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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS


CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

CET0106– FÍSICA EXPERIMENTAL IV

SÉRGIO ROMÁRIO DE MOURA OLIVEIRA

ARTIGO REFERENTE O RELATÓRIO 1: EXPERIMENTO DE REFLEXÃO


DA LUZ

BARREIRAS
JULHO / 2022
SÉRGIO ROMÁRIO DE MOURA OLIVEIRA

ARTIGO REFERENTE AO RELATÓRIO 1: EXPERIMENTO DE REFLEXÃO


DA LUZ

Proposta de pesquisa apresentada como


requisito parcial à nota final no componente
curricular CET0106 – Relatório da
disciplina de Física Experimental IV,
semestre letivo 2022.1, ministrado pela
professora Rafaela Teixeira Alves.

Barreiras
Ano 2022
1- Introdução: investigando sua propagação e a
reflexão provocada pelos
O entendimento sobre a luz é
espelhos plano e esféricos.
algo de cunho histórico, campo
Iniciaremos agora apresentando
de estudo de diversos cientistas.
aspectos do desenvolvimento
O ser humano problematizou
teórico sobre o conteúdo
sobre a natureza da luz, desde os
escolhido.
tempos antigos. Ganhou
notoriedade inicialmente com os 2- Fundamentação Teórica:
filósofos gregos, até evoluir com
Como apresentado na
o estudo de físicos renomados
introdução, a natureza da luz
como Christian Huygens, Isaac
sempre foi um assunto intrigante
Newton, onde com a
para a humanidade, iniciando
participação colaborativa com
estudos mais consolidados com
outros estudiosos chegaram a
os gregos, onde através de
um consenso que a luz tem um
diversas concepções, alguns
caráter dual, podendo se
estudiosos chegaram ao ponto
comportar tanto como onda,
que acreditavam que a luz é
quanto partícula. Ao longo
composta por pequenas
dessas pesquisas, diversos
partículas, as quais se
fenômenos da luz foram
propagavam em linha reta e com
descobertos, como o caso da
alta velocidade , até que
“reflexão da luz”, objeto de
Leonardo da Vinci relacionou a
estudo do nosso artigo.
semelhança entre a reflexão da
Neste artigo, através de uma luz e o fenômeno do eco e
proposta experimental, vamos levantou a hipótese de que a luz
mostrar o desenvolvimento de também se comportava como
um experimento para observar o onda (AZEVEDO; JÚNIOR,
fenômeno da reflexão da luz, 2019).
visando alcançar os seguintes
Nesse desenvolvimento, no
objetivos, observar o
século XVII, vale ressaltar a
comportamento da luz,
existência de duas correntes de teórica corpuscular foi
pensamento. A teoria inicialmente rejeitada através
corpuscular da luz, defendida desse estudo (AZEVEDO;
por Isaac Newton, onde segundo JÚNIOR, 2019).
ele, a luz era formada por
No século XX, através do
partículas. Já a teoria do modelo
surgimento da Física Moderna,
ondulatório, defendida por
só fenômeno ondulatório não
Christian Huygens, defendia que
dava conta de explicar, por
a luz era onda. Essas duas linhas
exemplo, aspectos da radiação
de pensamento, implicaram em
do corpo negro, efeito
polêmica entre os dois cientistas.
fotoelétrico e o espalhamento de
Porém a ideia que a luz poderia
raios X por elétrons. Desse
ser dual só foi considerada no
modo, por esses motivos era
século XIX, tendo em vista as
necessário considerar a natureza
experiências de Thomas Young
dual da luz, considerando seu
e Augustin Fresnel sobre
comportamento como onda e
interferência e difração da luz,
partícula (AZEVEDO; JÚNIOR,
na qual levantaram a
2019).
possibilidade da dualidade da
natureza da luz (AZEVEDO; No modelo ondulatório

