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Análise Técnica I

Introdução às Finanças Comportamentais Teoria HME


e Teoria FC.
B3 Educação

INFORMAÇÃO
SÃO PAULO, 17PÚBLICA
DE JANEIRO DE 2017 INFORMAÇÃO
1 PÚBLICA
CAPITULO I
Introdução às Finanças Comportamentais Teoria
HME e Teoria FC

INFORMAÇÃO PÚBLICA 2
Introdução Análise Técnica I

Introdução às Finanças
Comportamentais Teoria HME e
Teoria FC
 Hipótese de Mercados Eficientes (HME);

 A Hipótese de Mercados Eficientes (HME) foi a primeira


teoria a tentar explicar os motivos pelos quais o mercado é
difícil de ser superado;

 Ideia principal é de que os agentes econômicos agem


sempre de forma racional e que, por consequência, o
mercado também agiria de forma semelhante;

 A HME é uma tese, considerada um paradigma.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 3
Introdução Análise Técnica I

Introdução às Finanças
Comportamentais Teoria HME e
Teoria FC
 Finanças Comportamentais (FC);

 Baseadas na Psicologia e na Sociologia, que nem


sempre os preços dos ativos correspondem ao seu real
valor;

 Comportamento dos agentes econômicos, muitas vezes


considerado não racional, interfere no valor dos ativos. O
mercado, portanto, não poderia ser considerado
eficiente.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 4
Introdução Análise Técnica I

Introdução às Finanças
Comportamentais Teoria HME e
Teoria FC

 Concentra na compreensão do comportamento dos


investidores e de como seu comportamento impacta no
mercado financeiro;

 É uma antítese que se esforça por tentar quebrar o


paradigma clássico.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 5
Introdução Análise Técnica I

RESPONSABILIDADES
 Muitos tentam transferir a responsabilidade pelos
fracassos, fóruns, chats;

 Planeje e execute seus trades;

 Assuma as suas responsabilidades.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 6
Introdução Análise Técnica I

MEDO

 O medo não é totalmente negativo e, na dose certa,


é até necessário, pois funciona como um alerta para
nos proteger de certos riscos;

 É indispensável que se tenha o conhecimento


técnico, mas, para além dele, é necessário que se
tenha autoconhecimento, controle das emoções e
características de personalidade que facilitem o
desempenho no mercado de capitais.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 7
Introdução Análise Técnica I

IMPULSIVIDADE

 O mercado é viciante;

 Nada positivo vem de um vício.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 8
Introdução Análise Técnica I

Ganância

 Sentimento muito presente e perigoso no


mercado de capitais;

 Ao planejar o aumento de capital, é


preciso haver uma meta de ganho e um
limite de perda;

 O planejamento deve ser reavaliado a


cada meta alcançada, para que o
operador tenha novos desafios.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 9
Introdução Análise Técnica I

EMOCIONAL
 É comum as pessoas começarem a investir com
promessas de ganhos exorbitantes, principalmente
entre os novatos e inexperientes;

 A possibilidade de grandes lucros e de uma vida mais


confortável e luxuosa mexe com o imaginário, como
também faz com que as pessoas comecem a investir
sem o mínimo de condições técnicas e emocionais;

 É necessário que desenvolva o autoconhecimento


para realizar operações financeiras de forma mais
correta e segura.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 10
Introdução Análise Técnica I

DISCIPLINA
 A característica mais importante;

 Seja disciplinado no dia a dia;

 Mantenha hábitos saudáveis;

 Uma vida saudável o levará a trades


saudáveis.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 11
Introdução Análise Técnica I

STOP LOSS
 Assumir o erro;

 Enxergar a saída;

 Limitar perdas;

 Proteger o capital.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 12
Introdução Análise Técnica I

AJUSTE IDEAL
 Executar o planejado;

 Foco;

 Confiança em si mesmo;

 Limitar prejuízo;

 Enxergar o que o mercado oferece.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 13
Introdução Análise Técnica I

INTRODUÇÃO ANÁLISE TÉCNICA

 A análise técnica se refere ao modelo de análise de


investimento que avalia instrumentos financeiros a partir de
gráficos históricos. Atualmente o modelo mais aceito é o de
estudos de padrões gráficos e uso de indicadores técnicos.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 14
Introdução Análise Técnica I

INTRODUÇÃO ANÁLISE TÉCNICA


 O Gráfico é uma forma de representar o comportamento
do preço de um ativo durante um determinado período de
tempo;

