Tecnologias e soluções para

gerenciamento de utilities
Gestão de utilidades é um processo
contínuo dentro de grandes operações
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Introdução
Mais que estabelecer metas a serem alcançadas, a
gestão de utilidades de uma organização deve ser
uma busca contínua e um processo incorporado no
dia a dia das empresas.
O perfil de consumo de energia, gás e água das
organizações é dinâmico e sempre há oportunidades
para aumentar eficiência e produtividade, mesmo
após o investimento inicial em ações pontuais, como
a migração para o Mercado Livre de energia, a
modernização de equipamentos ou a construção de
uma usina própria de geração.
Para identificar essas possíveis melhorias, é
necessário um acompanhamento detalhado e
constante dos principais indicadores dos sistemas
de energia, gás e água.
Com o uso de novas tecnologias e de
metodologias, é possível aprofundar o
entendimento dos gestores sobre o perfil
de consumo das suas organizações, com
um maior número de informações que
irão prepará-los para capturar essas
oportunidades.
Este ebook apresenta um overview das
principais etapas de amadurecimento da gestão
de utilidades na indústria, com destaque para a
importância da indústria 4.0 - monitoramento
e medição mais refinados, internet das coisas,
análise de grandes volumes de dados e
eficiência energética e sustentabilidade.
Boa leitura!
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Oportunidades
iniciais de economia
Automatização de análises e processos
O primeiro passo para a maturidade no
gerenciamento de utilities é a automatização de
processos que normalmente são executados de
forma manual. Com essa automação, é possível
analisar o histórico de faturas, identificar
desperdícios, e evitar pagamento de multas e
excedentes. A partir disso, os gestores podem
implementar os primeiros ajustes, seja no contrato
de fornecimento de energia, seja no consumo.

Ou seja, uma gestão automatizada das faturas pode

ajudar a identificar e planejar “quick wins”: ações
rápidas que darão um retorno mais imediato para os
grandes consumidores de energia.

Conheça algumas delas:

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Identificando faturas
com valores atípicos
Os erros no faturamento da energia
consumida são mais comuns do que parecem
e podem facilmente passar despercebidos,
levando os consumidores a pagarem mais do
que deveriam pelo consumo.

Em 2018, erros na leitura de consumo foram

o oitavo maior motivo de reclamações de
consumidores nos canais de atendimento
das distribuidoras de energia, com 173.679
registros de reclamações, dos quais
67,37% eram procedentes, segundo dados
publicados pela Aneel em 2019.

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 É o monitoramento digital sistemático
Fique atento!
das faturas que te ajudará a identificar Se, por um lado, automatizar a coleta e
possíveis erros no faturamento. análise de dados para realizar a gestão
de utilidades na empresa ou indústria
Com um sistema de gestão inteligente,
otimiza a sua análise, por outro, a
as faturas disponibilizadas pelas
imprecisão nos dados pode representar
concessionárias podem ser importadas
um risco e gerar ineficiências.
e processadas de forma automatizada.
Isso possibilita rastrear o histórico dos Comparações simples entre os valores
componentes da conta e compará-los com cobrados em diferentes faturas,
os valores da última tarifa, para identificar por exemplo, podem desconsiderar
valores atípicos de consumo e carga. variações nas tarifas e/ou no perfil de
consumo. É importante atentar-se
Esses dados podem ser visualizados e
à sazonalidade de consumo, às
acessados em formato de gráficos ou
variações de produção, ao aumento de
relatórios.
temperatura, entre outras variáveis.

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Estabelecendo parâmetros,
grandezas e realizando cálculos
Para ter um controle mais efetivo do consumo de
energia, gás e água nas diversas operações de uma
empresa ou indústria, o gestor de utilidades precisa de
parâmetros confiáveis.

Monitorar de forma sistemática a sua demanda e seu

consumo, em tempo real, permite definir de forma mais
precisa, por exemplo, a demanda contratada ideal para ASSISTA!
cada unidade consumidora ou até para cada atividade, O que você deveria estar
processo, ou linha de produção. olhando na sua demanda
Além disso, com parâmetros confiáveis é mais fácil contratada de energia
realizar auditorias de valores cobrados, algumas vezes
indevidamente, como penalizações, multas e impostos.
Para isso, é importante monitorar e medir além dos
parâmetros próprios, outras referências da gestão de
utilities, como impostos, tarifas e bandeiras.

