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Análise Técnica I

Aula 01
Professor Eduardo Becker
INFORMAÇÃO PÚBLICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA
SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
Programa do curso

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Fibonacci -Tipos de indicadores
Tipos de gráfico - Médias móveis
- Barras - Volume
- Linhas - OBV
- Candles - IFR
- Renko - MACD
Períodos gráficos - Didi Index
Candles - Bandas de Bollinger
- Formação - HiLo
- Padrões de reversão Setups
Suportes e Resistências Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
INFORMAÇÃO PÚBLICA
INFORMAÇÃO PÚBLICA
INFORMAÇÃO PÚBLICA
INFORMAÇÃO PÚBLICA
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Credo, mas você é
trader mesmo?

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Um trader é um profissional como qualquer outro
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Em finanças, trading é a atividade de compra e venda de instrumentos financeiros
como ações, títulos, commodities, derivativos e fundos para obtenção de ganhos
de capital.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Atuações do trader

Trading como potencialização de rendimentos da carteira de investimentos


Trading como renda complementar
Trading como profissão
Analista
Professor
Trader autônomo

INFORMAÇÃO PÚBLICA
O cardápio do trader
Ações Mercados Futuros
• Financeiros: índice e dólar
• Blue Ships
• Agrícolas: milho, soja, café, boi
• Small Caps
• Não agrícolas: ouro, prata, petróleo
• Setoriais

Mercados internacionais
Derivativos • FOREX
• Opções • Bolsas: NYSE, NASDAQ, DAX, etc.

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Investimento
Formação de patrimônio
Renda Passiva
Longo prazo

X
Especulação financeira
Ganhos de capital
Curto e médio prazo

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Renda Fixa

Poupança
Tesouro Direto
Fundos de Investimento
Debêntures
CDB - Certificados de Depósito Bancário
LCI - Letras de Crédito Imobiliário
LCA - Letras de Crédito do Agronegócio
CRI – Certificado de Recebíveis Imobiliários
CRA – Certificado de Recebíveis do Agronegócio
FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

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Renda Variável

Imóveis
Franquia
Negócio Próprio
Agronegócio
Ações
Derivativos
Futuros
FII

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Análise Fundamentalista

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Análise Técnica

INFORMAÇÃO PÚBLICA
A especulação se beneficia
das oscilações nos preços dos ativos

INFORMAÇÃO PÚBLICA
O mercado
para o trader

INFORMAÇÃO PÚBLICA
A análise técnica
é o uso da probabilidade
a seu favor

INFORMAÇÃO PÚBLICA O trader aproveita as oscilações no preço dos ativos


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ABEV3

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OIBR3

INFORMAÇÃO PÚBLICA
A análise fundamentalista nem sempre nos atende

BBAS3

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Os preços tem comportamento previsível

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Os preços tem comportamento previsível

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Tendência
Para onde o preço pode ir?

INFORMAÇÃO PÚBLICA
... até que a tendência mude

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Trading é uma questão de
probabilidade e estatística

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Os preços podem ir somente para 3 lados

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Porém...

INFORMAÇÃO PÚBLICA
... nem tudo são flores
O efeito das notícias nos preços dos ativos

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INFORMAÇÃO PÚBLICA
R$ 958,35 (3.375,00% +)

R$ 64,68
R$ 27,59

R$ 9,91
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Análise Técnica I
Ferramentas de Trabalho

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Ferramentas

Home Broker
Tradingview
Metatrader 5 (ou 4)
Tryd
Profitchart
Protrader

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INFORMAÇÃO PÚBLICA
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Psicologia do Trading
Rápido e Devagar duas formas de pensar - Daniel Kahneman
Iludido pelo acaso: a influência oculta da sorte nos mercados e na vida – Nassim Taleb
Cisne Negro – Nassim Taleb
Ferramentas Mentais para Traders – Andrew Smith
Trading in the zone – Mark Douglas
O poder do Hábito – Chales Duhigg
Reminiscências de um especulador financeiro – Edwin LeFreve

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Análise Técnica
Análise Técnica dos Mercados Financeiros – Flávio Lemos
Bollinger on Bollinger Bands – John Bollinger
Análise Técnica Explicada – Martin J. Pring
Análise Técnica das Tendências das Ações – Edwards, Magee
Comprar ou Vender – Matsuda
Trend Following - Michael Covel
Candlestick – Carlos Alberto Debastiani
Como se Transformar em um Operador e Investidor de Sucesso – Alexander Elder

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Quem seguir

Aliakyn - https://www.youtube.com/user/aliakyntradeaovivo
André Moraes - https://www.youtube.com/user/tradeaovivodobrasil
André Machado - https://www.youtube.com/user/machadoabc
Bo Williams (Psicologia do Mercado – curso) - https://goo.gl/ABbJGm
Igor Luis - https://www.youtube.com/user/TradeAoVivo
Rafael Rigueiredo (Rafi) - https://www.youtube.com/user/raphafigueredo1
Tradeciety (inglês) - https://goo.gl/DCeJeL
Alexandre Wolvacz (Stormer) - https://www.youtube.com/user/leandrostormer

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Introdução

Análise técnica

Estudo dos preços, volumes e


contratos em aberto do mercado,
através do uso de gráficos, visando
projetar tendências futuras de
preços

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Introdução

O gráfico traduz o sentimento dos participantes do mercado

Fórmulas matemáticas e cálculos estatísticos compõe o arsenal


De ferramentas da análise técnica

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Introdução

Análise gráfica

Gráfico limpo
Linhas sobre o gráfico
Não utiliza cálculos estatísticos
Price Action é uma das abordagens

Análise técnica

Utiliza matemática e estatística


Utiliza análise gráfica como base
Uso de indicadores como suporte à decisão

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Dinâmica dos mercados

Analistas e mídia buscam explicações para as altas e quedas da


bolsa e seus ativos, mas o fato é que:

O preço dos ativos sobe porque há investidores dispostos a pagar


preços cada vez mais altos pelos ativos

O preço dos ativos cais porque há investidores querendo se


desfazer de suas posições compradas ou abrir posições vendidas

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Dinâmica dos mercados

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Dinâmica dos mercados

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Dinâmica dos mercados

E por que os preços sobem ou caem?


Dados fundamentalistas das empresas
Dados fundamentalistas do mercado
Notícias
Investidores pressionados pelas oscilações do mercado
Grandes investidores têm que cumprir regras de investimento
-Fundos de pensão
-Grandes Bancos
-As próprias empresas
-Reações emocionais dos investidores aos eventos do mercado

PETROBRÁS
Alta de 7,1% seguida de baixas de 6,09% não significa
que a empresa lucrou isso em um dia e teve prejuízo nos
três dias seguintes

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Dinâmica dos mercados

Notícias x Preços

Mais importante que a notícia é a forma como o mercado reage à


ela

Um balanço ruim é publicado e a ação sobe


Um grande lucro é exibido e as ações caem

Empresas de análise possuem grandes equipes para estudar as


tendências de um determinado setor ou de apenas uma empresa

Como concorrer enfrentar todos esses especialistas e ainda assim


lucrar?

Através dos gráficos


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Dinâmica dos mercados

Análise técnica x Análise fundamentalista

Fundamentalista
Estuda a causa dos movimentos do mercado
(companhia, setor, economia)

Técnica
Estuda os efeitos dos movimentos do
mercado
-Tudo já está precificado
-Estatística e probabilidade

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Dinâmica dos mercados
No longo prazo, as ações sempre dão lucro – será?

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Dinâmica dos mercados

Por outro lado...

