Parte 1: Introdução e Princípios Básicos

Capítulo 1: Definição e Características da Análise do Comportamento Aplicada

- Ciência: abordagem sistemática para busca e organização do conhecimento sobre o mundo

o Procura descobrir a verdade da natureza
§ Descrição: a observação sistemática aumenta a compreensão de um dado fenômeno,
permitindo aos cientistas descrevê-lo com precisão.
§ Predição: observações repetidas de dois eventos que covariam (correlação)
§ Controle: a capacidade de prever com um certo grau de confiança
• Diz-se que uma relação funcional sai quando um experimento bem controlado
revela que uma mudança específica em um evento (DV) pode ser produzida de
forma confiável por uma manipulação específica no evento ambiental (IV)
- Atitudes da ciência
o Determinismo: lugar lícito e ordenado (pressuposto fundamental)
o Empiricismo: a prática da observação objetiva dos fenômenos de interesse (diretriz principal)
o Experimentação: fazer experimentos (estratégia básica)
o Replicação: repetição de experimentos, autocorreção (requisito necessário para credibilidade)
o Parcimônia: toda explicação simples e lógica deve ser descartada antes de passar para outra
explicação mais complexa ou abstrata (valor conservador)
o Dúvida filosófica: o conhecimento científico deve ser sempre visto como tentativa (consciência
orientadora)

- Breve história do Behaviorismo

Behaviorismo Análise experimental Análise do Práticas orientadas pela

do comportamento comportamento análise do
(EAB) aplicada (ABA) comportamento
Pesquisa básica Investigação aplicada
Teoria e filosofia Implementação direta
Desenvolver uma Preocupada com a
Um relato teórico de Skinner: foco na tecnologia em melhoria da qualidade de
todo o comportamento concepção, teste e diferentes contextos vida dos clientes
consistente com os relatório de resultados de (escolas, indústria,
dados existentes pesquisa (laboratório) esportes)

Behaviorismo estímulo-resposta de Watson

o Início dos anos 1900
o Psicologia S-R

Comportamento do entrevistado de Pavlov

o Final da década de 1920
o Reflexo
o Os respondentes são eliciados pelo estímulo que imediatamente os precedeu
§ A luz brilhante provoca a constrição da pupila
Comportamento operante de Skinner
o Década de 1930

o Os comportamentos operante são influenciados por mudanças de estímulo que acompanharam o

comportamento no passado
o Contingência de três prazos (S-R-S ou A-B-C)
o Behaviorismo Radical

1
 § Visões opostas
• Mentalismo: abordagem para o estudo do comportamento que pressupõe que existe
uma dimensão mental ou interior que difere de uma dimensão comportamental
o Os mentalistas usam muitos construtos hipotéticos, que é um termo
teórico que se refere a uma possibilidade de existir, mas no momento não
observado processo de entidade
§ Ex: o rato "sabe"
o Não pode ser observado ou manipulado experimentalmente
• Ficção explicativa: uma forma circular de ver causa e efeito
§ Ex: a corda é forte, e a corda se forte por causa de sua resistência
à tração
• Behaviorismo metodológico: negava a existência de variáveis internas, ou as
considerava fora do âmbito de um relato científico
o Depende de eventos públicos, não de eventos privados
§ Skinner foi o primeiro a ver pensamentos e sentimentos (eventos privados) como
comportamentos a serem analisados com as mesmas ferramentas conceituais e
experimentais
• Eventos privados:
o Pensamentos e sentimentos são comportamentos
o Dentro da pele
o O comportamento privado é influenciado pelo mesmo tipo de variáveis que
os comportamentos acessíveis publicamente
§ O behaviorismo radical busca compreender todo o comportamento humano
o Radical: abrangente, minucioso
§ Observar implica entrar em contato com
Análise do comportamento aplicada
o APLICADO: comportamento socialmente significativo
§ Compromisso com a melhoria de vida das pessoas
o COMPORTAMENTAL: o comportamento estudado deve ser o comportamento que queremos
mudar
§ O comportamento deve ser mensurável
o ANALÍTICO: o experimentador demonstrou uma relação funcional entre os eventos manipulados e
uma mudança confiável em alguma dimensão mensurável do comportamento alvo
o TECNOLÓGICO: todos os procedimentos são identificados e descritos de forma que alguém possa
ler e realizar o mesmo experimento exato
§ Replicável e ensinável para outros
o CONCEITUALMENTE SISTEMÁTICA: as intervenções utilizadas devem melhorar o
comportamento
§ Os procedimentos para mudança de comportamento e qualquer interpretação de como ou por
que esses procedimentos foram eficazes devem ser descritos em termos dos princípios
relevantes dos quais foram derivados
o EFICAZ: produz mudança de comportamento que atinge significado clínico e social
§ A extensão em que as mudanças no comportamento-alvo resultam em mudanças perceptíveis
nas razões pelas quais esses comportamentos foram selecionados para mudança
originalmente
o GENERALIDADE: dura ao longo do tempo
§ Aparece em ambientes diferentes daquele em que a intervenção foi implementada
inicialmente
§ Espalhar para outros comportamentos que não foram diretamente visados no início
- Características adicionais da ABA
o Prestação de contas à medição direta e frequente
o Público à visível e explícito
o Professores, pais, treinadores devem ser capazes de implementar as técnicas

2
 o Capacitando ferramentas reais para trabalhar.
§ Saber fazer algo corretamente aumenta a confiança
o Otimista a todos os indivíduos possuem aproximadamente o mesmo potencial
§ Medições diretas e contínuas permitem que o praticante perceba pequenas melhorias no
desempenho que podem ser negligenciadas
§ Resultados positivos anteriores tornam o terapeuta mais otimista sobre o sucesso futuro
§ ABA produz soluções que fazem o terapeuta sentir bem

- A análise aplicada do comportamento é a ciência na qual táticas derivadas dos princípios do comportamento são
aplicadas sistematicamente para melhorar o comportamento socialmente significativo e a experimentação é
usada para identificar as variáveis responsáveis pela mudança de comportamento.

Capítulo 2: Conceitos básicos

- Comportamento: é a atividade dos organismos vivos

o Tudo o que as pessoas fazem
o O movimento de um organismo ou de suas partes em um quadro de referência fornecido pelo
organismo ou por vários objetos externos de campos (Skinner)

- Definição
o O comportamento de um organismo é aquela parte da interação de um organismo com seu
ambiente que se caracteriza por deslocamentos detectáveis no espaço através do tempo de
algumas partes do organismo e que resulta em uma mudança mensurável em pelo menos um
aspecto do ambiente. (Johnston & Pennypacker)
§ Comportamento de um organismo: seres vivos
§ Interação com o ambiente: duas entidades separadas e a relação entre elas
§ Deslocamento no espaço: comportamento é movimento
§ Através do tempo: propriedades fundamentais
• Locus temporal: quando no tempo algo ocorre
• Extensão temporal: a duração de um dado comportamento
• Repetibilidade: a frequência de um evento comportamental
§ Mudança mensurável no ambiente: ênfase em que o comportamento de interesse tem efeito
sobre o ambiente
o Resposta: uma instância específica do comportamento
§ Ação do efetor de um organismo. Um efetor é um órgão no final de uma fibra nervosa
eferente que é especializada para alterar seu ambiente mecanicamente, ou em termos de
mudanças de energia.
§ Ex: comportamento = palmas, resposta = 1 palma
§ Topografia da resposta: forma física da forma do comportamento
•
Como é o comportamento
§ Classe de resposta: um grupo de respostas com a mesma função
•
Topografia diferente, mesma função
o Repertório: todos os comportamentos que uma pessoa pode fazer

- Meio ambiente: o conglomerado de circunstâncias reais em que o organismo ou parte do organismo existe.
o Estímulo: uma mudança de energia que afeta um organismo através de suas células receptoras
§ Exterorreceptores: órgãos dos sentidos que detectam estímulos externos e possibilitam a
visão, audição, olfato, paladar e tato cutâneo.
§ Interorreceptores: sensíveis aos estímulos originados nas vísceras (estômago) e
proprioceptores, que possibilitam os sentidos cinestésico e vestibular dos movimentos e
equilíbrio.

3
 o Classe de estímulos: qualquer grupo de estímulos que compartilha um conjunto predeterminado de
elementos comuns em uma ou mais dessas dimensões

- Dimensão formal dos estímulos

o Loci temporal dos estímulos
§ O termo antecedente refere-se às condições ambientais ou mudanças de estímulo que
existem de ocorrer antes do comportamento de interesse
§ Uma consequência é uma mudança de estímulo que segue um comportamento de interesse
o Mudanças de estímulo podem ter dois tipos básicos de funções de efeitos sobre o comportamento
§ Um efeito imediato, mas temporário
§ Um efeito tardio, mas duradouro

- Comportamento do respondente (S-R)

o Relação estímulo-resposta
§ Reflexo (piscar os olhos, espirros, tosse, tremores, salivação, retirada mão/pé, síndrome de
ativação)
§ Habituação: diminuição gradual da força de resposta
o Condicionamento do respondente:
§ Novos estímulos podem adquirir a capacidade de eliciar respondedores (condicionamento
de ordem superior)
• Estímulo incondicionado (US) – resposta incondicionada (UR)
• Estímulo Neutro (NS) – emparelhamento de estímulo incondicionado (US) o Cria
estímulo condicionado (CS)
• Estímulo condicionado (EC) – resposta condicionada (RC)

- Comportamento operante (A-B-C)

o Aprenda com as consequências
o Um organismo cujo comportamento é inalterado por seus efeitos sobre o ambiente será incapaz de se
adaptar a uma mudança
o Comportamento operante é qualquer comportamento cuja frequência futura é determinada
principalmente por seu histórico de consequências. O comportamento operante é selecionado,
moldado e mantido pelas consequências que o seguiram no passado.
o A seleção por consequências ancora um novo paradigma na vida da ciência conhecido como
selecionismo. Um princípio básico dessa posição é que todas as formas de vida, de células únicas a
culturas complexas, evoluem como resultado da seleção em relação à função.
§ Ontogenia: organismo individual
§ Filogenia: seleção natural na história evolutiva
o Condicionamento operante:
§ O processo e os efeitos seletivos das consequências sobre o comportamento
§ Reforço: estímulo antecedente – resposta – reforço
§ Punição: estímulo antecedente – resposta – punidor
§ Automaticidade do reforço: o comportamento é modificado por suas consequências
independentemente de o indivíduo ter consciência de que está sendo reforçado.

Tipo de mudança de estímulo

frequênci

Apresentar ou aumentar a intensidade Retirar ou diminuir a intensidade do

Efeito na

do estímulo estímulo -
+

4
 Aumentar o Reforço positivo Reforço negativo
comportamento
Adicione algo positivo Remover estímulo aversivo
a futura do comportamento

Ex: dar um doce Escape: use guarda-chuva para sair da

chuva
Evitar: fique dentro de casa para não se
molhar
Diminuir o comportamento Punição positiva Tipo I Punição negativa Tipo II

Adicione algo doloroso Remover algo desejado

Ex: choque elétrico Ex: remover brinquedo favorito

Extinção: a frequência do comportamento diminuirá gradualmente até o seu nível pré-reforço de cessar
completamente de ocorrer
o Apresentação de A, no C
Reforços incondicionados: comida, água, sexo
Reforços condicionados: atenção, elogio
Justiceiros incondicionados: estímulo doloroso
Punidores condicionados: depende do histórico de reforço/punição da pessoa
Operações Motivadoras (MOs):
o A eficácia momentânea de um reforço incondicionado
o Privação momentânea aumenta o valor do alimento como reforço
o Satiação momentânea diminui o valor do alimento como reforço
Distinção entre princípios de comportamento e táticas de mudança de comportamento
o Princípio do comportamento: descreve uma relação funcional entre o comportamento e uma ou mais
de suas variáveis controladoras (na forma de y=fx) que tem através da generalidade entre
organismos, espécies, ambientes e comportamentos individuais.
§ Ex: reforço, punição, extinção
o Táticas de mudança de comportamento: um método baseado em pesquisa, tecnologicamente
consistente para mudar o comportamento que foi derivado de um ou mais princípios básicos de
comportamento e que possui generalidade suficiente entre assuntos, ambientes ou comportamento
para garantir sua codificação e disseminação.
§ Ex: encadeamento para trás, reforço diferencial, moldagem, custo de resposta, tempo limite
Reforçadores e punidores denotam classes funcionais de eventos de estímulo, cuja adesão não se baseia na
natureza física das mudanças de estímulo ou eventos em si Contingência de três prazos
o Operador discriminado: um comportamento ocorre mais frequentemente sob alguma condição
antecedente
§ O telefone toca, você pega
§ O telefone não toca, você não atende
§ O toque do telefone é um estímulo discriminativo (SD)
o Controle de estímulos: quando um operante discriminado ocorre em uma frequência maior na
presença de um dado estímulo do que na ausência desse estímulo.
§ Controle conjunto: dois estímulos discriminativos podem se combinar para evocar uma
classe de resposta comum
o Estímulo discriminativo: o evento antecedente que antecede a resposta de interesse adquire sua
capacidade de controlar uma determinada classe de resposta porque foi associado a certas
consequências no passado.
- Adução de contingência: aprendizagem rápida onde um comportamento que foi inicialmente selecionado e
moldado sob um conjunto de condições é recrutado por um conjunto diferente de contingências e assume uma

5
 nova função no repertório da pessoa.
o Adição, subtração...
- Diferenças individuais
o História do reforço: o repertório de comportamentos de cada pessoa traz para qualquer situação foi
selecionado, moldado e mantido por sua história única de reforço

Parte 2: Selecionando, definindo e medindo o comportamento

Capítulo 3: Selecionando e definindo o comportamento do alvo

- Existem 4 etapas na análise do comportamento aplicada

o Avaliação
o Planeamento
o Implementação
o Avaliação
- A avaliação comportamental envolve uma variedade de métodos, incluindo observações diretas, entrevistas,
listas de verificação e testes para identificar e definir metas para mudança de comportamento
o Busca descobrir a função de um comportamento
o Fases da avaliação comportamental
§ 1- Triagem e disposição geral
§ 2- definir e quantificar geralmente problemas ou critérios de realização desejados
§ 3- Identificar o comportamento do alvo
• Comportamento-alvo: o comportamento específico selecionado para mudança
§ 4- Acompanhamento do progresso
§ 5- acompanhamento
- Métodos de avaliação
o Entrevistas (avaliação indireta)
§ O que, quando e como perguntas
o Checklists (avaliação indireta)
§ Fornece descrição de comportamentos específicos (geralmente em ordem hierárquica) e as
condições sob as quais cada comportamento deve ocorrer
o Testes (avaliação direta)
§ Cada vez que há um teste padronizado aplicado, as mesmas questões e tarefas são
apresentadas de forma especificada e os mesmos critérios e procedimentos de pontuação
são utilizados
• a um
Quando o teste de referência de norma está sendo desenvolvido, ele é administrado
grande amostra de pessoas selecionadas aleatoriamente da população a quem o
teste se destina.

o Observação direta (avaliação direta)

§ Observação anedótica ou registro ABC
• O observador registra um relato descritivo, temporalmente sequenciado, de todos
os comportamentos de interesse e as condições antecedentes e consequências para
esses comportamentos à medida que esses eventos ocorrem no ambiente natural do
cliente
o Avaliação direta: dados derivados de lembranças, reconstruções
§ Classificações subjetivas de eventos
§ Reatividade: refere-se ao efeito de um procedimento de avaliação sobre o comportamento a
ser avaliado
•
A reatividade é mais provável quando a observação é intrusiva

6
 o A pessoa que está sendo observada tem consciência de que está sendo
observada
o O mais intrusivo: quando você avalia seu próprio comportamento
§ Automonitoramento
o Avaliação indireta: os dados fornecem informações sobre o comportamento da pessoa à medida que
ele ocorre Avaliação Ecológica
o Uma grande quantidade de informações são coletadas sobre a pessoa e os vários ambientes em que
essa pessoa vive e trabalha
§ Aspectos físicos do ambiente (iluminação, disposição dos assentos, ruído...)
§ Interações com outras pessoas
§ Ambiente doméstico
§ Histórico de reforços passados
Habilitação: o grau em que o repertório da pessoa maximiza os reforços de curto e longo prazo para aquele
indivíduo e para os outros, e minimiza os punidores de curto e longo prazo (ajuste, competência)
1. É provável que esse comportamento produza reforço no ambiente natural do cliente após o
término da interação?
um. Relevância da regra de comportamento: deve ser significativa para o cliente e para
os outros
2. Esse comportamento é um pré-requisito necessário para uma habilidade mais
complexa/funcional?
3. Esse comportamento aumentará o acesso do cliente a ambientes nos quais outros
comportamentos importantes podem ser adquiridos e utilizados?
4. Mudar esse comportamento predisporá outras pessoas a interagirem com o cliente de forma mais
adequada e solidária?
5. Esse comportamento é um comportamento central ou cúspides comportamentais?
a. Cúspides comportamentais: Um comportamento que tem consequências além da
mudança em si, algumas das quais podem ser consideradas importantes. Expõe o
repertório do indivíduo a novos ambientes
i. Ex: imitação generalizada é boa para habilidades de jogo
ii. Mais ex: Engatinhando, lendo...
b. Comportamento pivotal: É um comportamento que, uma vez aprendido, produz
modificações correspondentes ou covariações em outros comportamentos adaptativos
não treinados (surgimento de respostas não treinadas)
1. Ex: a autoiniciação pode levar uma criança com autismo a fazer mais perguntas
e ajudar a desenvolver sua linguagem
6. Esse comportamento adequado à idade é adequado?
um. Princípio da normalização: o uso de ambientes, expectativas e procedimentos
progressivamente mais típicos para estabelecer ou manter comportamentos pessoais tão
culturalmente normais quanto possível
7. Esse comportamento deve ser reduzido ou eliminado do repertório do cliente, tendo sido
selecionado um comportamento adaptativo e funcional para substituí-lo?
8. O comportamento representa o problema/objetivo real ou está apenas indiretamente relacionado?
9. Isso é apenas conversa ou é o verdadeiro comportamento de interesse?
10. Se o objetivo em si não é um comportamento específico (perder quilos) esse comportamento
ajudará a alcançá-lo?
Priorizando o comportamento do alvo
o Esse comportamento causa perigo para si mesmo ou para os outros?
o Quantas oportunidades a pessoa terá para usar esse novo comportamento?
o Qual a duração do problema/déficit de habilidades?
o Vai aumentar as taxas de reforço?
o Qual será a importância relativa do comportamento-alvo para o desenvolvimento futuro de habilidades
e funcionamento independente?

7
 o Mudar esse comportamento reduzirá a atenção negativa ou indesejada dos outros?
o Esse novo comportamento produzirá reforço para outras pessoas significativas?
o Qual a probabilidade de sucesso em mudar esse comportamento?
o Quanto vai custar?
Definindo comportamentos-alvo
o Definição baseada em função: as respostas são membros da classe de resposta alvo apenas por seus
efeitos comuns no ambiente
§ O resultado (função) do comportamento é mais importante
§ Definições simples
o Definição baseada em topografia: identifica instâncias do comportamento alvo pela forma da forma
do comportamento
§ Para usar quando
• Não há acesso direto, confiável ou fácil ao resultado funcional do comportamento-
alvo
• Não pode confiar na função do comportamento porque cada instância do
comportamento alvo não produz o resultado relevante no ambiente natural ou o
resultado pode ser produzido por outros eventos
o Definição do comportamento-alvo
§ Objetivo (características observáveis, sem inferências)
§ Claro (legível e inequívoco, fácil de parafrasear)
§ Completo (delimita os limites do que é e do que não é comportamento) Estabelecer critérios
para a mudança de comportamento: para iniciar e terminar um tratamento, os profissionais exigem padrões
socialmente validados para os quais possam almejar

Capítulo 4: Medindo o comportamento

- Medição: aplicação de rótulos quantitativos para descrever e diferenciar eventos naturais

o Fornece a base para todas as descobertas naturais e para o desenvolvimento e aplicação bem-sucedida
de tecnologias derivadas dessas descobertas
o O processo de atribuição de números e unidades a características particulares de objetos de eventos
o Uma grandeza dimensional se a característica particular de um objeto ou evento que é medido
o Avaliação somativa: comparar o comportamento-alvo antes e após o tratamento para avaliar os
efeitos de programas de mudança de comportamento
o Avaliação formativa: medidas frequentes do comportamento durante o tratamento (ficha de dados
Y/R)
§ Dinâmico
§ Tomada de decisão baseada em dados para a continuação, modificação ou término de um
tratamento

o A medição ajuda os profissionais a otimizar sua eficácia, verificar a legitimidade de tratamentos

anunciados como "baseados em evidências", identificar tratamentos baseados em pseudociência,
responsáveis pelos clientes e alcançar padrões éticos.
Dimensões mensuráveis do comportamento
o Repetibilidade (Contabilidade): instâncias de uma classe de resposta podem ocorrer repetidamente ao
longo do tempo
§ Contagem: uma contagem simples do número de ocorrência de um comportamento
• Contar
• Ex: 15 acessos
§ Taxa/Frequência: o número de respostas por unidade de tempo
• Contagem / Tempo