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 Ajustes de contrato Redução de exposições
Para garantir o melhor dimensionamento de e penalidades
contrato com fornecedores e distribuidores,
Por isso, é necessário monitorar picos de
é preciso identificar a alternativa mais
demanda, energia reativa, fator de potência e
econômica para a demanda contratada e o
o consumo no horário de ponta para minimizar
melhor enquadramento tarifário.
riscos e evitar penalidades.
Empresas que contratam a geração de energia
Para isso, a gestão de utilidades deve ser
no mercado livre, por exemplo, ainda devem
realizada com monitoramento contínuo e
pagar pelo uso da rede das distribuidoras,
inteligente que, preferencialmente, possibilite
fechando um contrato específico para o
a criação de alertas para que os gestores
serviço.
consigam corrigir anomalias com antecedência.
Além disso, estão sujeitas a penalidades
caso consumam mais ou menos do que o
montante contratado com geradoras ou EBOOK: Como diagnosticar energia
comercializadoras de energia no mercado livre. reativa excedente e fator de potência

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 Como escalar
potenciais de economia?
Com um diagnóstico energético detalhado do seu
perfil de consumo, possível com as estratégias
que discutimos até aqui, os gestores podem tomar
decisões mais assertivas para agir e escalar os
ganhos de eficiência.
É necessário identificar características sistêmicas,
como a demanda máxima coincidente (a maior
demanda em um período específico de tempo,
simultaneamente) e desequilíbrios de tensão entre
as cargas em um sistema elétrico bifásico ou trifásico.
E também defeitos pontuais em equipamentos, que
podem estar danificados e causar fuga de corrente
ou simplesmente serem pouco eficientes.
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O salto de consumo em situações de fuga de
corrente pode pesar na conta final. As principais
causas são emendas de fios desencapados, mal
dimensionados ou com isolação desgastada
pelo tempo.
Após realizado esse diagnóstico, com a ajuda
da medição setorial e da análise dos dados
coletados, será mais fácil identificar as unidades
com maiores potenciais de ganho energético.
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Rateio de custos e
medição setorial
Umas das estratégias mais indicadas para
diagnosticar de forma detalhada o perfil de
consumo e aproveitar as oportunidades de
aumentar a eficiência das operações é o rateio
de energia entre diferentes áreas, linhas de
produção ou unidades consumidoras.
O gerenciamento diferenciado para os diversos
tipos de carga torna a gestão mais eficiente
do que aquela realizada com a análise dos
dados coletadas pelo medidor da distribuidora,
localizado no ponto de entrada (também
chamado de ponto de conexão).
A medição de entrada não separa dados
provenientes de diferentes sistemas, como
iluminação e climatização, por exemplo.
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Já a medição setorial, além de permitir a formação
de perfis de cargas individuais, também possibilita
o gerenciamento diferenciado de cada um deles, de
forma a auxiliar toda e qualquer ação de eficiência
energética potencialmente aplicada ao local.
Em edifícios corporativos, por exemplo, pode-se
optar pela instalação de medidores ao longo dos
andares, o que permitirá a análise do perfil de carga
de cada equipe da companhia, por exemplo.
Dessa forma, fica mais fácil mobilizar e
conscientizar equipes que apresentam
discrepâncias de consumo em relação ao esperado
de acordo com o perfil previamente traçado,
facilitando a difusão das boas práticas de utilização
de energia dentro da empresa.
9
Já no caso de consumidores industriais, é
possível optar pelo gerenciamento de pontos
dispostos ao longo das entradas de energia
destinadas a cada etapa do processo de
produção, dando uma visibilidade maior sobre
como cada uma utiliza energia e o impacto de
cada uma em relação aos custos totais.

Em uma indústria têxtil, por exemplo, pode-

se adotar a instalação de medidores que
monitoram o perfil em locais que estão
diretamente relacionados a cada processo —
desde a produção dos materiais (monitoramento
das máquinas de costura), passando pelo
corte (máquinas de corte), armazenamento
(iluminação), até a sublimação, onde ocorre a
impressão da estampa através sua prensa no
tecido, geralmente em altas temperaturas.

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Assim, através da medição setorial,
pode-se identificar em qual área a
indústria despende mais energia,
facilitando identificação de gargalos,
tomada de ações estratégicas de trocas
de equipamentos, bem como a difusão
de boas práticas de utilização dos ativos
para as diversas equipes de cada linha
de produção.

