Você está na página 1de 168

q u e le to

Es
e f ál ic o
C
O esqueleto cefálico compreende os ossos do crânio e os ossos da face.

• Os ossos do crânio formam um arcabouço arredondado que envolve o

encéfalo (parte do sistema nervoso central).

• O crânio repousa na extremidade superior da coluna vertebral, sendo

dividido em 2 grupos pincipais de ossos:

• 8 ossos cranianos e 14 ossos faciais.

• Os ossos da face estão relacionados com os sistemas respiratório,

digestório e sensorial.
Ossos Cranianos

Os 8 ossos cranianos são divididos em calvária (calota craniana) e assoalho. Cada


uma das dessas duas áreas consiste basicamente em 4 ossos:

Calvária
1.Frontal
2.Parietal Direito
3.Parietal Esquerdo
4.Occipital

Assoalho
1.Temporal Direito
2.Temporal Esquerdo
3.Esfenóide
4.Etmóide
Ossos do Crânio

Osso Frontal:

• Forma a chamada Fronte.

• É um dos ossos pneumáticos pois possui uma cavidade, o Seio Frontal.

• Este contribui para a formação da testa e da parte superior de cada órbita.

• Consiste em 2 partes principais:

• Porção vertical ou escamosa (que forma a testa) e

• Porção orbital ou horizontal (que forma a parte superior da órbita).


Frontal
Porção escamosa ou Vertical do Osso Frontal

A glabela é a proeminência lisa situada entre as sobrancelhas, logo

acima da ponte nasal.

O sulco supraorbital (SSO) é a ligeira depressão localizada acima de

cada sobrancelha. Torna-se um ponto de referência importante, já que

corresponde ao assoalho da fossa anterior da abóboda craniana, o qual

está também no mesmo nível da Face orbital do osso frontal (lâmina

orbital), ou no nível mais alto da massa óssea facial.


• A borda superior de cada órbita é denominada Margem supra-orbital ou MSO.

• A fissura supra-orbital ou incisura supra-orbital (forame) é um pequeno orifício ou

abertura, localizado próximo ao ponto médio da margem supra-orbital. O nervo e a

artéria supra-orbitais atravessam essa pequena abertura.

• De cada lado da porção escamosa do osso frontal, acima do sulco supra-orbital,

localiza-se uma proeminência redonda maior designada Tuberosidade (eminência)

frontal.
Tuberosidade frontal

Sulco supra-orbital Sulco supra-orbital

Glabela
Margem supra-orbital

Fissura supra-orbital
Osso Frontal

Seio Frontal
Porção Orbital ou Horizontal

O osso frontal mostra basicamente a porção horizontal ou orbital, que consiste nas
margens supra-orbitais, nas cristas superciliares, na glabela e nas tuberosidades
frontais.

Uma lâmina orbital ou face orbital do osso frontal de cada lado forma a parte superior
de cada órbita.
Abaixo das lâminas orbitais, localizam-se os ossos da face; acima, situa-se a parte
anterior do assoalho do envoltório cerebral.
As lâminas orbitais são separadas uma da outra pela incisura etmoidal. O osso
etmoide, um dos ossos do assoalho craniano, encaixa-se nessa incisura.a
Osso Frontal - Vista Anterior

• Face orbital do osso frontal

• Fissura supra-orbital (forame)

• Margem Supra-orbital

• Sulco supra-orbital

• Crista superciliar

• Glabela

• Tuberosidade (eminência frontal)


Tuberosidade (eminência) Frontal

Glabela

Crista (arco) superciliar

Sulco supra-orbital
Margem supra-orbital
Face orbital do osso Fissura supra-orbital
frontal (forame)
Base do Crânio – Osso Frontal - Vista Superior

• Sulco dos vasos meníngeos anteriores

• Superfície superior da parte orbital do osso frontal

• Sulco do seio sagital

• Crista frontal

• Forame cego
Sulco do seio sagital

Sulco dos vasos meníngeos anteriores Crista frontal

Superfície superior da parte orbital do


Forame cego
osso frontal
Base do Crânio- Osso Frontal – Vista Superior

Sulco do Seio
sagital

Sulco dos vasos Crista frontal


meníngeos anteriores

Forame cego
Superfície superior da parte
orbital do osso frontal
Frontal
Articulação:

O osso frontal se articula com 4 ossos cranianos:

• Parietais D e E

• Esfenóide

• Etmóide
Ossos Parietais

• O par de ossos parietais D e E é bem visualizado nos vistas lateral e superior.