8
 • Ex: 15 acessos / 1 hora
•Operantes livres: refere-se a comportamentos que têm pontos de início e fim
discretos, exigem deslocamento mínimo do organismo no tempo e no espaço,
podem ser emitidos a quase qualquer momento, não requerem muito tempo para
conclusão e podem ser emitidos em uma ampla gama de taxas de resposta
o Ex: Pressione a barra e a tecla peck (Skinner)
•Não use durante o treinamento experimental discreto
§ Aceleração: uma medida de como as taxas de resposta mudam ao longo do tempo
•Acelera e desacelera
•Taxa / Tempo
o Extensão temporal: toda instância do comportamento ocorre durante algum período de tempo
§ Duração: a quantidade de tempo em que o comportamento ocorre
• Duração total por sessão o Cronômetro
• Duração por ocorrência
o Locus temporal: toda instância do comportamento ocorre em um determinado ponto no tempo em
relação a outros eventos
§ Latência de resposta: o tempo decorrido entre o início de um estímulo e o início de uma
resposta subsequente
§ Tempo de interresposta: a quantidade de tempo entre duas instâncias consecutivas de uma
classe de resposta
• TRI curta: altas taxas de resposta
• TRI longa: baixas taxas de resposta
o Medidas derivadas
§ Porcentagem
§ Ensaios a critério
• Quantas oportunidades de resposta (prática) são necessárias para atingir um nível de
comportamento pré-determinado
Medidas definidoras: pode não ser uma qualidade dimensional fundamental do comportamento, mas ainda é
bastante significativa
o Topografia: a forma física ou forma de um comportamento
§ Mensurável e maleável
§ Mede a quantidade de comportamento porque as respostas podem ser detectadas umas das
outras
o Magnitude: refere-se à força ou intensidade com que uma resposta é emitida
§ Grito x sussurro
Procedimentos para medir o comportamento
o Gravação de eventos: detectando e registrando o número de vezes que um comportamento de
interesse ocorre
§ Clickers e afins
§ Precisa de um começo e fim discretos
§ Não é bom para taxas super altas
o Tempo: durações de gravação
§ Cronômetro digital
- Time-Sampling: a variedade de métodos para observar e registrar o comportamento durante intervalos ou
em momentos específicos no tempo
o Gravação de intervalo inteiro: o período de observação é dividido em séries de breves intervalos de
tempo (5-10seg). Ao final do intervalo, o observador registra se o comportamento alvo ocorreu
durante todo o intervalo.
§ Medidas contínuas
§ Comportamento que ocorre em alta taxa
§ Sim = comportamento que ocorre durante todo o intervalo
§ Pode subestimar o comportamento

9
 • Artefato: algo que parece existir por causa da maneira como é examinado ou
medido
o Gravação parcial do intervalo: o observador registra se o comportamento ocorreu em algum
momento durante o intervalo
§ Sim = Ocorreu em algum momento durante o intervalo
• Múltiplo de apenas uma vez
§ Pode superestimar o comportamento
o Amostragem momentânea de tempo: registra se o comportamento alvo está ocorrendo no momento
cada vez que o intervalo termina
§ Sim = você olha e o comportamento está ocorrendo agora
§ Vantagem: você não precisa atender ao comportamento durante todo o intervalo
§ Usado principalmente para atividades contínuas
o Verificação de atividades planejadas (PLACHECK):
§ O mesmo que MTS, mas em um contexto de grupo
- Medição do comportamento por produtos permanentes
o A medição ocorre após o comportamento ter ocorrido
o Produto permanente: mudança no ambiente produzida por um comportamento que dura tempo
suficiente para que a medição ocorra
§ Uma pintura
o Bom porque...
§ O praticante pode fazer outra coisa
§ A medição pode ser mais precisa
§ Facilita a coleta de dados para IOA e integridade do tratamento
§ Permite a medição de comportamentos complexos e várias classes de resposta
o A medição pode ser medida por produto permanente?
1. Cada ocorrência do comportamento-alvo deve produzir o mesmo produto permanente
2. O produto permanente só pode ser produzido pelo comportamento alvo

Capítulo 5: Melhorar e avaliar a qualidade da medição comportamental

- A ABA usa a mensuração para determinar quais comportamentos precisam ser alterados, para detectar e
comparar os efeitos de várias intervenções sobre comportamentos direcionados para a mudança e para avaliar
a aquisição, manutenção e generalização da mudança de comportamento.
- Indicadores de mensuração fidedigna
o Validade

§ Os dados são diretamente relevantes para os fenômenos medidos e as razões para medi-los
§ Usa medição direta: o fenômeno que é o foco do experimento é exatamente o mesmo que o
fenômeno que está sendo medido
§ Ameaças de validade
• Medição indireta: que é realmente medida é de alguma forma diferente do
comportamento alvo de interesse
• Medindo a dimensão errada do comportamento-alvo
o Em vez de medir algo que está um pouco próximo do comportamento alvo
(como a medição indireta), você mede algo que é totalmente diferente do
comportamento alvo
• Artefatos de medição: algo que parece existir por causa da forma como foi medido
o Medição descontínua:
§ Medição na qual algumas instâncias da classe de resposta de
interesse podem não ser detectadas
o Períodos de medição mal programados
§ Quando o cronograma de observação não é padronizado e não

1
0
 permite a igualdade de oportunidades para a ocorrência ou não de
um comportamento-alvo

o Exatidão
§ A extensão em que o valor observado, o rótulo quantitativo produzido pela medição de um
evento, corresponde ao estado verdadeiro, ou valor verdadeiro, do evento tal como ele existe
na natureza
• Corresponde ao verdadeiro valor da coisa medida
• Valor verdadeiro: medida obtida por procedimentos independentes e diferentes dos
procedimentos que produziram os dados avaliados e para os quais o pesquisador
tomou precauções "especiais ou extraordinárias" para garantir que todas as
possíveis fontes de erro tenham sido evitadas ou removidas.
o Ex: 2+2=4 (4 é o valor verdadeiro, única resposta possível)
• Viés de medição: o erro de medição não aleatório, que é a medida que
provavelmente está em uma direção
o Fiabilidade
§ A medida em que um procedimento de medição produz o mesmo valor quando colocado em
contato repetido com o mesmo estado de natureza
•Medição consistente
§ O maior fator que produz erros de precisão e validade é o erro humano
• Sistema de medição mal projetado
o Sistema de medição desnecessário, pesado e difícil de usar cria perda de
precisão e confiabilidade
• Treinamento inadequado do observador
o Para que um observador seja confiável e produza dados confiáveis, ele deve
ser bem treinado
§ Deve selecionar observadores cuidadosamente
§ Treinar os observadores de acordo com um padrão objetivo
§ Fornecer treinamento contínuo para minimizar a deriva do
observador
• Observer drift: as mudanças não intencionais na forma
como os dados são coletados
• Influências não intencionais sobre os observadores
o Expectativas do observador: o observador tem expectativas de que o
comportamento-alvo deve ocorrer em um determinado nível sob uma
condição particular, ou mudança, no ambiente
§ Observador ingênuo: observador que mede o comportamento
alvo, mas que desconhece o objetivo do estudo ou as condições
experimentais
o Reatividade do observador: a consciência do observador de que outros
estão avaliando os dados
- Calibração: quando os erros de medição são consistentes em direção e valor, os dados podem ser
ajustado para compensar o erro
- Acordo entre observadores (IOA)
o Refere-se ao grau em que dois ou mais observadores independentes relatam os mesmos valores
observados após medir os mesmos eventos
§ As pesquisas permitem que os consumidores julguem a credibilidade relativa dos dados
como confiáveis e merecedores de interpretação
o Os observadores devem...
§ Use o mesmo sistema de medição
§ Meça os mesmos eventos
§ Seja independente

1
1
 - Calculando o IOA
o Existem quatro maneiras diferentes de medir a IOA, dependendo da forma como os dados foram
coletados anteriormente
o Por registro de evento (frequência/contagem)
§ IOA de contagem total
• (Menor contagem)/(maior contagem) X 100
§ Contagem média por intervalo IOA
• (Int 1IOA + Int 2 IOA + Int 3 IOA +...) / (intervalo n) X 100
§ Contagem exata por intervalo IOA
• (Número de intervalos com 100% IOA) / (n intervalo) X 100
§ Teste por IOA de teste
• (Número de ensaios acordados) / (Número total de ensaios) X 100
o Por tempo
§ IOA de duração total
• (Menor duração) / (Maior duração) X 100
§ Duração média da IOA
• (Dur IOA R1 + Dur IOA R2 +...) / (n dur IOA) X 100
o Por gravação de intervalo/amostragem de tempo
§ Intervalo por intervalo IOA
• (Número de intervalo acordado)/(Número total de intervalo) X 100
§ Intervalo pontuado IOA
• Olhar apenas para ocorrências de comportamento
o Se não houver ocorrências de Bx dentro de um intervalo com ambos os
observadores, não considere aquelas em que ambos concordam que há
sem acordo
o Concordância de 33,3% (1/3)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ob.1 X O X O O O O O O O
Ob.2 O O X O O O O O X O

§ IOA de intervalo não pontuado

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ob.1 X X X O X X O X X O
Ob.2 O X X O X X O X X X
Olhe apenas para intervalos onde não há ocorrência de comportamento
• Acordo é de 50% (2/4) o IOA pode ser relatado em
§ Descrição narrativa
§ Mesa
§ Display gráfico

Parte 3: Avaliando e Analisando a Mudança de Comportamento

Capítulo 6: Construção e interpretação de exibições gráficas de dados comportamentais

- Os dados são coletados por meio de medição

o Meio com o qual o analista do comportamento trabalha
o O resultado da medição, geralmente de forma quantificada
- Gráficos são um formato relativamente simples para exibição visual de relações entre e entre medidas
o Ajude as pessoas a entender os dados quantitativos
- Finalidade da exibição gráfica
1. Plotar cada medida de comportamento em um gráfico logo após o período de observação fornece ao

1
2
 praticante ou pesquisador acesso imediato a um registro visual contínuo do comportamento dos
participantes
2. O contato direto e contínuo com os dados em um formato prontamente analisável permite que o
pesquisador, bem como o praticante, explorem variações interessantes no comportamento à
medida que ocorrem
3. Gráficos, como a análise estatística de mudança de comportamento, são auxiliares de julgamento:
dispositivos que ajudam o praticante ou experimentador a interpretar os resultados de um estudo ou
tratamento
4. A análise visual é um método conservador para determinar o significado da mudança de
comportamento
um. ABA desenvolveu uma tecnologia útil
5. Os gráficos permitem e incentivam julgamentos e interpretações independentes do significado e
significado da mudança de comportamento
6. Além de seu objetivo principal de mostrar relações entre mudança de comportamento e variáveis
manipuladas pelo praticante do pesquisador, o gráfico também pode ser fontes eficazes de feedback
para as pessoas cujo comportamento eles representam
- Tipo de gráficos
o Gráfico de linhas (polígono de frequência) é o gráfico mais comum para exibir dados em ABA
§ Eixo horizontal (X, abscissa): passagem do tempo, variável independente
§ Eixo vertical (Y, ordenado): variável dependente, dimensão do comportamento
§ Origem: geralmente 0, o ponto médio onde X e Y se encontram
§ Linha de mudança de condição: mudança principal, linha completa
• Introdução e retirada da intervenção
§ Linha de mudança de fase: pequena alteração, linha pontilhada
§ Rótulo da condição: descrição da condição

§ Pontos de dados: uma medida quantificável do comportamento alvo registrado em

determinado período de observação, e o tempo sob o qual o comportamento ocorreu
§ Caminho dos dados: conectando pontos de dados sucessivos: o nível e a tendência do
comportamento entre pontos de dados sucessivos, e é um foco primário de atenção para
interpretação e análise de dados gráficos
§ Legenda da figura: afirmação concisa que, em combinação com o eixo e seus rótulos de
condição, fornece ao leitor informações suficientes para identificar a variável independente
e a variável dependente
§ Existem algumas variações de gráficos de linha, como os vários caminhos de dados
• Duas ou mais dimensões do mesmo comportamento (pontuadas e não pontuadas)
• Dois ou mais comportamentos diferentes (bater palmas e gritar)
• Medidas do mesmo comportamento sob condições diferentes (condição
experimental e linha de base)
• Alterar valores de uma variável independente (Y=nível de ruído (aquele que você
continuar aumentando), X=PB)
• O mesmo comportamento de dois ou mais participantes (para comparar indivíduos
em um nível)
o Gráficos de barras (histograma): é um formato simples e versátil para resumir graficamente dados
comportamentais
§ Usado para exibir e comparar conjuntos discretos de dados que não estão relacionados entre
si por uma dimensão subjacente comum pela qual o eixo horizontal pode ser dimensionado
o Registros cumulativos: foi desenvolvido por Sinner como principal meio de coleta de dados na
análise experimental do comportamento.
§ Com um gravador cumulativo
§ Gráficos de tato (dados de frequência)
§ Também mostra a taxa de resposta (a taxa média de resposta em um determinado período de

1
3
 tempo)
§ Quanto mais íngreme a inclinação, maior a taxa de resposta
§ Taxa de resposta local: a taxa de resposta durante períodos de tempo inferiores àquele para
os quais foi dada uma taxa global
§ Desvantagem: taxas muito altas de comportamento são difíceis de avaliar, porque
inclinações acima de 80 graus não são proporcionais à curva
1. Registros cumulativos são desejáveis quando um número total de respostas são registradas
ao longo do tempo é importante, ou quando o progresso em direção a um objetivo
específico pode ser medido em unidades cumulativas de comportamento (dólares
acumulados, palavras aprendidas)
2. Pode ser mais eficaz do que gráficos não cumulativos quando é usado como fonte de
feedback para o participante
3. Deve ser usado quando o comportamento alvo é aquele que pode ocorrer ou não ocorrer
apenas uma vez por sessão de observação
4. Registros cumulativos podem revelar as intrincadas relações entre o comportamento e as
variáveis ambientais
o Gráficos semilogarítmicos: observe a mudança proporcional ou relativa
4 Bom para exibir e comunicar mudanças proporcionais
5 Apenas um eixo é dimensionado proporcionalmente
6 Em um gráfico semilogarítmico, todas as mudanças de comportamento de igual proporção
são mostradas por distâncias verticais iguais no eixo vertical, independentemente do valor
absoluto dessas mudanças
7 Exemplos de gráficos semilogarítmicos
• Gráficos de aceleração padrão: este gráfico tem seis ciclos X10 no eixo vertical
o Bom para comportamentos que ocorrem mais de 1000 vezes / minuto
o Exibição consistente de aceleração, uma medida linear de multiplicação ou
divisão de frequência por unidade de tempo
o O ensino de precisão foi desenvolvido para usar o gráfico de aceleração
padrão porque este gráfico se concentra na aceleração
o Gráficos de dispersão: um display gráfico que mostra a distribuição relativa de medidas individuais
em um conjunto de dados em relação às variáveis representadas por x e y.
§ Os pontos não estão conectados
o Recomendações gerais para gráficos
§ Relação: 1 vertical para 1,6 horizontal
§ O eixo horizontal deve ser marcado com intervalos iguais, em ordem cronológica
• Cada unidade espaçada tem que representar uma quantidade igual de tempo
• Descontinuidades na progressão do tempo no eixo horizontal devem ser indicadas
por uma quebra de escala, que é um ponto aberto no eixo com uma linha ondulada
em cada extremidade
§ Ambos os eixos devem ser rotulados
§ Eventos não planejados que ocorrem durante um experimento ou programa de tratamento,
bem como pequenas alterações no procedimento que não garantem uma condição ou linha
de mudança de fase podem ser indicados colocando pequenas setas, asteriscos ou outros
símbolos ao lado dos pontos de dados relevantes
§ Os pontos de dados devem ser marcados com símbolos em negrito
§ Caminhos de dados: agrupados desenhando uma linha reta do centro de cada ponto de dados
em um determinado conjunto de dados até o centro do próximo ponto de dados no mesmo
conjunto
• Se um ponto de dados exceder os valores descritos pela escala do eixo vertical,
devem ser feitas quebras no caminho de dados que conecta esse ponto de dados
àqueles que estão dentro do intervalo descrito
§ Os gráficos só podem ser impressos em preto

1
4
 Análise Visual: interpretação dos dados exibidos graficamente. A análise visual dos dados de um estudo de
análise do comportamento aplicada é conduzida para responder a duas perguntas
o O comportamento mudou de forma significativa?
o Em caso afirmativo, em que medida essa mudança de comportamento pode ser atribuída à variável
independente? o O que procurar
§ Número de pontos de dados: quantidade de dados
§ Variabilidade: com que frequência e até que ponto múltiplas medidas de comportamento
produzem resultados diferentes
• Em geral, quanto maior a variabilidade dentro de uma condição, maior o número
de pontos necessários para estabelecer um padrão previsível de desempenho
• A frequência e o grau em que múltiplas medidas de comportamento produzem
resultados diferentes
• A grande variabilidade mostra que não houve controle sobre os fatores que
influenciam as variáveis
§ Nível: o valor na escala do eixo vertical em torno do qual um conjunto de comportamentos
medidas convergem
• O grau de estabilidade ou variabilidade
• Linha de nível médio: uma linha horizontal traçada através de uma série de pints
de dados dentro de uma condição naquele ponto do eixo vertical igual ao valor
médio da série de medidas
o Usa média
• Linha de nível mediano: outro método para resumir visualmente o nível geral de
comportamento em uma condição
o Usa mediana
§ Tendência: a direção geral tomada por um caminho de dados
•As tendências são descritas em termos de
o Direção
§ Tendência crescente, decrescente, nula
o Magnitude
o Variabilidade dos pontos de dados em torno da tendência
•Pode desenhar uma linha de tendência
o Equação de regressão linear de mínimos quadrados ordinários (longo e
cálculos)
o Linha média dividida de progresso (mão livre)

Capítulo 7: Analisando a mudança de comportamento: pressupostos básicos e estratégias

- Objetivos da ciência
o A observação sistemática aumenta a compreensão dos fenômenos naturais, permitindo que os
cientistas os descrevam com precisão
§ Descrição
o A observação repetida revela que dois eventos covariam consistentemente entre si (correlação), o que
leva a afirmações preditivas
§ Predição
o O método experimental é um método para isolar as variáveis relevantes dentro de um padrão de
eventos
§ Experimentação
§ O controle experimental é alcançado quando uma mudança previsível no comportamento (o
DV) pode ser produzida de forma confiável pela manipulação sistemática de alguns
aspectos do ambiente da pessoa (o IV)
§ Uma análise de um comportamento foi obtida quando uma relação funcional confiável entre
o comportamento e algum aspecto especificado do ambiente foi demonstrada de forma

1
5
 convincente.
- Validade Interna: experimentos que mostram de forma convincente que mudanças de comportamento são
função da variável independente e não são resultado de variáveis não controladas ou desconhecidas
o Variáveis não controladas conhecidas ou suspeitas de exercer influência sobre a variável dependente
são chamadas de variáveis de confusão
- Validade Externa: refere-se ao grau em que os resultados de um estudo são generalizáveis para outros
sujeitos, ambientes ou comportamentos.
- O comportamento é um assunto difícil, não porque seja inacessível, mas porque é extremamente complexo
o O comportamento é um fenômeno individual
§ Não grupos, mas apenas uma pessoa
§ Grupos de pessoas não se comportam, apenas indivíduos se comportam
§ Desenho dentro do sujeito ou sujeito único
o O comportamento é um fenômeno dinâmico contínuo
§ O comportamento não é um evento estático, ele ocorre e muda ao longo do tempo
§ Ocorre em um determinado ponto no tempo
o O comportamento é determinado
§ É determinado pela relação funcional com o ambiente (eventos)
§ Local lícito e ordenado

o A variabilidade comportamental é extrínseca ao organismo

§ A variabilidade é causada por eventos ambientais
§ A variabilidade comportamental é uma característica intrínseca do organismo e distribui-se
aleatoriamente entre os indivíduos de uma dada população
§ A variabilidade comportamental é resultado de influências ambientais
Componentes de experimentos em ABA
o Pelo menos um participante, um comportamento, um ambiente, um sistema de medição do
comportamento e análise visual contínua dos dados, uma condição de tratamento ou intervenção, bem
como manipulações da variável independente para que seus efeitos sobre a variável dependente
possam ser detectados
§ Questão experimental: uma declaração breve, mas específica, do que o pesquisador quer
aprender na condução do experimento
§ Sujeitos: os participantes
• Na ABA, principalmente design de sujeito único, onde o assunto serve como seu
próprio
Controle para a condição basal
§ Variável dependente: o comportamento-alvo a ser mudado
• Uma quantidade dimensional mensurável do comportamento (taxa, duração...)
§ Configuração: você deve controlar o ambiente
• Relações funcionais são demonstradas quando variações observadas no
comportamento podem ser atribuídas a operações específicas impostas ao ambiente
• O controle experimental é alcançado quando uma mudança previsível no
comportamento (DV) pode ser produzida de forma confiável e repetida pela
manipulação sistemática de algum aspecto do ambiente do sujeito (IV)
• O experimentador deve controlar ou manter constantes todos os outros aspectos do
ambiente do ambiente
o Variáveis estranhas são aquelas que fazem variações ambientais não
planejadas
§ Variável independente: é a intervenção ou tratamento
• O aspecto particular do ambiente que o experimentador manipula para descobrir se
ele afeta o comportamento do sujeito
• Também chamada de variável intervenção, tratamento ou experimental
• Delineamento experimental: arranjo particular das condições em um estudo para

1
6
 que comparações significativas dos efeitos da presença, ausência ou valores
diferentes do IV
• Análise paramétrica: busca descobrir os efeitos diferenciais de uma faixa de
valores da variável independente
o Resposta em estado estacionário ou estável: padrão de resposta que exibe relativamente pouca
variação em suas grandezas dimensionais medidas ao longo de um período de tempo
o Lógica de linha de base: três elementos (previsão, verificação, replicação) todos os quais dependem
de uma abordagem experimental global chamada estratégia de estado estacionário
§ Estratégia de estado estacionário: exposição repetida a um sujeito a uma determinada
condição
ao tentar eliminar ou controlar quaisquer variáveis estranhas ao comportamento e obter um
padrão estável de resposta antes de introduzir a próxima condição
§ Uma linha de base estável fornece a base mais desejável
§ Uma linha de base descendente ou ascendente revela comportamentos atualmente em
processo de mudança
- Previsão: o resultado antecipado de uma medição atualmente desconhecida ou futura. É o uso mais elegante da
quantificação sobre o qual repousa a validação de toda atividade científica e tecnológica.
o Efeito prática: a melhoria no desempenho resultou de repetidas oportunidades de emitir o
comportamento para que a medição basal possa ser obtida
o Afirmação do consequente: na lógica de base; Quando um experimentador introduz uma variável
independente em uma linha de base estável, uma suposição explícita foi feita
§ Se a variável independente não fosse aplicada, a linha de base permaneceria a mesma e
não mudaria
- Verificação: verificação da previsão original de medidas basais imutáveis.
o Pode ser alcançado demonstrando que o nível prévio de resposta basal teria permanecido o mesmo se
a variável independente não tivesse sido introduzida
- Replicação: dentro do contexto de um determinado experimento, significa repetir manipulações de variáveis
independentes realizadas anteriormente no estudo e obter resultados semelhantes
o Demonstra confiabilidade
- Análise de componentes: qualquer experimento projetado para identificar os elementos ativos de uma
condição de tratamento
o A contribuição relativa de diferentes variáveis em um pacote de tratamento e/ou o componente
necessário e suficiente de uma intervenção
o Pode assumir formas, mas a estratégia básica é comparar os níveis de resposta em fases sucessivas em
que a intervenção é implementada com um ou mais componentes deixados de fora
- Fidelidade processual:
o Também chamado de integridade do tratamento
o O grau em que a variável independente é aplicada exatamente como planejado e descrito e nenhuma
outra variável não planejada é administrada inadvertidamente junto com o tratamento planejado

