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Planejamento
Enterprise-
(Factory) CAD, CAE, CAP,
network
CAPP, CAQ, etc...
(MAP, TOP)
Área
(Shop)
FMS
Fieldbus, MAP-
Célula EPA, Mini-MAP
(Cell)
FMC
Subsistema
(Subsystem) RTLAN
Torno, Manipulador,
Centro de Usinagem,
etc...
Componente
S A S A S A S A Motores, Chaves,
(Component) Relés, etc...
Custo Tempo
Administração Corporativa Vida útil e ocioso entre
médio tamanho
de uma transmissões
médio dos
estação dados
Planejamento
Área
Célula
estímulo
Sistema
Sistema SENSOR
a
de
ATUADOR Controlar
Controle
resposta (Ambiente)
M4 M5
DL = 25 DL = 5
End. 04 End. 05
Software AP AP
Aplicativo
Camada de Aplicação
Camada Física
np
P-p
1-p
tempo
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
O protocolo CSMA/CD
- CSMA/CD = Carrier Sense Multiple Access with Collision
Detection.
- Se mais de uma estação pronta para emitir uma mensagem
com o meio livre, gera-se uma colisão.
- A primeira estação que detectar a colisão interrompe
transmissão, reiniciando-a após um tempo aleatório =>
improvável ocorrência de nova colisão.
emissor receptor
emissor emissor
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
O protocolo CSMA/CD
no
Station
Ready ?
yes
nc = 0 New
Frame ?
Ether nc = nc+1
Silent ?
no limit = 2nc-1
Wait=random [0,limit]
transmit
no
Collision ?
Probabilidade
de colisão
Tráfego x número
estações
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
Protocolos MAC
Deterministas
- Métodos de acesso deterministas: tem tempo de
resposta limitado e determinável (ao menos pior
caso).
- Podem ser classificados em:
- métodos com comando centralizado (ex.:
Mestre-Escravos, árbitro de barramento)
- métodos com comando distribuído (ex.:
Token-Passing, variantes deterministas do
CSMA).
receptor
ficha emissor
Estação
TAP
Interface anel unidirecional
p/ anel
Token
100 dados
Header do frame
Frame a enviar
Nó 4
Nó 0 Nó 1 Nó 2 Nó 3
Preambulo do frame
Frame a enviar
Nó 4
Nó 0 Nó 1 Nó 2 Nó 3
[0,7] [8,15]
2 9
4 5 7 8 11 12 14 15
[0,1] [2,3] [4,5] [6,7] [8,9] [10,11] [12,13] [14,15]
2C 7T 9V 10 C
2,3 5 12,14,15
W= W= 12
L=2,3 L=14,15
3V 4C 12 C
2,3 11 T
12 14,15
W=2 W= 14
L=3 L=15
5T 6T
2 3 13 T 14 T
14 15
Evolução do algoritmo
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
CSMA/DCR
- O tempo até o inicio da transmissão da fonte com índice 5 será:
- 4 colisões + 1 vazio = 5. slot-time
- 2 transmissões = 2.(tamanho quadro em slot-times)
- Assumindo que cada quadro tem um tamanho fixo de 6 slot-times e
considerando 1 slot-time como 40 microssegundos, o tempo para início da
transmissão da mensagem da fonte com índice 5 seria:
- Tinicio 5 = 5.40 + 2.6.40 = 680 microssegundos (não é ainda pior caso)
Sensibili-
Par trançado (assíncrono) dade à
pertur-
bações
Par trançado (síncrono)
Cabo coaxial
Distância Taxa
Fibra Ótica Custos de
transmissão
- Par trançado:
- Usualmente usado com HUB/Switcher
- Atualmente solução mais usada para chão fábrica.
- UTP (Unshielded Twisted Pair) CAT-5 / STP (Shielded Twisted Pair).
- Fibra ótica:
- Ótimo para rejeitar perturbações eletromagnéticas.
- Dificuldade de realizar topologia em barramento (bus): derivações ativas x passivas.
- Mais usado em topologias ponto a ponto: anel, estrela, árvore.
- Emulação de bus com HUB ou Switcher.
