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TECNOLOGIA E AMBIENTE

Curso Superior de Tecnologia em Redes de


Computadores
Aula 1 – Turma A/B
Prof. Jeferson C. Dias, MSc.
Fevereiro 11, 25
Março 4, 11, 18, 25* - P1 – 01/04
Abril 1, 15, 29* - P2 – 27/05
Maio 6, 13, 20, 27* - P3 – 17/06
Junho 3, 17, 24

HORÁRIO 1 H 40 M
1350 - 1530 – Sábado

 Média (P1+P2 + T)/3 >= 6,0 1 slide = 3 à 4 minutos


 Trabalho em Aula 20 DIAS X
x HORAS 15 x 4 = 1 hora
1 H 40
Programação
Dia Aula Conteúdo
11/02/23 Aula 1 Apresentação da Disciplina, Regras e Introdução ao Sistema de Gestão
Ambiental - Nivelamento
25/02/23 Aula 2 Processos: conceitos e aplicação e os requisitos 4.1, 4.2, 4.3, 4.4,
6.1.2, 8.2
04/03/23 Aula 3 Identificação de Aspectos e Impactos e Controles operacionais e o
requisito 8.1
11/03/23 Aula 4 Desenvolvimento de procedimentos a partir de fluxogramas, (7.5);
Requisitos legais e outros requisitos influenciando nos controles
ambientais, (6.1.3, 8.2)
18/03/23 Aula 5 Noções e aplicação de auditoria
25/03/23 Aula 6 Conceito e aplicação de tratamento de não conformidade
25/03/23* Aula 7 Relatório de Auditoria Interna - REPOSIÇÃO
01/04/23 Aula 8 Avaliação P1
15/04/23 Aula 9 Preparação e Resposta à Emergências
29/04/23* Aula 10 Preparação e Resposta à Emergências - Gestão de Emergenciais
Programação
Dia Aula Conteúdo
29/04/23* Aula 11 Análise do ciclo de vida dos produtos - REPOSIÇÃO
06/05/23 Aula 12 Licenciamento Ambiental – Parte I
13/05/23 Aula 13 Licenciamento Ambiental – Parte II
20/05/23 Aula 14 Produção Mais Limpa e Ecoeficiência – princípios e
diferenças
27/05/23 Aula 15 Indicadores na avaliação de desenvolvimento do
Sistema de Gestão Ambiental - REPOSIÇÃO
27/05/23* Aula 16 Avaliação P2
03/06/23 Aula 17 Vistas de Prova P2/Gestão Integrada por resultados
17/06/23 Aula 18 Avaliação P3
24/06/23 Aula 19 Vistas de prova P3
24/06/23* Aula 20 Avaliação P3 - Questão sócio-ambiental, qualidade
total e desenvolvimento sustentável.
Grupos

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5


TECNOLOGIA E AMBIENTE – 4º semestre

OBJETIVO:

Ao final da disciplina o aluno será capaz de:


desenvolver ideia da sustentabilidade,
discutir o papel da Tecnologia da informação
na questão da sustentabilidade, em
particular, o conceito de TI Verde.
Tecnologia e Ambiente
EMENTA DA DISCIPLINA:
Conceitos e instrumentos da Gestão Ambiental. Gestão
Ambiental como uma questão econômica e de estratégia de
negócios. Desenvolvimento Sustentável: Econômico, Social e
Ambiental. Contexto brasileiro e mundial sobre meio ambiente.
Lixo tecnológico e suas destinações. Gestão Ambiental e a
responsabilidade social no contexto das organizações. Avaliação
de Impactos Ambientais como um dos principais instrumentos
de gestão ambiental. Leis, normas e padrões sobre impactos
ambientais. Certificação ambiental, Interpretação e aplicação da
ISO 14000. Conceitos e tendências para atingir a certificação
ambiental ISO 14000 nas organizações.
O Tecnólogo de Rede de
Computadores

Profissional que elabora, implanta, gerencia e mantém


projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e
de longa distância. Conectividade entre sistemas
heterogêneos, diagnóstico e solução de problemas
relacionados à comunicação de dados, segurança de redes,
avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede
e de sistema de comunicação de dados são áreas de
desempenho desse profissional. Conhecimentos de
instalações teste físico e lógico de redes, normas de
instalações e utilização de instrumentos de medição e
segurança são requisitos à atuação desse profissional.
Objetivo

Desenvolver com o aluno o conceito de elaboração de


mapeamento de processo para informação documentada
para a estruturação dos documentos do sistema de gestão
ambiental.
Rede de Computadores
Os componentes ou partes de uma rede são compostos por:

– Pessoas
– Softwares
– Hardwares

Hardwares de uma Rede

Computador: Um computador é uma máquina eletrônica que receber dados através


dos periféricos de entrada, processa esses dados, realizando operações lógicas e
aritméticas sobre eles, transformando-os em outros dados que chamamos de
informação. Tal informação é enviada aos periféricos de saída ou simplesmente
armazenada.