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Dinâmica dos mercados

Teoria de Dow

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Teoria de Dow

Charles Dow - Edward Jones - Charles Bergstresser

Charles Dow (1851-1902) – jornalista


Edward Jones (1856-1920) - estatístico
Charles Bergstresser (1858-1923) - jornalista

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Teoria de Dow

DJI desde 1929


(gráfico semanal)

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 1 - Os preços descontam tudo

Os preços refletem todo o consenso do mercado sobre o passado, o


presente e o futuro

Uma vez que o mercado é rápido e eficiente, qualquer notícia já será


rapidamente incorporada instantaneamente nos movimentos dos preços,
enquanto os índices conseguem agregar todos estes movimentos.

Embora o mercado não possa prever catástrofes naturais e outros


acontecimentos, ele se ajusta rapidamente descontando estas ocorrências
e assimilando os efeitos sobre os preços.

Deste modo, não faz sentido realizar análises paralelas ao mercado, uma
vez que a estimativa do mercado será sempre a melhor e mais eficiente.

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Teoria de Dow – os índices descontam tudo
PETR4
IBOV

VALE3 ITUB4

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 2 – O mercado tem 3 tendências

Dow considerava que uma tendência de alta ocorria quando aumentos


sucessivos no preço resultavam em picos e vales cada vez mais elevados
que os preços do movimento anterior. O contrário é valido para uma
tendência de baixa.

Existem3 tipos de tendência nos movimentos do preço, de acordo com sua


magnitude:

Tendência Primária = Maré (maior movimento do mar)


Tendência Secundária = Ondas (formam-se com a subida ou descida da
maré)
Tendência Terciárias = Marolas (forma-se entre as ondas)

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 2 – O mercado tem 3 tendências (...cont.)

Tendência Primária - duração de muitos meses ou até anos.

Tendência Secundária - pode durar de três semanas a até três meses,


funcionam como movimentos de correção e podem retomar entre 1/3 e 2/3
do movimento anterior.

Tendência Terciária - sua duração é de, geralmente, menos de três


semanas e seriam pequenos movimentos entorno de uma tendência
secundária.

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Teoria de Dow

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Teoria de Dow

IBOV
Gráfico diário - 2018

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 3 – A tendência principal tem 3 fases

Acumulação
Participação Pública
Distribuição

O mercado reconhece 4 fases

Acumulação
Alta sensível
Euforia
Distribuição

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 3 – A tendência principal tem 3 fases (...cont.)

Acumulação é o melhor momento para comprar um ativo, geralmente


aproveitado pelos investidores mais bem preparados. É o momento em
que o mercado já assimilou todas as informações ruins que estavam
mantendo a tendência de baixa, e começa a dar sinais de reversão
para uma tendência de alta.

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 3 – A tendência principal tem 3 fases (...cont.)

Participação Pública é o ponto onde a maior parte dos investidores


seguidores de tendência começam a comprar o ativo. O preço engrena
na tendência e ocorrem rápidas altas significativas, enquanto o
mercado assimila as novas boas notícias.

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Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 3 – A tendência principal tem 3 fases (...cont.)

Distribuição, é quando os jornais começam a escrever sobre o


vigoroso aumento dos ganhos do ativo na bolsa de valores, o volume
de operações começa a aumentar e a participação pública torna-se
ainda maior. É neste momento que o investidores que entraram no ativo
na fase de Acumulação começam a se desfazer de suas posições,
embolsando o lucro.

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Bitcoin
Gráfico diário
06/05/2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 4 – as médias devem confirmar-se

Quando Charles dow falava sobre esse princípio, seu contexto era o de um
mercado basicamente industrial cuja produção era escoada basicamente
por linhas férreas.

Assim, a média do desempenho das empresas de transporte por trilhos


aumentaria quando a produção industrial aumentasse e vice-versa.

O mundo mudou e, obviamente, devemos procurar correlações entre


setores como por exemplo o de bens de consumo e a indústria de
embalagens.

Na B3 temos diversos índices que ajudam o investidor a comparar


desempenhos e tomar decisões -
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 5 – O volume deve confirmar a tendência

A teoria de Dow reconhece o Volume como um fator secundário, porém


importante para que novas tendências de preço sejam confirmadas. Em
suas próprias palavras:

“O volume deve expandir ou crescer conforme a mesma direção da


tendência principal (primária).”

Em uma tendência de alta portanto, o volume iria crescendo com o passar


do tempo, enquanto que em uma tendência de baixa o volume iria
diminuindo.

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Teoria de Dow

IBOV
Gráfico semanal
1993 - 2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Teoria de Dow

Os 6 princípios

Princípio 6 – uma tendência irá se manter enquanto não houverem


sinais de reversão

Este princípio pode ser comparado com uma das leis fundamentais da
física:

“Um corpo em movimento continuará em movimento até que outra força


contrária seja exercida sobre ele.”

Existem inúmeros instrumentos de análise técnica desenvolvidos pelos


investidores para confirmar se uma tendência está em curso ou não. Aqui
entram os indicadores de análise técnica, os padrões gráficos e os padrões
de candlesticks.

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Teoria de Dow

GGBR4
Gráfico semanal
2010 - 2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Teoria de Dow

GGBR4
Gráfico semanal
2015 - 2016

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Teoria de Dow

Críticas à Teoria de Dow

Embora o trabalho preciso de


Charles Dow, sua teoria não
escapou de críticas.
Em geral a Teoria de Dow perde de 20% a 25% de um movimento antes de
gerar um sinal de tendência, o que muitos traders consideram ser muito
tarde para entrar no movimento.

Um sinal de compra é dado quando o preço rompe o valor do pico anterior,


indicando que um novo pico acima deste será formado. Este ponto é
justamente o valor em que muitos sistemas técnicos de seguir tendências
apontam a compra e começam a participar do movimento.

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Teoria de Dow

Vale lembrar que Dow nunca se propôs a prever as


tendências do mercado com sua teoria. Ao invés
disso, seu objetivo é capturar somente uma grande
proporção dos movimentos realmente importantes
do mercado, identificando as tendências com as
devidas confirmações.

Independente de qual seja o motivo, entender


claramente os fundamentos da teoria de Dow é
fundamental para poder utilizar os instrumentos de
análise técnica com propriedade.

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Ondas de Elliott

Ralph Nelson Elliott


Elliott (1871-1948)
Contador e autor, seus estudos
apontaram para a descoberta de que os
preços no mercado desdobram-se em
padrões específicos.

Esses padrões são popularmente


conhecidos pelo nome “Ondas de Elliott”

http://www.elliottbrasil.com

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Ondas de Elliott

Segundo Elliott, as pessoas se comportam levadas pela emoção mais do


que pela razão, principalmente quando houver alguma relação com
ganhos e perdas financeiras.
Portanto, a representação gráfica de uma série histórica de cotações de
um ativo nada mais é do que a oscilação de humor do coletivo na busca
de uma precificação.

Nessa teoria, os investidores agem de forma emocional, impulsiva e


subjetiva, tomando decisões em condições de incerteza, muitas vezes
adotando um comportamento de manada.

Com o propósito de quantificar a psicologia humana associada às


oscilações dos preços, Elliott catalogou diversos padrões gráficos, o que
acabou gerando regras específicas. Essas regras foram a origem da
Teoria de Elliott.