Capítulo 8: Avaliando e analisando a mudança de comportamento

- Projeto de reversão
o Tem uma fase inicial de linha de base em que a variável independente está ausente e, em seguida, tem
uma fase de intervenção durante a qual a variável independente é introduzida e permanece em
contato com o comportamento e, em seguida, um retorno às condições basais realizado pela retirada
da variável independente
§ Projeto A-B-A
o Efeito de sequência: o efeito sobre o comportamento de um sujeito em uma determinada condição que
são o resultado da experiência do sujeito com a condição anterior
§ Ex: A-B-C-B-C-B-C (talvez você só veja resultado se B for seguido por C)
o A-B-A-B (linha de base, IV, linha de base novamente, IV novamente)

1
7
 § Preferido porque reintroduzimos a condição B que permite a replicação dos efeitos do
tratamento, o que fortalece a demonstração do controle experimental
o Muitas formas diferentes
§ Reversões repetidas: A-B-A-B-A-B
§ Projeto B-A-B: B-A-B (começa com IV)
•Quando há perigo ou dano para não intervir
§ Desenho de reversão de tratamento múltiplo: A-B-C-A-C-B-C e tal
§ Técnica de reversão do NRC: quando intervenções baseadas em reforço positivo, pode-se
hipotetizar que as mudanças de comportamento observadas são o resultado de o participante
se sentir melhor consigo mesmo

• Pode adicionar condição onde há uma condição com reforço contingente, e outra
com reforço não contingente
• Usar NCR como técnica de controle
§ Técnica de reversão DRO: a condição de controle consiste na entrega do evento
suspeita de funcionar como reforço após a emissão de qualquer comportamento diferente do
comportamento alvo
§ Técnica de reversão DRI/DRA: ocorrências de um comportamento específico que é
incompatível ou alternativo com o comportamento alvo são imediatamente seguidas pela
mesma consequência anteriormente entregue como reforço contingente para o
comportamento alvo
o Irreversibilidade: afeta a utilidade científica do design
§ Preocupações sociais, educacionais e éticas relacionadas à retirada de uma intervenção
aparentemente eficaz
§ A exposição proporcionada por essa experiência não pôde ser removida
§ Um nível de comportamento observado em uma fase anterior não pode ser reproduzido nem
mesmo
embora as condições experimentais sejam as mesmas da fase anterior
- Projeto de tratamento alternado
o Método para comparar os efeitos de dois ou mais tratamentos
o Também chamado de design multielemento
o Caracterizado por rápidas alternâncias de dois ou mais tratamentos distintos (IV) enquanto seus efeitos
sobre o comportamento alvo (DV) são medidos
§ Desenhos de tratamento alternados sem condição de controle de tratamento
§ Projeto de tratamento alternado sem condição de controle de tratamento
§ Alternância do desenho do tratamento com a linha de base inicial
§ Alternância do desenho do tratamento com a fase inicial inicial e final do melhor tratamento
o Vantagens:
§ Não requer remoção do tratamento
§ Pode comparar rapidamente os diferentes tratamentos
§ Minimiza a irreversibilidade
§ Minimiza os efeitos de sequência
§ Pode ser usado com dados instáveis
§ Pode ser usado para avaliar a generalização
§ A intervenção pode começar imediatamente
o Considerações
§ Inferências de múltiplos tratamentos: os efeitos de confusão de um tratamento sobre o
comportamento de um sujeito sendo influenciados pelos efeitos de outro tratamento
administrado no mesmo estudo
§ Natureza não natural de tratamentos rapidamente alternados
§ Capacidade limitada (máximo de 4 condições)
§ Seleção dos tratamentos

1
8
 • Alguns tratamentos só são eficazes após um certo período de tempo
Capítulo 9: Linha de base múltipla e mudança de design de critério

- Design de linha de base múltipla

o Apresentação de múltiplas linhas de base para ser uma alternativa aos projetos de reversão
o Permitir que os profissionais analisem os efeitos de uma variável independente em vários
comportamentos, participantes ou ambientes sem ter que retirar a variável de tratamento para
verificar se as melhorias no comportamento são um resultado direto da aplicação do tratamento.
o A verificação é estabelecida quando você adiciona uma linha de base e a replicação é estabelecida
quando os resultados são replicados com outro indivíduo/configuração/ou comportamento.
o 3 a 5 camadas são mais comuns
o A introdução da IV é sempre feita após uma linha de base estável
o Variação do desenho de linha de base múltipla
§ Design de sonda múltipla:
• Permite que o analista do comportamento estenda a operação e a lógica das várias
táticas de linha de base para o comportamento ou situações em que a medição
simultânea de todos os comportamentos que compõem o projeto é desnecessária,
potencialmente reativa e impraticável ou muito cara.
• Analisar a euforia entre o IV e a aquisição de uma aproximação sucessiva ou
sequência de tarefas.
o Pesquisas iniciais são realizadas para determinar o nível de desempenho do
sujeito em cada comportamento em uma sequência
o Uma série de medidas basais é obtida em cada passo antes do treinamento
nessa etapa
o Depois que o nível de desempenho do critério é atingido em qualquer etapa
de treinamento, uma sonda de cada etapa em sequência é obtida para
determinar se ocorreram mudanças de desempenho em outras etapas.
• Usado para a instrução de sequências de habilidades, onde uma habilidade é um pré-
requisito para a outra
§ Design de linha de base múltipla atrasada:
• A técnica de linha de base múltipla atrasada pode ser usada quando um
O projeto de reversão não é mais possível ou se mostra ineficaz. Ele também pode
adicionar camadas adicionais a um desenho de linha de base múltipla já operacional,
como seria o caso se novos sujeitos fossem adicionados a um estudo em andamento.
• Tática experimental em que toda a linha de base inicial e intervenção são iniciadas, e
as linhas de base subsequentes são adicionadas de forma escalonada ou atrasada
o Os dados da linha de base 2 começam após a introdução da IV no
comportamento 1
• Regra geral: quanto mais linha de base, melhor
o Selecione linhas de base independentes, mas funcionalmente semelhantes
o Selecionar linhas de base simultâneas, mas plausivelmente relacionadas
o Não aplique a variável independente ao próximo comportamento muito cedo
§ Ao aplicar o IV em B1, você deve ter certeza de que ele não afeta B2
o Muito significativamente os comprimentos das várias linhas de base
§ Se todos os LB têm a mesma duração, então poderia presumir que o tratamento só é eficaz
após um certo período de tempo
o Intervir primeiro na linha de base mais estável
Vantagens de múltiplas linhas de base:
1. Não requer a retirada do tratamento

1
9
 2. Bom para avaliação de mudanças progressivas e múltiplas de comportamento buscadas por muitos
praticantes
Limitações de vários experimentos de linha de base
1. Pode não permitir uma demonstração de controle experimental, embora exista uma relação funcional
entre o IV e o DV
2. Método mais fraco para mostrar o controle experimental
3. Fornece mais informações sobre a eficácia da variável de tratamento do que sobre a função de
qualquer comportamento alvo específico

Alterando o design do critério

o Pode ser usado para avaliar os efeitos de um tratamento que é aplicado de forma graduada ou gradual
a um único comportamento alvo
o Requer observações iniciais da linha de base sobre um único comportamento de destino
o Em seguida, é seguida a implementação de um programa de tratamento em cada uma de uma série de
fases do tratamento
o Cada fase do tratamento está associada a uma mudança gradual na taxa de critério para o
comportamento-alvo
o Cada fase do projeto serve como uma linha de base para a fase seguinte
o Requer manipulação cuidadosa de três fatores
§ Duração das fases
• Requer resposta estável
§ Magnitude das mudanças de critério
• Tem de haver uma mudança de nível
§ Número de alterações de critério
• Quanto mais, melhor o controle experimental

Capítulo 10: Planejamento e Avaliação da Pesquisa de Análise do Comportamento Aplicada

- Os dados do grupo podem não representar o desempenho de indivíduos individuais

- Os dados de grupo mascaram a variabilidade nos dados
o Quando os dados estão muito longe de nos designs de grupo, pode-se removê-los, mas isso altera os
dados
o Cancelar variáveis
- A replicação intrasassunto está ausente do design do grupo
- Análise de componentes: delineamentos experimentais que combinam múltiplas linhas de base, reversão ou
tratamentos alternados também podem fornecer para a comparação de bases os efeitos de duas ou mais
variáveis independentes
o Elementos de um pacote de tratamento
- Validade intervalar: experimentos que demonstram uma clara relação funcional
o Demonstrar um efeito confiável
o Elimina outras possíveis variáveis de confusão
§ Assunto confunde
• Maturação: mudanças que ocorrem em um sujeito ao longo de um experimento
• Como os experimentos de comparação de grupo se baseiam na semelhança do
sujeito em características relevantes, eles são vulneráveis a confusão por diferenças
entre os sujeitos
§ A configuração confunde
•É mais fácil controlar todas as variáveis em laboratório do que no ambiente natural
§ A medição confunde

2
0
 • Deriva do observador
• A influência do comportamento do experimentador nos observadores
• Viés do observador

o Controle de placebo: separe os efeitos que podem ser produzidos pelas expectativas percebidas pelos
sujeitos de melhoras por causa de tomar a droga além dos efeitos realmente produzidos pela droga
o Experimento duplo-cego: nem o experimentador nem o sujeito sabem em que grupo ele está
(controle ou experimental)
o Integridade do tratamento (também chamada de fidelidade processual): a extensão em que a
variável independente é implementada ou executada conforme planejado
o Deriva de tratamento: a aplicação da variável independente durante as fases posteriores de um
experimento difere da aplicação no início do experimento
- Validade externa: replicar experimentos para determinar a generalidade dos resultados da pesquisa
o O grau em que uma relação funcional considerada confiável e socialmente válida em um determinado
experimento se mantém sob diferentes condições
o Quanto mais sujeitos com os quais uma relação funcional tiver sido demonstrada, maior a
probabilidade de que essa relação funcional também seja efetiva em outros sujeitos com
características semelhantes
§ Mas precisa pensar em termos de população
§ Os resultados serão generalizáveis para uma população semelhante porque os dados são
retirados de uma população, não de indivíduos
o A validade externa é avaliada por meio da replicação
§ Replicação direta: o pesquisador faz todos os esforços para duplicar exatamente as
condições de um experimento anterior
• Mesmo assunto: replicação direta intrassujeito
• Assunto diferente: replicação direta inter-sujeito
§ Replicação sistemática: o pesquisador varia propositalmente um dos mais aspectos de um
experimento anterior
• Quando reproduz os resultados de uma pesquisa anterior, comprova a confiabilidade
de achados anteriores, mas também aumenta a validade externa dos achados
anteriores ao mostrar que o mesmo efeito pode ser obtido em condições diferentes
- Erro tipo I (falso positivo): o pesquisador conclui que existe uma relação, mas não há na natureza
- Erro tipo 2 (falso negativo): o pesquisador conclui que não há relação, mas existe uma na natureza
- 4 pontos fortes da análise visual sobre a análise estatística
1. A ABA se concentra em mudanças socialmente significativas. As estatísticas podem encontrar um
resultado significativo, mas que não tem qualquer significado social, pois não muda o
comportamento
2. A análise visual identifica variáveis fortes, grandes e com efeitos confiáveis. No entanto, testes
poderosos em estatística podem detectar o menor efeito que leva a variáveis fracas e não confiáveis
na tecnologia
um. Erros de tipo 1 e tipo 2 em estatísticas
3. Os dados ocorrem com conjuntos de dados limítrofes contendo quantidades significativas de
variabilidade
4. Testes estatísticos de significância só podem ser aplicados a conjuntos de dados que estejam em
conformidade com critérios predeterminados. Se os métodos estatísticos para determinar os efeitos
experimentais se tornassem altamente valorizados na ABA, os pesquisadores poderiam começar a
projetar experimentos para que tais testes pudessem ser computados

Parte 4: Reforço
Capítulo 11: Reforço Positivo

- O reforço positivo é o princípio mais importante e mais amplamente aplicado da análise do comportamento

2
1
 o Quando um tipo de comportamento (R) é seguido de reforço (S R) haverá um aumento da frequência
futura desse tipo de comportamento
o Qualificações
§ Atraso entre a resposta e o início da consequência
§ As condições de estímulo vigentes quando a resposta foi emitida
§ A força da motivação atual em relação às consequências
- Reforço positivo: uma resposta é seguida imediatamente pela apresentação de um estímulo e, como resultado,
respostas semelhantes ocorrem com mais frequência no futuro.
o O estímulo apresentado é um reforço positivo, consequência responsável pela maior frequência futura
da resposta
§ Aka reforçador
o O que mudou foi a probabilidade futura de respostas na mesma classe
- Importância do imediatismo do reforço
o Os efeitos diretos do reforço envolvem relações temporais entre o comportamento e suas
consequências que são da ordem de poucos segundos
o Um contínuo de até 30 segundos pode transcorrer sem perda crítica de efeito
o Se o reforço não seguir imediatamente a resposta que foi necessária para sua produção, ele seguirá
algum outro comportamento. Seu principal efeito será, então, sobre o comportamento que tem, com
certeza, a relação temporal prévia mais próxima do reforço
o Consequências muito tardias acontecem por causa do cumprimento de regras e não pelo efeito direto
do reforço positivo
§ Por causa da história, história social e verbal complexa,
§ Consequências tardias podem, quando combinadas com a linguagem, influenciar o
comportamento futuro por meio do controle instrucional e do seguimento de regras
§ Regra: descrição verbal de uma contingência comportamental. Aprender a seguir regras é
uma maneira pela qual o comportamento de uma pessoa pode ficar sob controle de
consequências que são muito atrasadas para influenciar o comportamento diretamente
- O reforço não é um conceito circular, pois possui dois componentes (resposta e consequência) onde ambos
podem ser manipulados
- O reforço torna relevantes as condições de estímulo antecedente
o O reforço não aumenta simplesmente a frequência futura de um comportamento; também altera a
função dos estímulos que precederam imediatamente o comportamento reforçado.
o Em virtude de estarem temporalmente emparelhados com um estímulo (antecedente), alguns
antecedentes adquirem a capacidade de evocar um determinado comportamento
§ Chamado de estímulo discriminativo (SD): um estímulo antecedente correlacionado com a
disponibilidade de reforço para uma determinada classe de resposta
§ SΔ: indisponibilidade de reforço
o Operador discriminado: A-B-C
§ Sob o controle de um estímulo
§ Contingência de três prazos
- O reforço também depende da motivação
o A efetividade momentânea de qualquer mudança de estímulo como reforço depende de um nível de
motivação existente em relação à mudança de estímulo nas perguntas
o Operações Motivadoras (MOs): variáveis ambientais que têm dois efeitos sobre o comportamento
1. Efeito de alteração de valor: Alterar a eficácia do reforço operante de alguns estímulos,
objetos ou eventos específicos
um. Efetividade de um estímulo
2. Efeito Alterador do Comportamento: alteram a frequência momentânea de todo
comportamento que tenha sido reforçado por esses estímulos, objetos ou eventos
a. Tem a ver com a frequência futura desse comportamento
b. Em uma dada situação de estímulo, quando um tipo de comportamento é seguido
imediatamente por reforço, haverá um aumento na frequência futura desse tipo de

2
2
 comportamento na mesma condição de estímulo ou similar, mas o aumento da
frequência só será visto quando a OM relevante para o reforço que foi utilizado
estiver novamente em vigor
- Existem dois tipos diferentes de MOs
o Estabelecimento de Operações (EOs): aumenta a eficácia atual de um reforçador
§ Privação de alimentos aumenta o valor dos alimentos
o Abolição de Operações (AOs): diminui a eficácia atual de um reforçador
§ Satiação diminui o valor dos alimentos
- Erros e considerações comuns
o Comportamentos são reforçados, não pessoas
o Praticar uma habilidade que a torna mais forte não torna a prática em si um reforço para o
comportamento praticado
o Não existe reforço artificial
- Contingência de quatro prazos: EO – S D – R – SR+
- Automaticidade do reforço: uma pessoa não precisa entender que está sendo reforçada
para que o reforço funcione
- Arbitrariedade do comportamento selecionado: nenhuma conexão lógica ou adaptativa entre o
comportamento e uma consequência de reforço é necessária para que o reforço ocorra
o O reforço fortalecerá qualquer comportamento que o precede imediatamente
- Reforço automático: alguns comportamentos produzem seu próprio reforço independente da mediação de
outra pessoa
o Reforço que ocorre sem a apresentação de uma consequência
o Auto-estimulação
o A base do comportamento autolesivo
§ Movimentos repetitivos estereotipados, hábitos nervosos
• Puxar cabelo, roer unhas, mastigar a boca ou lábios, manipulação de objetos
o O produto de resposta que funciona como reforço automático pode ser um reforçador incondicionado
ou um estímulo outrora neutro que, por ter sido emparelhado com outras formas de reforço, tornou-
se um reforço condicionado
o Em primeiro lugar, o reforço automático é determinado pela ausência de mediação social
- Classificação dos reforços
o Reforçadores incondicionados: uma mudança de estímulo que funciona como reforço mesmo que o
aprendiz não tenha tido uma história particular com ele
§ Filogenia: natural
§ Todos os membros biologicamente intactos de uma espécie são mais ou menos suscetíveis
ao reforço pelos mesmos reforços incondicionados
• Comida, água, oxigênio, calor, estimulação sexual
o Reforçadores condicionados: também é chamado de reforçador secundário ou reforçador aprendido
§ Um estímulo previamente neutro adquiriu a capacidade de funcionar como um reforçador
através do emparelhamento estímulo-estímulo com um ou mais reforçadores não
condicionados ou reforçadores condicionados
§ Também condicionamento analógico verbal
§ Ontogenia: da história do reforço
§ Reforço condicionado generalizado: reforçador condicionado que, como resultado de
ter sido emparelhado com muitos reforços não condicionados não depende de um OE atual
para qualquer forma particular de reforço para sua eficácia
• Atenção, elogio, proximidade, contato visual
• Eficaz como reforço para uma ampla gama de Eos
• A base para a economia de tokens
o Um sistema de reforço capaz de melhorar múltiplos comportamentos de
múltiplos participantes
Classificação dos reforços

2
3
 o Reforços comestíveis (alimentos, bebidas)
o Reforçadores sensoriais (cócegas, luzes intermitentes, vibrações)
o Reforços tangíveis (brinquedos)
o Reforçadores de atividade (filmes, jogos)
o Reforços sociais (abraços, tapinhas nas costas)
Princípio de Premack: fazer depender a oportunidade de se engajar em um comportamento que ocorre a uma
taxa operante livre (ou basal) relativamente alta da ocorrência de comportamento de baixa frequência
funcionará como reforço para o comportamento de baixa frequência
o Lei da vovó
o Os reforçadores de atividade podem ser identificados observando a distribuição relativa dos
comportamentos em uma situação operante livre
o Hipótese de privação de resposta: um modelo para prever se o acesso a um comportamento (o
comportamento contingente) funcionará como reforço para outro comportamento (a resposta
instrumental) com base nas taxas basais relativas em que cada comportamento ocorre e se o acesso
ao comportamento contingente representa uma restrição em comparação com o nível de
engajamento da linha de base.
§ Privar alguém de uma atividade desejada atuará como uma forma eficaz de reforço
Avaliação da preferência por estímulos
o Refere-se a uma variedade de procedimentos usados para determinar
§ Os estímulos que a pessoa prefere
§ Os valores relativos de preferência desses estímulos (alta preferência vs. baixa preferência)
§ As condições sob as quais esses valores de preferências mudam quando demandas de tarefas,
estados de privação ou esquemas de reforço são modificados
o Existem diferentes maneiras de determinar a preferência
1. Perguntando à pessoa alvo
a. Perguntas abertas
b. Formato de escolha
c. Ordem de classificação
2. Perguntar a outras pessoas significativas (pais, irmãos, amigos, cuidadores)
3. Oferecendo uma escolha pré-tarefa "Para qual deles você quer trabalhar?"
4. Observação operante livre
a. As atividades em que uma pessoa se envolve com mais frequência quando capaz
de escolher livremente entre comportamentos muitas vezes servirão como reforços
eficazes quando condicionadas ao engajamento em comportamentos de baixa
probabilidade.
b. Observar e registrar quais atividades a pessoa-alvo se envolve quando pode
escolher durante um período de acesso irrestrito a inúmeras atividades
c. Inventado: o praticante colocou brinquedos específicos no ambiente
d. Naturalista: conduzido no ambiente cotidiano do aprendiz
5. Métodos baseados em tentativas: neste método, os estímulos são apresentados ao aprendiz
em uma série de tentativas e as respostas do aprendiz aos estímulos são medidas como
índice de preferência
a. Aproximação (qualquer movimento detectável em direção ao objeto), contato
(tocar ou segurar estímulo) e engajamento (brincar com o estímulo)
b. Estímulo único: apresentação de um único estímulo
1. Também chamada de escolha sucessiva
c. Estímulos pareados: apresentação simultânea de dois estímulos
d. Estímulos Múltiplos: escolhe entre uma matriz de três ou mais estímulos
Avaliação do reforçador: refere-se a uma variedade de métodos diretos, baseados em dados, usados para
apresentar um ou mais estímulos contingentes na resposta alvo e, em seguida, medir o efeito futuro na taxa de
resposta
o Determinar a eficácia relativa de um dado estímulo como reforço

