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Green Energies
ASI
Francisco Esteves/Pedro Anunciação
Índice
Sumário Executivo
Enquadramento da Actividade
O Setor das Utilities
“Drivers” de Negócio
A “Green Energies”
Descrição
Cadeia de Valor
Questões para Desenvolvimento
“Templates” de Suporte
Sumário Executivo
Sumário Executivo
Enquadramento
• A Green Energies é uma companhia internacional baseada em Espanha e cuja
atividade principal de negócio abrange a geração, transmissão e distribuição de
eletricidade com base em: energia nuclear, combustíveis fósseis, energia hidroelétrica
e fontes de recursos renováveis.
• A empresa dedica-se complementarmente à distribuição de gás natural e ao
armazenamento, regasificação, transporte e entrega de LNG- Liquefied Natural Gas (ou
gás natural liquefeito). A empresa atua ainda na indústria mineira (carvão).
• A Green Energies registou em 202X receitas líquidas de cerca de 5,1 milhares de
milhões de €, com um total de ativos de 107 mil milhares de milhões de €.
• Em alinhamento com as tendências dos principais competidores, a empresa decidiu
iniciar recentemente um programa de transformação digital, de forma a obter no curto
e médio prazo benefícios derivados da utilização das tecnologias digitais emergentes,
tanto a nível da melhoria da eficiência operacional como da inovação de negócio e da
experiência do cliente.
Enquadramento e Objetivos 4
Sumário Executivo
Objetivo Proposto
• O programa de “Transformação Digital” adoptado pela Green Energies fundamentou-se
em quatro pilares estruturais: Analytics, Cloud, Standards e Reutilização e Segurança.
• Constituindo o SI (Sistema de Informação) um elemento fundamental (para além das
Redes de Distribuição, Geração e Comercial e Relação com os Clientes) num programa
desta natureza, uma das principais iniciativas do programa assentou na análise atual
(As Is) do estado dos SI/TI (após a caraterização do modelo de negócio e a
identificação dos fatores influenciadores) nas diversas componentes (tecnologia,
informação processos, pessoas e serviços) como catalisador da mudança, de forma a
suportar através dum “roadmap” a reestruturação e o redesenho da Arquitetura de SI
vigente e a respetiva transição para um modelo de referência futuro desenhado para a
transformação desta empresa do setor das Utilities.
Enquadramento e Objetivos 5
O Setor das “Utilities”
Setor das “Utilities”
Fatores de Influenciação
Uma análise integrada efetuada aos principais fatores de influenciação, que incluiu as
macrotendências, as tendências tecnológicas, e as variáveis regulatórias refletiu-se na
seguinte caracterização para o setor das Utilities:
Macro-Tendências
Tecnologia
Alterações Guerra na Fusões e Smart Grids Cloud Inteligência Contadores
Eletrificação
Climáticas Ucrânia Aquisições Computing Artificial Inteligentes
Online como
Gestão de Legislação Novos
preferência
Preços dos Impostos
Clientes
Regulação
7
Tendências do Sector
Setor das “Utilities”
“Drivers” de Negócio
• Da análise efetuada aos diversos factores de influência e tendências para a indústria das
“Utilities” derivaram como principais “drivers” do modelo de negócio existente:
Os “Drivers” de Negócio 8
Setor das “Utilities”
“Drivers” de Negócio (Cont.)
Os “Drivers” de Negócio 9
A “Green Energies”
A “Green Energies”
Descrição
Fundada em 1944 a empresa exerce a sua atividade nalguns países europeus, América Latina
e ainda em África. As suas principais fontes de receita derivam (por ordem descendente de
importância) dos seguintes segmentos de negócio:
Descrição Geral 11
A “Green Energies”
A Cadeia de Valor (por Capacidades)
A cadeia de valor da Green Energies nas suas vertentes predominantes de atividade
(Eletricidade e Gás) está suportada (para além das capacidades standardizadas) num conjunto
de capacidades de negócio diferenciadoras divididas num conjunto de subcapacidades:
Geração de Energia Transmissão da Distribuição e Entrega Comercialização e
da Energia* Suporte ao Cliente
* Energia* Venda
• Substituem as capacidades de Desenvolvimento de Produtos e Serviços e a Gestão de Operações no Modelo Genérico de Capacidades
Cadeia de Valor 12
A “Green Energies”
A Cadeia de Valor (por Processos)
Forças e Agentes Externos
Processos Operativos
1. Visão e 3. Marketing e
Estratégia de 2. Comercialização de
Negócio Produtos/Serviços
4. Entrega de
5. 6.
Produtos Físicos
7. 8. 9.
Gestão de SI/TI
11. Gestão do
10. Operação de Risco, 12.
Equipamentos Conformidade e
Resiliência
13.