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Ondas de Elliott

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Ondas de Elliott

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Ondas de Elliott

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Ondas de Elliott

Ondas de impulsão - 1, 3, 5, A, C

5 A

C
3

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Ondas de Elliott

Ondas de correção - 2, 4, B

B
4

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Ondas de Elliott

Ondas de impulsão - 1, 3, 5, A, C

Ondas de correção - 2, 4, B
5 A

B C
3 4

1 2

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Ondas de Elliott

Mas o comportamento dos preços obedece um padrão fractal

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Ondas de Elliott

Mas o comportamento dos preços obedece um padrão fractal

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Ondas de Elliott
Teoria de Dow x Ondas de Elliott (apud: www.elliottbrasil.com)

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Ondas de Elliott
Teoria de Dow x Ondas de Elliott (apud: www.elliottbrasil.com)

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Ondas de Elliott
Teoria de Dow x Ondas de Elliott (apud: www.elliottbrasil.com)

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Ondas de Elliott
Teoria de Dow x Ondas de Elliott (www.elliottbrasil.com)

Esses padrões gráficos repetem-se em todos os ativos, de ações à


futuros.

São o reflexo de padrões comportamentais comuns a todos os seres


humanos e por isso tendem a se repetir.

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Ondas de Elliott
Teoria de Dow x Ondas de Elliott (www.elliottbrasil.com)

Esses padrões gráficos repetem-se em todos os ativos, de ações à


futuros.

São o reflexo de padrões comportamentais comuns a todos os seres


humanos e por isso tendem a se repetir.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Ondas de Elliott
Teoria de Elliott, Teoria do Caos e Teoria Fractal

Participam do mercado basicamente dois grupos de investidores

Informados – traders profissionais, hedgers, investidores de longo prazo,


profissionais de tesouraria, de grndes fundos e Assets

Desinformados – traders e investidores não profissionais. Agem mais por


emoção do que por técnica, trazendo volatilidade ao mercado

A presença maciça desses dois grupos leva os preços para cima e para
baixo, provocando um certo caos no mercado

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Ondas de Elliott
Teoria de Elliott, Teoria do Caos e Teoria Fractal

Teoria do Caos

Ciência que estuda os fenômenos caóticos, complexos e dinâmicos a


partir de fórmulas e simulações com o objetivo de realizar previsões.

A Teoria do Caos é utilizada para


entender fenômenos meteorológicos,
crescimento populacional,
movimentos sísmicos e variações no
mercado de capitais.

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Ondas de Elliott
Teoria de Elliott, Teoria do Caos e Teoria Fractal

Teoria Fractal

Ramificação da Teoria do Caos que estuda a evolução dos sistemas


caóticos.

Todo fenômeno caótico possui


padrões que se repetem
indefinidamente, com proporções
semelhantes, em diferentes escalas.

Ex. tempestades, furacões, formação


da neve, das galáxias

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Ondas de Elliott

O comportamento dos preços obedece um padrão fractal

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Análise Técnica I

Aula 02
Professor Eduardo Becker
INFORMAÇÃO PÚBLICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA
SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
Programa do cursos

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Tipos de gráfico -Tipos de indicadores
- Barras - Médias móveis
- Linhas - Volume
- Candles - OBV
- Renko - IFR
Candles - MACD
- Formação - Didi Index
- Padrões de reversão - Bandas de Bollinger
Períodos gráficos - HiLo
Suportes e Resistências Setups
Fibonacci Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
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Dica
Existem, basicamente, dois tipos de escala: Linear ou aritmética e a escala
logarítmica

Na escala logarítmica, bastante comum em gráficos do mercado financeiro,


o gráfico mantém as proporções em termos de variação percentual, o que
torna o aspecto visual do gráfico muito mais preciso na identificação e
marcação de suportes, resistência e visualização de figuras.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Análise Técnica I
Tipos de Gráfico

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Linha

Bastante popular, é o que mais aparece em jornais, revistas e TV.


Fácil compreensão por pessoas leigas.
Ausência de detalhes.

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Tipos de gráfico

Gráfico de Linha

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Barras

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico

Gráfico de Barras

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Barras

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Candle

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Tipos de gráfico

Gráfico de Candle

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Renko

Criado no Japão, o Renko é um tipo totalmente diferente de gráfico.


Ele desconsidera o tempo e o volume dos negócios para trabalhar
exclusivamente com as variações de preço daquele determinado ativo.

Cada barra do Renko tem o nome de Tijolo ou Box. O tamanho de


cada Box é customizável e ele é medido em número de Ticks

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Renko

Uma vez definida a quantidade de Ticks em um Box, todos eles terão


exatamente do mesmo tamanho.

Os boxes deslocam-se diagonalmente pelo gráfico, mantendo sempre


a mesma angulação.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Renko

TICK

É a menor unidade de deslocamento do preço de um ativo

Ações: R$ 0,01

Dolar Futuro: 0,5 ponto

Índice Futuro: 5 pontos

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Renko

Definindo o tamanho do Box

O tamanho do Box é definido ao digitar-se o número de Ticks + 1, seguido da letra “R”

Assim, o Box de Renko 5R para uma Ação terá o tamanho de R$ 0,04

Se digitarmos 8R, o Box terá o tamanho de R$ 0,07

Se digitarmos 16R, o Box terá o tamanho de R$ 0,15

Para o Dólar Futuro, se digitarmos 5R, teremos um Box de 2 pontos [( 5 x 0,5) – 1]

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
Gráfico de Renko

Operacionalmente, o Renko admite qualquer estratégia, seja com


Price Action ou com o uso de indicadores.

A vantagem desse tipo de gráfico está na filtragem que ele faz na


volatilidade do ativo

Veja a seguir a diferença entre um gráfico de candles e um de Renko


para o mesmo período de um ativo.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
ABEV3 - 5 min

Gráfico de Renko

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico
ABEV3 - 3R

Gráfico de Renko

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Análise Técnica I
Candles

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Candles

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle contém uma mini tendência

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle contém uma mini tendência

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle contém uma mini tendência

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle contém uma mini tendência

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle contém uma mini tendência

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle encerra uma disputa entre compradores e vendedores

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Todo candle encerra uma disputa entre compradores e vendedores

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Blended candles

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

EXERCÍCIO – faça o blending dos candles que estão DENTRO do quadrado

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

EXERCÍCIO – faça o blending dos candles que estão DENTRO do quadrado

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

EXERCÍCIO – faça o blending dos candles que estão DENTRO do quadrado

ENFORCADO
Candle de reversão

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Padrões
de
reversão

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Padrões de reversão altista

São mais confiáveis os padrões altistas que ocorrerem em


suportes, fundos de pivot, retrações de Fibonacci

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Padrões de reversão altista

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

PIERCING PATTERN

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

Padrões de reversão

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Candles

ATIVIDADE

Identificar, no gráfico,
três padrões de
reversão quaisquer que
tenham funcionado
e
três padrões de
reversão quaisquer que
não tenham funcionado
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Análise Técnica I
Tempos gráficos

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Tempos gráficos

Um candle compreende o conjunto de negociações que ocorrem


em um intervalo de tempo determinado pelo investidor.

Assim, o tempo gráfico de 5 minutos mostrará um gráfico


contendo candles que dividem as negociações do dia em
intervalos de 5 minutos

Um gráfico diário conterá candles que compreendem as


negociações de um dia inteiro

Gráfico semanal contém candles que contêm as negociações


ocorridas em uma semana. A abertura coincidirá com o primeiro
negócio que ocorrer na segunda-feira e o fechamento coincidirá
com o último negócio que ocorrer na sexta-feira.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

IBOV Semanal
30/4/2018 a 4/5/2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

IBOV Diário
30/4/2018 a 04/05/2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

IBOV 15 min
04/05/2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

IBOV 5 min
4/5/2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

IBOV 2 min
4/5/2018

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

Os gráficos são fractais

15 min

5 min

2 min

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos
Triple Screen – Alexander Elder

A técnica do Triple Screen foi idealizada pelo médico psiquiatra e trader


Dr. Alexander Elder em 1985.