• As paredes laterais do crânio e parte do teto são formadas pelos 2 ossos parietais.

• Os ossos parietais possuem formato grosseiramente quadrado e superfície interna

côncava.

• A porção mais larga do crânio situa-se entre os Tubérculos (eminências) parietais

dos ossos parietais.

• O osso frontal se localiza basicamente em posição anterior aos parietais; o occipital,

posteriormente; os temporais, inferiormente; e as asas maiores do esfenóide, inferior

e anteriormente.
Articulação:

Cada osso parietal se articula com 5 ossos:

• Frontal

• Occipital

• Um dos temporais

• Esfenóide

• Parietal oposto
Ossos Parietais:
Direito e Esquerdo, formam parte da calota craniana, ou calvária ou abóboda craniana.

Osso Parietal Osso Parietal


Tubérculo Parietal
Osso Parietal
Osso parietal
Sutura Coronal

Linha temporal superior

Linha temporal inferior

Sutura Lambdóide
Sutura coronal Osso Parietal

Frontal

Sutura lambdóide

Seio Frontal

Sulco para os ramos dos


vasos meníngeos
Sulco para os vasos meníngeos
médios

Ângulo Mastóide do osso parietal


Forame Mastóideo

Osso Parietal
Osso occipital

A porção inferoposterior da calvária ou calota craniana é formada pelo osso

occipital.

A superfície externa do osso occipital apresenta uma parte arredondada denominada

porção escamosa. Esta forma a maior parte da região posterior da cabeça e se localiza

logo acima da protuberância occipital externa ou ínio - a elevação proeminente ou

protuberância situada na porção inferoposterior do crânio.

A grande abertura na base do osso occipital, através da qual a medula espinhal passa

ao deixar o cérebro, é chamada de forame magno, que significa literalmente “grande

orifício”.
As 2 porções condilares laterais (côndilos occipitais) são processos ovais com
superfícies convexas, uma de cada lado do forame magno. Elas se articulam com
depressões na primeira vértebra cervical, o atlas. Essa articulação de duas partes entre o
crânio e a coluna cervical é chamada de articulação Atlantooccipital.

Articulações:

O Occipital se articula com 6 ossos:

• 2 Parietais
• 2 temporais
• Esfenóide
• Atlas (primeira vértebra cervical)
Osso Occipital:

• Osso ímpar, situado inferior e posteriormente.

• Forma parte da base do crânio.

• Possui um amplo forame: o Forame Magno, para passagem do sistema nervoso

certral e dois côndilos que se articulam com a 1vértebra cervical, o Atlas.

• Apresenta uma parte basilar e uma escama.


Osso Occipital - Vista Sagital

• Sulco do seio Transverso

• Protuberância Occipital Externa

• Forame Jugular

• Sulco do seio Petroso inferior

• Forame magno

• Canal hipoglosso

• Côndilo do osso occipital

• Parte basilar do osso occipital


Sulco do seio transverso

Protuberância
occipital externa

Forame jugular

Sulco do seio petroso


inferior do osso occipital
Côndilo do osso
occipital
Parte Basilar do osso occipital
Forame magno

Canal hipoglosso
Base do Crânio – Osso Occipital – Vista Inferior

• Forame Lácero
• Tubérculo faríngeo do osso occipital
• Parte basilar do osso occipital
• Canal Hipoglosso do osso occipital
• Forame Magno
• Côndilo occipital
• Canal e fossa condilar
• Crista occipital externa
• Linha Nucal Inferior
• Protuberância Occipital Externa
• Linha Nucal Superior
Forame lácero
Tubérculo Faríngeo dosso occipital