 Nele incidem duas variáveis: Tempo X Preço;

 A periodicidade pode ser estabelecida por cada um,


dependendo do interesse momentâneo ou perfil.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 15
Introdução Análise Técnica I

TIPOS DE GRÁFICOS

 Gráfico de Linhas;

 Gráfico de Barras;

 Gráfico de Candles.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 16
Introdução Análise Técnica I

GRÁFICO DE LINHA

 É o mais básico e comum tipo de gráfico;

 Sua informação se resume a traçar uma linha contínua


entre os preços de fechamento do período desejado.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 17
Introdução Análise Técnica I

GRÁFICO DE LINHA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 18
Introdução Análise Técnica I

GRÁFICO DE BARRAS

 O tamanho vertical da barra nos mostra a intensidade


de variação dos preços;

 O preço de fechamento é o principal dado que devemos


observar.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 19
Introdução Análise Técnica I

GRÁFICO DE BARRAS

INFORMAÇÃO PÚBLICA 20
Introdução Análise Técnica I

GRÁFICO DE CANDLES

 Facilita visualização de possíveis reversões do mercado;

 Seus padrões de reversão, quando associados a outros


métodos são altamente eficazes.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 21
Introdução Análise Técnica I

GRÁFICO DE CANDLES

INFORMAÇÃO PÚBLICA 22
Introdução Análise Técnica I

OS PRINCÍPIOS DE DOW
 A teoria de Dow é composta por uma série de axiomas
propostos por Henry Charles Dow no começo do século XX,
buscando explicar o comportamento do mercado de ações;

 A história mostra que a teoria de Dow foi adotada algum


tempo após sua morte, em 1902. Dow tinha o hábito de
escrever no jornal que ele mesmo fundou, o Wall Street
Journal; seus artigos abordavam diversos aspectos e
diretrizes da vida do trader, e sua compilação acabou
emergindo como um guia para os traders da época.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 23
Introdução Análise Técnica I

OS 6 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DOW


 As médias descontam tudo;

 O mercado tem três tendências;

 As tendências ocorrem em três fases;

 As médias confirmam a tendência;

 As tendências são confirmadas pelo volume;

 A tendência vale até sua inversão.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 24
Introdução Análise Técnica I

AS MÉDIAS DESCONTAM TUDO

 Balanços e notícias são irrelevantes, pois a influência que


eles podem ter sobre o preço do papel já foi absorvida antes
que se pudesse ter conhecimento público de ambos;

 Dow faz uma ressalva: atos de “Deus” não estão precificados


nos preços dos ativos, essencialmente as catástrofes
naturais como terremotos e furacões.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 25
Introdução Análise Técnica I

O MERCADO TEM TRÊS


TENDÊNCIAS
 A tendência primária é uma tendência que busca explicar os
grandes movimentos de mercado;

 A tendência secundária é uma tendência que busca explicar


os pequenos movimentos de mercado;

 A tendência terciária é uma tendência que busca explicar os


pequenos ruídos diários de mercado.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 26
Introdução Análise Técnica I

AS TENDÊNCIAS OCORREM EM TRÊS


FASES
 A acumulação é o momento onde os investidores que dominam
a tendência que está se formando, acumulam posições
(compradas ou vendidas) a favor da tendência que se forma;

 O movimento é o momento onde a tendência se revela


verdadeira, com forte volume e forte alta (ou baixa);

 A distribuição é o fim da tendência, com os investidores da


vanguarda desfazendo posições, volume decrescente e papel
corrigindo preço contra a tendência.
INFORMAÇÃO PÚBLICA 27
Introdução Análise Técnica I

AS MÉDIAS CONFIRMAM A TENDÊNCIA

 Olhar o desempenho do índice de ações é uma parte importante


do processo de análise técnica de um papel;

 No dia a dia os papéis podem ter desempenho


substancialmente diferente do índice de ações, mas quanto
maior o prazo de comparativo, maior a chance dos movimentos
serem similares.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 28
Introdução Análise Técnica I

AS TENDÊNCIAS SÃO CONFIRMADAS


PELO VOLUME
 O interesse geral dos investidores por um papel pode ser
medido pelo volume de negociação deste papel;

 Ao observar um rompimento de nível de preços ou uma


formação de tendência, é importante observar o volume
também, a fim de determinar se aquela tendência é de alta
ou de baixa.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 29
Introdução Análise Técnica I

A TENDÊNCIA VALE ATÉ A INVERSÃO

 Observar o comportamento dos preços em relação à sua


tendência é importante para determinar a continuidade ou não
de sua tendência;

 A inversão da tendência é identificada através de linhas de


estudo de suportes e resistências.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 30
Introdução Análise Técnica I

TENDÊNCIA DE ALTA

 Uma tendência de alta é caracterizada pela formação de


topos e fundos ascendentes (escadinha para cima). Uma
vez identificados esses pontos, basta unir os fundos
ascendentes em uma reta para formar uma linha de
tendência de alta, ou LTA, como também é conhecida. 