JÚNIOR, 2019). (escalar ou vetorial) de uma


onda de luz, há uma variação
Até que Maxwell mostrou
periódica do campo
que um raio luminoso é uma
eletromagnético que se move ao
onda progressiva de campos
longo do espaço. No estudo da
elétrico e magnético, uma
óptica geométrica,
combinação desses dois campos.
frequentemente usamos a
Um ramo proveniente dessa
representação de um raio de luz
combinação é o
para descrever as direções de
eletromagnetismo. Provou que a
propagação (VIEIRA, 2012).
velocidade de propagação de
uma onda eletromagnética no A ideia de que a luz visível

espaço é igual a velocidade da se propaga em linha reta através

luz de 300.00 km/s, onde a de aproximações é trabalhada da


ótica geométrica. Nesse sentido,
ao considerarmos um feixe de Relação demonstrada na imagem
raios luminosos que se propaga abaixo:
no ar que incide em uma
Figura 2: Ângulos de incidência e reflexão.
superfície lisa, por exemplo, de
metal, devemos considerar que
parte desses raios são absorvidos
pela superfície e a outra parte
Fonte: Vieira (2012)
refletida pela superfície, como  Reflexão em superfícies
mostra a ilustração abaixo planas:
(VIERIA, 2012):
Quando um raio de luz,
Figura 1: Reflexão especular. proveniente de um meio
homogêneo e transparente,
atinge uma superfície opaca e
plana, retorna (é refletido) para o

Fonte: Vieira (2012) meio de origem. Essa reflexão

Outra relação que podemos pode ser regular ou difusa.

deduzir através dos raios de  Na reflexão regular o feixe de


incidência (que incidem na raios paralelos retorna mantendo
superfície) e os de reflexão o paralelismo. É o que acontece
(refletidos pela superfície). sobre a superfície plana de um
Quando consideramos uma reta espelho.
normal traçada perpendicular a  Na reflexão difusa o feixe de
superfície, no mesmo ponto que raios paralelos retorna perdendo
o raio de incidência toca a mesa, o paralelismo, espalhando-se em
podemos analisar o ângulo todas as direções.
formado, chamado de ângulo de
Porém, independente da
incidência (i^ ), onde será igual ao
superfície em que o raio de luz
ângulo formado entre a reta
incida o raio refletido obedecerá
normal e o raio refletido,
a seguinte relação:
chamado de ângulo de reflexão (
r^ ), ou seja, (i^ )= (r^ )

(i^ )= (r^ )
em que (i^ ) é o ângulo de incidência em  O raio da esfera R que origina a
relação à normal com a superfície e (r^ ) calota é chamado raio de
o ângulo de reflexão. curvatura.