Além disso, muitos medidores também

contam com um sistema de automação,
capazes de cortar ou acionar cargas.
Isto pode ser muito útil para garantir
que determinada área não gaste energia
durante o período de não-operação.

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Automação e
controles tradicionais
Com um mapeamento detalhado dos diversos
perfis de carga dentro da sua unidade, é
possível utilizar soluções disponíveis para os
problemas e oportunidades identificados.

Geradores ponta
São geradores usados para suprir a
demanda de energia nos períodos em
que a tarifa está mais cara. Podem
também ser acionados em casos de
emergência e de falha de suprimento
da rede, como backup.

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Controladores de demanda
O controlador de demanda de energia
elétrica é um equipamento de alta
precisão utilizado na indústria e
estabelecimentos comerciais, sendo
possível realizar o consumo de energia
de forma mais eficiente, possibilitando
se adequar aos mais variados padrões
de consumo de cada segmento.

Assim, o equipamento impede a

ultrapassagem de consumo de demanda
contratada com a concessionária
evitando o pagamento de multas por
excesso de demanda.

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 Bancos de capacitores
Instalar banco de capacitores junto aos
equipamentos ou próximos aos locais onde
há o consumo da energia reativa para
correção de fator de potência é a solução
mais indicada para compensar o consumo
de energia de acordo com o perfil de carga
e padrão de consumo.

É uma forma econômica e racional de

obter a energia reativa necessária para
a operação. Deve ser dimensionada
adequadamente, em conformidade com a
carga ideal para o funcionamento de cada
equipamento, com operação automatizada.

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Metas e
acompanhamento
Como você já sabe, a gestão de utilidades de uma
unidade ou de uma organização é um processo
contínuo, com constantes novas oportunidades
para tornar suas operações mais eficientes. Para
medir e atestar os resultados das suas ações de
eficiência energética e estabelecer novas metas,
é importante escolher os indicadores mais
adequados de sucesso da gestão energética
praticada pela sua empresa.
O Ciclo PDCA (sigla para “Plan, do, check and
act”, ou “Planejar, executar, verificar e agir”) é uma
metodologia de gestão alinhada à necessidade
de responder às mudanças de cenários, que
foca na melhoria contínua de processos. A
metodologia do ciclo PDCA consiste em:
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Planejar: mapear e entender o sistema sob gestão
para definir objetivos, metas e ações como mudança
de horários de equipamentos e máquinas;
Executar: implementar as estratégias, inclusive
instalando novas tecnologias de monitoramento
para gerar indicadores, como medidores de
consumo individuais;
Verificar: monitorar os dados e identificar os
gargalos para atingir metas;
Agir: identificar o que deu certo, incorporando
novas práticas, e ajustar o que precisa ser
ajustado, inclusive iniciando o planejamento de
um novo ciclo PDCA
Essa metodologia é referenciada na norma
internacional que estabelece requisitos mínimos
para a implantação de um Sistema de Gestão de
Energia com melhoria contínua nas organizações,
a ISO 50001.
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 Indicadores de
desempenho energético
Os KPIs (sigla em inglês para Key Performance É necessário destacar ainda que, além dos
Indicator), conhecidos também como Indicadores- dados gerados pela própria organização, a
Chave de Desempenho, são uma parte estratégica combinação com dados setoriais externos
do ciclo PDCA. Definir os KPIs do seu sistema também pode ser um diferencial estratégico.
de gestão é uma forma de priorizar, em meio
É possível por exemplo comparar o perfil de
à grande quantidade de dados disponíveis, a
consumo com diferentes faixas tarifárias, ou
medição e análise de indicadores mais estratégicos
com o preço da energia no mercado de curto
para atingir as suas metas de gestão.
prazo (PLD), ao qual os consumidores livres
Os IDEs (que são os KPIs de gestão de energia) mais podem ficar expostos.
básicos medem o consumo energético (kWh) por
No PowerHub é possível criar alertas para
um determinado período de tempo (dia, mês, ano).
monitorar de forma mais assertiva os
Mas frequentemente é necessário estabelecer mais
indicadores. A plataforma permite também
parâmetros, como consumo de energia por peso
a integração de outras ferramentas, como o
ou quantidade de produção (kWh/ton, kWh/peça)
Power BI, para uma visão completa da gestão
ou ainda por área (kWh/m²), por pessoas (kWh/
dos dados energéticos.
pessoa), por equipamento, etc.