Canal Hipoglosso
Parte Basilar do osso Occipital

Côndilo do osso Occipital

Forame Magno

Crista Occipital externa Fossa condilar

Linha nucal Inferior Canal condilar

Protuberância occipital Externa


Linha nucal superior
Base do Crânio- Osso Occipital- Vista Superior

• Parte Basilar do osso Occipital


• Parte occipital do Clivo
• Côndilo do osso Occipital
• Sulco do seio occipital
• Crista occipital interna
• Protuberância occipital interna
• Sulco do seio sagital superior
• Sulco do seio petroso inferior
• Sulco do seio transverso
• Sulco dos vasos meníngeos posteriores
Parte Basilar do osso occipital

Sulco do seio petroso inferior


Parte Occipital do clivo

Côndilo do osso occipital

Sulco dos vasos meníngeos


posteriores
Sulco do seio occipital
Crista occipital interna

Sulco do seio transverso


Protuberância occipital interna
Sulco do seio sagital superior
Ossos Temporais

Os ossos temporais D e E são estruturas complexas que alojam os delicados órgãos da


audição e do equilíbrio.
Em perfil, o osso temporal E está situado entre a asa maior do esfenóide,
anteriormente, e o osso occipital, posteriormente.

Estendendo-se anteriorente a partir da porção escamosa do osso temporal, localiza-se


um arco ósseo denominado processo zigomático. Este se une ao osso zigomático (um
dos ossos faciais) para formar o arco zigomático, facilmente palpável.
Abaixo do proceso zigomático e em posição anterior ao Meato acústico externo
(MAE), está localizada a fossa temporomandibular, na qual a mandíbula se encaixa
para formar a articulação temporomandibular ou ATM.
Abaixo da mandíbula e anterior ao MAE existe uma projeção óssea delgada chamada
processo estilóide.
Cada osso temporal é dividido em 3 partes principais:

1.É a porção superior fina que forma parte da parede do crânio – a porção escamosa.
Essa parte do crânio é bastante fina; logo, é a mais vulnerável a fraturas.

2. é a área posterior ao MAE, denominada porção mastoidea, abrangendo o processo


mastóide. Muitas células aéreas estão localizadas no interior do processo mastóide.

1.a porção principal é densa porção petrosa, também chamada pirâmide petrosa ou parte
petrosa. Nela estão localizados os órgãos da audição e do equilíbrio, incluindo as células
aéreas do mastóide. Essa porção também é conhecida como porção petromastóidea do
osso temporal, pois ela abrange internamente a porção mastóide. A borda ou crista
superior da porção petrosa é comumente denominada crista petrosa, ou ápice petroso
Próximo ao centro da porção petrosa na superfície posterior, acima do forame jugular,

localiza-se uma abertura ou orifício denominado meato acústico interno, que serve para

a passagem dos nervos da audição e do equilíbrio.

Articulações:

Cada osso temporal se articula com 3 osso cranianos:

• Um dos parietais

• Occipital

• Esfenóide

Cada osso temporal também se articula com 2 ossos faciais


Ossos Temporais: Direito e Esquerdo

• Formam as paredes laterais do crânio.

Apresentam:

• uma parte alargada,plana, a parte escamosa do temporal .


• E uma parte que auxilia na formação do assoalho da cavidade craniana, a porção
petrosa do temporal. Essa porção tem grande importância pois contém os órgãos da
audição e do equilíbrio.
• Inferiormente apresenta uma depressão, a fossa mandibular (ou temporomandibular),
para encaixar a cabeça da mandíbula, formando assim a articulação Temporomandibular.
Osso Temporal
Osso Temporal
Fossa temporal
Sutura coronal
Linha temporal superior
Tubérculo articular do osso temporal

Processo zigomático do osso


temporal
Linha temporal inferior

Parte escamosa
do osso temporal

Sulco do osso temporal


para a artéria temporal
média

Processo mastóide do osso


temporal
Meato acústico externo

Processo estilóide do osso temporal


Osso Temporal – Vista Lateral

• Processo zigomático do osso temporal


• Tubérculo articular do osso temporal
• Linha temporal superior
• Linha temporal inferior
• Parte escamosa do osso temporal
• Fossa Temporal
• Meato acústico externo
• Processo mastóide do osso temporal
• Sulco do osso temporal para a artéria temporal média
• Processo estilóide do osso temporal
• Fossa mandibular do osso temporal.
Fossa temporal
Sutura coronal
Linha temporal superior
Tubérculo articular do osso temporal