Periféricos: Aparelhos ou placas que enviam e recebem informações do computador.


Ex: Impressoras, Scanners, entre outros.
Resíduo Computacional

Resíduo computacional, também conhecido como resíduo


eletrônico ou lixo eletrônico, são os equipamentos eletrônicos
descartados ou obsoletos.[1] A definição inclui computadores,
televisores, telemóveis/celulares, entre outros dispositivos. Na
União Europeia, é referido resíduo de equipamentos eletrônicos
(REEE),[2] havendo a classificação dos produtos por categoria
conforme a Diretiva de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e
Electrónicos.[3]
Resíduo Computacional
Brasil
No dia 5 de agosto de 2010 foi aprovada a Lei Federal n.
12.305, que instituiu em 2010 a Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS) na legislação ambiental brasileira nº 12.305,[6]
que obriga a dar destinação adequada para os resíduos
sólidos, inclusive os eletrônicos. No Estado de São Paulo foi
promulgada em julho de 2009 a Lei Estadual 13.576 que
institui normas e procedimentos para a reciclagem,
gerenciamento e destinação final de lixo tecnológico.[7]
Resíduo Computacional
Rede de Computadores
Meio Físico de Transmissão: Sistema físico de comunicação pelo qual os dados são
transmitidos, ou seja, qualquer meio capaz de transportar informações
eletromagnéticas.
Pode ser fio, cabo coaxial, fibra óptica e ainda o próprio ar.

Dispositivos de Ligação

Tem a função de promover o acesso do computador à rede. Ex: Placa de rede,


modem, entre outros.

Ativos: equipamentos que têm capacidade de processamento de dados, ou seja,


são dispositivos que fazem escolhas a partir de regras previamente definidas. Ex:
Switch
Rede de Computadores
** Com base em algumas regras irá definir como a comunicação/interação entre a
rede irá acontecer. Transmite as informações apenas aos destinatários corretos.

Passivos: Dispositivos que não possuem qualquer tipo de processamento, atuando,


geralmente, como ELO entre os NÓS e os ATIVOS. Ex: Hub

** Serve como uma ponte. Apenas interligam partes de uma mesma rede.
Transmite as informações para todos.
Rede de Computadores
Rede de Computadores
Rede de Computadores
Ciclo Econômico de Tietenberg
ISO 14001:2015
1 Escopo
2 Referências normativas

NORMA
3 Termos e definições
3.1 Termos referentes à organização e liderança
3.2 Termos referentes ao planejamento
3.3 Termos referentes ao suporte e à operação
3.4 Termos referentes à avaliação de desempenho e melhoria
4 Contexto da organização
4.1 Entendendo a organização e seu contexto
4.2 Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas
4.3 Determinando o escopo do sistema de gestão ambiental
4.4 Sistema de gestão ambiental
5 Liderança
5.1 Liderança e comprometimento
5.2 Política ambiental
5.3 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais
ISO 14001:2015
6 Planejamento
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades
6.1.1 Generalidades
6.1.2 Aspectos ambientais
6.1.3 Requisitos legais e outros requisitos
6.1.4 Planejamento de ações
6.2 Objetivos ambientais e planejamento para alcançá-los
6.2.1 Objetivos ambientais
6.2.2 Planejamento de ações para alcançar os objetivos ambientais
7 Apoio
7.1 Recursos
7.2 Competência
7.3 Conscientização
7.4 Comunicação
7.4.1 Generalidades
7.4.2 Comunicação interna
7.4.3 Comunicação externa
ISO 14001:2015
7.5 Informação documentada
7.5.1 Generalidades
7.5.2 Criando e atualizando
7.5.3 Controle de informação documentada
8 Operação
8.1 Planejamento e controle operacionais
8.2 Preparação e resposta a emergências
9 Avaliação de desempenho
9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação
9.1.1 Generalidades
9.1.2 Avaliação do atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
9.2 Auditoria interna
9.2.1 Generalidades
9.2.2 Programa de auditoria interna
9.3 Análise crítica pela direção
10 Melhoria
10.1 Generalidades
10.2 Não conformidade e ação corretiva
10.3 Melhoria contínua
Identificação de requisitos da Norma

Nesta Norma, as seguintes formas verbais são usadas:


— “deve” indica um requisito;
— “convém que” indica uma recomendação;
— “pode” (may/can) indica uma permissão/possibilidade
ou capacidade.