2
4
 § Avaliação simultânea do reforço do cronograma
• Duas ou mais contingências de reforço ocorrem simultaneamente e
independentemente para dois ou mais comportamentos
• Alta preferência vs. baixa preferência
§ Avaliação de reforços de programação múltipla
• Dois ou mais esquemas de reforço de componentes para uma única resposta com
apenas um componente em vigor em um determinado momento
• Apresentar o estímulo contingente a uma determinada ação o Resposta
dependente
§ Avaliação do reforço do cronograma de razão progressiva
• Os requisitos de resposta para reforço são aumentados sistematicamente ao longo
do tempo, independentemente do comportamento dos participantes
• Gradualmente requer mais resposta por apresentação do estímulo preferido até que
um ponto de ruptura seja atingido e a taxa de resposta diminua Procedimentos de controle para reforço
positivo
o O procedimento de controle ideal para reforço positivo elimina a relação contingente entre a
ocorrência do comportamento alvo e a apresentação do estímulo, controlando os efeitos da
apresentação do estímulo isoladamente
§ Reforço Não Contingente (NCR)
• Dar reforço com base no tempo (tempo fixo ou tempo variável)
• Independente da ocorrência do comportamento alvo
• Oferece a demonstração mais completa e sem confusão dos efeitos do reforço
positivo
§ Reforço diferencial de outro comportamento (DRO)
• Fornece reforços sempre que o comportamento de destino não ocorreu
§ Reforço diferencial de comportamento alternativo (DRA)
• O reforço é apresentado na ocorrência contingente de outro comportamento
alternativo
Reforços de alta qualidade
o Alta taxa de reforços de baixa qualidade diminuirá o comportamento, mas baixa taxa de reforços de
alta qualidade aumentará o comportamento
o Deve pensar em termos de magnitude de reforço
§ Duração (tempo com reforçador)
§ Taxa de reforço (o número de reforços por unidade de tempo)
§ Intensidade do reforçador
o Variedade de reforços: deve misturar e mudar para manter a motivação alta
§ Os reforços geralmente diminuem em potência quando administrados em superabundância
o Contingências de reforço direto: emitir o comportamento alvo leva diretamente ao consequente
reforço
§ Sem etapas intervenientes antes do reforço
o Combine prompts de resposta com reforço
§ Prompts de resposta e estímulos antecedentes suplementares usados para ocasionar uma
resposta correta na presença de um SD que eventualmente controlará o comportamento
§ Instruções verbais, modelagem, orientação física
o Reforce cada ocorrência do comportamento no início (CRF) e, em seguida, aumente a exigência de
resposta para reforço para que algumas, mas não todas as ocorrências do comportamento alvo sejam
reforçadas
o Use atenção contingente e elogios de descrição
§ A atenção social é um forte reforço para a maioria das pessoas
o Aumentar gradualmente a resposta ao atraso do reforço
§ Diminua o cronograma de reforço para que ele possa se tornar mais natural

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5
Capítulo 12: Reforço Negativo

- Quando a resposta aumenta como resultado do término do estímulo, a aprendizagem tem ocorrido por meio de
reforço negativo
- Reforço Negativo: contingência em que a ocorrência de uma resposta produz a remoção, término, redução ou
adiamento de um estímulo, o que leva a um aumento na ocorrência futura dessa resposta.
o Eos para reforço negativo é um antecedente cuja presença de escape (ou término do evento) é
reforçadora
§ O OE se costuma aversivo
o O DS é outro evento antecedente cuja presença de resposta tem maior probabilidade de ser reforçada
o A resposta é o ato que produz reforço
o O reforço é o término do evento que serviu como EO
- O termo negativo refere-se à remoção da mudança de estímulo
- Contingência de escape: uma resposta termina (produz fuga de) um estímulo contínuo
- Contingência evitativa: uma resposta impede ou adia a apresentação de um estímulo
o Evitação discriminada: responder na presença de um sinal impede o início de um estímulo do qual o
escape é um reforçador.
o Evitação operante: o comportamento de evitação é livre para ocorrer a qualquer momento e atrasará
a apresentação do estímulo
§ Adquirida através da ausência de sinal
- História de aprendizagem
o Reforço negativo incondicionado: os estímulos são eventos nocivos
§ Choque, ruído alto, luz intensa, altas ou baixas temperaturas, forte pressão
o Reforço negativo condicionado: eventos previamente neutros que adquirem seus efeitos através do
emparelhamento com um reforçador negativo existente (não condicionado ou condicionado)
o É interessante notar que, no caso de reforço negativo, eventos neutros (como céu escuro, incômodo)
podem funcionar tanto como
§ DS (porque responder na sua presença constitui evitar outra consequência)
§ Reforçador negativo condicionado (devido ao seu emparelhamento com outra consequência,
tornam-se estímulos para evitar ou escapar)

O reforço negativo pode ser mediado socialmente ou reforço automático (independente de outra pessoa)
o Reforço social negativo
o Reforço negativo automático
Fatores que influenciam a efetividade do reforço negativo
o A mudança de estímulo acompanha imediatamente a ocorrência da resposta alvo
o A magnitude do reforço é grande, referindo-se à diferença de estimulação presente antes e após a
resposta ocorrer
o A ocorrência da resposta alvo produz consistentemente fuga ou adiamento do OE
o O reforço não está disponível para respostas concorrentes (não alvo)
Estratégias de correção de erros
o Essas estratégias dependem de reforço negativo. A correção de erros é a correção de erros do aluno
repetindo a tentativa de aprendizagem, fazendo com que o aluno pratique o desempenho correto ou
dando ao aluno trabalho adicional. Na medida em que o desempenho correto evita o procedimento
corretivo, as melhorias podem funcionar tanto do reforço negativo quanto do reforço positivo
Comportamento problemático: a fuga das demandas das tarefas é uma fonte comum de reforço negativo para
destruição de propriedades, agressividade e até automutilação
o Estratégias de substituição: ensinar uma nova resposta socialmente mais apropriada como "ajude-me"
o Reforço negativo diferencial (DNR)
§ Mandas infantis para pausas
§ Também pode levar a aumentos no desempenho da tarefa

2
6
 Preocupação ética: às vezes é difícil descobrir maneiras de estudar o reforço negativo, pois a maioria dos OE
são estímulos aversivos, e nem sempre é ético usar tais métodos

Capítulo 13: Cronogramas de Reforço

- Um esquema de reforço é uma regra que descreve uma contingência de reforço, aqueles arranjos ambientais
que determinam as condições pelas quais os comportamentos produzirão reforço.
- Reforço contínuo: fornece reforço para cada ocorrência do comportamento
o Usado para fortalecer o comportamento
- Extinção: nenhuma ocorrência do comportamento produz reforço
- Esquema intermitente de reforço: algumas, mas não todas, ocorrências do comportamento são
Reforçado
o Usado para manter o comportamento
- A motivação intrínseca é algo que implica que algo dentro da pessoa é responsável pela manutenção do
comportamento
o Na ABA, descrito como reforço que é recebido pela manipulação do ambiente físico
- Esquemas de razão: requerem um número de respostas para produzir reforço
o Razão fixa (FR): por exemplo, cada 5 ocorrências recebem reforço
§ Tem uma pausa pós-reforço
§ Produz altas taxas de respostas
o Razão variável (RV): uma média de 5 ocorrências recebem reforço
§ Ex: caça-níqueis
§ Taxas consistentes e constantes de resposta
§ Taxa rápida de respostas

- Horários de intervalo: exija um lapso de empate antes do reforço

o Intervalo fixo (FI): a cada 5 minutos recebe reforço
§ Vieira respondendo (midterms, papers)
• Aumentando gradualmente no final do intervalo
4 Taxa de resposta lenta a moderada
o Intervalo variável (VI): em média 5 minutos recebe reforço
5 Produz uma taxa estável e consistente de resposta
6 Taxa de resposta baixa a moderada
- Retenção limitada: adicionada a uma agenda de intervalos. O reforço permanece por um tempo finito após
o decorrido para o intervalo fixo ou variável.
o O participante perderá a oportunidade de receber reforço se uma resposta direcionada não ocorrer
dentro do prazo
- Programa de afinamento: aumentar gradualmente a razão de resposta ou o intervalo de tempo antes do
reforço
o Esquema denso (as respostas produzem muito reforço) para um cronograma fino (as respostas
produzem reforço menos frequente)
o Tensão da razão: aumento abrupto da razão que leva à agressividade, evitação e pausas imprevisíveis
na resposta
- Reforço diferencial de altas taxas (DRH): reforço de respostas superiores a um critério pré-determinado
o Maior taxa de resposta
- Reforço diferencial de baixas taxas (NRD): quando as respostas são reforçadas apenas quando são
inferiores a um critério pré-determinado
o Menor taxa de resposta
- Reforço diferencial de taxas decrescentes (DRD): fornece reforço ao final de um intervalo de tempo pré-
determinado quando o número de respostas é menor do que um critério que é gradualmente diminuído ao

2
7
 longo de intervalos de tempo com base no desempenho individual
o Menos de 5 respostas por 5 minutos
- Um cronograma progressivo de reforço é sistematicamente diluindo cada oportunidade de reforço sucessiva
pendente do comportamento dos participantes
o Descobrir a razão progressiva e o intervalo progressivo
o Leva a saber o ponto de ruptura de responder
- Esquema composto: uma mistura de VI, FI, FR, VR, CRF e EXT.
- Programação simultânea (escolha)
o Duas ou mais contingências de reforço
o Ocorrem simultaneamente
o E de forma independente
- Esquema múltiplo: apresenta dois ou mais esquemas básicos de reforço em uma sequência alternada,
geralmente aleatória
o 2 DSs
- Programação encadeada:
o Dois ou mais horários
o Ocorrem sucessivamente
o Cada um independente
o Sempre ocorre na mesma ordem
- Programação mista:
o Como vários horários, mas tem os mesmos SDs
- Esquema tandem: procedimento idêntico ao esquema encadeado, exceto que, assim como no esquema misto,
o esquema tandem não utiliza estímulos discriminativos com os elementos da cadeia
- Horário alternativo:
o Fornece reforço sempre que o requisito de uma relação ou cronograma de intervalo é atendido,
independentemente de qual dos componentes vem primeiro
§ Obtenha reforço se você completar todas as 20 perguntas ou se terminá-lo dentro de 10
minutos
§ O que vier primeiro
- Esquema conjuntivo: em vigor sempre que a armadura segue o cumprimento da necessidade de resposta
tanto para um esquema de razão quanto para um intervalo de reforço
o Tem que completar 20 perguntas em 10 minutos se não receber reforço

Parte 5: Punição

Capítulo 14: Punição pela apresentação do estímulo

- A punição é uma importante ferramenta de aprendizado, pois nos fornece informações sobre dor e
desconforto, bem como a remoção de reforçadores
- Punir não é punir a pessoa; A punição é uma resposta. Portanto, a contingência de consequência que suprime
a frequência futura de resposta semelhante é a punição
- A punição ocorre quando uma resposta é seguida imediatamente por uma mudança de estímulo que diminui a
frequência futura de respostas semelhantes.
o A diminuição da frequência futura de ocorrência do comportamento deve ser observada como uma
intervenção baseada em consequências que se qualifica como punição
o A apresentação de punidores muitas vezes evoca um comportamento de resposta incompatível com o
comportamento que está sendo punido, os efeitos supressivos imediatos da punição podem ser
facilmente superestimados
o A redução na taxa de resposta muitas vezes pode ser confundida por efeitos de extinção
§ Extinção tem a ver com retenção de reforço, não punição
o Punição positiva (Tipo 1): a apresentação de um estímulo (ou um aumento na intensidade de um

2
8
 estímulo já presente) imediatamente após um comportamento resulta em uma diminuição na
frequência do comportamento
§ Apresentação de um justiceiro
o Punição negativa (Tipo 2): o término de um estímulo já presente (ou uma diminuição na intensidade
de um estímulo já presente) imediatamente após o comportamento que resulta em uma diminuição
na frequência futura desse comportamento
§ Alguns procedimentos
• Custo de resposta: remoção de uma oportunidade de aquisição de reforços
• Tempo limite do reforço
§ Também chamada de punição de pênalti
§ Estímulo de remoção ou reforço
o SDp: estímulo discriminativo para punição
§ Condição de estímulo na presença da qual uma resposta tem menor probabilidade de
ocorrência do que na sua ausência, como resultado da entrega de punição contingente na
presença do estímulo
o Recuperação da punição: quando a punição é interrompida, seus efeitos supressivos na resposta
geralmente não são permanentes
§ Análogo à extinção
§ A recuperação da resposta aos níveis pré-punidos é mais provável de acontecer com o uso de
punidores leves
§ A supressão de resposta praticamente permanente pode ser obtida com punidores fortes
- Justiceiro: mudança de estímulo que acompanha imediatamente a ocorrência de um comportamento e reduz a
frequência futura desse tipo de comportamento.

o Punição positiva: punidor positivo (adicionar algo aversivo)

o Punição negativa: punidor negativo (remover algo reforçador)
o Justiceiro incondicionado: estímulo cuja apresentação funciona como castigo, sem ter sido pareado
com qualquer outro estímulo
§ Punidor primário ou punidor inculto
§ Estimulação dolorosa, certos odores e gostos, contenção física, perda de suporte corporal,
fadiga muscular extrema
§ No entanto, praticamente qualquer coisa, aumentando ou diminuindo os níveis, pode se
tornar um punidor;
• Luz, som, temperatura...
o Justiceiro condicionado: uma mudança de estímulo que funciona como punição como resultado do
histórico de condicionamento de uma pessoa
§ Punidor secundário ou punidor erudito
§ Adquire a capacidade de funcionar como um justiceiro através do emparelhamento estímulo-
estímulo com um ou mais punidores incondicionados ou condicionados
§ Condicionamento analógico verbal: estímulos previamente aprendidos também podem se
tornar punidores condicionados para humanos sem emparelhamento físico direto com outro
punidor através de um processo de emparelhamento
o Justiceiros condicionados generalizados: uma mudança de estímulo que foi combinada com
inúmeras formas de punidores incondicionados e condicionados
§ Reprimendas ("Não!", "Não faça isso!")
§ Desaprovação social (sacudir a cabeça, cara feia, franzir a testa)
§ Eles estão livres de condições motivadoras e funcionarão como punição na maioria das
condições
Fatores que influenciam a efetividade da punição
o Imediatismo: a consequência deve ocorrer logo após a resposta alvo
o Intensidade/magnitude: quanto maior a magnitude, mais rápido você verá os resultados da punição e

2
9
 suprime o comportamento muito mais rapidamente
o Cronograma: melhor em um cronograma contínuo (FR1)
§ A punição contínua produz mais repressão do que a punição intermitente enquanto a
contingência da punição for mantida. No entanto, após a interrupção da contingência da
punição, a punição contínua permite uma recuperação mais rápida da resposta,
possivelmente porque a ausência da punição pode ser discriminada mais rapidamente.
§ Programação de intervalo fixo (FI) dezenas para aumentar o comportamento que queremos
diminuir (comportamento do problema)
o Reforço do comportamento-alvo
§ Na medida em que o reforço que mantém o comportamento problema puder ser reduzido ou
eliminado, a punição será mais eficaz
o Reforço de comportamentos alternativos
§ Quando os clientes podem emitir uma resposta alternativa para o comportamento alvo do
problema, isso é eficaz na redução do comportamento alvo
§ Os efeitos supressivos da punição podem ser potencializados pelo reforço para uma resposta
alternativa
Efeitos colaterais da punição
o Reações emocionais e agressivas
§ Agressão operante: Comportamento agressivo após a punição que ocorre
porque permitiu que a pessoa escapasse do estímulo aversivo no passado
§ Agressão de resposta: a dor provocada é direcionada ao objeto ou pessoa próxima
o Fuga e evasão
§ A pessoa pode escapar de uma sala ou evitar o justiceiro
o Contraste comportamental
§ À medida que um comportamento problemático diminui, outro pode aumentar
§ É o fenômeno em que uma mudança em um componente de um cronograma múltiplo que
aumenta ou diminui a taxa de resposta nesse componente é acompanhada por uma mudança
na taxa de resposta na direção oposta no outro componente inalterado do cronograma
§ FR1 ajuda a apresentar contraste comportamental
o Modelagem indesejável
§ Castigo corporal
o Reforço negativo do agente punidor
§ Como a punição suprime o comportamento problemático tão rapidamente, os procedimentos
de punição podem ser reforçados para o punidor
§ Punição reforça o justiceiro
Intervenções de punição positiva
o Reprimendas
§ A entrega de repreensões verbais após a ocorrência de mau comportamento é, sem dúvida, a
forma mais comum de punição positiva
§ Melhor dizer uma vez um muito firme com contato visual do que várias vezes suave
§ Se o comando for dado repetidamente, os alunos podem se habituar ao aumento da
frequência, e a reprimenda perderá gradualmente seus efeitos como justiceiro
o Bloqueio de resposta
§ Intervir fisicamente assim que a pessoa inicia o comportamento problema para apresentar ou
bloquear a conclusão da resposta
§ Tem se mostrado eficaz na redução da frequência de alguns comportamentos problemáticos,
como boca crônica das mãos, cutucadas nos olhos e pica
§ A fim de evitar que a resposta ocorra cantando a menor quantidade de contato físico, pode
usar uma repreensão verbal para parar de se envolver no comportamento problema
§ Frequentemente implementada para tratar SIB quando a análise funcional revela reforço
automático por estímulos sensoriais pela resposta
§ O bloqueio da resposta impede que o aprendiz entre em contato com os estímulos sensoriais

3
0
 que normalmente são produzidos pela resposta, diminuições subsequentes na resposta
podem ser devidas à extinção
§ Extinção x punição
• Na extinção, há um aumento inicial na resposta e, em seguida, diminuição
• Na punição, a supressão da resposta é muito rápida
o Exercício contingente
§ Uma intervenção na qual a pessoa é obrigada a realizar uma resposta que não está
topograficamente relacionada com o comportamento do problema
§ O exercício contingente tem se mostrado eficaz como punição para vários comportamentos
auto-estimulantes, estereotipados, disruptivos, agressivos e autolesivos
o Correção excessiva
§ Uma tática de redução de comportamento na qual, dependendo de cada ocorrência do
comportamento problema, o aprendiz é obrigado a se envolver em um comportamento de
esforço que está direta ou logicamente relacionado ao problema
§ Combinaram os efeitos supressivos da punição e os efeitos educativos da prática positiva
§ Supercorreção restitucional: dependendo do comportamento do problema, o aprendido é
obrigado a reparar o dano causado pelo comportamento do problema, devolvendo o
ambiente ao seu estado original e, em seguida, a se envolver em um comportamento
adicional que leva o ambiente a um estado melhor
• Diferente da simples correção
o Com uma correção simples, o aprendiz é obrigado, após o comportamento
do problema, a restaurar o ambiente ao seu estado anterior
o Pode ser usado com comportamento problemático que não são graves, que
são simplesmente irritantes
• Ex: a criança deixa o prato na mesa: a criança vai ter que pegar o prato de todo
mundo e fazer toda a louça e limpar toda a cozinha
§ Prática positiva de supercorreção: dependendo do comportamento do problema, o
aprendiz é obrigado a executar repetidamente uma forma correta da resposta ou um
comportamento incompatível com o comportamento do problema por um determinado
período de tempo
• Ex: Criança bate a porta: peça para a criança abrir e fechar a porta suavemente por
2 minutos
• Exige que a pessoa se envolva no comportamento alternativo apropriado
• Bom para ensinar quando o comportamento problema é causado por um ato
deliberado, mas não pode ser usado para tratar um déficit de habilidade
1. De maneira calma e sem emoções, diga ao aluno que ele se comportou mal e
forneça uma breve explicação sobre por que o comportamento deve ser corrigido
2. Fornecer instruções verbais explícitas
3. Implementar sequência de sobrecorreção
4. Monitore o aluno
5. Feedback mínimo para respostas corretas
6. Fornecer elogios e outras formas de reforço toda vez que o aluno emitir
espontaneamente o comportamento apropriado durante as atividades típicas
o Estimulação elétrica contingente
4 Choques elétricos dependentes do comportamento do problema
5 SIBIS: aparelho na cabeça
Diretrizes para o uso adequado da punição
o Realizar uma avaliação de punição para saber qual magnitude ou intensidade do punidor usar
o Use punições que tenham uma grande magnitude para eliminar o comportamento do problema
rapidamente em vez de aumentar gradualmente a magnitude
o Use punidores variados para diminuir a habituação
o Se o comportamento do problema tiver uma determinada sequência comportamental, use a punição

3
1
 logo no início da sequência
o Punir todas as instâncias de comportamento problemático no início
o Mude gradualmente para um cronograma intermitente de punição, pois pode ser suficiente para manter
baixos níveis de comportamento problemático
o Punir imediatamente após o comportamento do problema
o Complemente os procedimentos de punição com intervenções complementares, como DRA, DRO e
DRI, ou extinção
6 Doses pesadas e consistentes de reforço para comportamentos alternativos funcionam como
uma operação abolidora que enfraquece (diminui) a frequência do comportamento problema
7 FCT, HPR e NCR funcionam como AOs para o comportamento do problema
o Esteja preparado para efeitos negativos (agressão, evitação, fuga)
o Registre, represente e avalie dados diários
8 Se os efeitos da punição não forem vistos dentro de três dias, então mude para outra coisa
9 Os efeitos supressivos da punição são abruptos
o Preocupações éticas
§ Direito do cliente a um tratamento seguro e humanizado
• Deve ser projetado para a eficácia terapêutica, entregue de forma compassiva,
avaliado formativamente, sensível e responsivo às necessidades físicas,
psicológicas e sociais gerais da pessoa
§ Alternativa menos restritiva
• Métodos menos intrusivos devem ser usados primeiro e, em seguida, se não
funcionar para repensar os procedimentos
§ Direito a um tratamento eficaz
• A punição é uma técnica terapêutica legítima, justificável e louvável quando alivia as
pessoas da punição ainda maior que resulta de seu próprio comportamento
comportamental