Dr. Elder buscava uma solução para sincronizar os movimentos do


mercado de modo a ser favorecido por movimentos em tendência

A idéia é buscar operações em que as três tendências – primária,


secundária e terciária – estejam TODAS na mesma direção

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tipos de gráfico

Triple Screen – Alexander Elder

A tendência imediatamente mais alta manda no movimento

Os tempos gráficos das tendências primária, secundária e terciária


podem ser escolhidos a critério do usuário

Exemplos:

Semanal, Diário, 60 minutos


60 min, 15 min, 5 min
15 min, 5 min, 1 min

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos

15 min Diário Semanal

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Tempos gráficos
Triple Screen – Alexander Elder

A escolha da melhor combinação de tempos gráficos depende de:

- Perfil psicológico do usuário


- Disponibilidade de tempo
- Disponibilidade de capital
- Expectativa financeira

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Análise Técnica I

Aula 03
Professor Eduardo Becker
INFORMAÇÃO PÚBLICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA
SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
Aula 03
Suportes e Resistências

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Suportes e
Resistências

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Programa do cursos

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Tipos de gráfico -Tipos de indicadores
- Barras - Médias móveis
- Linhas - Volume
- Candles - OBV
- Renko - IFR
Candles - MACD
- Formação - Didi Index
- Padrões de reversão - Bandas de Bollinger
Períodos gráficos - HiLo
Suportes e Resistências Setups
Fibonacci Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Suportes e Resistências

Níveis de suporte e resistência são os níveis em que muitos investidores


estão dispostos a comprar (no caso de um suporte) ou a vender (no caso
de uma resistência) as ações. Quando estas linhas de tendência são
quebradas, a oferta, a procura e a psicologia por trás desses movimentos
são mudadas e, provavelmente, serão estabelecidos novos níveis de
suporte e resistência.

Quanto mais vezes um suporte ou resistência é testado (a), mais relevante


ele se torna e, quanto romper, mais forte será seu rompimento

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Suportes e Resistências

Como se pode ver na figura acima, o suporte é o nível de preços no qual


uma ação raramente cai (ilustrado pelas setas azuis). Resistência, por
outro lado, é o nível de preços que uma ação raramente sobe (ilustrado
pelas setas vermelhas).

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Suportes e Resistências

Os números redondos
Costumam ser vistos pelo mercado como níveis
naturais de suporte e resistência.

Números como 10, 20, 50, 100, 1000 e 1500 tendem


a ser importantes níveis de suporte e de resistência,
porque, muitas vezes, representam os pontos de
virada psicológica em que muitos investidores vão
tomar as decisões de compras ou vendas.

No jargão dos traders, são chamados de “bola”

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Suportes e Resistências

Trocando de lado (princípio da reversibilidade)


Uma vez que um nível de resistência ou suporte é quebrado, o papel é invertido.
Se o preço cai abaixo de um nível de suporte, esse nível será de resistência. Se
o preço sobe acima de um nível de resistência, ele se tornará suporte.

Em outras palavras:
Resistência rompida vira Suporte
Suporte rompido vira Resistência

O Ponto 1 foi “testado” como resistência. No ponto 2 o preço testou novamente.


Ao romper, o preço volta para testar o nível de preço rompido por mais 2 vezes.

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Suportes e Resistências

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Aula 03
Fibonacci

INFORMAÇÃO
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PÚBLICA
Suportes e Resistências

Fibo também
Os níveis de Fibonacci são comumente
utilizados como referência na busca de
suportes e resistências.

Retrações entre 50% e 61,8% são os pontos


mais fortes de Fibo a indicar maior
probabilidade do preço encontrar ali um suporte
ou uma resistência

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Fibonacci

Leonardo Fibonacci (1175-1250)


Matemático italiano que realizou diversos
estudos em sua área de atuação, e que se
notabilizou por seus estudos com a
sequência de números que leva o seu nome

Sucessão de números que, misteriosamente, aparece em muitos


fenômenos da natureza. Descrita no final do século 12 pelo italiano
Leonardo Fibonacci, ela é infinita e começa com 0 e 1

0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584...

Cada termo é o
resultado da soma de
dois termos anteriores.

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Fibonacci

Ao transformar esses números em quadrados e dispô-los de


maneira geométrica, é possível traçar uma espiral perfeita, que
também aparece em diversos organismos vivos e formas da
natureza

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Fibonacci

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci

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Fibonacci

Proporção áurea ou número de ouro, é uma constante real


algébrica irracional denotada pela letra PHI – nome que foi dado
em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado
para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três
casas decimais de 1,618

Ela provem da sequência de Fibonacci, pela divisão dos termos

n / n-1
Ex. 233 / 144 = 1,618

377 / 233 = 1,618

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Fibonacci

COINCIDÊNCIAS

A razão entre a distância do seu


umbigo até seus pés, e a sua cabeça
é 1,618

A relação entre a população de


abelhas fêmeas e machos em
qualquer colméia é de 1,618

As espirais de sementes na flor do


girassol distanciam-se à razão de
1,618

A distância entre seu ombro e a ponta


do seu dedo médio, dividida pela
distância entre seu cotovelo e seu
dedo médio é 1,618
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci

E se dividirmos um termo por seu posterior, teremos como


resultado a constante 0,616

Ex. 144 / 233 = 0,618


233 / 377 = 0,618
377 / 610 = 0,618

Dividindo um termo pelo segundo termo à direita, teremos 0,382


E dividindo pelo terceiro termo à direita, teremos 0, 236

Ex. 55 / 144 = 0,382

8 / 34 = 0, 236

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci

Essas razões obtidas pela divisão dos termos da sequência de


Fibonacci são largamente usados na análise gráfica para prever
pontos de suporte e resistência na dinâmica dos preços

23,6%, 38,2%, 50%, 61,8% e 100%

Seja para medir correções (RETRAÇÃO) ou para projetar níveis


futuros de preço (PROJEÇÃO), eles também são usados para
medir as Ondas de Elliott.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci
RETRAÇÕES

São utilizadas para calcular pontos de suporte e resistência e


também pontos máximos para pullbacks em pivots de alta e de
baixa.

Para medir retrações em uma tendência de alta, interligue o


topo anterior ao fundo anterior

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci
RETRAÇÕES

Estas são as probabilidades de uma perna de correção atingir


os níveis de Fibonacci segundo Elliot. Seguindo a teoria por ele
proposta, os níveis de 61,8% e 50% são os mais relevantes

•23,6% (5%)
•38,2% (15%)
•50,0% (35%)
•61,8% (40%)
•76,4% (5%)

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Fibonacci

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci
PROJEÇÕES

São utilizadas para calcular alvos de operações em pivots de


alta e de baixa

100 %

Pivots – 100%
Reversões – 161,8%

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Fibonacci

Projeção

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci

Exemplo de operação: medimos o pullback

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci

Exemplo de operação: projetamos o alvo a 100%

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci
Bibliografia

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Fibonacci
Setup
Contexto
Em uma tendência de alta, espere por uma retração (pullback) entre 50%
e 61,8%

Sinal
Aguarde um candle de reversão seguido de um candle de força,
indicando que um possível pivot está se formando

Entrada
Entrada arriscada (stop curto): no rompimento do candle de força
Entrada segura (stop longo): no rompimento do pivot
Stop abaixo do fundo do pullback
Alvos:
- Topo anterior
- 100% da projeção de Fibo
- 161,8% da projeção de Fibo
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Aula 03
Tendências

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Tendências

O mercado move-se em tendência.

Segundo Dow e Elliot, ondas de impulsão –


ascendentes ou descendentes, são seguidas por
ondas de correção.

Uma tendência é válida até que reverta.