 Reflexão em superfícies A posição e o tamanho das


esféricas. imagens formadas pelos
espelhos esféricos podem ser
Um espelho esférico é
determinados a partir do
constituído de uma superfície
comportamento dos raios que
lisa e polida com formato
saem do objeto e incidem no
esférico. Se a parte refletora for
espelho.
interna será um espelho
côncavo. Caso a superfície Para os espelhos côncavos,
refletora seja a parte externa será pode se verificar que todos os
um espelho convexo. Para o raios luminosos que incidirem
estudo dos espelhos esféricos é ao longo de uma direção
útil o conhecimento dos paralela ao eixo principal,
elementos que os compõe, passam por (ou convergem para)
esquematizados na figura: um mesmo ponto F - o foco
principal do espelho.
 C é o centro da esfera;
 V é o vértice da calota; No caso dos espelhos
 O eixo que passa pelo centro e convexos, é a continuação
pelo vértice da calota é chamado (prolongamento) dos raios
eixo principal. refletidos que passam pelo foco.
 As demais retas que cruzam o Tudo se passa como se os raios
centro da esfera são chamadas refletidos se originassem do
eixos secundários. foco.
 O ângulo α, que mede a
Podemos ainda enunciar o
distância angular entre os dois
que foi descrito da seguinte
eixos secundários que
forma:
cruzam os dois pontos mais
 Todo raio de luz que incide
externos da calota, é a abertura
paralelamente ao eixo principal
do espelho.
reflete-se numa direção que
passa pelo foco principal.
 Analogamente, todo raio de luz superfície do espelho) estava a uma
que incide numa direção que distância infinita no caso do espelho
passa pelo foco principal reflete- plano; agora está mais próximo, à
se paralelamente ao eixo frente do espelho côncavo.
principal.  O campo de visão (a extensão da
 Um caso particular é que, todo cena vista pelo observador) diminui
raio de luz que incide sobre o em relação ao espelho plano.
vértice do espelho reflete-se  A distância da imagem aumenta em
simetricamente em relação ao relação ao espelho plano.
eixo principal.  O tamanho da imagem aumenta em
relação ao espelho plano. É por isso
Essas questões discutidas
que muitos espelhos de maquilagem
anteriormente são bastante
são côncavos.
relevantes para ampliar nosso
entendimento sobre a ótica Já para construirmos um espelho
geométrica. Nesse sentido, convexo, precisamos encurvar a
podemos verificar também como superfície para fora (também alterando
se comporta esse raio incidente as características do espelho)
em superfícies esféricas, onde (HALLIDAY, 2021):
essas superfícies modificam a
 O centro de curvatura agora está
imagem, abrindo a possibilidade
atrás do espelho.
de análise nas formas convexa e
 O campo de visão aumenta em
côncava (HALLIDAY, 2021).
relação ao espelho plano. É por isso
 Construção de espelhos que quase todos os espelhos usados
esféricos (HALLIDAY, 2021): nas lojas para observar o movimento
dos fregueses são convexos.
Desse modo, para
 A distância da imagem diminui em
construirmos um espelho
relação ao espelho plano.
côncavo, precisamos encurvar
 O tamanho da imagem diminui em
para dentro a superfície do
relação ao espelho plano.
espelho (consequentemente
alterando suas características): Nesse sentido, abaixo temos a
demonstração da formação de imagem
 O centro de curvatura C (o centro
do espelho plano (a) e alterações
da esfera à qual pertence a
quando é modificado para esférico relatório, realizei os seguintes
(côncavo (b) e convexo (c)): procedimentos:
ESPELHO PLANO
Figura 3: Lentes esféricas.
1°: Coloque um pedaço de papel
transversalmente na sua frente na mesa,
coloque a caixa de luz com a
extremidade da lâmpada na página e
marque a posição da caixa de luz com
linhas finas de lápis, a fim de ver a
propagação da luz.

Figura 4.

Fonte: (HALLIDAY, 2021).

3- Metodologia: Fonte: Acervo pessoal.

2°: Coloque o disco óptico (o disco


Visando a realização do
circular com as marcas de grau) na
experimento, foram utilizados os
metade direita de uma folha de papel.
seguintes materiais:
Escreva "0°" ao lado da linha
 Caixa de luz, lâmpada halógena horizontal. Rotule os outros ângulos:
12 V / 20 W, com orifício de
fenda Figura 5.
única/fenda dupla;
 Disco óptico;
 Espelho plano 50 mm x 20 mm;
 Espelho côncavo;
 Espelho convexo;
 Folha de papel.
Onde os procedimentos
utilizados foram com base no
que foi pedido na proposta desse
Fonte: Acervo pessoal. Fonte: Acervo pessoal.

3°: Coloque o espelho exatamente sobre


5°: Leia o ângulo ß correspondente, o
a linha vertical no meio do disco. Monte
ângulo de reflexão. Grave seu valor
o diafragma de fenda única na
para ß na tabela. Repita o experimento
extremidade da lente da caixa de luz.
para todos os outros valores de um dado
Coloque a caixa de luz ao lado do disco
na tabela. Além disso, tente outros três
óptico de modo que o feixe de luz
ângulos de sua escolha. Finalmente,
aponte para o espelho.
deixe que o feixe de luz siga ao longo
Figura 6.
da linha de 0 °. O ângulo de incidência é
agora α = 0 °. Agora, observe o feixe
refletido. Quão grande é ß? Registre
esse valor na tabela também.