Capítulo 15: Punição pela remoção de um estímulo

- Na punição negativa, os estímulos são removidos após a realização de um comportamento, e a frequência

futura correspondente do comportamento precedente é reduzida
- Time-Out de reforço positivo
o A retirada da oportunidade de ganhar reforçadores positivos ou a perda do acesso a reforçadores
positivos por um tempo determinado, dependendo da ocorrência de um comportamento
o Deve haver uma discrepância entre "time-in" e "time-out"
o Tempo limite de não exclusão
§ O participante não é completamente removido fisicamente da configuração de tempo
§ Ignorar planejado: ocorre quando os reforçadores sociais (geralmente atenção e contato
físico ou interação verbal) são removidos por um breve período, dependendo da ocorrência
de um comportamento inadequado
• Pressupõe que o tempo-em-configuração em reforçar e que todos os estranhos
fontes de reforço positivo podem ser eliminadas
§ Retirada de um reforço específico: retirada de um reforço positivo dependente do
comportamento inadequado
• Ex: criança assiste TV e chupa polegar: retira TV e suga o dedo diminui
§ Observação contingente: a pessoa é reposicionada dentro de um ambiente existente de
modo que a observação das atividades em andamento permaneça, mas o acesso ao reforço
seja perdido
§ Fita de tempo limite: uma faixa colorida que é colocada no pulso da criança e se torna
discriminativo para receber reforço
• Quando a fita estiver no pulso da criança, elegível para reforços

3
2
 • Se a criança se comportar mal, a fita será removida e todas as formas de interações
sociais serão encerradas por um período específico
o Tempo limite de exclusão
§ A pessoa é afastada do ambiente por um período determinado, dependendo da ocorrência do
comportamento inadequado visado
§ Sala Time-Out: uma sala de tempo limite é qualquer espaço confinado fora do espaço do
participante
ambiente educacional ou de tratamento normal que seja desprovido de reforços positivos e
no qual a pessoa possa estar em segurança por um período temporário
• Não pode ser bloqueado: ilegal
§ Tempo limite de partição: a pessoa permanece dentro da configuração de tempo-em, mas
sua visão
dentro é restringido por uma divisória, parede ou cubículo ou estrutura similar

§ Tempo limite do corredor: o aluno é orientado a sair da sala de aula e sentar-se no corredor
o Efeitos desejáveis do tempo limite
§ Fácil aplicação
§ Aceitável: os profissionais consideram-no justo e eficaz
§ Supressão rápida do comportamento: geralmente rápido para ver seus efeitos
§ Aplicação combinada: pode ser combinada com outros procedimentos
Direções com tempo limite
o Tem de haver um reforço do tempo de entrada
o Deve definir claramente o comportamento que leva no tempo limite
o Definindo os procedimentos para a duração do tempo limite
§ Número de minutos (2-10 minutos o melhor, se muito longo, então torna-se reforço)
§ O que leva ao término do tempo limite (estar calmo e não fazer o comportamento do
problema dentro do tempo limite)
o Tempo limite de exclusão ou não: decisão
o Explicando as regras
o Obter permissão
o Aplicar o tempo limite de forma consistente a cada ocorrência de comportamento problemático
o Avaliando a eficácia
o Considere outras opções
o Questões legais e éticas
§ Deve ser breve
§ Nunca um quarto trancado
§ Extensões podem ser obtidas, mas devem ser cuidadosas
Custo de Resposta: forma de punição em que ocorre a perda de uma quantidade específica de reforço,
condicionada a um comportamento inadequado e resulta na diminuição da probabilidade de ocorrência futura
do comportamento
o Diminuição moderada a rápida do comportamento
o Multas: podem ser aplicadas diretamente, multando o indivíduo por uma quantidade específica de
reforços
§ Ex: perde 5 minutos de recesso
o Custo de resposta bônus: os praticantes podem disponibilizar reforçadores adicionais de forma não
contingente ao participante, especificamente para a remoção com uma contingência de custo de
resposta
o Combinação com reforço positivo: pode ser combinada com reforço positivo. Por exemplo, um
aluno pode ganhar tokens para melhorar o desempenho acadêmico e, simultaneamente, perder tokens
para casos de comportamento inadequado.
o Diretrizes:
§ A magnitude da multa de custo de resposta é importante. É provável que, à medida que a

3
3
 magnitude da multa aumente, maior redução na taxa do comportamento indesejável possa
ocorrer
§ A multa deve ser grande o suficiente para suprimir a ocorrência futura do comportamento
problemático, mas não tão grande para levar a pessoa à falência
§ As multas devem ser aplicadas imediatamente
§ Um procedimento de custo de resposta de bônus pode ser menos propenso a desencadear
explosões agressivas ou emocionais ou a ser ofensivo para os pais e alunos
§ Deve garantir que os alunos tenham uma reserva de reforço para poder remover alguns, pois
não é possível remover algo que não existe ou não está lá
§ Cuidado quando a pessoa não quer abrir mão dos reforços
§ A multa pode, em algum momento, se tornar reforçadora
4 Evite o uso excessivo do custo de resposta
5 Manter registro
6 Pode levar ao aumento da agressividade, evitação
7 Reduções colaterais do comportamento desejado
• Se você remover isso, eu não farei minha lição de casa
§ Chamando a atenção para o comportamento punido
• Mesmo essa atenção pode ser um reforço positivo para o aluno

Parte 6: Variáveis Antecedentes

Capítulo 16: Motivando Operações

Dirigir: querer algo pode ser interpretado como significando que

o A ocorrência do que se quer funcionaria como um reforço naquele momento
o A frequência atual de qualquer comportamento que tenha sido anteriormente tão reforçado aumentará

Criaçã o/Extinçã o de Operaçõ es

Operações Motivadoras (MOs)

o Efeito de alteração de valor: altera a eficácia de um estímulo
§ Ou aumenta a efetividade do estímulo diminui
o Efeito de alteração do comportamento: altera a frequência atual do comportamento
§ Evocar ou abater o comportamento
o Estabelecendo operações (EOs)
§ Altera a eficácia de algum estímulo, objeto ou evento como reforçador
§ Altera a frequência atual de todo o comportamento por esse estímulo, objeto ou evento
o Abolição de operações (AOs)
§ Diminuição da eficácia do reforço
§ Diminui a frequência atual de algum estímulo
Os MOs têm um efeito evocativo ou abativo direto na frequência de resposta e têm um efeito indireto na força
do efeito evocativo ou abativo de estímulos discriminativos relevantes (S D)
o Tanto as MOs quanto asS Dsão componentes antecedentes de um repertório existente: são variáveis

3
4
 antecedentes que têm efeito de alteração de comportamento
§ Eles afetam a frequência ATUAL do comportamento
§ Chamado efeito de alteração de comportamento
o Ocorrências de punidores, reforços e respostas alteram a frequência FUTURA de resposta
§ Chamado efeito de alteração de repertório
SD: estímulo que controla um tipo de comportamento, pois esse estímulo tem sido relacionado à
disponibilidade diferencial de um reforço efetivo para aquele tipo de reforço

o Disponibilidade diferencial: a consequência relevante esteve disponível na presença e indisponível na

ausência do estímulo
MOs: relacionadas à eficácia do reforço diferencial de um determinado tipo de evento ambiental
Operações de Motivações Incondicionadas (UMOs):
o Privação alimentar, privação de água, privação de sono, privação de atividade, privação de oxigênio,
privação de sexo, tornar-se muito quente, tornar-se muito frio, aumento do estímulo da dor
o A privação tem efeito reforçador (tornar o alimento mais propenso a ser um reforçador naquele
momento)
o Satiation tem efeitos reforçadores abolidores (tornar os alimentos menos propensos a ser um reforço
naquele momento)
Uma variável ambiental que altera a eficácia punitiva de um estímulo, objeto ou evento, e altera a frequência
do comportamento que foi tão punido é uma MO para punição
o Por exemplo
§ Reprovação social
§ Time-out (de reforço)
§ Custo de resposta
o Nos três casos, é preciso remover um reforçador
§ Esse reforço é a OM para a punição
§ Por exemplo, para que a retirada de alimentos seja eficaz como punição, você precisa ter
comida em um primeiro momento
§ Se você estiver privado de comida e sentado na frente da comida, a retirada do alimento será
punição
• UMO para punição
Estímulos aversivos: função comportamental específica (MO, SP, US) não é especificada
o Sentimentos desagradáveis
Operações Motivadoras Condicionadas (CMOs)
o Variáveis motivadoras que alteram a eficácia reforçadora de outros estímulos, objetos ou eventos, mas
apenas como resultado do histórico de aprendizagem do organismo
o CMO-S (Substituto)
§ Estímulos que adquiriram uma forma de eficácia comportamental ao serem pareados com um
estímulo comportamentalmente eficaz
§ Adquira as propriedades de um AO através do emparelhamento contingente com UAOs da
mesma forma que os estímulos se tornam Srs através do emparelhamento
•Por exemplo, uma condição de estímulo é contingentemente emparelhada com
saciedade alimentar
•Salty chips é um CMO-S para usar salsa
o CMO-R (Reflexivo)
§ Procedimento de evitação discriminada em que um intertrial é seguido pelo início de um
estímulo de alerta inicialmente neutro, que por sua vez é seguido pelo início do estímulo
doloroso
•Escapar da dor
•Aviso de prevenção
§ O alerta da dor é o CMO-R
o CMO-T (transitivo)
§ Um evento que estabelece outro estímulo como condição necessária para completar a

3
5
 resposta que o primeiro evento evoca e, assim, estabelece esse segundo estímulo como um
reforçador
§ Para ir daqui para lá você precisa de outra coisa
•Somente com reforço positivo
§ Por exemplo
•A cerveja e o abridor de garrafas
o A garrafa selada é do CEO-T
o O abridor de garrafas é o Sr+ condicionado cujo valor é aumentado
§ Se ele está tão disponível com a presença ou a ausência do estímulo, então é um CMO-T
• Alguém lhe diz um número de telefone (CMO-T), o valor de uma caneta é
aumentado, mas a caneta estava sempre disponível, mesmo que a pessoa não
dissesse um número de telefone
§ A CMO-T é um início de estímulo que evoca o comportamento devido à sua relação com o
valor de uma consequência em vez da disponibilidade de uma consequência

Capítulo 17: Controle de estímulos

- SD (Estímulo discriminativo): adquirem um efeito evocativo sobre uma resposta

o Correlacionado com a disponibilidade de uma resposta
o Um estímulo adquire controle somente quando as respostas emitidas na presença desse estímulo
produzem um reforço mais frequentemente do que as respostas na ausência de estímulo
- Delta S: correlacionado com a indisponibilidade de uma resposta
- SD vs. estímulo condicionado
o Estímulo antecedente pode adquirir controle sobre um comportamento
o Um DS adquire sua função controladora através da associação com mudanças de estímulo que
ocorrem imediatamente após o comportamento
o Um estímulo condicionado adquire sua função controladora através da associação com outros
estímulos antecedentes que provocam comportamento
- Generalização de estímulos: uma tendência geral para que estímulos semelhantes evoquem uma certa
resposta o Ex: uma garotinha aprende a dizer "papai" para seu pai, e começa a chamar todos os homens de sua
idade de "papai"
o Reflete um controle de estímulo frouxo
o Compartilhar dimensões físicas semelhantes com os antecedentes de controle
o Gradiente de generalização de estímulos: representa graficamente o grau de generalização e
discriminação dos estímulos, mostrando até que ponto as respostas reforçadas em uma condição de
estímulo são emitidas na presença de estímulos não treinados.
- Discriminação de estímulos: ocorre quando estímulos diferentes nenhum ponto evocam a mesma resposta
o Aperte as mãos vs. dobra
- Treinamento de discriminação por estímulo
o Algumas respostas são reforçadas e outras não
o (Sd e S delta)
o Formação de conceitos
§ Exemplo complexo de controle de estímulos que requer tanto a generalização do estímulo
dentro de uma classe de estímulos quanto a discriminação entre classes de estímulos
§ Uma classe antecedente é um conjunto de estímulos que compartilham uma relação
comum.
• Todos os estímulos dentro de uma mesma classe evocam a mesma resposta
- Classe de estímulo de característica: compartilhar formas físicas comuns (topografia) ou relações relativas
comuns (arranjos espaciais)
o Forma física comum: Todos os cães têm as mesmas características (caudas, 4 patas, focinho...)
o Forma relacional: maior que, menor que...
- Classe de estímulos arbitrários: evocam a mesma resposta, mas não compartilham uma característica

3
6
comum do estímulo

o 50%, 1/2, metade, dividido igualmente

o Verduras
o A, E, I, O, U, Y
O pareamento com a amostra cria equivalência de estímulos
Equivalência de estímulos
o Aprender um aspecto de algo ensina automaticamente algo novo
o Reflexividade: A=A
§ Correspondência de identidade generalizada
o Simetria: A=B, depois B=A
§ Palavra carro = imagem de um carro
o Transitividade: A=B e B=C, depois A=C
§ Palavra falada carro = palavra escrita carro = imagem de um carro
o Requer habilidades pré-atendimento
§ Sente-se em silêncio
§ Saliência do estímulo: proeminência do estímulo no ambiente da pessoa
• Fotos agradáveis vs. fotos feias
§ Mascaramento: mesmo que um comportamento tenha adquirido o controle do estímulo, um
estímulo competitivo pode bloquear a função evocativa
• Ex: fumar com amigos, mas não com a família
§ Ofuscamento: a presença de uma condição de estímulo interfere com o
aquisição do controle do estímulo por outro estímulo
• Prática de Cheerleader
Prompts: condições antecedentes suplementares usadas para ocasionar uma resposta correta no
presença de um SD que eventualmente controlará o comportamento
o Prompts de resposta:
§ Instruções verbais
§ Modelagem
• Só pode ser usado se tiver habilidades de imitação
§ Orientação física
• Mais intrusivo
o Estímulos solicitados:
§ Pistas de movimento
• Tapping, touching, looking
§ Dicas de posição
• Posição da imagem, mover-se na frente, mover-se para trás
§ Redundância
• Uma ou mais dimensões do estímulo são pareadas com a escolha correta (tamanho,
cor, forma)
Transferência de controle de estímulos
o Da maioria para a menor solicitação
§ Ajuda em todas as etapas no início
§ Em seguida, reduz o nível de prontidão (físico completo para físico parcial...)
o Orientação graduada (ajuda conforme necessário)
§ Algumas etapas já podem ser alcançadas, então só intervenha quando necessário
§ Comece a desaparecer do início
§ Da mão, ao pulso, ao cotovelo, ao ombro sem contato físico
o Menos para a maioria dos prompts
§ Deve fazer uma resposta dentro de um determinado período de tempo
§ Se não houver resposta, avise
o Atraso de tempo

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7
 § Avisar após um determinado período de tempo
§ Comece solicitando após 1 seg
•
Em seguida, mais de 2 seg, e subir 1 seg de cada vez
o Esmaecimento do estímulo
§ Destaca a dimensão física
o Transformação da forma do estímulo
§ Transforme uma imagem de um carro na palavra carro

Parte 7: Desenvolvendo um novo comportamento

Capítulo 18: Imitação

- Com a compreensão do processo de imitação, os analistas do comportamento aplicados podem usar a

imitação como uma intervenção para evocar novos comportamentos
- Imitação
o (MODELO) Qualquer movimento físico pode funcionar como um modelo para imitação
§ Um modelo é um estímulo antecedente que evoca o comportamento imitativo
o (IMMEDIATISMO) Um comportamento imitativo deve seguir imediatamente a apresentação do
modelo
§ Dentro de 3 a 5 segundos
§ A relação temporal do imediatismo entre o modelo e o comportamento de imitação é uma
característica importante da imitação
o (SEMELHANÇA FORMAL) O modelo e o comportamento devem ter semelhança formal
§ Ocorre quando o modelo e o comportamento se assemelham fisicamente e estão no mesmo
modo de sentido
• Parecido, soa igual
o (RELAÇÃO CONTROLADA) O modelo deve ser a variável controladora para um comportamento
imitativo
§ A relação de controle entre um modelo e um comportamento semelhante é a propriedade
mais importante que define a imitação
§ Um comportamento imitativo é um novo comportamento que segue um novo evento
antecedente (o modelo). Após o modelo evocar a imitação, esse comportamento entra em
contato com contingências de reforço. Essas novas contingências de reforço tornam-se,
então, a variável controladora para o operante discriminativo
- Modelos planejados: estímulos antecedentes pré-arranjados que ajudam os alunos a adquirir novas
habilidades ou refinar a topografia de certos elementos de habilidades existentes
- Modelos não planejados: todos os estímulos antecedentes com capacidade de evocar imitação são modelos
potencialmente não planejados
o Interações sociais cotidianas
- Baer e colegas
o As crianças que não tinham um repertório imitativo aprenderam a imitar com um treinamento que
usava pistas de resposta e prompts, modelagem e reforço
o Quando alguns comportamentos imitativos produziam reforço, os participantes imitavam novos
modelos sem reforço
o Os participantes demonstraram um efeito às vezes conhecido como conjunto de aprendizagem, ou
fenômeno "aprender a aprender"
o À medida que os participantes foram progredindo, foram necessárias cada vez menos tentativas para
aprender um novo comportamento imitativo
- Habilidades pré-requisitos para o treinamento de imitação: habilidades de participação

o Ficar sentado

3
8
 o Olhando para o professor
o Mantendo as mãos no colo
o Olhar para objetos identificados pelo treinador
- Seleção de modelos para treinamento de imitação
o Movimentos de partes do corpo
o Manipulação de objetos físicos
1. Pré-teste
um. A resposta do aluno aos modelos selecionados deve ser pré-testada
2. Sequenciamento dos modelos selecionados para treinamento
a. A partir dos resultados do pré-teste, faça uma sequência dos modelos mais fáceis aos mais difíceis de
imitar.
b. Os primeiros modelos selecionados para o treinamento de imitação são aqueles que o aprendiz
imitou corretamente em algumas, mas não em todas, tentativas de pré-teste
3. Realização de treinamento de imitação
a. Pré-avaliação
1. Pré-teste curto antes de cada sessão de treinamento
1. Primeiras sondagens do dia sobre as metas atuais
b. Formação
i. Os profissionais utilizam apresentações repetidas de um dos três modelos utilizados na pré-
avaliação
ii. O treinamento continua até que o aluno responda ao modo corretamente 5 tentativas
consecutivas
iii. Pode usar orientação física e prompts
c. Pós-avaliação
i. O praticante apresenta três vezes cada modelo e modelos previamente aprendidos que ainda
estão incluídos no treinamento
ii. Se uma criança acertar o modelo 3 vezes na pós-avaliação, ele será removido do
treinamento de imitação
d. Sondas para comportamentos imitativos
1. Os praticantes usarão aproximadamente cinco modelos novos e não treinados para sondar
ocorrências de imitação no final de cada sessão de treinamento de imitação, ou misturarão
as sondas com as provas de treinamento
- Diretrizes
o Reforçou respostas motivadas e imitativas
o Mantenha as sessões de treinamento ativas e breves
o Combine elogios verbais e atenção com reforços tangíveis
§ Pode começar usando comestíveis, mas depois quer passar para a atenção social e elogios
verbais
• Emparelhar a entrega de outras consequências com elogios sociais e verbais
o Se o progresso quebrar, volte para cima e avance lentamente
o Manter um registro
o Apague os prompts de resposta verbal e a orientação física
§ O treinamento de imitação não está completo até que todos os prompts de resposta tenham
sido retirados

Capítulo 19: Moldando

- Shaping é o processo de reforçar sistemática e diferencialmente a aproximação sucessiva a um comportamento

terminal

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9
 o Utiliza reforço diferencial de aproximações sucessivas
o Se uma abordagem sistemática for usada (se cada instância de aproximações mais próximas do
comportamento terminal for detectada e reforçada), o progresso pode ser alcançado mais
rapidamente
o Diferencialmente reforça aproximações sucessivas em direção a um comportamento terminal
o O produto final da modelagem (um comportamento terminal) pode ser reivindicado quando a
topografia, frequência, latência, duração ou amplitude/magnitude do comportamento alvo atinge um
critério pré-determinado
o Reforço diferencial: procedimento em que o reforço é fornecido para respostas que compartilham
uma dimensão ou qualidade pré-determinada e no qual o reforço é retido para respostas que não
demonstram essa qualidade
§ Respostas semelhantes às que foram reforçadas ocorrem com maior frequência (reforço)
§ Respostas semelhantes aos membros não reforçados são emitidas com menos frequência
(extinção)
§ Leva à diferenciação de respostas: o surgimento de uma nova classe de resposta
• Uma mudança de comportamento produzida por reforço diferencial. Os membros
reforçados da classe de resposta atual ocorrem com maior frequência, e os
membros não reforçados ocorrem com menos frequência
o Aproximações sucessivas: a sequência de novas classes de resposta que emergem durante o processo
de formação como resultado do reforço diferencial: cada classe de aproximação sucessiva está mais
próxima em forma do comportamento terminal do que a classe de resposta que substitui
§ Comece com uma resposta que a pessoa possa emitir e, em seguida, passe para o
comportamento terminal
§ Ex: Tocar óculos, pegar óculos, usar óculos
A modelagem pode ser feita em termos de frequência, latência, duração e amplitude/magnitude
Moldar o comportamento em diferentes topografias de respostas significa que membros selecionados de uma
classe de resposta são reforçados diferencialmente, enquanto membros de outra classe de resposta não são
reforçados
O reforço é entregue consistentemente na ocorrência de aproximações sucessivas ao comportamento terminal,
enquanto as não-aproximações são colocadas em extinção
Limitações da modelagem
o Demorado (muitas aproximações podem ser necessárias antes que o comportamento terminal seja
alcançado)
o O progresso nem sempre é linear (pode não partir de uma aproximação para a outra desejada)
§ Se o profissional não conseguir reforçar as respostas na próxima aproximação (por
negligência, inexperiência ou outras preocupações), a ocorrência de respostas semelhantes
pode ser pouca e distante entre si
o Monitoramento constante do comportamento
o Pode ser mal aplicado
o Comportamentos nocivos podem ser moldados
Modelagem x desvanecimento de estímulos
o Opostos um do outro
o Moldagem: o estímulo antecedente permanece o mesmo, a resposta muda
o Desvanecimento do estímulo: o estímulo muda, a resposta permanece a mesma
A modelagem pode ser aprimorada
o Usando um estímulo discriminativo combinado com modelagem
o Orientação física
o Usar prompt imitativo
Treinamento de clickers: um sistema baseado na ciência para moldar o comportamento usando reforço
positivo
o O som do clicker é emparelhado com reforços
o O reforço é emparelhado com o som do clicker para que o som se torne o reforço condicionado
- Diretrizes