Tendência de ALTA
-Topos e fundos ascendentes

Tendência de BAIXA
-Topos e fundos descendentes

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Tendências

Tendência de ALTA
-Topos e fundos ascendentes

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Tendências

Tendência de BAIXA
-Topos e fundos descendentes

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LTA e LTB
LTA
Uma LTA (Linha de Tendência de Alta) é uma linha
diagonal que liga dois ou mais fundos ascendentes
desenhados a partir do último fundo ou o mais baixo
fundo da tendência.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
LTA e LTB
LTB
Uma LTB (Linha de tendência de baixa) é uma linha
que liga dois ou mais topos descendentes
desenhados a partir do topo mais alto da tendência.

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Canais

Um canal é formado por duas linhas. Uma primeira linha conecta uma série de
fundos, enquanto que uma segunda linha, paralela à primeira, conecta uma
sequência de topos.

A inclinação do canal pode ser ascendente, descendente ou mesmo horizontal.

Canais são formações mais completas do que linhas de tendência. A vantagem dos
canais é que eles definem limites bastante objetivos de preços, tanto para entrada
quanto para saída de operações.

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Canais

Não podemos perder de vista que os limites de um canal funcionam como


linhas de Suporte e Resistência.

Lembre-se que a característica do rompimento de Suportes e Resistências


é que o preço normalmente volta para testá-lo. Portanto, ao operar o
rompimento de um canal, espere pelo pullback

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Canais

Canal de Alta

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Canais

Canal de Baixa

INFORMAÇÃO PÚBLICA
ATENÇÃO

FALSO ROMPIMENTO

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Canais

Canal lateral
Também conhecido como Consolidação ou Range, o
canal lateral ocorre quando o preço permanece
oscilando entre um suporte e uma resistência
horizontais e paralelos

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Canais

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Canais

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Análise Técnica I

Aula 04
Professor Eduardo Becker
INFORMAÇÃO PÚBLICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA
SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
CAPITULO X
GAPs e Figuras

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Programa do cursos

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Fibonacci -Tipos de indicadores
Tipos de gráfico - Médias móveis
- Barras - Volume
- Linhas - OBV
- Candles - IFR
- Renko - MACD
Candles - Didi Index
- Formação - Bandas de Bollinger
- Padrões de reversão - HiLo
Períodos gráficos Setups
Suportes e Resistências Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Gap comum

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Breakaway Gap ou Gap de
Rompimento

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Breakaway Gap ou Gap de
Rompimento

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Gap de Fuga

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Gap de Fuga

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Gap de Exaustão

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Gap de Exaustão

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Bebê abandonado

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Bebê abandonado
A maioria dos GAPs são fechados em 100% ou 50%

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Bebê abandonado

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Atenção:
Evening Star e Morning Star não têm Gaps

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CAPITULO X
Figuras

INFORMAÇÃO
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PÚBLICA
Bandeira

Bandeira de Alta Bandeira de Baixa

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Bandeira de Baixa
O alvo de uma Bandeira é 100% da projeção de seu mastro

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Bandeira de Alta

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Triângulo Descendente

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Triângulo Ascendente

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Mas...

Ele poderá romper para o lado não pressionado


Dica: para entrar na operação, espere o pullback

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OCO – Ombro Cabeça Ombro

O alvo da operação é a altura da cabeça

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OCO – Ombro Cabeça Ombro

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OCO – Ombro Cabeça Ombro
O alvo de um OCO é 100% da projeção de sua cabeça

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OCO – Ombro Cabeça Ombro

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OCOI – Ombro Cabeça Ombro Invertido

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OCOI – Ombro Cabeça Ombro
Invertido

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OCOI – Ombro Cabeça Ombro
Invertido

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Fundo Duplo (W) e Topo Duplo (M)

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Topo Duplo ou “M”

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Topo Duplo ou “M”

O alvo da operação é a altura da figura

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Topo Duplo ou “M”

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Fundo Duplo ou “W”

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Fundo Duplo ou “W”

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Topo Triplo e Fundo Triplo

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Fundo Triplo

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Fundo Triplo

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Topo Triplo

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Retângulo ou Caixote

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Retângulo ou Caixote

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Retângulo ou Caixote

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Retângulo ou Caixote

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Retângulo ou Caixote

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Retângulo ou Caixote

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Cup and Handle

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Cup and Handle

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Cup and Handle

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Cup and Handle

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Cup and Handle

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Cup and Handle Invertido

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Cup and Handle Invertido

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Cup and Handle Invertido

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Cunha

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Cunha

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Cunha

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Cunha

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Análise Técnica I

Aula 05
Professor Eduardo Becker
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SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
Análise Técnica I
Indicadores

INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PÚBLICA
PÚBLICA
Programa do cursos

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Fibonacci -Tipos de indicadores
Tipos de gráfico - Médias móveis
- Barras - Volume
- Linhas - OBV
- Candles - IFR
- Renko - MACD
Candles - Didi Index
- Formação - Bandas de Bollinger
- Padrões de reversão - HiLo
Períodos gráficos Setups
Suportes e Resistências Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
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Indicadores

Indicadores são o resultado de fórmulas matemáticas aplicadas


sobre os dados de negociação que ocorrem no mercado.

Podem utilizadas as seguintes informações

- Preço de abertura
- Preço de fechamento
- Máxima
- Mínima
- Volume

A combinação de um ou mais desses dados dá origem a todos os


indicadores (existem centenas deles)

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Indicadores

Indicadores são ferramentas de apoio para tomada de decisão.


É possível tomar decisões sem eles mas, se quiser, use poucos.

A escolha do conjunto de indicadores que serão utilizados na análise


é muito pessoal. De modo geral, a grande maioria dos indicadores
populares podem ser enquadrados em 5 categorias, de acordo com
o que cada um leva em conta na sua formação:

I. Tendência
III. Momento 
IV. Volatilidade 
V. Volume (Força de Mercado)

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Indicadores
I. Tendência
Os indicadores de tendência são comumente plotados em linhas contínuas sobre o gráfico de cotações.
Frequentemente, são usados em uma combinação de dois ou mais indicadores, selecionando períodos de
tempo diferentes.

II. Momento 
Os indicadores Momentum determinam a vitalidade de uma tendência através do tempo. O Momentum se
mostra forte quando a tendência começa, e logo se debilita, quando a tendência se altera.

III. Volatilidade 
Os indicadores cíclicos descrevem as flutuações dos preços.

IV. Força de Mercado


Os indicadores de força mostram a força da cotação mediante comparação a movimentos individuais de alta
ou de baixa dos sucessivos preços de fechamento. Para medir a força no mercado, determina-se
principalmente o volume de operações existente. O ADX é um indicador de força típico.

V. Volume
Esta classe de indicadores mostra o volume financeiro ou em quantidade de ativos negociados .

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Indicadores

Cada uma destas categorias tem fórmulas com abordagens


diferentes sobre o comportamento do preço dos ativos.

Vale lembrar que é redundante o investidor escolher indicadores da


mesma categoria como, por exemplo, escolher o Estocástico e o IFR
(Índice de Força Relativa) simultaneamente.

Por isso é importante que você considere indicadores de diferentes


categorias em suas análises, ou seja, coloque no máximo um (01)
indicador de cada categoria.

O indicador mais apropriado irá variar conforme momento de


mercado e do ativo que está sendo analisado.

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Médias Móveis

As médias móveis são os indicadores de análise técnica mais


conhecidos e mais amplamente utilizados. Entre outras, nesta
categoria estão a média móvel simples e a média móvel
exponencial.

Por considerar preços anteriores, as médias móveis são


consideradas indicadores de análise técnica defasados (lagging
indicators), ou seja, elas não serão os indicadores que darão os
sinais de compra e venda com mais antecedência. Elas seguem a
tendência com perfeição, porém não são os indicadores mais
rápidos.