DELIMITADOR COMPRIMENTO
DE QUADRO DOS DADOS
Enlace
MAC (Medium Access Control)
• Exemplo:
– 10BASE5: define uma camada física com taxa de
transmissão de 10Mbps, técnica de sinalização em banda
BASE (baseband) e comprimento máximo do cabo de 500
metros.
Conector de
MAU pressão MDI
(Vampire tap)
Cabo AUI
Cabo coaxial
grosso 50
Ohms
Placa de rede
Conector AUI
Cabo coaxial
fino 50 Ohms
Conector
Conector BNC BNC macho
fêmea
Conector T
Placa de rede BNC
Terminador BNC
macho 50 Ohms
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
IEEE 802.3 - Camada
Física
• 10BROAD36: opera com taxa de transmissão de 10Mbps,
técnica de sinalização em Banda Larga e um cabo de 3600
metros.
• Especificações adicionais de MAU:
10BASE-T: define MAU para par trançado, usualmente
empregada para conexão com repetidores multiporta (Hubs);
10BASE-F: MAU para fibra ótica
10BASE-FL: define MAU para fibra ótica, usada para
conectar uma estação a um Hub;
10BASE-FB: define MAU para interligar repetidores
entre si, usada em redes backbone;
10BASE-FP: define MAU para operar como estrela
passiva.
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
IEEE802.3 – Camada Física 10BASE-T
HUB
Par Trançado
Placa de rede
Plug RJ-45
Fibra ótica
R T Max.
MAU 2000m
10BASE-FL
Cabo AUI
R T
HUB
10BASE-FL
Placa de rede
Conector AUI
Fibra ótica
R T Max.
MAU 500m
10BASE-FP
Cabo AUI
R T
Estrela
Passiva
Placa de rede
10BASE-FP
Conector AUI
backbone
Fibra ótica
Max. 2000m
R T R T
REPEATER REPEATER
10BASE-FB 10BASE-FB
LC switcher
Placas
10BASE-T
estação
anel
unidirecional
interface
para anel
AP
Host ou Servidor
de Aplicações
Terminais de RF
Rede fixa
A B C D A B C D
Raio de alcance
(a) (b)
A B C D
Raio de alcance
A B C D
RTS CTS
A B C D A B C D
• Variações:
• 802.11 – WLAN (Wireless Local Area Network)
– Opera na faixa de 2.4GHz ISM (Industrial, Scientific and
Medical)
– taxas de 1 ou 2 Mbps;
– Largura de banda de 83.5MHz;
– Aprovada em Julho de 1997.
MAP EPA
Aplicações
Aplicações tempo-real
convencionais Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Aplicação
LLC Tipos 1 e 3
MAC 802.4
Banda Base
(5 Mbps)
...
VMD Estação
...
Operador 1
Objetos
...
MMS
RS 449 (422/423)
Keyboard Keyboard Keyboard
RS 232C
D A
A D FIELDBUS
Placa de
4..20 mA
aquisição de MUX 0..10 v
dados P P P
P P
Sample/
P
Holder D A
A C D D A
0..10 v A D
4..20 mA C
Adaptador Amp.
/Amp. Potência
Y Y Y Y Y Y
X X X X X X
sensores atuador sensores atuador
sensores atuador inteligentes inteligente inteligentes inteligente
ESPRIT CNMA/Fieldbus
Sistema Fieldbus para Processos de Fabricação
PROFIBUS D
Siemens
outros
FIP F
Sensor
Fieldbus
Cont.
Processo
Sensor
C P C
RP_DAT
Árbitro
C P C
FSS FES
Introdução
• PROFIBUS desenvolvido na Alemanha, inicialmente pela
Siemens em conjunto com a Bosch e Klockner-Moeller em 1987.
• Em 1988 tornou-se um "Trial Use Standard" no contexto da
norma DIN (DIN V 19245, parte 1), que define as camadas
Física e Enlace.
• Posteriormente, grupo de 13 empresas e 5 centros de pesquisa
propuseram alterações nas camadas Física e Enlace e definiram
a camada de Aplicação (norma DIN V 19245, parte 2).
• Esta proposta é atualmente apoiada por mais de 300 empresas
européias e internacionais (www.profibus.com).
anel lógico
Mestre 1 Mestre 2
token
DIS
(Data Independent Sublayer)
MDS
(Medium Dependent Sublayer)
MAU
(Medium Attachment Unit)
Meio Físico
LAS
Estação
LM qualquer
Token de Escalonamento
Token Delegado
Token Circulado
LM LM
Subcamada de Gerenciamento de
Conexões
Subcamada de Escalonamento
Camada Física
- ARCNET (Datapoint),
- TOKEN-RING (IBM).