4
0
 o Selecione o comportamento do terminal
§ Comportamento de prioridade mais alta
o Determinar o critério de sucesso
§ Decide o quão preciso, rápido, intenso ou durável o comportamento deve ser antes de ser
considerado moldado
§ Normas para o sucesso
o Analisar a classe de resposta
§ Tentar identificar as aproximações que podem ser emitidas na sequência de modelagem
§ Sequência adequada de aproximações
• Dados normativos de estudos publicados
• Uma fita de vídeo pode ser analisada para ver os componentes do comportamento
• Faça você mesmo o comportamento-alvo com cuidado e observe o componente
comportamental discreto
o Identificar o primeiro comportamento a reforçar
§ O comportamento já deve ocorrer em uma frequência mínima
• Não queira esperar a ocorrência da resposta
o Contraprodutivo
§ O comportamento deve ser um membro da classe de resposta de destino
• Define a ocasião para reforçar um componente comportamental existente
o Prosseguir em etapas graduais
§ Não vá muito rápido
o Limitar o número de aproximações em cada nível
§ Pode fazer com que esse comportamento se torne fixo e, em seguida, difícil de mudar para
outra aproximação
- Aplicações futuras do Shaping
o Horários de percentis
§ Dissimular o processo de moldagem em seus componentes, traduzir esses componentes em
declarações matemáticas simples e, em seguida, usar equações para determinar o que
atualmente constitui uma resposta ao critério
o Usando computadores
§ Rato cibernético
o Engenharia robótica
§ Pode medir algumas coisas que não podemos (movimento do braço)

Capítulo 20: Encadeamento

- Uma cadeia de comportamento é uma sequência específica de respostas discretas, cada uma associada a uma
condição de estímulo particular
o Cada resposta na cadeia produz uma mudança de estímulo que serve simultaneamente como um
reforço condicionado para a resposta que a produziu e como um estímulo discriminativo para a
próxima resposta na cadeia
§ Exceto o primeiro e o último
• Primeiro: apenas um SD
• Por último: apenas um reforço condicionado

o Envolve o desempenho de uma série específica de respostas discretas

o O desempenho de cada comportamento na sequência altera o ambiente de tal forma que ele produz
reforço condicionado para a resposta precedente e serve como um SD para a resposta seguinte
o A resposta dentro da cadeia deve ser realizada em uma sequência específica, geralmente em estreita
sucessão temporal
o Cadeia de comportamento = sequência

4
1
 o Encadeamento = respostas de link para um novo desempenho
o O encadeamento é muito importante para aumentar as habilidades de vida independente, bem como
para construir repertórios mais complexos e adaptativos
Cadeia de comportamento com retenção limitada: Sequência de comportamento que deve ser executada
corretamente e dentro de um tempo especificado para produzir reforço
Análise de Tarefas: dividir uma habilidade complexa em unidades menores e ensináveis, cujo produto é uma
série de etapas ou tarefas ordenadas sequencialmente
o Não há regras absolutas para determinar o número de etapas
o Deve considerar as habilidades físicas, sensoriais e motoras do cliente
o Avaliando o domínio antes de ensinar
§ Modelo de oportunidade única
• Projetado para avaliar a capacidade de um aluno de executar cada comportamento
em uma análise de tarefa em uma sequência correta
• Se você perder uma etapa, pare a sequência
• Mais conservador
o Termina na primeira etapa em que o desempenho é interrompido
• Fornece menos informações ao professor uma vez que a instrução é iniciada
• Condução mais rápida
• Reduz a probabilidade de aprendizagem ocorrer durante a avaliação
§ Modelo de múltiplas oportunidades
• Avalia o nível de domínio da pessoa em todos os comportamentos na análise da
tarefa
• Pode não ser capaz de fazer tudo na ordem correta, mas pode ser capaz de fazer
5/10 comportamentos
• Se houver um erro, o treinador solicitará a resposta e o aluno irá para o próximo
comportamento
• Mais tempo para concluir, mas fornece mais informações sobre o desempenho
geral
o Pode pular as etapas que a criança já conhece
Métodos de encadeamento de comportamento
o Encadeamento Avançado
§ Os comportamentos identificados na análise da tarefa são ensinados em sua ordem natural
§ O reforço é fornecido quando o critério pré-determinado para o primeiro comportamento na
sequência é atingido (passo alvo)
o Encadeamento de tarefas totais
§ Aka apresentação de tarefa total
§ Aka apresentação de tarefa inteira
§ O aluno recebe treinamento em cada etapa da análise da tarefa durante cada sessão
§ A assistência do treinador é fornecida com qualquer passo que a pessoa é incapaz de executar
de forma independente
§ A cadeia é treinada até que o aprendiz seja capaz de realizar todos os comportamentos na
sequência de acordo com o critério pré-determinado
o Encadeamento para trás
§ Todos os comportamentos identificados na análise da tarefa são inicialmente completados
pelo treinador, exceto o comportamento final na cadeia
§ Quando o aluno dominar o último comportamento na cadeia, suba para o penúltimo
comportamento
§ O reforço é entregue quando o aprendiz executa o comportamento final na sequência no nível
de critério pré-determinado
§ O primeiro comportamento que o aprendiz executa de forma independente produz o reforço
terminal
§ A penúltima resposta produz o início de uma condição de estímulo que reforça esse passo, e

4
2
 serve como um SD para o último comportamento, que agora está estabelecido no repertório
comportamental do aprendiz
§ Principal vantagem: o aluno sempre entra em contato com o reforçador terminal
§ Principal desvantagem: potencial participação passiva do aprendiz nas etapas anteriores
o Encadeamento para trás com saltos à frente
§ Assim como o encadeamento para trás, mas nem todas as etapas da análise de tarefas são
treinadas
•Alguns são simplesmente sondados
§ Diminuir o tempo total gasto ensinando a análise da tarefa
§ No entanto, mesmo que não seja pensado diretamente per se, o aprendiz deve ser capaz de
executar de forma independente as etapas que são puladas para o ensino
o Estratégia de interrupção da cadeia comportamental
§ Depende da habilidade do participante para executar os elementos críticos de uma cadeia de
forma independente, mas a cadeia é interrompida em uma etapa pré-determinada para que
outro comportamento possa ser emitido
§ A persistência na conclusão de uma tarefa e a resposta emocional à interrupção serviriam
como definições operacionais de alta motivação para a conclusão da tarefa
Quebrando uma cadeia inadequada
o Determine o SD inicial e altere-o para um comportamento alternativo
o Se o SD inicial aparece com menos frequência, todo o queixo ocorre com menos frequência
§ Reexaminar SD e respostas
•A cadeia pode ser desencadeada por um estímulo arbitrário
§ Determinar se SD semelhante sinaliza respostas diferentes
•Reorganizar a sequência
§ Analise o cenário natural para identificar SD relevantes e irrelevantes
• O programa de treinamento deve ser projetado para que o aprendiz seja treinado para
discriminar os componentes relevantes (críticos) de um estímulo de variações
irrelevantes
§ Determinar se o SD no ambiente natural difere do treinamento
• Realização de sessões finais em ambiente natural
§ Identificar a presença de novos estímulos no ambiente
• Todos os novos estímulos devem ser identificados e o aprendiz ensinado a
discriminá-los junto com outros SD no ambiente

Parte 8: Diminuindo o comportamento com procedimentos de não punição

Capítulo 21: Extinção

- A extinção é um procedimento que proporciona zero possibilidade de reforço

o Retenção de reforço
o Ocorre quando o reforço de um comportamento previamente reforçado é descontinuado. Como
resultado, a frequência desse comportamento diminui no futuro
o Não impede a ocorrência de um comportamento problemático. Em vez disso, o ambiente é alterado
para que o comportamento do problema não produza mais reforço
o Uso indevido de um termo técnico
§ Deve-se apenas identificar o procedimento de retenção de reforços que mantenham o
comportamento
• Acostumado a qualquer diminuição na resposta
• Esquecendo
• O bloqueio de resposta não é um procedimento de extinção, pois a resposta não
está ocorrendo. Em vez disso, o bloqueio de resposta impede a ocorrência do
comportamento alvo.
• NCR e extinção não são a mesma coisa. No NCR, o reforço é dado em um
cronograma independentemente da resposta.

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3
- Procedimentos de extinção
o Comportamentos mantidos por reforço positivo
§ Colocar em extinção onde o comportamento não recebe reforço
§ Atenção, tangíveis
o Comportamentos mantidos por reforço negativo
§ Escapar da extinção
§ Os comportamentos não produzem uma remoção do estímulo aversivo
• A pessoa não pode escapar da situação aversiva
§ Condição de demanda (frequentemente)
§ Orientação física até o preenchimento
o Comportamentos mantidos por reforço automático
§ Extinção sensorial
§ Mascarar ou remover a consequência sensorial
• Por exemplo, se uma pessoa morde o lábio, mas um bálsamo para remover a
sensação
- Efeitos de extinção
o Quando um comportamento previamente reforçado é emitido, mas não é seguido pela consequência de
reforço usual, a ocorrência desse comportamento deve diminuir gradualmente seu nível pré-reforço
ou parar completamente.
§ Aumento gradual da frequência e amplitude
§ Redução gradual do comportamento, mas quando o reforço é removido abruptamente,
inúmeras respostas não reforçadas podem se seguir
o Explosão de extinção: aumento imediato da frequência da resposta após a remoção do reforço
positivo, negativo ou automático.
§ Aumentos iniciais na frequência de resposta
§ Geralmente sugere que a função do comportamento do problema foi identificada com
sucesso
• Aumento inicial da amplitude de resposta
o A amplitude, ou força, da resposta pode aumentar
o Recuperação espontânea
§ Um fenômeno comumente associado ao processo de extinção é o reaparecimento do
comportamento após ele ter diminuído para seu nível pré-reforço ou parado completamente
§ Curta duração
§ Limitado se o procedimento de extinção permanecer em vigor
o Variáveis que afetam a resistência à extinção
§ Diz-se que o comportamento que continua a ocorrer durante a extinção tem maior resistência
à extinção do que o comportamento que diminui rapidamente
§ A taxa de declínio na frequência de resposta e o número total de respostas emitidas antes de
responder atingem algum nível final baixo ou cessam
• O reforço de CRF é melhor para usar a extinção do que os esquemas intermitentes
(VR, VI, FR, FI)
o O comportamento diminui rapidamente com o CRF
• Comportamentos que são reforçados em algum horário intermitente são mais
resistentes à extinção
o VR e VI são mais resistentes que FR e FI
• Até certo ponto, quanto mais fino for o esquema intermitente de reforço, maior
será a resistência à extinção
§ Estabelecimento de operações
• A resistência à extinção é maior quando a extinção é realizada sob alta motivação do
que sob baixa
§ Número, magnitude e qualidade do reforço
• Um comportamento com uma longa história de reforço pode ter mais resistência à
4
4
 extinção do que um comportamento com uma história mais curta de reforço
§ Aplicações sucessivas de ensaios de condicionamento e extinção podem influenciar a
resistência à extinção
§ Esforço de resposta
• Uma resposta que requer maior esforço diminui mais rapidamente durante a extinção
do que uma resposta que requer menos esforço
Eficácia da extinção
o Retenção de todos os reforços mantendo o comportamento do problema
§ Pode haver mais de um comportamento problemático e mais de uma função e, portanto, deve
ter como alvo todos eles
§ A eficácia da extinção depende da correta identificação das consequências que mantêm o
comportamento do problema
§ Quando múltiplas fontes de reforço mantêm o comportamento problemático, identificar e
reter um curso de reforço pode ter um efeito mínimo ou nenhum sobre o comportamento
o Reter o reforço de forma consistente
§ Consistência é essencial para a extinção
o Combinando a extinção com outros procedimentos
§ A eficácia da extinção pode aumentar quando combinada com outros procedimentos,
especialmente o reforço positivo
§ Reforço diferencial e procedimentos antecedentes são promissores para reduzir os efeitos de
extinção, como explosão e agressão
Quando não usar a extinção
o Imitação
§ Pode ser inadequado se os comportamentos colocados em extinção são susceptíveis de ser
imitados por outros
o Comportamentos extremos
§ Alguns comportamentos são tão nocivos que os efeitos devem ser vistos imediatamente e,
portanto, os procedimentos de punição podem ser melhores
Capítulo 22: Reforço diferencial

- O reforço diferencial envolve o reforço de uma classe de resposta e a retenção de reforço para outra classe de
resposta
o Fornecimento de reforço contingente à ocorrência de um comportamento diferente do comportamento
do problema ou do comportamento do problema que ocorre a uma taxa reduzida
o Reter o reforço o máximo possível para o comportamento do problema
o A magnitude da armadura tem menor importância do que a consistência de entrega e controle
- Reforço Diferencial de Comportamento Incompatível (DRI)
o Reforça um comportamento que não pode ocorrer simultaneamente com o comportamento do
problema e retém o reforço após instâncias do comportamento do problema
o Topografias diferentes impossibilitam a emissão de ambos os comportamentos ao mesmo tempo
o Diretrizes para selecionar comportamentos
§ Já existe no repertório do educando
§ Requer esforço igual ou menor que o comportamento do problema
§ Já sendo emitido antes da intervenção
• Ocorrências podem ser reforço
§ É provável que seja reforçada no ambiente do aluno uma vez que a intervenção é encerrada
o Deve usar CRF para criar a nova resposta e, em seguida, mover para o agendamento intermitente
- Reforço Diferencial de Comportamento Alternativo (DRA)
o Reforça ocorrências de um comportamento que fornece alternativa ao comportamento problema, mas
não é necessariamente incompatível com ele
o Quando a fuga de uma situação de tarefa ou demanda é usada como reforço em um procedimento de
reforço diferencial para reduzir o comportamento inadequado, a intervenção às vezes é chamada de
reforço negativo diferencial de comportamento alternativo (ou incompatível) ( DNRI ou DNRA)

4
5
 § Fornecer reforço negativo do comportamento alternativo na forma de breves períodos de
fuga da tarefa e fuga da extinção para o comportamento problema
o Diretrizes para selecionar comportamentos
§ Já existe no repertório do educando
§ Requer esforço igual ou menor que o comportamento do problema
§ Já sendo emitido antes da intervenção
• Ocorrências podem ser reforço
§ É provável que seja reforçada no ambiente do aluno uma vez que a intervenção é encerrada
o Deve usar CRF para criar a nova resposta e, em seguida, mover para o agendamento intermitente
- Reforço Diferencial de Outros Comportamentos
o Fornece reforço sempre que o comportamento do problema não ocorreu durante ou em um momento
específico
o Como o reforço depende da ausência ou omissão do comportamento do alvo, o DRO às vezes é
chamado de DRO
§ Reforço diferencial de resposta zero
§ Reforço diferencial de omissão
§ Treinamento de omissão
o DRO de intervalo
§ O reforço é fornecido se nenhuma ocorrência do comportamento do problema foi observada
durante todo o intervalo
§ Qualquer instância de comportamento de problema redefine o intervalo
§ DRO de intervalo fixo
• Estabelecer intervalo de tempo
• Entrega reforço no final do intervalo se Bx não ocorrer
• Se ocorrer, redefina o temporizador e inicie um novo intervalo
• Aumentar o intervalo à medida que o comportamento do problema melhora
§ DRO de intervalo variável
•
O reforço é entregue no final de um intervalo variável e imprevisível
o DRO Momentâneo
§ Reforço se depender da ausência de comportamento problemático em pontos específicos no
tempo
§ DRO fixo-momentâneo
• O reforço depende da ausência do comportamento do problema somente quando
cada intervalo termina
• A duração do intervalo permanece a mesma
§ DRO variável-momentâneo
• O reforço depende da ausência do comportamento do problema somente quando
cada intervalo termina
• A duração do intervalo é variável e imprevisível
- Limitações do DRO
o Pode inadvertidamente reforçar outro comportamento que ocorre no final do intervalo
o Com DRO momentâneo, o comportamento problemático pode ter ocorrido durante a maior parte do
intervalo, mas você reforça de qualquer maneira
o Diretrizes
§ O intervalo DRO inicial deve ser colocado de forma que o aluno entre em contato com o
reforço quando a contingência DRO for aplicada
§ Aumente gradualmente os intervalos
• Aumento por durações constantes
• Aumentar proporcionalmente
• Altere os intervalos DRO a cada sessão com base no desempenho do enxuto
§ Mais eficaz quando combinado com outros procedimentos
- Reforço Diferencial de Baixas Taxas de Resposta (DRL)

4
6
 o Fornece reforço após uma resposta que tem sido precedida por intervalos de tempo cada vez mais
longos sem uma resposta reduziu a taxa geral de resposta.
§ Reduz a taxa de resposta
§ Para comportamento que ocorre com muita frequência, mas não deseja eliminar o
comportamento totalmente
o DRL de sessão completa
§ O reforço é fornecido no final de uma sessão de instrução ou tratamento se, durante toda a
sessão, o comportamento alvo ocorreu a um número de taxas igual ou inferior a um critério
pré-determinado
o Intervalo DRL
§ Os praticantes dividem uma sessão total em uma série de intervalos iguais de tempo e
fornecem reforço no final de cada intervalo em que o número de ocorrências do
comportamento do problema durante esse intervalo é igual ou abaixo de um limite de
critério
o DRL de resposta espaçada
§ O praticante entrega um reforço após uma ocorrência de uma resposta que é separada por
pelo menos um período mínimo de tempo da resposta anterior
§ Bom ensinar que um determinado comportamento é aceitável, mas apenas em um
determinado ritmo
o Diretrizes para o uso do DRL
§ O NRD é lento e, portanto, não é bom para tratar comportamentos graves, como
comportamentos autolesivos, comportamentos violentos ou perigosos
§ Enxugar gradualmente o cronograma de DRL
• Com o DRL da sessão completa, o praticante pode definir um novo critério de
DRL usando o desempenho atual do DRL do participante. Outra opção é definir
um novo critério de NRD em um número ligeiramente menor do que o número
médio de respostas emitidas durante as sessões recentes de NRD
• Com o DRL intervalar, o praticante pode diminuir gradualmente o número de
respostas por intervalo se o critério atual for mais de uma resposta por intervalo; ou
aumentar gradualmente a duração do intervalo de critério se o critério atual for
uma resposta por intervalo
• Com o DRL de resposta espaçado, o praticante pode ajustar o critério da TRI com
base na TRI média da sessão recente, ou um pouco menos do que essa média
§ Regra 1: os profissionais podem querer alterar o critério de DRL sempre que o aluno cumprir
ou exceder o critério durante três sessões consecutivas
§ Regra 2: os praticantes podem querer alterar o critério DRL sempre que o aluno receber
reforço em pelo menos 90% das oportunidades durante três sessões consecutivas

Capítulo 23: Intervenções antecedentes

- Também chamados de procedimentos antecedentes, controle antecedente, manipulações antecedentes ou

intervenções antecedentes
- Controle do estímulo = DP
- A MS evoca comportamentos, pois eles têm sido correlacionados com o aumento da disponibilidade de
reforço. A função evocativa dos MOs, entretanto, é independente da disponibilidade diferencial de reforço
efetivo.
- Classificando funções de estímulos antecedentes
o Dependente de contingência
§ Dependente das consequências do comportamento para o desenvolvimento de efeitos
evocativos e abativos
• Intervenções baseadas em funções

4
7
 o Contingência independente
§ Não dependente das consequências do comportamento para o desenvolvimento de efeitos
evocativos e abativos. O próprio evento antecedente afeta as relações comportamento-
consequência.
• Intervenções antecedentes
- Intervenções antecedentes
o Abolição das operações
§ Diminuir a eficácia dos reforços que mantêm o comportamento problemático
o Efeitos temporários
§ MOs são temporárias
§ Intervenções antecedentes por si só não produzirão melhorias permanentes no
comportamento
o Três intervenções antecedentes
§ Reforço não contingente
§ Sequência de solicitação de alta probabilidade
§ Treinamento funcional da comunicação

- Reforço não contingente (NCR)

o Uma intervenção antecedente na qual estímulos com propriedades de reforço conhecidas são entregues
em um cronograma de tempo fixo (FT) ou tempo variável (VT), independente do comportamento do
aprendiz
o O ambiente enriquecido com estímulos positivos pode funcionar como uma operação abolidora (AO),
reduzindo a motivação para se engajar no comportamento problema
§ Reforço positivo
• Mediação social
§ Reforço negativo
• Escapar
• Aumenta a conformidade e diminui o comportamento do problema
§ Reforço automático
• Sem mediação social
• Acesso gratuito a alguns objetos
o Aumentar a eficácia
§ A quantidade e a qualidade dos estímulos com propriedades reforçadoras conhecidas
influenciam a efetividade da NCR
§ A maioria dos tratamentos inclui extinção com intervenções NCR
§ As preferências do reforço podem mudar durante a intervenção
§ Na maioria das vezes, o cronograma FT é usado, mas às vezes o cronograma VR é usado
o Cronogramas baseados em tempo de afinamento
§ Aumento constante do tempo
• Pode aumentar os intervalos de programação de FT e VT usando uma duração
constante de tempo e diminuir a quantidade de tempo que o aluno tem acesso ao
NCR
§ Aumento proporcional do tempo
• Aumente os intervalos de programação de FT ou VT proporcionalmente, o que
significa que, a cada vez, o intervalo de programação é aumentado na mesma
proporção de tempo
§ Aumento ou diminuição do tempo de sessão para sessão
• Dependendo do desempenho do aluno
- Sequências de solicitação de alta probabilidade (HPR)
o O professor apresenta uma série de solicitações fáceis de seguir para as quais o participante tem um
histórico de adesão
§ Quando o aluno cumpre com vários HPRs, o professor imediatamente dá o pedido alvo (low-
p)