Figura 8.

Fonte: Acervo pessoal.

4°: Desloque a caixa de luz para que o


feixe de luz atinja o espelho em um
ângulo de α = 60 °. O feixe deve acertar
exatamente o centro da cruz sobre o Fonte: Acervo pessoal.
disco óptico.

Figura 7. ESPELHO CONVEXO


Figura 9:
Figura 10

Fonte: Acervo pessoal.

Fonte: Acervo pessoal.

1º: Seguindo os mesmos procedimentos,


investigue a reflexão da luz em um 1°: Investigue como a luz é refletida por
espelho convexo; determine o ponto um espelho côncavo e determine o
focal e a distância focal caminho dos feixes de luz selecionados
experimentalmente. Por fim, que são refletidos por um espelho
determine o ângulo no qual um feixe côncavo.
selecionado de luz é refletido.
2°: Monte o diafragma de cinco fendas
2°: Coloque o espelho convexo com sua
na extremidade da lente da caixa de luz
curvatura mais externa sobre o ponto S,
e configure a caixa de luz e o espelho
marcado sobre o eixo óptico. Monte o
côncavo.
diafragma de fenda única na
3°: Desloque a caixa de luz até que o
extremidade da lente
feixe de luz do meio percorra o eixo
da caixa de luz e ligue a fonte de
óptico. Gire cuidadosamente o espelho
alimentação (12 V AC) novamente.
côncavo ligeiramente em torno do ponto
Deixe o estreito feixe de luz atingir o
S; observe o caminho dos feixes de luz
espelho exatamente no ponto S em
incidente e refletida. Anote suas
ângulo. Observe o feixe de luz
observações.
refletida pelo espelho convexo; marque
o caminho dos raios incidentes e 4°: Agora gire o espelho côncavo em

refletidos. torno do ponto S até que o feixe central

Meça o ângulo de incidência (α) e o seja refletido para trás ao longo do eixo

ângulo de reflexão (β); registre seus óptico.

resultados. 4- Discussão e Resultados:

ESPELHO CÔNCAVO
É inegável como o fenômeno  Análise para um espelho
de reflexão é interessante e plano:
importante para entendermos  Para um ângulo incidente de
várias situações que acontecem 10°:
no cotidiano, por exemplo, ao
Figura 11:
olhar sua imagem no espelho, ou
o ato de olharmos para uma poça
d’água ou de óleo. Nesse
sentido, com a relação aos
valores obtidos na tabela
construída com os ângulos de
incidência-reflexão, podemos
concluir que as afirmações que
Fonte: Acervo pessoal.
foram apesentadas na
 Para um ângulo incidente de
fundamentação teórica, foram
20°:
verificadas através do
Figura 12:
experimento, onde o ângulo do
raio incidente é igual o ângulo
do raio de reflexão. Seguem os
valore escolhidos na tabela
abaixo:

Ângulo de Ângulo de
Incidência Reflexão

10° 10°
Fonte: Acervo pessoal.
20° 20°
 Para um ângulo incidente de
30° 30° 30°:

45° 45° Figura 13:

50° 50°

55° 55°

60° 60°
Figura 16:

Fonte: Acervo pessoal.

 Para um ângulo incidente de


Fonte: Acervo pessoal.
45°:
 Para um ângulo incidente de
Figura 14:
60°:

Figura 17:

Fonte: Acervo pessoal.

 Para um ângulo incidente de


Fonte: Acervo pessoal
50°:
Com relação a observação dos
Figura 15:
ângulos de incidência e reflexão no
espelho plano, pude perceber que o
feixe incidente é mais fino do que o
refletido. Vale ressaltar, que a imagem
não ficou tão nítida, de modo que ficou
menos evidente esse apontamento. O
ponto mais importante é que a lei da
reflexão foi verificada.
Fonte: Acervo pessoal
 Análise para um espelho
 Para um ângulo incidente de
côncavo:
55°:
A reflexão do espelho
côncavo, assim como em um
espelho plano, também obedece
a lei da reflexão de que o ângulo
de incidência é igual o ângulo de
reflexão. Desse modo, fizemos a
medida no disco para um ângulo
de 30°, visando verificar essa
relação: Fonte: Acero pessoal.