- Envio de mail:
atlas:~> mail marcelo@lcmi.ufsc.br
Subject: aula de redes
Se voce esta lendo isto, eh porque ainda esta acordado...
.
Cc: aluno@lcmi.ufsc.br
login:
Execução remota
- RSH (Remote Shell Protocol): executa um shell remotamente em
outro host através de uma rede TCP/IP.
- REXEC (Remote Execution Command Protocol): é um servidor
que permite a execução de um comando REXEC de um host
remoto através de uma rede TCP/IP. O servidor realiza um login
automático incluindo a verificação do usuário. A parte cliente é
realizada pelo processo REXEC.
M. R. Stemmer - LCMI / DAS / UFSC
Arquitetura
TCP/IP
Modelo de Referência ISO/OSI Modelo Arquitetura TCP/IP
Aplicação
SMTP FTP TELNET ...
(mail)
Apresentação
Sessão
}
Enlace MAC Controle de acesso ao meio (MAC)
Meio Físico
Placa
Física
LAN Manager
Apresentação Arpanet LAN LAN Manager
Manager
Novel Netware
PC LAN
Novell PC LAN
Sessão Netware LAN Server
LAN Server
Transporte
TCP/IP Net BIOS
Rede
Enlace
Ethernet Token Ring ARCnet
Física
PC- Visão
PC - Gerente FMC
Rede Profibus
RC CNC
Câmara
CCD Torno
Romi-Mazak
tcd
Esteira transportadora
Micrômetro
Robô IPSO Laser
SP-50
8044
Buffer
recepção
8051 Buffer
SIU
transmissão
DPRAM
Frame CAN
S A E
O 11 bit Control Length 0 to 8 bytes Data CRC C O
F IDENTIFIER Field K F
Arbitration Data Field
Field
SOF - Start of Frame
EOF – End of Frame ACK - Acknowledgment
CRC - Cyclic Redundancy Check (CRC 16)
Nó 2 Transmite:
Nó 2 perde arbitragem
e pára transmissão!
0 10110111
No meio:
E
0 10110110100 0 0 0 1 00000001 xxxx 01 O
F
Subcamada LLC:
Quadro de dados: 8 bytes ou 28 bytes (versão FullVAN);
Camada 2
{ Data Link Layer
Physical Signaling
} CAN
Transceiver
}
Camada 1
DeviceNet
Transmission Media
Ramificações
Daisy-chain
Droplines
Droplines
Dropline
Conector plug-
in para Usar em painéis de
dispositivo controle que
agrupam
dispositivos
IDENTIFIER BITS
HEX RANGE IDENTITY USAGE
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Group 3
1 1 Message ID Source MAC ID 600-7bf Message Group 3
FPB FPB
Sensor Atuador
analógico ... analógico
Master
Slave 1 Slave 2 Slave 3 Slave 4
C FCS M4 M3 M2 M1 H
Frame
Lê At. Lê At. Lê At. Lê At.
M1 M1 M2 M2 M3 M3 M4 M4
1 4 bit data 1 1
Test bit
Start bit Stop bit
I/O 1
I/O 120
Dados I/O
Slave
ASI
Sensor
inteligente
parâmetros
Apresentação
Sessão
VAZIO
Transporte
Rede
LLC 802.2 tipo 3
Enlace MAC 802.4 Token bus
NeuronChip;
Protocolo LonTalk;
Fibra ótica
Nó Nó
Router
Par trançado
Nó Nó Nó Nó
Router
Rede elétrica
Nó Nó Nó Nó
Router
Nó RF Nó RF Nó RF
• Camada física:
– topologia em anel
Temperatura
Motor
E
E
CLP M
Controller
M
Vazão E
E Peso
E
E
Controller M
M
E E
E
E
M
E
M
M
E
E
E
M
Controller M
E
E
Fluxo Dados
Sessão
Controle
Transporte Transmissão
Controle
Rede
Caminho
Enlace Controle
Enlace
Física Ligação
Física