4.2 Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas


A organização deve determinar:
a) as partes interessadas que sejam pertinentes para o sistema de gestão ambiental;
b) as necessidades e expectativas pertinentes (ou seja, requisitos) dessas partes
interessadas;
c) quais dessas necessidades e expectativas se tornam seus requisitos legais e outros
requisitos.
Ciclo de Tietenberg

Todo o processo produtivo produz de alguma forma aspectos


ambientais (resíduos) para o meio ambiente gerando os impactos
ambientais (poluição
Conceitos e Definições
3.2.1
meio ambiente
circunvizinhança em que uma organização (3.1.4)
opera, incluindo ar, água, solo, recursos naturais,
flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações
NOTA 1 Circunvizinhança pode se estender de dentro de
uma organização para os sistemas local, regional
e global.
NOTA 2 Circunvizinhanças podem ser descritas em termos
de biodiversidade, ecossistemas, clima ou outras
características.
Conceitos e Definições

3.2.1 meio ambiente


Conceitos e Definições
3.2.2
aspecto ambiental
elemento das atividades, produtos ou serviços
de uma organização (3.1.4), que interage ou
pode interagir com o meio ambiente (3.2.1)
NOTA 1 Um aspecto ambiental pode causar impacto(s)
ambiental(is) (3.2.4). Um aspecto ambiental
significativo é aquele que tem ou pode ter um ou mais impactos
ambientais significativos.
NOTA 2 Aspectos ambientais significativos são determinados
pela organização, aplicando um ou mais critérios.
https://www.youtube.com/watch?v=OqYuFlk9Q7o

https://www.youtube.com/watch?v=_53o3A99nKA
Conceitos e Definições

3.2.2
aspecto ambiental
Conceitos e Definições
3.2.4
impacto ambiental
modificação no meio ambiente (3.2.1), tanto
adversa como benéfica, total ou parcialmente
resultante
dos aspectos ambientais (3.2.2) de uma
organização (3.1.4)
Conceitos e Definições

3.2.4
impacto ambiental
Processos, conceitos e aplicação

input Processos output

Insumos e Relação de Produto acabado


recursos atividades inter- e outras saídas.
relacionadas e • Produto
necessários. • Resíduos
sequenciais para
• Pessoas • Reclamações
realizar o produto.
• Máquinas • Passo 1 • Indenizações
• Procedimentos • Passo 2 • Etc.
• Requisitos • Passo 3
• Passo n
Inicio Fluxograma do processo de “fazer arroz”

A
1. Verificar se há recursos

8. Homogeneizar os
não componentes
Ok? 2. Providenciar recursos

sim
Aspectos: resíduo da não
3. Escolher e lavar escolha e água de
lavagem
Ok? 9. homogeneizar

sim
4. Refogar os temperos
10. Acrescentar água

não
Ok? 5. Continuar refogando não
Ok? 11. Adequar
sim medida
sim
6. Acrescentar o arroz
12. Cozinhar o arroz

não não 13. Aguardar o


Ok? 7. Adequar medida Ok?
tempo
sim sim
A FIM
Processos, conceitos e aplicação

input Processos output

Insumos e 1-Calandragem das Produto acabado


chapas e outras saídas.
recursos 2- Prensagem de Formas de
necessários. formas
alumínio
• Pessoas 3-Corte de rebarbas
4-Lixamento das
• Máquinas bordas
• Procedimentos 5-Lavagem e
• Requisitos desengorduramento
6-Controle de Fazer
qualidade fluxograma
7-Embalagem
8-Expedição
8.1 Planejamento e controle
operacionais

A organização deve estabelecer, implementar, controlar e


manter os processos necessários para atender aos requisitos
do sistema de gestão ambiental, e para implementar as
ações determinadas em 6.1 e 6.2, ao:
— estabelecer critérios operacionais para o(s) processo(s);
— implementar controle de processo(s), de acordo com os
critérios operacionais.
NOTA: Os controles podem incluir controles de engenharia
e procedimentos. Os controles podem ser implementados
seguindo uma hierarquia (por exemplo, eliminação,
substituição, administrativa) e podem ser usados
individualmente ou em conjunto.
7.5 Informação Documentada
A 7.5.1 Generalidades
O sistema de gestão ambiental da organização deve incluir:
a) informação documentada, requerida por esta Norma;
b) informação documentada, determinada pela organização como
sendo necessária para a eficácia do sistema de gestão ambiental.
NOTA A extensão da informação documentada para um sistema de
gestão ambiental pode diferir de uma organização para outra, devido:
— ao porte da organização e seu tipo de atividades, processos,
produtos e serviços;
— à necessidade de demonstrar o atendimento aos seus requisitos
legais e outros requisitos;
— à complexidade de processos e suas interações;
— à competência de pessoas que realizam trabalho sob o controle da
organização.
7.5 Informação Documentada
A 7.5.2 Criando e atualizando
Ao criar e atualizar informação documentada, a organização deve
assegurar apropriados(as):
a) identificação e descrição (por exemplo, um título, data, autor ou
número de referência);
b) formato (por exemplo, linguagem, versão do software, gráficos) e
meio (por exemplo, papel, eletrônico);
c) análise crítica e aprovação quanto à adequação e suficiência.
7.5 Informação documentada
A 7.5.3 Controle de informação documentada
A informação documentada requerida pelo sistema de gestão
ambiental e por esta Norma deve ser controlada para assegurar que:
a)ela esteja disponível e adequada para uso, onde e quando for
necessário;
b)ela esteja protegida suficientemente (por exemplo, contra perda de
confidencialidade, uso impróprio ou perda de integridade).