INFORMAÇÃO PÚBLICA 31
Introdução Análise Técnica I

TENDÊNCIA DE ALTA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 32
Introdução Análise Técnica I

TENDÊNCIA DE BAIXA

 Na tendência de baixa, ao contrário da tendência de alta,


os topos e fundos devem ser descendentes (escadinha
para baixo). Ao encontrar esses pontos, basta unir os
topos descendentes para formar uma linha de tendência
de baixa, ou LTB. Outro exemplo:

INFORMAÇÃO PÚBLICA 33
Introdução Análise Técnica I

TENDÊNCIA DE BAIXA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 34
Introdução Análise Técnica I

TENDÊNCIA LATERAL

 Caracteriza-se pela formação de topos e fundos no


mesmo nível horizontal;

 Ela representa o equilíbrio entre a pressão compradora


e a vendedora, em que os preços são negociados
dentro de uma faixa delimitada por retas horizontais.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 35
Introdução Análise Técnica I

TENDÊNCIA LATERAL

INFORMAÇÃO PÚBLICA 36
Introdução Análise Técnica I

PADRÕES GRÁFICOS

 A análise de padrões gráficos é a parte da análise técnica


que estuda o histórico de preços diretamente no gráfico.
Esta análise busca a formação de padrões de
comportamento conhecido no histórico da análise por
padrões.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 37
Introdução Análise Técnica I

SUPORTE, RESISTÊNCIAS E
CANAIS
 Suportes e resistências são linhas horizontais desenhadas no
gráfico que identificam preços que são pontos de decisão no
mercado, para movimentos de alta ou baixa;

 Suportes são linhas de preços abaixo do preço atual do papel


que identificam uma região de sustentação do papel.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 38
Introdução Análise Técnica I

SUPORTE, RESISTÊNCIAS E
CANAIS

 Resistências são linhas de preços acima


do preço atual do papel que identificam
uma região de barreira do papel;

 A imagem abaixo ilustra este conceito:

INFORMAÇÃO PÚBLICA 39
Introdução Análise Técnica I

SUPORTE, RESISTÊNCIAS E
CANAIS
 Canais são formações que buscam demonstrar a tendência do
papel, três tipos: tendência de alta, tendência de baixa e canal
lateral;

 Uma tendência de alta é uma sequência de topos e fundos


ascendentes, são formados por uma linha de tendência de alta
que tangencia os fundos e uma linha de referência de alta que
tangencia os topos;

 Uma tendência de baixa é uma sequência de topos e fundos


descendentes, são formados por uma linha de tendência de
baixa que tangencia os topos e uma linha de referência de baixa
que tangencia os fundos.
INFORMAÇÃO PÚBLICA 40
Introdução Análise Técnica I

SUPORTE, RESISTÊNCIAS E
CANAIS

 A imagem abaixo ilustra este conceito:

INFORMAÇÃO PÚBLICA 41
Introdução Análise Técnica I

FORMAÇÕES GRÁFICAS

 Formações gráficas são padrões de preços que se


repetem ao longo do tempo no histórico de cotações dos
ativos;

 São separados em dois tipos quanto ao movimento:


continuação da tendência e inversão da tendência.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 42
Introdução Análise Técnica I

FORMAÇÕES GRÁFICAS

 O ombro-cabeça-ombro é um padrão gráfico que inverte a


tendência de alta do papel.

 A imagem abaixo ilustra este conceito:

INFORMAÇÃO PÚBLICA 43
Introdução Análise Técnica I

FIGURAS DE REVERSÃO E
CONTINUAÇÃO
 Primeiramente o que são as figuras de continuidade? São
padrões gráficos que representam uma pausa na tendência
vigente, um momento de consolidação ou congestão do
preço;

 Desta forma, quando a figura acontece dentro de uma


tendência de alta é maior a probabilidade de ocorrer a
continuidade do movimento de valorização.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 44
Introdução Análise Técnica I

FIGURAS DE REVERSÃO E
CONTINUAÇÃO

 Por outro lado, quando a figura ocorre dentro de uma


tendência de baixa há uma chance maior de persistir o
movimento de desvalorização

INFORMAÇÃO PÚBLICA 45
Introdução Análise Técnica I

FIGURAS DE REVERSÃO E
CONTINUAÇÃO

 Abordando a próxima categoria das formações gráficas, o que


são as figuras de reversão? São padrões gráficos que revertem
uma tendência do preço. 