Desenvolvimento
da Estratégia de
Comunicação e
Marketing
Caraterização de Processos 14
A “Green Energies”
Subprocesso de Desenvolvimento da Estratégia de Comunicação e Marketing
Este subprocesso utiliza prioritariamente uma solução aplicacional de CRM e alguns dos
canais de comunicação com o cliente e os mercados como o site institucional e os socal
media.
Caraterização de Processos 15
A “Green Energies”
Descrição de Processo de Gestão/Suporte
Definição e Execução
do Planeamento e
Controlo do Ciclo de
Vida da Informação
Caraterização de Processos 16
A “Green Energies”
Subprocesso de Definição e Execução do Planeamento e Controlo do Ciclo de Vida da
Informação
Caraterização de Processos 17
Sistemas de Informação
A “Green Energies”
Software Aplicacional
Sistemas de Informação 19
A “Green Energies”
Software Aplicacional
Sistemas de Informação 20
A “Green Energies”
Software Aplicacional
Sistemas de Informação 21
Questões para Desenvolvimento
Questões para Desenvolvimento
QUESTÕES Descrição
1 Representar a Arquitetura de Negócio através dum Modelo de Capacidades sintético, completando as
capacidades normalizadas e complementando as capacidades diferenciadoras
2 Indicar em quadro próprio os principais Fatores de Influenciação* da atividade da Green Energies.
Selecione 6 desses fatores e associe-lhes na matriz correspondente os “Drivers” de Negócio que
entende como adequados
3 Completar no template de Macroprocessos da Cadeia de Valor os processos em falta utilizando o
Modelo PCF de Arquitetura de Processos aprendido, e efetuar uma breve descrição funcional de todos
os macroprocessos constituintes
4 Selecionar os subprocessos inclusos no caso prático (1 Operativo e 1 de Gestão) e descrevê-los
utilizando o Modelo de Decomposição de Processos.
5 Elaborar o Mapa de Dados relativo ao subprocesso operativo considerado (Desenvolvimento da
Estratégia de Comunicação e Marketing), utilizando o “template” referente para a caraterização de um
mínimo de 4 entidades de dados principais identificadas na respetiva decomposição.
6 Com base na descrição do portfolio aplicacional preencher o modelo da Arquitetura Aplicacional de
Referência colocando as aplicações nos domínios funcionais que entender como adequados.
* Não é necessária a distinção entre factores gerais e factores competitivos. Os factores devem ser expressos pelas categorias correspondentes à sua natureza
(económicos, tecnológicos, políticos, etc)!
Questões 23
Acerca da Elaboração do Trabalho
Conselhos
i) Estruturar um Índice do Trabalho indexado às questões solicitadas, iniciando cada capítulo com um
prefácio descritivo sumário e explicitando a sua função pedagógica.
ii) Utilizar as ferramentas ministradas nas aulas práticas para suportar o desenvolvimento das
respostas (vide “templates” de suporte).
iii) Relembrar que os fatores que influenciam a atividade da empresa definem os “drivers” de negócio,
os quais são fundacionais para a estratégia empresarial e impactam a arquitetura dos SI.
iv) Consultar o Modelo de Processos PCF genérico para suportar e adequar o entendimento da cadeia
de valor do setor de atividade em questão.
Conselhos 24
“Templates” de Suporte
Modelo de Capacidades
Templates- Parte 1 do TP 26
Matriz de Fatores de Influenciação
CATEGORIAS
FACTORES
Templates- Parte 1 do TP 27
Matriz de Associação entre Fatores de Influenciação e
Drivers de Negócio
Fatores de “Drivers” de Negócio
Influenciação
1
Templates- Parte 1 do TP 28
Modelo PCF de Arquitetura de Processos
Processos Operativos
1 2 3 4 5
CATEGORIAS DE PROCESSOS
10
11
12
Templates- Parte 1 do TP 29
Modelo de Decomposição de Processos
OBJETIVOS DO
PROCESSO
INPUTS
ATIVIDADES
OUTPUTS
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
ENTIDADES DE
DADOS
Templates- Parte 1 do TP 30
Mapa de Dados
Templates- Parte 2 do TP 31
Arquitetura Aplicacional de Referência
Acessos de Terceiros
Aplicações que garantem a terceiras entidades (TPA-Third Party Access) sem infraestrutura física própria, o acesso não discriminatório à rede
da empresa, meio fundamental para facilitação da competitividade e para o aumento de eficiência do mercado da energia.
Gestão de Clientes
Aplicações que gerem a relação com os clientes em termos de ´”customer care”, gestão do nível de satisfação e melhoramento da
experiência de utilização. Inclui o suporte ao marketing digital.
Processos Integração
Aplicações focadas na automatização dos processos de Aplicações responsáveis pela integração entre as diversas aplicações internas
negócio constituintes da cadeia de valor da empresa viabilizando o acesso comum através duma arquitetura orientada a serviços.
Templates- Parte 2 do TP 32