. REB 67 (2007) 1039-1043.