INFORMAÇÃO PÚBLICA 46
Introdução Análise Técnica I

FORMAÇÕES GRÁFICAS
 O triângulo ascendente é um padrão gráfico que mantém
a tendência de alta do papel;

 A imagem abaixo ilustra esse conceito:

INFORMAÇÃO PÚBLICA 47
Introdução Análise Técnica I

ESCALA ARITMÉTICA
 É a escala utilizada nos gráficos que você está acostumado
a ver em jornais, revistas e na sua régua;

 Na escala aritmética, como o nome diz, a distância entre um


ponto e outro é a unidade. No gráfico de preços, a distância
entre  1 e 2, será a mesma que entre  10 e  11, e assim por
diante;

INFORMAÇÃO PÚBLICA 48
Introdução Análise Técnica I

ESCALA ARITMÉTICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 49
Introdução Análise Técnica I

ESCALA LOGARÍTMICA
 Esta escala já não é tão comum fora do mercado
financeiro, porém ela é importante para seus
investimentos;

 Na escala logarítmica, a distância entre um ponto e


outro é a % do total. Ou seja, a distância entre 1 e 2 é
100%, que será a mesma distância entre 10 e 20,
entre 100 e 200 e assim por diante.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 50
Introdução Análise Técnica I

ESCALA LOGARÍTMICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 51
Introdução Análise Técnica I

INDICADORES
 O que são os Indicadores? São ferramentas auxiliares de
análise criadas por estudiosos do mercado usando
fórmulas matemáticas. As fórmulas geralmente são
baseadas no preço e/ou volume de um ou mais ativos
financeiros;

 Os indicadores costumam sinalizar a tendência, pontos de


reversão, bem como momentos interessantes para compra
ou venda de um ativo. Portanto, o objetivo é ajudar o
investidor a decidir o momento mais interessante de
entrada ou saída de uma operação.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 52
Introdução Análise Técnica I

MÉDIAS MÓVEIS
 As médias móveis são seguidoras das tendências, ou seja,
elas só apontam uma tendência quando esta já existe, de
forma que a velocidade com que a visualização da tendência
irá aparecer no gráfico dependerá do tipo de média
utilizada;

 A base dos estudos técnicos da AT reside na utilização de


médias móveis;

 Utiliza 2 tipos: Simples ( aritmética ) / exponencial.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 53
Introdução Análise Técnica I

MÉDIA MÓVEL SIMPLES


 MMS = soma ( preço, N)/N
onde N é o número períodos calculados;

 Calculada a partir da mínima, máxima, abertura e


fechamento;

 Podem trabalhar em cruzamentos indicando tendência;

 Média mais utilizada no Brasil é a de “20 ou 21 barras”.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 54
Introdução Análise Técnica I

MÉDIA MÓVEL SIMPLES

INFORMAÇÃO PÚBLICA 55
Introdução Análise Técnica I

MÉDIA MÓVEL EXPONENCIAL


 MME = (preço(i)*P)+(MME(i-1)*(100-P))
preço(i) – último preço;
MME(i-1) – MME do último período calculado;
P – Percentual de uso do preço (peso);

 Dá maior peso aos preços recentes. Utilizada para


canais ou cruzamentos – indicam tendência.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 56
Introdução Análise Técnica I

MÉDIA MÓVEL EXPONENCIAL

INFORMAÇÃO PÚBLICA 57
Introdução Análise Técnica I

BANDAS DE BOLLINGUER
 As BB foram criadas por John Bollinger no início dos
anos 80 para acompanhar a volatilidade dos mercados;

 Elas calculam máximas e mínimas a partir de uma média


central;

 O cálculo é feito com base na volatilidade do ativo


analisado.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 58
Introdução Análise Técnica I

BANDAS DE BOLLINGUER

 As médias de cima e de baixo são potenciais targets


para o movimento do preço;

 Fácil identificação da tendência.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 59
Introdução Análise Técnica I

BANDAS DE BOLLINGUER

INFORMAÇÃO PÚBLICA 60
Introdução Análise Técnica I

ÍNDICE DE FORÇA RELATIVA _ IFR

 Vantagens:

 Indicador de movimentos na compra e na


venda;

 Clara indicação de “divergências”.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 61
Introdução Análise Técnica I

ÍNDICE DE FORÇA RELATIVA _ IFR


 Desvantagens:

 Perde eficiência nos tempos gráficos mais curtos,


abaixo de 10 minutos, podendo, entretanto, ser
utilizado como indicador de reversões ( longos
também);

 Pontos falsos em mercados voláteis – precisa de


“calibragem” testada para cada tempo gráfico.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 62
Introdução Análise Técnica I

ÍNDICE DE FORÇA RELATIVA _ IFR

INFORMAÇÃO PÚBLICA 63
Introdução Análise Técnica I

TRIX_MOMENTUM
Vantagens:

 Seu resultado é “suavizado”, retirando a


volatilidade mais evidente da série
analisada;

 Antecipa alterações de tendência em


qualquer tempo gráfico;

 Divergências.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 64
Introdução Análise Técnica I

TRIX_MOMENTUM
Desvantagens:

 Apresenta pontos falsos se utilizado como confirmador ou


gatilho de movimento;

 O período escolhido (média) precisa ser testado para


verificação de eficiência – o período errado tira a eficácia da
ferramenta.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 65
Introdução Análise Técnica I

TRIX_MOMENTUM

INFORMAÇÃO PÚBLICA 66
Introdução Análise Técnica I

ADX

Vantagens:

 Clara leitura de tendência com ADX acima de 38 / 42;

 Utilizado em prazos mais longos, diário e semanal.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 67
Introdução Análise Técnica I

ADX
Desvantagens:

 Não gosta de volatilidade;

 Dependendo do “ajuste” de período, ele é lento em informar a


tendência quando comparado a outros indicadores /
osciladores.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 68
Introdução Análise Técnica I

ADX

INFORMAÇÃO PÚBLICA 69
Introdução Análise Técnica I

DIDI INDEX
 Indicador desenvolvido pelo brasileiro e analista Odir Aguiar
(Didi), consiste “Médias Móveis”, conhecida pelo famoso
agulhas Didi, que permite a visualização de pontos de inversão;

 O conceito é muito simples, quando você insere 3 Médias


móveis em exposição, um dos três períodos, um 8 e a outra 20,
aparece a formação do indicador que funciona sobre uma linha
de centro ou eixo 0. As agulhas ocorrem quando o cruzamento
de médias mais se aproxima da linha 0. Apresenta pontos falsos
se utilizado como confirmador ou gatilho de movimento.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 70
Introdução Análise Técnica I

DIDI INDEX

INFORMAÇÃO PÚBLICA 71
Introdução Análise Técnica I

MACD_ HISTOGRAMA CONVERGÊNCIA


E DIVERGÊNCIA
 Esse indicador consiste no traçado de duas linhas. A linha
MACD é a diferença entre as médias móveis exponenciais, e a
linha de disparo é uma média móvel exponencial da diferença.
Se as linhas MACD se cruzam, então entende-se como um
provável sinal de uma alteração de tendência;

 Proporcionam uma visão mais profunda do que o MACD original


sobre o equilíbrio de poder entre touros e ursos.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 72
Introdução Análise Técnica I

MACD_ HISTOGRAMA CONVERGÊNCIA


E DIVERGÊNCIA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 73
Introdução Análise Técnica I

ANÁLISE DAS CRISES

 Crise Financeira Asiática;

 Tragédia nos EUA: atentado ao World Trade Center;

 Desvalorização do real em 1999.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 74
Introdução Análise Técnica I

CRISE FINANCEIRA ASIÁTICA


 Duas características comuns às experiências nacionais
da crise financeira das economias emergentes
asiáticas (Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas e 
Coreia do Sul);

 Acentuada desvalorização de suas moedas, em


relação ao dólar;

 E a queda substancial nos preços de artigos em seus


mercados acionários.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 75
Introdução Análise Técnica I

CRISE FINANCEIRA ASIÁTICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 76
Introdução Análise Técnica I

TRAGÉDIA NOS EUA: ATENTADO AO


WORLD TRADE CENTER
 Causou pânico, destruição e mortes no maior centro
comercial de NY;

 A bolsa de Nova York foi evacuada após o impacto de dois


aviões devido a um atentado terrorista nas torres do World
Trade Center, que fica próximo da bolsa norte-americana
Nyse, em Wall Street, em Nova York.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 77
Introdução Análise Técnica I

