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Interferência:

experimento de young
Grupo:Andreza Nascimento
Caio Aragão
Larissa Carvalho
Larissa Silva
Introdução
Por volta do início do século XX, a natureza da luz era descrita
por duas teorias principais:

● A Corpuscular, defendida por Isaac Newton onde entendia a


luz como feixe de pequenas partículas, podendo explicar os
principais fenômenos óticos (Reflexão e Refração).
● Huygens, defendia que a luz tinha natureza ondulatória,

Em 1801, o físico Thomas Young, apresentou um experimento que


reforçou o caráter ondulatório da luz.
Thomas Young foi o primeiro a demonstrar, com sólidos resultados
experimentais, o fenômeno de interferência luminosa, que tem por
consequência a aceitação da teoria ondulatória.
Aplicção

● No último anteparo eram projetadas as manchas


de interferência e podiam ser
observados máximos (regiões mais bem iluminadas) e
mínimos (regiões mal
iluminadas) de intensidade. Quando os orifícios eram
substituídos por estreitas
fendas, essas manchas tornavam-se franjas de
interferência, que eram mais
bem visualizadas
Aplicação

● Esse experimento permitiu que Young entendesse


melhor a difração e a
● interferência, interpretando a simetria das franjas
e a variação da intensidade
da luz nelas obtida.
● as franjas claras correspondem a regiões de
interferência construtiva.
● as franjas escuras correspondem a regiões de
interferência destrutiva.
Aplicação

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