4
8
 o Os efeitos abativos de uma operação abolicionista (AO) reduzindo o valor do reforço por não
cumprimento das solicitações de baixa probabilidade (reduzindo o valor de fuga das solicitações) e
reduzindo a agressão e a autolesão frequentemente associadas às solicitações de baixo p
o A não adesão é prevalente em indivíduos com transtornos do desenvolvimento
§ HPR fornecer um procedimento não aversivo para reduzir a fuga
o Também chamado de
§ Momento comportamental
§ Solicitações de pré-tarefa
§ Solicitações intercaladas
o Os elogios são fornecidos imediatamente após cada resposta compatível
o 5 HPR são mais eficazes para aumentar a conformidade, mas 2 HPR são mais eficientes
o A HPR deve ser apresentada em rápida sucessão com curtos intervalos entre solicitações
- Formação em Comunicação Funcional (FCT)
o Estabelece um comportamento comunicativo apropriado para competir com o comportamento
problema evocado por uma operação de estabelecimento (EO). Ao invés de mudar os EOs, o
treinamento funcional da comunicação desenvolve comportamentos alternativos sensíveis aos EOs
o É uma aplicação da DRA porque a intervenção desenvolve uma resposta comunicativa alternativa
como antecedente para diminuir o comportamento problema
§ A resposta comunicativa alternativa produz o reforçador que manteve o comportamento
problema, marcando a resposta comunicativa funcionalmente equivalente ao
comportamento problema
o Processo em duas etapas
§ 1. Com uma ACE, identifique os estímulos com propriedades reforçadoras conhecidas que
manter o comportamento do problema
§ 2. Usando esses estímulos como reforçadores para desenvolver um comportamento
alternativo de substituição
O comportamento do problema
o Utilização eficaz da FCT
§ Calendário denso de reforços
§ Diminuir prompts verbais
§ Procedimentos de redução de comportamento
• Melhora se usa FCT em combinação com time-out ou extinção
§ Programar o desbaste
• Aumentos de tempo constantes, aumentos proporcionais de tempo e aumento ou
diminuição do tempo de sessão para sessão NÃO são apropriados para FCT
• O comportamento comunicativo alternativo deve permanecer sensível à função
evocativa da OE para competir com o comportamento problema
• Pistas de imagem e relógios externos para anunciar quando o reforço está
disponível é uma maneira possível de controlar a taxa indesejavelmente alta da
resposta comunicativa
Parte 9: Análise Funcional

Capítulo 24: Avaliação do Comportamento Funcional

- A avaliação do comportamento funcional possibilita hipóteses sobre as relações entre tipos específicos de
eventos e comportamentos ambientais
o Objetivo: obter informações sobre os propósitos (funções) dos comportamentos
- Reforço positivo
o Atenção
§ Atenção imediata dos outros
§ Giros de cabeça, expressões faciais, repreensões, tentativas de acalmar, aconselhar ou

4
9
 distrair
o Tangível
§ Acesso a itens/materiais de reforço
§ Roubar
o Automático
§ Alguns comportamentos produzem diretamente seu próprio reforço
- Reforço negativo
o Escapar
§ Encerrar ou adiar eventos aversivos
§ Agressão, comportamento autolesivo, fala bizarra podem terminar ou evitar
interações indesejadas com outras pessoas
o Reforço negativo automático
§ Término dos estímulos aversivos (dor)

- Função: as condições que explicam um comportamento

o Sugerir quais condições precisam ser alteradas para mudar o comportamento
- Topografia: a forma ou forma de um comportamento
- Alteração de variáveis antecedentes
o A ACE pode identificar alguns antecedentes que ocorrem com um comportamento problemático
o Motivando operações para o comportamento do problema
o Estímulos discriminativos que desencadeiam problemas de comportamento
- Alterando consequências
o Extinção
o Cronograma modificado
- Ensinando comportamentos alternativos
o Comportamentos de substituição apropriados
- Tecnologias padrão: usando "time-out" sem saber o porquê
- Prevenção
o O acúmulo de dados de ACE pode auxiliar ainda mais nos esforços de prevenção, identificando as
condições que representam riscos para o desenvolvimento futuro de comportamentos problemáticos
- Métodos de ACE
o Análise funcional (experimental)
§ Antecedentes e consequências que representam aqueles no ambiente natural da pessoa são
organizados de modo que seus efeitos separados sobre o comportamento problemático
possam ser observados e medidos
§ Avaliação analógica
• Antecedentes e consequências são semelhantes aos que ocorrem nas rotinas
naturais
• São representados de forma sistemática, mas não no ambiente natural
• Eles permitem que o experimentador tenha mais controle sobre as diferentes
variáveis envolvidas
• Analógico refere-se ao arranjo das variáveis e não ao ambiente em que a avaliação
ocorre
o Verificou-se que experimentos executados em ambiente natural e em
ambientes simulados produzem os mesmos resultados
§ Espera-se que o comportamento do problema seja baixo na condição de jogo
§ O comportamento problema na condição de atenção contingente sugere que o
comportamento-problema é mantido pelo reforço social positivo
§ O comportamento do problema na condição de escape contingente sugere que o
comportamento do problema é mantido pelo reforço negativo
§ O comportamento do problema na condição isolada sugere o comportamento do problema

5
0
 mantido pelo reforço automático
§ Se o comportamento do problema ocorrer em todas as condições (incluindo a condição de
reprodução), responder é considerado indiferenciado
§ Vantagens:
•Demonstração clara das variáveis relacionadas ao comportamento do problema
§ Limitações:
•Risco de aumentar temporariamente o comportamento do problema
o Avaliação descritiva
§ Engloba a observação direta do comportamento
§ Ao contrário das análises funcionais, as observações são feitas em condições naturais
•Gravação contínua A-B-C
o A ocorrência de um evento especificado é marcada na ficha técnica (usando
intervalos parciais, amostragem de tempo momentânea ou registro de
frequência)
o Os eventos ambientais visados (antecedentes e consequências) são
registrados sempre que ocorrem, independentemente de o comportamento
problemático ter ocorrido com ele
o Usa probabilidade condicional (número de comportamento do problema
que ocorre com um determinado antecedente)
§ Quanto mais próximo de 1, mais certo
§ Pode ser enganoso
• Gravação narrativa A-B-C
o Os dados são coletados quando o comportamento de interesse está
ocorrendo
o A gravação é aberta
o Como os dados são registrados apenas quando o comportamento alvo
ocorre, o registro narrativo pode ser menos demorado do que o registro
contínuo
o Limitações: podem identificar relações funcionais que não existem, pois
eventos antecedentes e consequentes são registrados apenas em relação ao
comportamento alvo
• Gráficos de dispersão
o Procedimento para registrar até que ponto um comportamento-alvo ocorre
com mais frequência em momentos específicos do que em outros
o Envolve dividir o dia em blocos de tempo (segmentos)
o Vantagem: identifica períodos de tempo durante os quais o comportamento
do problema ocorre
o Limitações: não está claro se os padrões temporais são rotineiramente
evidentes
o Avaliação indireta
§ Os métodos de avaliação funcional indireta usam muitos métodos para obter informações de
pessoas que estão familiarizadas com a pessoa que apresenta o comportamento problemático
§ Eles são indiretos porque não envolvem observação direta do comportamento, mas solicitam
informações com base nas lembranças dos outros sobre o comportamento
• Listas
• Questionário
• Entrevistas estruturadas
o Obter informações claras e objetivas sobre o comportamento do problema,
antecedentes e consequências
o Descrição dos comportamentos, quando, onde e com que frequência
ocorrem
o Quais são os antecedentes e consequências
o Que medidas foram tomadas antes para tratar o comportamento

5
1
 problemático
• Escalas de avaliação
o Nunca, raramente, geralmente sempre
o Peça aos informantes que estimem até que ponto o comportamento ocorre
sob condições especificadas
o Ex: Escalas de Avaliação da Motivação (MAS) ou Escala de
Comportamento Problemático (PBS)
§ Vantagens: boa fonte de informação
§ Limitações:
• Informações não precisas devido ao recall
Passos para a realização de uma avaliação funcional do comportamento
1. Reunir informações por meio de avaliação indireta e descritiva
um. Através de avaliações indiretas, escalas de avaliação e tais
2. Interpretar informações da avaliação indireta e descritiva e formular hipóteses sobre a
finalidade do comportamento problemático
a. Resultados de avaliações indiretas devem ser analisados quanto a padrões de
comportamento e eventos ambientais para que hipóteses sobre a função do comportamento
problema possam ser feitas
b. As declarações de hipóteses devem ser escritas em formato ABC
3. Testar hipóteses usando análise funcional
a. Breve análise funcional
b. Esta técnica envolve a implementação de uma sessão, cada uma das condições de controle e
cada uma das condições de teste. Se um aumento no comportamento do problema é
observado em uma das condições de teste, uma reversão de contingência é implementada
para confirmar a hipótese, em vez de realizar muitas repetições de todas as condições
4. Desenvolver opções de intervenção baseadas na função do comportamento problemático
a. A intervenção deve ser funcionalmente equivalente ao comportamento do problema
1. Ou seja, se o comportamento problema serve a uma função de fuga, então as
intervenções devem fornecer escape para uma resposta mais apropriada ou alterar
as demandas da tarefa de forma a tornar a fuga menos reforçadora
b. Pode alterar antecedentes (tempo ou cenário diferente), comportamento (nova alternativa)
ou consequências (continuar colocando demanda...)
c. A avaliação é uma prática contínua que continua quando a intervenção é implementada
1. Continuar monitorando

Parte 10: Comportamento Verbal

Capítulo 25: Comportamento verbal

- O comportamento verbal é o último comportamento socialmente significativo

o Desempenha um papel central na maioria dos aspectos principais da vida de uma pessoa
- Propriedades formais da linguagem (topografia)
o Forma e estrutura
o Linguística estrutural
§ Fonemas, morfemas, léxico, sintaxe, gramática, semântica
- Propriedades funcionais da linguagem (função)
o Envolve a causa da resposta
- Teorias da linguagem
o Biológico (Chomsky): a linguagem é inata aos seres humanos
o Cognitivo (Bloom, Piaget): a linguagem é controlada por sistemas internos de processamento que
aceitam, classificam, codificam, codificam e armazenam informações verbais

5
2
 o Ambiental (Skinner): comportamento verbal
§ A linguagem é um comportamento aprendido, que é adquirido, estendido e mantido
pelos mesmos tipos de variáveis e princípios ambientais que controlam o
comportamento não-linguístico
- Comportamento verbal: comportamento que é reforçado pela mediação do comportamento de outra pessoa
o Definido pela função da resposta, em vez de sua forma
o Palestrante: tenha acesso ao reforço
o Ouvinte: reforça o falante

§ O ouvinte não só desempenha um papel crítico como mediador de reforço para o

comportamento do falante, mas também se torna um estímulo discriminativo para o
comportamento do falante
§ Ao funcionar como um estímulo discriminativo, o ouvinte é um público para o
comportamento verbal
• Uma audiência é então um SD na presença do qual o comportamento verbal é
caracteristicamente reforçado e na presença do qual, portanto, é
caracteristicamente estreito
§ O ouvinte se comporta simultaneamente como falante
Correspondência ponto a ponto: início, meio e fim do estímulo verbal correspondem ao início, meio e fim
da resposta verbal
Semelhança formal: o estímulo antecedente controlador e o produto de resposta ou resposta compartilham o
mesmo modo sensorial e se assemelham fisicamente
Operador verbal: unidade de análise do comportamento verbal é a relação funcional entre um tipo de
resposta e as mesmas variáveis independentes que controlam o comportamento não verbal, como MOs, DS e
consequências
o Mand: um mand é um tipo de operante verbal em que um falante pede o que ele precisa de querer.
§ Sob controle funcional de MOs
§ As primeiras mandas geralmente estão chorando
o Tato: tipo de operante verbal em que o falante nomeia coisas e ações com as quais o falante tem
contato direto através de qualquer um dos modos de sentido
§ Operante verbal sob o controle de um estímulo não-verbal
o Ecoico: falante repete o comportamento verbal de outro falante
§ Controlado por um estímulo discriminativo verbal que possui correspondência ponto a
ponto e semelhança formal com a resposta
§ Elogios produzidos
§ As imitações motoras têm as mesmas propriedades verbais que o comportamento ecoico,
demonstradas pelo seu papel na aquisição da língua de sinais por crianças surdas
§ Copiar um texto é uma forma de comportamento verbal em que um estímulo verbal escrito
tem correspondência ponto a ponto e semelhança verbal com a resposta verbal
o Intraverbal: ocorre quando um estímulo discriminativo verbal evoca uma resposta verbal que não
tem semelhança formal nem correspondência ponto a ponto
§ Conversação
§ Responda a perguntas, bem como pense e fale sobre eventos que não estão fisicamente
presentes
o Textual: leitura, sem qualquer implicação de que o leitor compreenda o que está sendo lido
o Transcrição: escrever e soletrar palavras que são faladas
§ Ditado

Mand MOs
Reforço específico

5
3
Tato Estímulo não-verbal
Reforço condicionado
generalizado
Ecoico Estímulo verbal Correspondência ponto Semelhança formal GCR
a ponto
Intraverbal Estímulo verbal Sem semelhança GCR
Sem correspondência formal
ponto a ponto
Textual Estímulo Verbal Correspondência ponto Sem semelhança GCR
a ponto formal
Transcrição Estímulo Verbal Correspondência ponto Sem semelhança GCR
a ponto formal

- O reforço automático pode explicar por que uma criança com TN se envolve em balbucios extensos sem a
entrega aparente de reforço
- 2 histórico de condicionamento de estágios no estabelecimento de respostas vocais como reforçadores
automáticos
o Primeiro, um estímulo verbal neutro é emparelhado com uma forma existente de reforço
o Em segundo lugar, a resposta vocal da criança como movimento muscular aleatório das pregas vocais
ou comportamento reflexivo produz uma resposta auditiva que, ocasionalmente, pode soar um
pouco como as palavras da mãe
- Extensões do Tact
o Extensão genérica: o novo estímulo compartilha todas as características relevantes ou definidoras
do estímulo original
§ Generalização de estímulos
o Extensão metafórica: o novo estímulo compartilha algumas, mas não todas, as características
relevantes associadas ao estímulo original
o Extensão metonímica: respostas verbais a novos estímulos que não compartilham nenhuma das
características relevantes da configuração original do estímulo, mas alguma característica
irrelevante, mas relacionada, adquiriu o controle do estímulo
o Extensão solística: quando uma propriedade de estímulo que está apenas indiretamente relacionada à
relação de tato evoca um comportamento verbal abaixo do padrão, como malaprops
- Eventos privados
o Acompanhamento público
§ Ocorre quando um estímulo observável acompanha um estímulo privado
o Respostas colaterais
§ Comportamento observável que ocorre de forma confiável com estímulo privado
o Propriedades comuns
§ Um falante pode aprender a tato de propriedades temporais, geométricas ou descritivas de
objetos e, em seguida, generalizar essas relações de tato para estímulos privados
o Redução da resposta
§ Os estímulos cinestésicos decorrentes do movimento e das posições podem adquirir
controle sobre as respostas verbais
- Controle múltiplo
o Controle múltiplo convergente: quando a ocorrência de uma única resposta verbal é função de mais
de uma variável
o Controle múltiplo divergente: evoca uma variedade de respostas intraverbais de pessoas diferentes
e da mesma pessoa em momentos diferentes
- Tato impuro: MO afeta o tato
- Autoclítico: comportamento verbal sobre o próprio comportamento do falante
o O próprio comportamento verbal de um falante funciona como um SD ou um MO para o

5
4
 comportamento verbal adicional do falante
Parte 11: Aplicações Especiais

Capítulo 26: Contratação de Contingência, Economia de Tokens e Contingências de Grupo

Contrato de contingênciag (contrato comportamental): documento que especifica uma relação contingente
entre a conclusão de um comportamento especificado e o acesso ou entrega de uma recompensa
especificada, como tempo livre, atividade ou nota da carta.
o Deve assinar o contrato
o Componentes
§ TAREFA: quem (a pessoa), o que (o comportamento), quando (o tempo que deve ser
concluído) e quão bem (especificidades da tarefa)
§ RECOMPENSA: quem (julgará), o que (é a recompensa), quando (a recompensa pode ser
recebida) e quanto (quantidade de recompensa)
§ REGISTRO DE TAREFAS: o registro da conclusão da tarefa e a entrega da recompensa no contrato estabelecem a
ocasião para que todas as partes revisem o contrato regularmente.

• Além disso, se um certo número de conclusão de tarefa for necessário para obter a
recompensa, pode colocar uma marca de seleção se o comportamento foi feito em X dia o Os contratos
de contingência provavelmente funcionam por causa do comportamento governado por regras. O
contrato serve como um prompt de resposta para executar o comportamento alvo e permite o uso efetivo
de uma consequência. Além disso, é mais provável que seja uma intervenção complexa de contingências
de reforço positivas e negativas relacionadas e comportamento governado por regras que operam
sozinhos e em conjunto.
o Autocontrato: um contrato de contingência que uma pessoa faz consigo mesma, incorporando uma
tarefa e recompensa auto-selecionadas, bem como acompanhamento pessoal da conclusão da tarefa
e auto-entregada recompensa.
o Desenvolvimento de contratos
1. Realizar uma reunião
um. Todo o grupo está presente (família ou classe), é importante que as crianças
vejam a contratação como um processo de troca de comportamento
compartilhado por todos os membros do grupo, e não algo como os adultos lhes
impõem
2. Preencha a lista A
um. Preencha um formulário de autoidentificação de possíveis tarefas para contrato de
contingência, incluindo tarefas que já estão em vigor e concluídas
i. Coisas que eu faço
ii. Coisas que eu poderia fazer melhor
3. Preencha a lista B
um. Preencha um formulário de tarefas potenciais para outras pessoas
i. Coisas que ele faz
ii. Coisas que ele poderia fazer melhor
4. Preencha a lista C
um. Identifica a recompensa potencial que ele gostaria de ganhar após concluir as
tarefas contratadas
5. Escrever contrato
a. É a etapa final onde o comportamento é escolhido
b. Todos devem escrever sobre: quem, o que, quando, quão bem e a mesma coisa
para a recompensa
c. Assinar contrato
o Diretrizes para contratos

5
5
 § Justo: situação ganha-ganha
§ Limpar: especifica cada condição
§ Honesto: a recompensa é entregue sempre que o comportamento é feito
§ Construa várias camadas de recompensas: recompensas de bônus
§ Adicionar contingência de custo de resposta: multa (remoção de recompensas)
§ Publique o contrato em um espaço visível: todos podem rastreá-lo
§ Renegociar e alterar um contrato quando qualquer uma das partes estiver consistentemente
insatisfeita com ele: deve permanecer uma experiência positiva
§ Rescindir um contrato de contingência: uma vez que o desempenho independente e
proficiente é alcançado, o contrato pode ser rescindido
o Habilidades de leitura não são necessárias em um contrato de contingência. No entanto, o indivíduo
deve ser capaz de ficar sob o controle de declarações visuais ou orais (regras) do contrato
Economia de Tokens: um sistema de mudança de comportamento composto por três componentes
principais
§ Uma lista especificada de comportamento de destino
§ Tokens ou pontos que os participantes recebem por emitir o comportamento de destino
• Funcionam como reforçadores condicionados generalizados para o
comportamento alvo
• Token: meio de troca
§ Um menu de reforços de backup (itens preferenciais, atividades, privilégios) pelos quais os
participantes podem trocar tokens
• Reforços de backup: podem ser comprados com token
o Sistema de Nível
§ É um tipo de economia de token em que os participantes movem para cima (e às vezes para
baixo) uma hierarquia de níveis dependendo do cumprimento de critérios de desempenho
específicos em relação ao comportamento alvo
§ À medida que os participantes sobem de um nível para o outro, eles têm acesso a mais
privilégios e espera-se que demonstrem mais independência
§ Técnicas combinadas chamadas "programas pacote" são mais eficazes do que contingências
individuais introduzidas isoladamente
§ Os comportamentos e expectativas dos alunos devem ser declarados explicitamente
§ O reforço diferencial é necessário para reforçar aproximações cada vez mais próximas
o Projetando uma economia de token
§ Seleção de tokens que servirão como meio de troca
• Símbolo tangível
§ Identificar o comportamento e as regras do alvo
• Selecionar comportamentos mensuráveis e observáveis
• Especificar critérios para a conclusão bem-sucedida da tarefa
• A começar por um pequeno número de comportamentos, incluindo alguns que são
fáceis para o indivíduo realizar
• Ter certeza de que o indivíduo possui as habilidades pré-necessárias para qualquer
comportamento direcionado
§ Selecione um menu de reforços de backup
• Atividades, brinquedos
§ Estabelecer relação de câmbio
• Inicialmente, a relação entre o número de tokens ganhos e o preço de
Os reforços de backup devem ser pequenos para proporcionar sucesso imediato
aos alunos. Posteriormente, a relação de troca deve ser ajustada para manter a
capacidade de resposta dos participantes
o Mantenha os índices iniciais baixos
o À medida que os comportamentos de ganho de tokens e a renda
aumentam, aumente o custo dos reforços de backup, desvalorize os
tokens e aumente o número de itens de backup