TRAGÉDIA NOS EUA: ATENTADO AO


WORLD TRADE CENTER

INFORMAÇÃO PÚBLICA 78
Introdução Análise Técnica I

DESVALORIZAÇÃO DO REAL EM 1999


Foram muitas as consequências da desvalorização do Real em
1999:

 O fim do incessante escoamento de dólares das contas externas


brasileiras, gastos para manter o real sobrevalorizado;

 O Brasil teve uma redução do déficit na balança de pagamentos


 e o crescimento da dívida pública foi controlado;

 No curto prazo, as empresas brasileiras que adquiriram


empréstimos em dólar no exterior perderam mais, pois viram
suas dívidas crescerem rapidamente em reais.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 79
Introdução Análise Técnica I

DESVALORIZAÇÃO DO REAL EM 1999

INFORMAÇÃO PÚBLICA 80
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : ORIGEM

 Método criado no Japão por um trader de arroz (Munehisa


Homma) no início do século XVII. Tendo dominado todos os
mercados de arroz de sua época, e alcançando a incrível marca de
100 operações vitoriosas nos mercados a vista e futuro de então,
morreu em 1803, recebendo o título de Samurai por suas grandes
contribuições para o desenvolvimento do Mercado no Japão.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 81
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : A TEORIA DO
CANDELABRO JAPONÊS
 Muito utilizado por traders;

 Atualmente tem sido muito difundido no mundo todo;

 Facilita a visualização das emoções predominantes do


Mercado.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 82
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : PRINCIPAIS PADRÕES


 A reversão nem sempre é imediata, podendo demorar um
pouco até o freio funcionar;

 Porque formam padrões entre si que nos indicam possíveis


mudanças nas tendências;

 Porque com essa sinalização você pode antecipar uma


mudança do humor do mercado.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 83
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : 1 CANDLE

 Martelos e Enforcados;

 Estrelas;

 Shooting Star e Martelo Invertido;

 Dojis.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 84
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : 2 CANDLE
 Engolfos;

 Dark Clouds;

 Piercing Patterns.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 85
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK
 A exibição gráfica no formato de candlestick permite ao
investidor analisar a tendência geral do papel e a tendência
de curto prazo ao mesmo tempo;

 Exibem os quatro preços de um período (abertura, máxima,


mínima e fechamento);

 Recebe este nome por ter um formato parecido com uma


vela.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 86
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : FORMAÇÃO

INFORMAÇÃO PÚBLICA 87
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : MARTELO / ENFORCADO


 O desenho é igual para o Martelo e para o Enforcado;

 Quanto maior for a sombra Inferior, mais forte o padrão;

 O Martelo aparece nos fundos (padrão de alta) – Vazio e


mais Forte;

 O Enforcado nos topos (padrão de baixa) – Cheio e mais


Forte.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 88
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : ESTRELAS
 Apresentam um corpo muito fino;

 Representam pequenas variações dos preços, ou seja,


briga mais acirrada, não há o predomínio de uma
expectativa, seja ela baixista ou altista.Quanto maior for a
sombra inferior, mais forte o padrão;

 Também demonstra indecisão e diminuição da volatilidade.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 89
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : SHOOTING STAR /


MARTELO INVERTIDO
 O desenho é igual para o Shooting Star e para o Martelo
Invertido;

 Quanto maior a sombra superior, mais forte o padrão;

 O martelo aparece nos fundos (padrão de alta) – Vazio é


mais forte, porém é mais fraco que o Martelo.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 90
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI
 Padrão Forte;

 Marca psicológica da total indecisão do mercado;

 Fácil de identificar e merece muita atenção;

 Gravestone & Dragon Fly muito fortes como reversão na


alta e na baixa respectivamente.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 91
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : ENGOLFO DE ALTA/


ENGOLFO DE BAIXA
 Candle forte e confiável;

 O corpo do segundo candle deve envolver totalmente o


corpo do primeiro candle;

 A cor do segundo candle é oposta a cor do primeiro candle.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 92
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DARK CLOUDS/


PIERCING PATTERNS
 A mesma lógica dos anteriores, mudando apenas a posição
do segundo candle em relação ao primeiro e com isso a
nomenclatura.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 93
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : LONG DAYS

 O Candle chamado de "Longo" indica que houve uma


grande diferença, entre o preço de abertura e o de
fechamento naquele dia. As sombras são mais curtas que o
corpo real.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 94
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : SHORT DAYS