Seu uso é ideal para mercados em forte tendência, porém podem ser
bastante limitados e dar falsos sinais quando o mercado opera sem
um tendência definida (mercado andando de lado).

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Médias Móveis

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Médias Móveis

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Médias Móveis

Agulhada do Didi
- MMA 3
- MMA 8
- MMA 20

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Indicadores de Tendência

Seguir tendências é o modo mais simples de garantir trades


lucrativos, e para isso você deve ter um rígido controle a respeito de
quando uma tendência começa e quando ela termina.

Os indicadores de análise técnica que levam em conta os movimentos


dos preços (alta ou baixa) são ideais para isso e portanto estão nesta
categoria. O uso destes indicadores é fácil, de modo que após
dominar o uso de médias móveis, o investidor deve procurar dominar
o uso dos indicadores de tendência.

Entre outros, nesta categoria estão o MACD, o HiLo, o SAR


Parabólico e o Aroon entre outros

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Indicadores de Tendência
MACD
MACD significa Moving Average Convergence / Divergence (Convergência e
Divergência de Médias Móveis) mostra a diferença entre dois sinais, um rápido e
um lento, gerados a partir do movimento de Médias Móveis Exponenciais (MME)
no gráfico.

O MACD é gerado subtraindo uma média móvel exponencial de outra. Os


valores clássicos são as médias de 26 e 12 períodos:

Uma linha chamada de "sinal" ou "trigger" é formada calculando uma média


móvel exponencial de 9 períodos dos valores da diferença das médias:

A diferença entre o sinal e o MACD é desenhada usualmente sob forma de um


histograma, forma introduzida por Thomas Aspray, no ano de 1986, da seguinte
forma:

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Indicadores de Tendência

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Indicadores de Tendência

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Indicadores de Tendência

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Indicadores de Tendência

HiLo Activator
O indicador HiLo Activator, HiLo sendo a sigla em inglês para High
Low (Alto Baixo), é um indicador de tendência. De forma resumida
ele tenta identificar se um ativo está em tendência de alta ou de
baixa. Seu nome pode ser traduzido como “ativador de altas e
baixas” e ele pode ser considerado uma evolução das médias
móveis, pois se utiliza delas para seu cálculo.

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Indicadores de Tendência
HiLo Activator
O HiLo nada mais é do que o cruzamento de duas médias móveis
calculadas sobre as máximas e sobre as mínimas do período,
deslocadas uma da outra.

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Indicadores de Tendência

HiLo Activator
O resultado é então plotado na tela sob a forma de uma escadinha

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Indicadores de Tendência

HiLo Activator
Excelente indicador para trades longos, seguidores de tendência

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Indicadores de Volume (Força de Mercado)

O preço de uma ação pode variar muito em um dia de pregão. Mas


se isso não ocorre com um volume significativo, existe motivo para
acreditar que esta alteração no valor pode ser decorrente de alguma
operação pontual e não por uma real alteração na percepção de
valor do ativo.

O volume ajuda a definir quando um movimento no preço é


realmente relevante. Em geral grandes variações acompanhadas de
um aumento significativo no Volume são variações que possuem
algum fundamento e não devem ser revertidas tão rapidamente.

Os indicadores de análise técnica nesta categoria buscam avaliar a


quantidade de dinheiro que entra ou sai de uma ação, medindo a
força compradora e vendedora.

Entre outros indicadores podemos citar: o On Balance Volume


(OBV), Volume financeiro, Volume em Quantidade, entre outros.

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Indicadores de Volume (Força de Mercado)

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Indicadores de Volume (Força de Mercado)

OBV – On Balance Volume

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Indicadores de Volume (Força de Mercado)

OBV – On Balance Volume - Divergência

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Indicadores de Volume (Força de Mercado)

OBV – On Balance Volume - Divergência

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Indicadores de Volume (Força de Mercado)

OBV – On Balance Volume - Divergência

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Indicadores de Volatilidade

As empresas e os mercados passam por épocas turbulentas, com incertezas e


dificuldades operacionais, e por momentos de maior certeza, em que seus
mercados e operações estão estáveis.

Estes fatores afetam nas oscilações do preço das ações, de modo que há
períodos onde os preços podem variar 10%, enquanto há períodos onde o
preço pode variar 1%.

O indicadores de análise técnica que consideram essas variações estão na


categoria dos indicadores de volatilidade.

Estes indicadores ajudam o investidor a determinar o que esperar no


comportamento dos preços de determinada ação, com base no
comportamento recente. Entre suas utilidades variam desde ajudar a
determinar quais movimentos estão fora do padrão normal, até definir em qual
valor um stop-loss deve ser posicionado.

Entre outros indicadores, estão neste grupo: as Bandas de Bollinger,


Amplitude de Variação (ATR) e Canais de Keltne.

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Indicadores de Volatilidade

Bandas de Bollinger
Calibragem Padrão: 20 períodos com 2 desvios padrão

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Indicadores de Momento

Os indicadores de momento, de modo geral, acompanham a taxa de variação


dos preços de um ativo: conforme o preço aumenta, a ação ganha momento.

Quanto mais rápido for este aumento, maior será o momento ganho. Conforme
o preço estabiliza, gradualmente o momento vai diminuindo. Desta maneira,
estes indicadores de análise técnica são muito úteis para determinar quando
pode estar ocorrendo uma situação de sobre compra ou sobre venda.

Por serem baseados em taxas de variações são considerados indicadores


adiantados (leading indicators). Ou seja, dão o sinal de compra ou venda mais
rapidamente. Portanto são ótimos para complementar os indicadores
defasados (lagging indicators), como as médias móveis e os indicadores de
tendência, que podem confirmar os sinais dos indicadores de momento.

Entre outros indicadores, estão neste grupo o Índice de Força


Relativa, Estocástico e TRIX.

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Indicadores de Momento
IFR – Índice de Força Relativa ou RSI – Relative Strenght Indicator

O IFR é um dos indicadores mais utilizados, sendo extremamente útil


em diversas situações. Ele pode ser usado sozinho ou em conjunto
com outras técnicas de análise (o que é sempre recomendado).

Criado em 1978 por Welles Wilder, o IFR mede a "força" de um ativo.


Ele oscila entre 0 e 100 e pode ser utilizado em seus trades de 4
maneiras principais, vamos a elas.

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Indicadores de Momento
IFR – Topos e Fundos
O IFR, normalmente, faz um topo acima do valor 70 e um fundo abaixo de 30.

Acima de 70 o ativo está em uma condição de compra excessiva, ou seja, os


preços estão altos, abrindo espaço par uma correção. De maneira semelhante,
abaixo de 30 aconteceram muitas vendas e o ativo está barato, sugerindo
oportunidades de compra que podem dar origem a um movimento altista.

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Indicadores de Momento
IFR – Formações Gráficas
O IFR forma padrões como OCO ou triângulos que, muitas vezes, não
aparecem no gráfico dos preços, mas que são perfeitamente válidos,
podendo indicar continuação ou reversão de tendência. O exemplo
abaixo, mostra destacado um OCO anunciando queda no IFR que
não aparece no gráfico de preços.

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Indicadores de Momento
IFR – Suportes e Resistências

Linhas de suporte e resistência são perfeitamente válidas no IFR,


sugerindo, respectivamente, região de pressão compradora e
vendedora.