Nessa situação, colocamos o


Figura 18:
espelho em um ponto S e medimos o
foco localizado no ponto de encontro
entre os dois feixes. A distância do
ponto S ao foco é de 11,8 cm.

Deslocamos a caixa de luz,


como foi pedido no terceiro passo do
procedimento relacionado ao espelho
Fonte: Acervo pessoal. côncavo. Onde percebi que o foco vai
A partir dessa fotografia, sendo movimentado à medida que o
podemos observar que o feixe de espelho é movimento, mantendo a
reflexão é mais fino do que o distancia do ponto S ao foco f.
feixe de incidência.
Figura 20:

Montamos um diafragma
de cinco fendas na extremidade
da lente da caixa de luz, com
intuito de observar o
comportamento da luz nessa
situação. Ilustrada na fotografia
abaixo:
Fonte: Acervo pessoal.
Figura 19:

 Análise para um espelho


convexo:
Assim como nos espelhos
planos e côncavos, os espelhos
convexos também obedecem a
lei da reflexão, na qual o ângulo
incidente é igual ao ângulo de
reflexão. Desse modo, fizemos a
medida para um ângulo de 45°
para verificar essa relação,
ilustrada na fotografia abaixo:
Fonte: Acervo pessoal.
Figura 21:

5- Considerações finais:

É importante trabalhar com


uma experimentação que foi
fruto de diversas discursões ao
longo da história. Nesse sentido,
é notável a relevância que abarca
Fonte: Acervo pessoal.
esse fenômeno de reflexão da
Podemos observar a partir da
luz, onde pudemos associar
fotografia acima que o feixe de reflexão
questões do cotidiano, através
é mais largo do que o de incidência,
das associações com espelhos
visto que no feixe de reflexão apresenta
planos e esféricos.
pequenos fios espaçados, ou seja, uma
maior dispersão do feixe de luz. Tendo em vista os aspectos
observados, esse experimento
Fizemos no espelho
contribuiu de forma significativa
convexo também uma
com relação a maneira como
verificação do comportamento
observamos o fenômeno de
da luz em cinco fendas, onde
reflexão da luz, pois pode
medimos uma distancia da luz
ampliar o entendimento
de 9 cm do espelho.
referente ao contexto teórico,
Figura 22: sem conhecer de fato como
funciona na prática. Nesse
sentido, pudemos observar o
comportamento da luz em
diversas situações diferentes, por
exemplo, testar esse
comportamento em fenda, única,
dupla, quíntupla, além da
possibilidade de observar a
trajetória do feixe incidente e o
refletido e suas implicações
(ângulo formado, largura do
feixe, dispersão da luz, etc).

Referências:

[1] AZEVEDO, Jacson Santos;


MONTEIRO JÚNIOR, Francisco
Nairon. As disputas acerca da natureza
da luz: o uso da história e filosofia da
ciência para aprendizagem significativa
no ensino de física. Meaningful
Learning Review, Recife/Pernambuco,
v. 9, n. 2, p. 12-30, nov. 2019.
[2] Halliday, David – Fundamentos de
Física Vol. 4 – Ótica e física Moderna,
10ª ED. Rio de Janeiro, TLC, 2021.
[3] HEWITT, P.G. (2009).
Fundamentos de Física Conceitual.
Bookman. Porto Alegre.
[4] Sears e Zemasnky’s, Física IV: ótica
e física Moderna, 12ª ED, São Paulo,
Addison Wesley, 2009.
[5] Vieira, Patrese Coelho. Reflexão,
espelhos planos e esféricos. Porto
Alegre, 2012.

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