 Os Candles short day indicam que houve uma diferença pequena


entre o preço de abertura e o de fechamento. A sombra e o corpo
são muito pequenos, geralmente indicam continuação do trade.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 95
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : SPINNING TOPS

 Os Spinning Tops tem longas sombras acima e abaixo do corpo


real. A cor do corpo real não é tão importante. O padrão indica
indecisão entre os comprados e vendidos.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 96
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI
 Dojis são figuras que têm os mesmos preços de abertura e
fechamento . São quatro os principais tipos de Dojis que
podemos encontrar;

 O Long Legged Doji (Doji com longas pernas) tem longas


sombras para cima e para baixo, e os preços de abertura e
fechamento se dão ao meio dos preços alcançados, como
máximo e mínimo.Isto indica indecisão entre comprados e
vendidos.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 97
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI

 O Doji Dragonfly (Doji Dragão voador) tem uma longa sombra


formada abaixo dos preços de abertura e fechamento e nenhuma
sombra acima destes preços.É um ótimo indicador de reversão em
um trade de baixa, ou seja indica que iremos iniciar uma alta nos
preços.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 98
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI

 O Gravestone Doji (Doji Lapide) tem uma longa sombra acima


dos preços de abertura e fechamento e nenhuma sombra abaixo
destes preços. É um ótimo indicador de reversão em um trade de
alta, ou seja, indica que iremos iniciar uma queda nos preços.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 99
Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI

 O Four Prices Doji (Doji de Quatro Preços) tem todos os preços,


abertura , fechamento, máximo e mínimo em um só preço. Indica
grande indecisão no mercado ou um mercado muito quieto, a
espera de notícias, e grande falta de liquidez .

INFORMAÇÃO PÚBLICA 100


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : BEBÊ ABANDONADO


DE ALTA

 Primeiro dia acontece um longo Candle negro. Segundo é um


doji em gap na direção da tendência. O terceiro dia é um longo
Candle branco, que abre em gap contra a tendência prévia.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 101


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : PIERCING LINE

 Primeiro dia acontece um longo Candle negro.

 Segundo dia é um candle branco com a abertura abaixo do


mínimo do dia anterior e o fechamento deve ser dentro e
acima do ponto médio do candle anterior.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 102


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : MARTELO INVERTIDO

 Um pequeno corpo no final de um trade de baixa com uma


sombra no topo pelo menos duas vezes maior que o corpo.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 103


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI STAR DE ALTA

 Primeiro dia acontece um longo Candle negro. Segundo dia é um


candle Doji com a abertura em gap em direção a tendência em
andamento. As sombras do doji não devem ser longas.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 104


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : DOJI ETRELA DA


MANHÃ

 Primeiro dia acontece um longo Candle negro. Segundo dia é um


candle Doji com a abertura em gap em direção a tendência em
andamemto. As sombras do doji não devem ser longas.
O terceiro dia é um dia de Candle branco.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 105


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : ENGOLFO DE ALTA

 Primeiro dia acontece um longo Candle negro. Segundo dia é um


Candle branco que abre abaixo e fecha acima do Candle anterior,
engolfando completamente aquele candle negro.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 106


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : TRÊS SOLDADOS

 Três longos dias ocorrem, cada dia com um fechamento acima do


fechamento anterior. Cada dia com os preços abrindo dentro dos
preços do candle anterior e com fechamentos perto do preço
máximo do dia.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 107


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : BEBÊ ABANDONADO


DE BAIXA

 Primeiro dia acontece um longo Candle branco. Segundo dia é


um doji em gap na direção da tendência.O terceiro dia é um longo
Candle preto que abre em gap contra a tendência prévia,sem que
hajam sombras sobrepostas.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 108


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : NUVEM NEGRA

 Primeiro dia acontece um longo Candle branco. Segundo dia é a


abertura que se dá acima do fechamento do dia anterior. Porém o
fechamento desse dia se dá abaixo do ponto médio do dia
anterior.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 109


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : ENGOLFO DE BAIXA

 Primeiro dia acontece um longo Candle branco. Segundo dia é um


Candle negro que abre acima e fecha abaixo do Candle anterior,
engolfando completamente aquele candle branco.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 110


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : SHOOTING STAR

 Primeiro dia vemos um corpo branco num trade de alta. Segundo


dia vemos um Martelo invertido no topo ou um Doji.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 111


Introdução Análise Técnica I

CANDLESTICK : PIERCING LINE

 Primeiro dia acontece um longo Candle negro. Segundo dia é um


candle branco com a abertura abaixo do mínimo do dia anterior, e
o fechamento deve ser dentro e acima do ponto médio do candle
anterior.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 112