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Indicadores de Momento
IFR – Divergências

A procura por divergências é um dos principais usos do IFR. A divergência


acontece quando o movimento do IFR"discorda" do que está acontecendo com
o preço. Como um exemplo, algumas vezes o gráfico dos preços faz um novo
topo mais alto que o anterior, enquanto que o IFR não acompanha este
movimento ficando abaixo de seu último topo.
O preço tenderá ir na direção indicada pelo IFR

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Indicadores de Momento
IFR – Divergências

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Indicadores de Momento
IFR – Divergências

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Indicadores de Momento
IFR – Divergências

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Indicadores
5 Dias para utilizar indicadores de forma mais eficiente

Dica #1
Domine primeiro a análise do preço

Dedique-se a compreender o movimento dos preços e analisar o


gráfico sem a utilização de qualquer indicador.

Então utilize indicadores de análise técnica apenas para confirmar a


sua visão e reforçar sua convicção. Enfim, torne-se um mestre em
análise gráfica.

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Indicadores
5 Dias para utilizar indicadores de forma mais eficiente

Dica #2
Comece com poucos indicadores

Inicie com o indicador de volume (com média móvel de 20 períodos),


médias móveis simples (no máximo duas delas, no início, até se
acostumar ao seu uso), um oscilador (IFR ou Estocástico) e Bandas
de Bollinger (de 20 períodos). Já é mais do que suficiente.

Aqui vale a máxima: menos é mais.

Teste exaustivamente cada um deles. Substitua, um por um, de


acordo com sua categoria até encontrar a combinação que melhor
funciona para você.

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Indicadores
5 Dias para utilizar indicadores de forma mais eficiente

Dica #3
Estabeleça critérios objetivos para tomada de decisão

Crie um Trading System que nada mais é do que um conjunto de


critérios ou eventos que definirão a tomada de posição na compra
ou venda de um ativo.

Ex. Assumirei a compra dessa ação se o gráfico de candles estiver


em tal condição e o HiLo de 4 períodos virar para compra. Ou,
assumirei a compra desse rompimento se o volume for acima da
média e as Bandas de Bollinger estiverem com estreitamento. Não
dê margem para a dúvida.

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Indicadores
5 Dias para utilizar indicadores de forma mais eficiente

Dica #4
Esqueça a busca pelo Santo Graal

Cuidados com falsas promessas existentes no mercado. Desconfie


de tudo, e procure saber a origem das informações. Existe muita
informação de qualidade na Internet, mas existe também muito lixo,
portanto saiba filtrar.

O indicador de análise técnica perfeito não existe!

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Indicadores
5 Dias para utilizar indicadores de forma mais eficiente

Dica #5
Se questione, por que você esta usando aquele indicador
Não use um indicador de análise técnica apenas por que o viu em
um vídeo qualquer no YouTube. Antes de começar a operar, TESTE.

Portanto, saiba exatamente em que ele pode ser útil e as


informações que pode extrair de sua utilização.

Com essas dicas você já estará na frente de um grande número de


investidores que literalmente são varridos do mercado e não passam
do primeiro ano na bolsa de valores.

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Análise Técnica I

Aula 06
Professor Eduardo Becker
INFORMAÇÃO PÚBLICA

INFORMAÇÃO PÚBLICA
SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
CAPITULO X
Setups

INFORMAÇÃO
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PÚBLICA
Programa do cursos

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Fibonacci -Tipos de indicadores
Tipos de gráfico - Médias móveis
- Barras - Volume
- Linhas - OBV
- Candles - IFR
- Renko - MACD
Candles - Didi Index
- Formação - Bandas de Bollinger
- Padrões de reversão - HiLo
Períodos gráficos Setups
Suportes e Resistências Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
INFORMAÇÃO PÚBLICA
Setups

Setups nada mais são do que um conjunto específico de critérios e


situações que permitirão ao investidor tomar posição em
determinado ativo.

Em um setup estão especificados


- Ativo a operar
- Tempo gráfico
- Indicadores utilizados
- Condições a serem satisfeitas
- Ponto de Entrada
- Stop Loss
- Stop Gain
- Realizações Parciais
- Gerenciamento de risco
- Gerenciamento financeiro

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Setups

Levando em consideração os tópicos listados, ao ser construído, o


setup deve ser voltado para um dos seguintes estados de mercado:

Tendência com volatilidade elevada;


Tendência com pouca volatilidade;
Contra a tendência com alta volatilidade;
Contra a tendência com volatilidade baixa;
Congestão (ou lateralização) com muita volatilidade;
Congestão com pouca volatilidade.

É interessante que seja entendido que o estado de mercado não tem


nenhuma relação com tempo gráfico. Podem ser encontradas
tendências e congestões em qualquer time frame, seja em um
gráfico semanal, diário, horário, 30 minutos, 15 minutos, 2 minutos
etc. A única forma de verificar se o setup é adequado para o time
frame em questão, é por intermédio dos testes (back testing).

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Escolha dos indicadores

Escolher os indicadores que vão fazer parte de um setup de análise


não é uma tarefa nada fácil. Todos os indicadores são formulas
matemáticas e, desta forma, devemos verificar quais são os
fundamentos embutidos nestas formulas - entender o que elas estão
inferindo.

Conhecer as fórmulas e os fundamentos dos indicadores possibilita,


também, a eliminação de redundâncias. Sem ter estas informações,
corre-se o risco de adotar no setup indicadores diferentes, contudo,
que fornecem a mesma informação.

É de grande importância saber o que os indicadores que serão


escolhidos para o trading system "dirão" sobre tendência,
possibilidade de reversão da tendência, tamanho do range, nível de
volatilidade, momentum, etc. – os indicadores são capazes de
apontar apenas isto.
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Cruzamento de médias móveis

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Cruzamento de preço sobre médias móveis

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Setup de retorno à média móvel

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Setup de retorno à média móvel

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Cruzamento de médias móveis – agulhada do Didi

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Cruzamento de médias móveis – agulhada do Didi

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Cruzamento de médias móveis – agulhada do Didi com Didi


Index

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Inside candle

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Inside candle (ou Inside Bar)

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Inside candle

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Inside candle

Inside candles – ou inside bars – deverão, exclusivamente, serem


operados em temos gráficos maiores e necessariamente a favor da
tendência

NÃO

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Inside candle

Inside candles costumam aparecer em longas tendências de alta e


também logo após o rompimento de uma consolidação

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Inside candle
Alvo: 100% da projeção da barra anterior
Stop Loss: Arriscado: Abaixo do inside candle
Seguro: abaixo da barra mãe

4,02% em 7 dias

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Single Bar

Após uma sequência de três (03) candles de mesma cor, aguarde um (01)
candle na cor contrária.
Entrar no rompimento do candle de cor contrária se o movimento for a favor
da tendência dos três candles anteriores.
Se houverem dois (02) candles de cor contrária, o setup está desfeito.

Válido Inválido

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Single Bar
O alvo será de pelo menos 100% do tamanho da single bar, podendo ir até 161,8%
(Fibonacci) do tamanho da single bar

Procure usar indicadores de tendência para reforçar a probabilidade do movimento

Stop no rompimento da mínima da single bar

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HiLo
Pode-se usar HiLo de qualquer período (4, 9, 13, etc.) – faça backtests pois cada
medida funciona melhor para determinados ativos

Setup
HiLo verde está em modo compra, Hilo vermelho está em modo venda

Quanto o HiLo virar de vermelho para verde, compre no rompimento da máxima do


candle que fez o HiLo virar

Quanto o HiLo virar de verde para vermelho, venda no rompimento da mínima do


candle que fez o HiLo virar

Stop no risco – trailing stop no próprio HiLo do candle que acabou de fechar

Stop técnica – sempre no fundo/topo anterior

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Hilo – compra

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Hilo – venda

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Bollinger – FFFD – Fechou fora Fechou Dentro

Em uma tendência de baixa, espere um candle (vermelho) fechar fechar fora da Banda
inferior.
Se o próximo candle for verde e fechar dentro da Banda inferior, o setup está armado.