Para o controle de informação documentada, a organização deve


abordar as seguintes atividades, como aplicável:
— distribuição, acesso, recuperação e uso;
7.5 Informação Documentada
— armazenamento e preservação, incluindo preservação de
legibilidade;
— controle de alterações (por exemplo, controle de versão);
— retenção e disposição.
A informação documentada de origem externa, determinada pela
organização como necessária para o planejamento e operação do
sistema de gestão ambiental deve ser identificada, como apropriado,
e controlada.
NOTA Acesso pode implicar uma decisão quanto à permissão para
somente ver a informação documentada, ou a permissão e autoridade
para ver e alterar a informação documentada.
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE: ?

Inicio
Um documento (procedimento)
precisa ter as seguintes
características:
- Ser identificável:´título,
não código, paginação, edição e
Ok? 2. revisão;
sim - Ser legível;
A
- Ser compreensível;
- Ser gramaticalmente
Um procedimento bem elaborado tem correto;
- Ter estrutura lógica;
que dar resposta as seguintes perguntas:
- Ser claro;
1. Quem é responsável;
- Ser conciso;
2. O que é feito;
- Ser completo;
3. Quais os métodos;
- Ser consistente, com
4. Como é processada a informação;
5. Onde; objetivo e âmbito;
- Ser consistente,
6. Quando;
7. Quais os documentos relacionados. especialmente com outros
documentos do SGA.
Processo: Rede de Computadores

NORMAL - N
MANUTENÇÃO – A
EMERGENCIAL - E

https://www.youtube.com/watch?v=Ycc_gBKskrQ
Processo: Rede de Computadores

https://www.youtube.com/watch?v=_x9gZt2Lw9Y
Atividade
Objetivo:
Os alunos elaborarão um fluxograma para o processo de
instalar um rede de computadores ou outro processo e irá
inserir no procedimento.

Grupos de ~5 pessoas

Atividade:
Elaborar em uma folha um fluxograma para o processo de
instalar um rede de computadores ou outro processo.
Conclusão

Podemos concluir que a interpretação de


requisitos da norma ISO 14001:2015 é
importante na construção do Sistema de
Gestão Ambiental e está diretamente
relacionado com a Gestão de Processos
Industriais.
Básica BIBLIOGRAFIA
BARBIERI, J. C.. Gestão Ambiental Empresarial. Saraiva, 2012. 3ª. Ed.
FOGLIATTI, M C. Sistema de Gestão Ambiental para Empresas. Interciência, 2007.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Coorporativa - Estratégias de Negócios Focadas na
Realidade. Atlas, 2009.
Complementar (Além da bibliografia básica indicada no edital indico as seguintes obras) .
ASSUMPÇÃO, L F J. Sistema de Gestão Ambiental. Juruá, 2007.
MOURA, L. A.. Qualidade e Gestão Ambiental. Juarez de Oliveira, 2008.
ROSA; SANTOS; JAPIASSU. Ética Ambiental a Atitude Humana em Debate. EDUFAL, 2009.
De Referência.
ABNT NBR ISO 14001:2004. Sistemas da gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso. 27 pgs, 2ª. Ed. 2004.
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. site: www.anvisa.gov.br
BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing. Prentice Hall Brasil. 1a. Ed. 2003.
COSTA, Luciano Martins. Mal-Estar na Globalização. Ed. A Girafa . 1ª. edição. 2005. 280 pgs. ISBN: 85-8987-674-8
LEAN Institute Brasil. site: www.lean.org.br
RIBEIRO, Regina; SALVADORI, Daisy, M.F.; MARQUES, Edmundo K. (org.) Mutagênese ambiental. Canoas, RGS, ULBRA,
2003
TRUHAUT, R. Ecotoxicology: Objectives, Principles and Perspectives. Ecotoxicology and Environmental Safety, New York,
1977.
WOMACK, James T; JONES, Daniel T., ROOS, Daniel. The Machine That Changed the World: The Story of Lean
Production-- Toyota's Secret Weapon in the Global Car Wars That Is Now Revolutionizing World Industry. 352 pgs. Free
Press. Paperback - Reprint edition (March 13, 2007) ISBN-10: 0743299795, ISBN-13: 978-0743299794

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