Introdução Análise Técnica I

APRESENTAÇÃO DE CONCEITOS
BÁSICOS
 Uma vez que uma resistência tenha sido vencida, ela se
transformará em novo suporte, e este suporte ultrapassado
passará a ser uma resistência portanto:

 A resistência será encontrada nos topos anteriores;

 O suporte será encontrado nos fundos anteriores.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 113


Introdução Análise Técnica I

APRESENTAÇÃO DE CONCEITOS
BÁSICOS
 Quanto mais vezes um suporte ou resistência for testado e
respeitado, mais forte ele será;

 Quanto maior for a amplitude da zona de congestão, maior


será a força do seus limites.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 114


Introdução Análise Técnica I

LTA = LINHA DE TENDÊNCIA DE ALTA


 Imagine a zona de suporte anterior com uma inclinação
positiva, ou seja, o fundo seguinte um pouco mais alto do
que o fundo anterior;

 É uma linha traçada entre os fundos formados por um ativo


em tendência de alta;

 Essa linha é nosso suporte e deve ser sempre levada em


conta ao analisar um papel.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 115


Introdução Análise Técnica I

LTA = LINHA DE TENDÊNCIA DE ALTA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 116


Introdução Análise Técnica I

LTB = LINHA DE TENDÊNCIA DE BAIXA


 Imagine a zona de resistência com uma inclinação negativa, ou
seja, o topo seguinte um pouco mais baixo que o topo anterior;

 É uma linha traçada entre os topos formados por um ativo em


tendência de baixa;

 Deve-se evitar operar na compra em ativos que demonstrem


esse tipo de tendência.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 117


Introdução Análise Técnica I

LTB = LINHA DE TENDÊNCIA DE BAIXA

INFORMAÇÃO PÚBLICA 118


Introdução Análise Técnica I

VOLUME É UM FATOR FUNDAMENTAL


NA ANÁLISE TÉCNICA
 O volume é a convicção da força de determinado
movimento;

 Procure observar grandes volumes dentro de uma mesma


faixa de preço (expõe processos de
acumulação/distribuição);

 Rompimentos sem volume precisam de confirmação.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 119


Introdução Análise Técnica I

PONTOS DE REVERSÃO
 Ponto a partir do qual um ativo que estava indo em determinada
direção, interrompe seu movimento e começa a ir na direção oposta.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 120


Introdução Análise Técnica I

TOPOS DUPLOS

 Topos duplos sinalizam o final de um mercado de alta;

 Eles são formados quando os preços sobem até atingir um


determinado nível, geralmente com volume aumentando durante o
percurso e ao atingir esse nível, começam um processo de retração
com o volume diminuindo;

 O volume nesta segunda "viagem" poderá, inclusive, ser menor do


que o volume gerado na formação do primeiro topo.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 121


Introdução Análise Técnica I

TOPOS DUPLOS

INFORMAÇÃO PÚBLICA 122


Introdução Análise Técnica I

FUNDOS DUPLOS

 Os fundos duplos possuem as mesmas características que os


topos duplos, claro que trata-se do inverso, ou seja, um padrão
que indica reversão para uma tendência de alta;

 São válidos os mesmos conceitos em relação ao nível-alvo dos


preços após a formação e o tempo de duração.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 123


Introdução Análise Técnica I

FUNDOS DUPLOS

INFORMAÇÃO PÚBLICA 124


Introdução Análise Técnica I

BANDEIRAS E FLÂMULAS

 Bandeiras e flâmulas são padrões muito úteis de


continuação de tendência;

 Um movimento mais forte e objetivo inicial;

 A correção do movimento;

 Uma retomada do movimento na direção original.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 125


Introdução Análise Técnica I

BANDEIRAS E FLÂMULAS

 A diferença fundamental entre uma bandeira e uma flâmula é o


formato do padrão corretivo da formação;

 Bandeira é semelhante a um retângulo (podendo ter inclinação),


enquanto que a flâmula é uma bandeira pontiaguda, lembrando
bastante um triângulo.

INFORMAÇÃO PÚBLICA 126


Introdução Análise Técnica I

BANDEIRAS E FLÂMULAS

INFORMAÇÃO PÚBLICA 127


CLEBER ROCHA HAJNAL

TELEFONE.: 55 (11) 4301.0555 / 55 (11) 98612-3054


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INFORMAÇÃO PÚBLICA 128

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