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 Gestão integrada
de utilidades
Um sistema de gestão de energia pode e deve
ser integrado à gestão de utilidades, para
otimizar processos e ganhar uma visão global
de suas demandas.

O monitoramento do consumo em cada

medidor e equipamento de todos os insumos
energéticos que a organização utiliza pode
facilitar o cruzamento de dados e informações,
Na PowerHub, é possível
para estabelecer correlações e sinergias.
integrar indicadores para o
Assim, é possível identificar, por exemplo, gerenciamento de utilidades.
oportunidades de cogeração ou de
reutilização de água para condução térmica ou Conheça a solução
geração de vapor.

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Tecnologias
Muitos dos desafios e oportunidades
identificados durante o diagnóstico e
o planejamento da gestão de energia
e da gestão de utilidades em geral
podem ser superados e aproveitados
com substituições de equipamentos e
modernização das instalações.

Mas também há soluções tecnológicas que

podem oferecer novos saltos de eficiência
a depender do perfil do consumidor:

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 Armazenamento
Com a possibilidade de reservar parte da
energia produzida, seja de autoprodução
ou não, em bancos de baterias, o sistema
de gestão de energia elétrica ganha mais
flexibilidade.
É possível armazenar energia durante o
período em que a tarifa cobrada é mais
barata e usá-la nos períodos de tarifa mais
cara. O armazenamento de energia também
pode atenuar as variações de demanda.
Apesar de ser frequentemente associado às
baterias, o armazenamento de energia pode
ser feito com outras tecnologias como ar
comprimido ou supercondensadores.
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Microrredes
São o próximo passo da geração distribuída,
aquela realizada pelo próprio consumidor. Isso
porque, além da geração, as microrredes de
energia incluem também o armazenamento e o
consumo em sistemas elétricos independentes
que se configuram como uma espécie de “ilha
de energia” conectada à rede de distribuição.
As microrredes são projetadas para operar
mesmo na ausência do sistema elétrico
de potência das distribuidoras, garantindo
estabilidade no fornecimento da energia. Por
outro lado, demandam um sistema de proteção
confiável que garanta seletividade e coordenação
nas mais diversas condições operativas.
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 NILM
O monitoramento de carga não intrusiva,
ou NILM (sigla em inglês para o inglês Non
Intrusive Load Monitoring (NILM) é uma
alternativa para estimar o consumo individual
de diferentes equipamentos através de
apenas um sensor de medição.
A vantagem é o menor custo com a
instalação de hardware, já que não é
necessário um sensor em cada equipamento,
e a menor necessidade de manutenção. A
tecnologia demanda o uso de Redes Neurais
Artificiais (RNAs), que são técnicas de
inteligência artificial (IA), para determinar
a carga individual e cada componente do
sistema sob gestão.
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Digital twins
É uma réplica digital de um ativo ou
sistema físico, onde podem ser testados
e ensaiados estratégias e ações. É
possível simular virtualmente em tempo
real a evolução do item “copiado”.
Dependendo do uso, é possível instalar
sensores no sistema ou ativo físico para
atualizar a réplica digital. O modelo pode
ajudar a melhorar processos e respaldar
tomadas de decisões pela gestão.
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 LoRa
É uma tecnologia de radiofrequência de longo
alcance e baixo consumo de energia, de onde deriva
o seu nome (Long Range), usada em aplicações
de IoT. É indicada para transmissão de dados
e informações com sensores sem fio a longas
distâncias (até 15 km, em áreas rurais). Se você quer saber mais ou
ficou com alguma dúvida sobre
Entretanto, o custo de cobertura pode ser uma as tecnologias e soluções
desvantagem. Se o seu sistema está próximo de apresentadas aqui, conte com a
um gateway LoRa público de alguma distribuidora, equipe Way2 para esclarecer e
existe a opção de pagar um valor por dados explorar as possibilidades para
enviados. Outra solução é adquirir um gateway sua gestão de utilidades.
próprio, que não é muito barato, para se comunicar
com os medidores até que uma rede pública tenha
cobertura na sua região e você possa vender
ou mover seu gateway sem afetar a operação
dos medidores. Conheça outras tecnologias de
medição setorial aqui.

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A energia elétrica é invisível e complexa de gerenciar,

A WAY2
existindo ainda muita margem para melhorar a
eficiência das empresas do setor elétrico e dos
grandes consumidores de energia. Nosso trabalho
não é apenas gerenciar a energia, mas transformar a
relação das pessoas e das empresas com a energia.
Saiba mais >>
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