A entrada será no rompimento do candle que fechou dentro e existirão dois alvos

RP1 – quando o preço atingir a média central (MMA20) da Bollinger

RP2 – quando o preço atingir a Banda superior

Em uma tendência de baixa, o raciocínio é o inverso conforme exemplos a seguir

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Bollinger - FFFD

RP1: 2,0%
RP2: 5,8%
Stop: 2,5%

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Bollinger - FFFD

As vezes o preço faz um pivot antes de atingir o alvo – mantenha a


calma e não saia da estratégia

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Bollinger - FFFD
As vezes não atinge RP2. Você terá que decidir o que fazer
- Mover o stop loss para o ponto de entrada
- Deixar o preço voltar no seu stop original
- Trailinig stop

OBS: Em QUALQUER escolha você SEMPRE terá algo a ganhar e algo a perder

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Gestão de Risco

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SEMPRE
USE
STOP LOSS
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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

A relação Risco x Retorno é um dos conceitos mais importantes que você precisa


saber sobre investimentos. Infelizmente, a grande maioria dos investidores olha
apenas para um lado da equação, o retorno.
Para eles, o que interessa é descobrir qual é o ativo com maior retorno, independente
do nível de risco desse ativo.

Risco x Retorno: Exemplo 1


Suponha que eu ofereça a você duas opções:

Opção #1: Receber R$ 9.000 garantidos


Opção #2: 95% de chance de ganhar R$ 10.000 e 5% de chance de você perder R$
10.000.

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

A grande maioria das pessoas escolheria a opção #1, recebendo os R$ 9.000


garantidos.

Entretanto, ambas as opções tem o mesmo valor esperado de R$ 9.000.

O que diferencia estas escolhas e faz você escolher a primeira opção é o fato do
retorno ser garantido, ou seja, sem nenhum risco envolvido.

A preferência pela opção mais segura mostra a tendência do ser humano a certo
nível de aversão ao risco.

Praticamente todas as pessoas possuem uma aversão ao risco, sendo que umas são
mais avessas ao risco do que outras.

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

Risco x Retorno: Exemplo 2
Esse segundo exemplo envolve uma situação parecida, porém, com 2
ativos apresentando uma mesma média de retorno ao longo de 5 anos.
Suponha que dois ativos possuem o mesmo retorno médio de 10%.
Entretanto, o ativo #1 apresentou a seguinte sequência de retorno ao longo
de 5 anos:

Retornos Ativo #1
-20% | -10% | 10% | 30% | 40% (Média = 10%)

Já o ativo #2 apresentou esses retornos no mesmo período:


Retornos Ativo #2
7% | 8% | 9% | 12% | 14% (Média = 10%)
Qual ativo você escolheria?

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

A escolha natural seria escolher o ativo #2 correto?

Afinal, os retornos do ativo #2 são mais “garantidos” do que o retorno do


ativo #1.
Entretanto, é provável que alguém tenha escolhido o ativo #1 alegando que
o retorno é o mesmo entre ambos os ativos.

Logo, é indiferente escolher entre o ativo #1 e o ativo #2.

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

Porém, o retorno não é o mesmo! E a diferença é grande…

Note que estamos analisando a média dos retornos.

Se cada carteira começasse com R$ 100,00 o ativo #1 teria, ao final dos 5


anos, um valor de R$ 144,14.

Já a carteira de R$ 100,00 com o ativo #2 teria, no mesmo período, um


valor de R$ 160,83.

É a diferença entre ganhar 60,83% e 44,14%.

Veja o quadro a seguir:

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

Note que o retorno composto anual do ativo #2 [9,97%] é bem próximo dos 10%
(retorno médio).
Entretanto, apesar do retorno médio do Ativo #1 também ser de 10%, seu retorno
composto é de apenas 7,59%.

Mas o que explica essa diferença nos resultados, se a média dos retornos é a


mesma?
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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

Ponto de Equilíbrio (Break-Even)

Faça as contas: Se você começa com R$ 100,00 e perde -20% quanto


terá?
R$ 80,00 correto?

E para voltar para o patamar inicial (R$ 100,00) você deve ganhar quanto?
Se você respondeu 20% faça as contas!

80 * (1 + 0,20) = R$ 96,00.

A resposta correta seria: 25%!

Se você perder -50% precisará de um ganho de 100% para recuperar a


perda…
Quanto maior a perda, maior será o ganho necessário para o ponto de
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equilíbrio (zero-a-zero).
Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

Use as regras do Warren Buffett:

Regra #1: Nunca perca dinheiro

Regra #2: Nunca esqueça a Regra #1

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Gestão de risco

Relação Risco x Retorno

Entre apenas em operações que proporcionem uma relação risco x retorno


(ou risco x ganho) de PELO MENOS 1:1

Boas relações são

1:1
1:1,5
1:2
1:3

Acima disso você estará operando tendência – os alvos são mais difíceis
de se prever e o resultado demora para aparecer

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USE
STOP LOSS
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Análise Técnica I

Aula 07
Professor Eduardo Becker
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SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
CAPITULO X
Aspectos Emocionais

INFORMAÇÃO
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PÚBLICA
Programa do cursos

Introdução Gaps
Dinâmicas dos mercados Padrões gráficos de reversão
Teoria de Dow Padrões gráficos de continuação
Ondas de Elliott Indicadores
Fibonacci -Tipos de indicadores
Tipos de gráfico - Médias móveis
- Barras - Volume
- Linhas - OBV
- Candles - IFR
- Renko - MACD
Candles - Didi Index
- Formação - Bandas de Bollinger
- Padrões de reversão - HiLo
Períodos gráficos Setups
Suportes e Resistências Aspectos emocionais
Tendências Gerenciamento de capital
Linhas de tendência
Canais de alta e de baixa
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Aspectos Emocionais

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CUIDADO

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Trading é uma questão de
probabilidade e estatística

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INFORMAÇÃO PÚBLICA
O mercado
para o trader

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Gerenciamento de Capital
COLOQUE UM LIMITE EM SUAS PERDAS E OBEDEÇA O LIMITE

Resultados sem Limite de perdas =


limite de perda R$ 75,00
80,00 80,00
30,00 30,00
-128,00 -75,00
70,00 70,00
33,00 33,00
214,00 214,00
-70,00 -70,00
-98,00 -75,00
80,00 80,00
-110,00 -75,00
35,00 35,00
135,00 135,00
-125,00 -75,00
-96,00 -75,00
60,00 60,00
60,00 60,00
-200,00 -75,00
17,00 17,00

-13,00 294,00

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Aspectos Emocionais

Setups nada mais são do que um conjunto específico de critérios e


situações que permitirão ao investidor tomar posição em
determinado ativo.

Em um setup estão especificados


- Ativo a operar
- Tempo gráfico
- Indicadores utilizados
- Condições a serem satisfeitas
- Ponto de Entrada
- Stop Loss
- Stop Gain
- Realizações Parciais
- Gerenciamento de risco
- Gerenciamento financeiro

INFORMAÇÃO PÚBLICA
Análise Técnica I
Gerenciamento de Capital

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PÚBLICA
Gerenciamento de Capital
Analise seus resultados

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A regra dos 2%
Seu risco é seu stop
Não entre em operações cujo stop seja maior do que 2% do seu capital
de investimento.

Tenha metas de perda e metas de ganho

Ao limitar suas perdas e ganhos por um percentual do seu capital, seus


ganhos serão exponenciais, e suas perdas serão logarítmicas

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Análise Técnica I

Obrigado
Professor Eduardo Becker
INFORMAÇÃO PÚBLICA

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SÃO PAULO, 17 DE JANEIRO DE 2017
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