5
6
 o Com o aumento dos ganhos, aumente o número de itens de backup de
luxo
o Aumentar os preços dos itens de backup necessários mais do que os dos
itens de luxo
§ Escreva procedimentos para especificar quando e como os tokens podem ser distribuídos e
trocados e o que acontecerá se os requisitos para ganhar um token não forem atendidos.
O sistema incluirá um procedimento de custo de resposta?
• Quanto mais grave for o comportamento inadequado, maior deve ser o token
perdido
• Os alunos não devem ser autorizados a entrar no departamento, o que
provavelmente diminuiria o valor de reforço dos tokens. Um aluno deve sempre
ganhar mais tokens do que perde
§ Teste de campo do sistema antes da implementação
• Avaliar se o participante é deficiente no comportamento
• Dê reforço, mas não sejam entregues tokens
o Os alunos devem ser obrigados a trocar pelo menos alguns de seus tokens ganhos periodicamente, e
os alunos sem o número necessário de tokens não devem ter permissão para participar de uma troca.
Uma questão final de gestão diz respeito aos alunos que mandam mensagens de texto para o sistema
a todo momento. Os profissionais podem minimizar essa situação garantindo que o token não sirva
como um reforçador condicionado generalizado, conduzindo uma avaliação do reforço para
determinar se os reforçadores de backup são preferidos pelos alunos e funcionam como
reforçadores, e aplicando procedimentos de custo de resposta para quebradores de regras crônicos
§ A apresentação simbólica deve ser sempre combinada com elogios e aprovação social
§ O número de respostas necessárias para ganhar um token deve ser aumentado gradualmente
§ A duração da economia de tokens deve ser reduzida gradualmente
§ O número de atividades e privilégios que servem como itens de backup e provavelmente
serão encontrados na configuração não treinada deve ser aumentado gradualmente
§ A evidência física do token deve ser desvanecida com o tempo
o Considerações
§ Pode ser intrusivo (tempo, energia, recursos)
§ Auto-perpetuação (o aluno pode continuar trabalhando para o reforço que normalmente não
está disponível no ambiente)
§ Pesado (requer tempo e esforço adicionais)
§ Mandatos federais (não viola o espírito ou a intenção de mandatos federais que exigem
programas individualizados)
Contingências grupais: uma contingência grupal é aquela em que uma consequência comum (geralmente,
mas não necessariamente, uma recompensa destinada a funcionar como reforço) é contingente ao
comportamento de um membro do grupo, ao comportamento de parte do grupo ou ao comportamento de
todos no grupo
o Contingência de grupo independente: um acordo no qual uma contingência é apresentada a todos os
membros de um grupo, mas o reforço é entregue apenas aos membros do grupo que atendem ao
critério delineado pela contingência
o Contingência do grupo dependente
§ A recompensa para todo o grupo depende do desempenho de um aluno individual ou de um
pequeno grupo
§ Procedimento do herói
o Contingência de grupos interdependentes
§ Contingência em que todos os membros de um grupo devem cumprir o critério da
contingência (individualmente ou como um grupo) antes de qualquer membro ganhar a
recompensa
§ Capitalizar a pressão dos pares e a coesão do grupo
§ Tudo ou nenhum arranjo

5
7
 o Exemplos
§ O grupo total atende ao critério
•
Quando uma lata fica cheia de laços elásticos, o grupo ganha um reforço
§ Média de grupos
• Minuto extra de recesso para cada ponto de aula de melhoria além da média semanal
anterior
§ Jogo de bom comportamento
• O grupo é dividido em dois. Antes do jogo ser jogado, as equipes são informadas de
que qualquer equipe que tiver o menor número de marcas contra ele no final do
jogo ganhará o privilégio (cronograma DRL)
§ Bom jogo de estudante
• Períodos de trabalho de assento independentes quando comportamentos
problemáticos surgem
• O professor escolhe os comportamentos-alvo a serem modificados, determina as
metas e recompensas e determina se ocorrerá o acompanhamento em grupo ou
individual

Capítulo 27: Autogestão

- Autocontrole: uma resposta, a resposta controladora, afeta as variáveis de forma a mudar

a probabilidade do outro, a resposta controlada. A resposta controladora pode manipular qualquer uma das
variáveis das quais a resposta controlada é uma função; portanto, existem muitas formas diferentes de
autocontrole
o Proposital à medida que a pessoa rotula suas respostas como projetadas para atingir um resultado
especificado
- Autogestão: comportamento que uma pessoa emite para influenciar outro comportamento
o Também a aplicação pessoal de táticas de mudança de comportamento que produz uma mudança
desejada no comportamento
o Relacionado a uma pessoa agindo
o Melhor usar o termo autogestão em vez de autocontrole
§ O autocontrole é inerentemente enganoso que implica que o controle final do
comportamento está dentro da pessoa
§ Atribuir a causa de um determinado comportamento ao autocontrole pode servir como uma
ficção explicativa
• Parece sugerir controlar um self separado dentro de um comportamento externo auto-
controlador
§ Leigos e pesquisadores comportamentais costumam usar o autocontrole para se referir à
capacidade de uma pessoa de atrasar a gratificação
- As táticas de autogestão podem ajudar as pessoas a sair de armadilhas comportamentais. As armadilhas de
reforço são duas
contingências laterais que trabalham para promover maus hábitos e, ao mesmo tempo, trabalhar contra a
seleção de comportamentos que são benéficos a longo prazo. O automanejo fornece uma estratégia para evitar
os efeitos deletérios das armadilhas de reforço. Uma pessoa pode usar táticas de autogestão para organizar
consequências imediatas que irão neutralizar as consequências atualmente mantendo o comportamento
autodestrutivo.
- Automonitoramento: observar e registrar o próprio comportamento
o Tem sido usado para aumentar o comportamento na tarefa, produtividade acadêmica e precisão,
sucesso no trabalho, independência, e diminuir comportamentos indesejados, como hábitos e tiques
- O reforço auto-selecionado pode ser mais útil do que o reforço selecionado pelo professor
- Diferentes tipos de controle
o Controle externo: alguém escolhe um comportamento
o Controle compartilhado: duas pessoas discutem sobre a escolha de um comportamento

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 o Controle interno: a pessoa escolhe um comportamento, auto monitora procedimentos
- Uma pessoa que não usa autocontrole se sente controlada, e alguém que usa autocontrole se sente
livre
- Táticas de autogestão baseadas em antecedentes
o Manipulando operações motivadoras

§ Comportar-se de uma forma (comportamento controlador) que cria um certo estado de

motivação que, por sua vez, aumenta (ou diminui conforme desejado) a frequência
subsequente do comportamento-alvo (comportamento controlado)
§ Coma antes de ir fazer as compras
o Fornecendo prompts de resposta
§ Dicas extras
§ Envolver-se em autoinstrução ao colocar um prompt de resposta genérico pode ajudar a
pessoa a se lembrar da tarefa a ser concluída ao ver a pista mais tarde
§ Coloque post-its
o Executando etapas iniciais
§ Comportar-se de maneira a garantir ser confrontado posteriormente com um estímulo
discriminativo que evoque de forma confiável o comportamento alvo
§ Configurar bolsa de ginástica com roupas e artigos necessários
o Remoção de todos os materiais necessários para um comportamento indesejado
§ Alterar o ambiente para que um comportamento indesejado seja menos provável ou
impossível de emitir
§ Retire todo o chocolate de casa para não comê-lo
o Limitar um comportamento indesejado a condições de estímulo restrito
§ Uma pessoa pode ser capaz de diminuir a frequência de um comportamento indesejado,
limitando o ambiente ou as condições de estímulo sob as quais ela engaja o comportamento
§ Só fume cigarros em uma cadeira e depois mova essa cadeira em outra área
o Dedicar um ambiente específico para um comportamento desejado
§ Uma pessoa pode alcançar algum grau de controle de estímulo sobre um comportamento que
requer diligência e concentração, reservando ou criando um ambiente onde ela só se
envolverá nesse comportamento
§ Para um insone, só durma na cama. Se você não dorme, levante-se e faça outra coisa e volte
apenas quando quiser dormir
Automonitoramento (auto-registro; auto-observação): procedimento pelo qual uma pessoa observa seu
comportamento sistematicamente e registra a ocorrência ou não de um comportamento-alvo
o Alta reatividade
o Muitas vezes parte de um pacote de intervenção que inclui reforço para atingir metas selecionadas por
si mesmo ou pelo professor
o Algumas pessoas sugerem que o automonitoramento funciona porque evoca afirmações
autoavaliativas que servem para reforçar comportamentos desejados ou para punir comportamentos
indesejados
§ Controle de culpa
o O automonitoramento geralmente faz parte de um pacote de autogestão no qual contingências de
reforço, punição ou ambas estão incluídas
Auto-avaliação (auto-avaliação): compara seu desempenho com um objetivo ou padrão pré-determinado
Diretrizes para automonitoramento
o Fornecer materiais que facilitem o automonitoramento
§ Fácil e eficiente
§ Countoons: formas de automonitoramento que ilustram uma contingência com uma série de
quadros de desenhos animados
o Fornecer dicas ou prompts suplementares
§ Estímulos auditivos, visuais e táteis
• Sinais visuais, alarme vibratório,

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 § Seja qual for a forma que assumam, os prompts para automonitoramento devem ser o mais
discretos possível para não atrapalhar o participante ou outras pessoas no ambiente
o Automonitorar, a dimensão mais importante do comportamento-alvo
§ Qual dimensão (frequência, duração?
§ O automonitoramento melhora o comportamento na tarefa e a produtividade
o Auto-monitoramento precoce e frequente
§ Comece o mais rápido possível
o Reforce o automonitoramento preciso
§ Quando estiver no caminho certo, dê a si mesmo reforço
- Consequências autoadministradas
o Não use auto-reforço ou auto-punição
o Autogestão análoga do reforço positivo
§ Não precisa ser auto-entregue
§ Você vai chamar a atenção do seu professor para receber elogios "olha o meu trabalho"
o Autogestão análoga de reforço negativo
§ Fuga e evasão
§ Todo dia eu não faço X, tenho que fazer as tarefas do meu amigo
o Autogestão análoga à punição positiva
§ Elástico pesado no pulso, e toda vez que há um pensamento ruim ele aperta a faixa
o Autogestão análoga à punição negativa
§ Perda de reforços, pequenas multas dependentes da ocorrência do comportamento
- Recomendações
o Selecione consequências pequenas e fáceis de entregar
§ Quando é pequeno, você pode obtê-lo imediatamente e com frequência
o Definir um critério significativo, mas fácil de cumprir para o reforço
§ Não muito baixo para que você não precise trabalhar, e não muito alto para criar extinção
o Elimine o reforço bootleg
§ Reforço bootleg: acesso à recompensa especificada ou a outros itens ou eventos igualmente
reforçadores sem atender ao requisito de resposta da contingência
§ Não remova algo que você não quer viver sem
o Se necessário, coloque outra pessoa no controle das consequências
§ Precisa ter algum tipo de reforço
o Mantenha a simplicidade
§ Estratégias menos complicadas
- Autoinstrução: respostas verbais autogeradas, encobertas ou abertas, que funcionam como resposta
solicita um comportamento desejado
- Reversão de hábitos: acredita-se que os clientes automonitorem seus hábitos nervosos e interrompam a
cadeia de comportamento o mais cedo possível, engajando-se em comportamentos incompatíveis com o
comportamento problemático.
o Inclui autoconhecimento, detecção de resposta, treinamento de resposta, treinamento de motivação,
- Dessensibilização sistemática: envolve a substituição de um comportamento, geralmente relaxamento
muscular, pelo comportamento indesejado, o medo e a ansiedade
- Prática em massa: forçar-se a emitir o comportamento indesejado repetidas vezes

Parte 12: Promovendo a Mudança de Comportamento Generalizada

Chapter 28: Generalização e Manutenção da Mudança de Comportamento

- As mudanças de comportamento socialmente mais significativas são aquelas que duram ao longo do tempo,
são usadas pelo aprendiz em todos os ambientes e situações relevantes e são acompanhadas por mudanças em
outras respostas relevantes
- Pode-se dizer que uma mudança de comportamento tem generalidade se se mostrar durável ao longo do

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 tempo, se aparecer em uma ampla variedade de ambientes possíveis, ou se espalhar para uma ampla variedade
de comportamentos relacionados ao longo do tempo, configurações e comportamentos
Manutenção da resposta: a extensão em que um aprendiz continua a executar o comportamento-alvo após
uma parte de toda a intervenção responsável pela aparição inicial do comportamento no repertório do
aprendiz ter sido encerrada
Generalização: termo de duplo propósito, referindo-se ora a tipos de mudança de comportamento ora a
processos comportamentais que podem provocar tais mudanças.
Generalização do cenário/situação: a extensão em que um aprendiz emite o comportamento-alvo em um
ambiente ou situação de estímulo que é diferente do ambiente instrucional
Configuração instrucional: denota o ambiente total onde a instrução ocorre, incluindo qualquer aspecto do
ambiente, planejado ou não, que possa influenciar a aquisição e a generalização do comportamento alvo pelo
aprendiz
Configuração de generalização: qualquer lugar ou situação de estímulo que difere de alguma forma
significativa do ambiente instrucional e no qual o desempenho do comportamento-alvo é desejado
Generalização de respostas: a extensão em que um aprendiz emite respostas não treinadas que são
funcionalmente equivalentes ao comportamento-alvo treinado
Supergeneralização: um termo não técnico, mas efetivamente descritivo, refere-se a um resultado em que o
comportamento ficou sob o controle de uma classe de estímulo que é muito ampla
Controle de estímulo defeituoso: o comportamento fica sob controle restrito de um estímulo irrelevante e
errado
Adução contingencial: processo pelo qual um comportamento que foi inicialmente selecionado e moldado
sob um conjunto de condições é recrutado por um conjunto diferente de contingências e assume novas
funções do repertório de uma pessoa
Generalidade entre sujeitos: mudanças no comportamento de pessoas não tratadas diretamente por uma
intervenção em função de contingências de tratamento aplicadas a outras pessoas
o Também chamado de reforço vicário, efeito spillover
Selecionar comportamentos-alvo que atendam às contingências de reforço naturalmente existentes
o Um comportamento só é funcional na medida em que produz reforço para o aprendiz
o Comportamentos que não são seguidos pelos reforços em pelo menos algumas ocasiões não serão
mantidos
o Contingências naturalmente existentes: contingência de reforço (ou punição) que opera
independentemente do esforço do analista do comportamento ou do praticante
o Contingência inventada: qualquer contingência de reforço (ou punição) projetada e implementada
por um analista do comportamento para alcançar a aquisição, manutenção e generalização
Especificar todas as variações desejadas do comportamento e as configurações/situações em que ele deve ou
não ocorrer
Estratégias e táticas para promover mudança generalizada de comportamento
o Ensinar toda a gama de condições de estímulo relevantes e requisitos de resposta
o Tornar a configuração instrucional semelhante à configuração de generalização
o Maximizar o contato do comportamento alvo com o reforço na configuração de generalização
o Generalização mediática
o Treinar para generalizar
Ensinar exemplos suficientes: consiste em ensinar o aluno a responder a um subconjunto dos possíveis
exemplos de estímulo e resposta e, em seguida, avaliar o desempenho do aluno em exemplos não treinados
o Ensinar o aluno a responder corretamente a mais de um exemplo de condições de estímulo
antecedentes e sondar para generalização a exemplos de estímulos não ensinados Sondas de generalização:
mostrar que o aluno responde corretamente a exemplos não ensinados, então a instrução pode ser
interrompida nesta classe de problemas
- Treinamento de múltiplos exemplares: instrução que fornece prática com uma variedade de topografias de
resposta ajuda a garantir a aquisição de formas de respostas desejadas e também promove a generalização de
respostas na forma de topografias não treinadas
o Variações de estímulo e resposta

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 - Análise geral de casos: método sistemático para selecionar exemplos de ensino que representam toda a gama
de variações de estímulos e requisitos de resposta no cenário de generalização
- Exemplos negativos de ensino
o Às vezes, não é apropriado exibir um determinado comportamento
o Deve ser capaz de determinar quando fazê-lo e quando não fazê-lo
o Os enxutos devem ser ensinados a discriminar as condições de estímulo que sinalizam quando a
resposta é apropriada das condições de estímulo que a resposta ao sinal é inadequada
o Os praticantes não devem presumir que o ambiente natural revelará prontamente exemplos negativos
suficientes
- Programação de estímulos comuns: incluindo características típicas do setting de generalização no
ambiente instrucional (práticas, ensaios)
- Ensinar livremente: variar aleatoriamente aspectos não críticos do ambiente instrucional dentro e entre as
sessões de ensino, tem duas vantagens ou justificativas para promover a generalização
- Contingência indiscriminada: contingência na qual o aprendiz não consegue discriminar se a próxima
resposta produzirá reforço
o Use esquemas intermitentes de reforço (VR o melhor)
o Atrasar recompensas
- Armadilha comportamental: algumas contingências de reforço são especialmente poderosas produzindo
mudanças de comportamento substanciais e duradouras
o Fácil de entrar, mas difícil de sair
- Estímulo mediador inventado: uma tática para mediar a generalização é trazer o comportamento-alvo sob o
controle de um estímulo no ambiente instrucional que funcionará no ambiente de generalização para alertar ou
auxiliar de forma confiável o desempenho do aprendiz do comportamento-alvo o Deve ser tornado funcional para
o comportamento alvo durante a instrução e transportado facilmente para o ajuste de generalização
- Esquema de reforço de defasagem: reforço apenas para uma resposta nova/diferente da resposta anterior
-
Parte 13: Ética

Chapter 29: Considerações éticas para a ABA

- Ética refere-se aos comportamentos, práticas e decisões que abordam três questões básicas e fundamentais
o Qual é a coisa certa a fazer
§ Histórias pessoais
• Para decidir tomar um caso ou não
• Presumivelmente, a formação e as experiências do analista equilibrarão vieses
negativos e predisposições que podem carregar sua formação pessoal ou cultural
• O profissional pode procurar ajuda de supervisores ou colegas, revisar a literatura
de pesquisa, consultar estudos de caso, para determinar cursos passados de ações
bem-sucedidas ou se desculpar do caso
§ O contexto da prática
• As pessoas trabalham em casas, escolas, ambientes comunitários e muito mais

• Preocupações éticas e legais

• Algo pode ser legal, mas antiético
§ Códigos éticos de conduta
• Todas as organizações profissionais geraram ou adotaram códigos de ética de
comportamento. Há códigos que fornecem diretrizes para os membros da
associação considerarem ao decidir um curso de ação ou realizar suas funções
profissionais.
o O que vale a pena fazer
§ Validade social

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 • Metas aceitáveis para a intervenção planejada para mudança de comportamento
• Melhores práticas de tratamento
§ Custo-benefício
• Um equilíbrio entre planejar, implementar e avaliar um tratamento ou intervenção (o
lado do custo) e projetar o ganho potencial futuro da pessoa
§ Exigências existentes
• Alguns comportamentos são muito graves e devem ser resolvidos rapidamente
o O que significa ser um bom analista do comportamento
§ Seguir o código de conduta profissional
§ Regra de ouro: não faça aos outros o que gostaria que fizessem a você
§ Auto-regulação: o profissional ético busca maneiras de calibrar as decisões ao longo do
tempo para garantir que valores, contingências e direitos e responsabilidades sejam
integrados e uma combinação informada deles seja considerada.
Por que a ética é importante?
o Produzir mudança de comportamento significativa e de significado social para as pessoas
entusiasmadas com seu cuidado
o Reduzir ou eliminar danos (maus tratamentos, autolesão)
o Conformar-se aos padrões éticos das sociedades aprendidas e das organizações profissionais Padrões
profissionais: diretrizes escritas ou regras de prática que fornecem direção para a condução das práticas com
uma organização
o Princípios éticos dos psicólogos e código de conduta
o O direito a um tratamento comportamental eficaz
o O direito à educação efetiva
o Diretrizes de conduta responsável para analistas do comportamento
o A lista de tarefas do analista do comportamento BCBA e BCaBA
Credenciamento: sobre programas em escolas
o A Associação para BA credencia universidades
Certificado: referente a títulos individuais e cursos concluídos
o Universidades certificam indivíduos
Credenciais: em relação ao BACB que credencia pessoas físicas
Consentimento informado: o potencial destinatário de serviços ou participante de um estudo de pesquisa dá
sua permissão explícita antes de qualquer avaliação ou tratamento ser fornecido
o A pessoa deve demonstrar capacidade de decisão
§ Processo mental adequado da faculdade pelo qual ele ou ela adquire conhecimento
§ A capacidade de selecionar e expressar suas escolhas
§ A capacidade de se envolver em um processo racional de tomada de decisão
§ Quando a pessoa é considerada incapaz, o consentimento informado pode ser obtido por
meio de um substituto ou de um tutor
• Consentimento substituto: um processo legal pelo qual outro indivíduo (o
substituto) é autorizado a tomar decisões para uma pessoa considerada
incompetente com base no conhecimento do que a pessoa incapacitada teria
desejado
o Muitas vezes membros da família
• Consentimento do tutor: pode ser obtido através de um tutor, uma pessoa que um
tribunal nomeia como guardião legal de um indivíduo. A tutela é uma questão
jurídica complexa que varia de estado para estado.
o Pode ser procurado quando o tratamento é considerado necessário, mas um
substituto é inadequado porque o cliente sem capacidade recusa o
tratamento
o Pode ser limitado de qualquer forma que o tribunal considere apropriado
o A decisão da pessoa deve ser voluntária
§ O consentimento é considerado voluntário quando é dado na ausência de coação, coação ou
qualquer influência e quando é emitido com o entendimento de que pode ser retirado a

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 qualquer momento
o A pessoa deve ter conhecimento adequado de todos os aspectos salientes do tratamento
§ Todos os aspectos do tratamento planejado
§ Todos os potenciais riscos e benefícios do procedimento planejado
§ Todos os potenciais tratamentos alternativos
§ O direito de recusar a continuação do tratamento a qualquer momento
Tratamento sem consentimento
o Lista de ameaças de emergência
o Risco iminente de danos graves
Confidencialidade: qualquer informação relativa a um indivíduo que receba ou tenha recebido serviços não
pode ser discutida com, ou de outra forma disponibilizada a terceiros, a menos que esse indivíduo tenha
fornecido autorização explícita para a divulgação dessas informações
o Limites à confidencialidade: não se estende a situações abusivas e quando o conhecimento de dano
iminente ao indivíduo ou a outros é conhecido
Conflito de interesses: ocorre quando uma parte principal, sozinha ou em conexão com familiares, amigos ou
associados, tem interesse no resultado das interações

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