Processo zigomático do osso


temporal
Linha temporal inferior

Parte escamosa
do osso temporal

Sulco do osso temporal


para a artéria temporal
média

Processo mastóide do osso


temporal
Meato acústico externo

Processo estilóide do osso temporal


Osso Temporal - Vista Sagital

• Sulco para os ramos dos vasos meníngeos médios

• Meato acústico interno

• Abertura externa do aqueduto vestibular

• Parte escamosa

• Parte Petrosa

• Sulco do seio petroso superior

• Sulco do seio sigmóide


Sulco para os ramos dos vasos meníngeos
médios Parte escamosa do osso
temporal

Parte petrosa do osso


temporal

Sulco do seio petroso


superior

Sulco do seio sigmóide

Meato acústico interno Abertura externa do Aqueduto


vestibular
Base do Crânio- Osso Temporal vista Inferior

• Processo zigomático do osso temporal


• Tubérculo articular do osso temporal
• Fossa Mandibular do osso temporal
• Processo Estilóide
• Fissura petrotimpânica
• Meato acústico Externo
• Forame estilomastóide
• Processo mastóide
• Sulco mastóide (so músculo digástrico)
• Sulco da artéria occipital
• Forame mastóideo
• Canículo Mastóide
• Fossa jugular (forame jugular na sua profundidade)
• Canalículo Timpânico
• Canal Carótido
• Parte Petrosa do osso temporal
• Forame Lácero
Processo estilóide

Processo zigomático

Tubérculo articular Canal carótido


Fossa mandibular
Parte petrosa
Fissura petrotimpânica
Meato acústico externo Forame lácero

Forame estilomastóide Canalículo timpânico


Processo mastóide
Fossa jugular
Sulco mastóide (do músculo Digástrico)
Sulco da artéria occipital

Forame mastóideo

Canículo Mastóide
Base do Crânio - Osso Temporal- Vista Superior

• Parte escamosa do osso temporal

• Impressão do gânglio trigeminal

• Sulco do nervo petroso menor

• Sulco do nervo petroso maior

• Eminência arqueada

• Sulco para o seio petroso superior

• Sulco para o seio sigmóide


Impressão do gânglio trigeminal

Parte escamosa do osso temporal

Sulco do nervo petroso menor

Eminência arqueada do osso temporal


Sulco do nervo petroso maior

Sulco para o seio petroso superior

Sulco para o seio sigmóide


Osso esfenóide

• Único osso com localização central, forma o suporte para todos os 8 ossos cranianos.

• A porção central do esfenóide é o corpo, que se encontra na linha média do assoalho

do crânio e contém o seio esfenóide.

• A depressão central situada no corpo é denominada Sela turca ou túrcica,

assemelhando-se a uma sela vista de perfil. A sela túrcica circunda e protége

parcialmente uma importante glândula do corpo, a hipófise ou glândula pituitária.


• Posterior à sela túrcica localiza-se o dorso da sela.

• Vista Superior: O clivo é uma depressão rasa que começa na face póstero-inferior

do dorso da sela do osso esfenóide, estendendo-se posteriormente ao forame

magno na base do occipital. Essa ligeira depressão forma a base de sustentação

para a ponte (porção do tronco cerebral) e para a artéria basilar.


Prolongando-se lateralmente do corpo para cada lado, existem 2 pares de asas. O

par menor, denominado de asas menores, possui formato triangular, quase

horizontal, terminando medialmente nos 2 processos clinóides anteriores. Elas se

projetam pela lateral a partir da porção supero-anterior do corpo e se estendem

até quase o meio de cada órbita.

As asas maiores se projetam lateralmente a partir dos lados do corpo e formam

uma porção do assoalho do crânio e uma parte dos lados do crânio.


Existem 3 pares de pequenas aberturas ou forames nas asas maiores, para

permitir a passagem de certos nervos cranianos. Lesões que possam causar a

erosão desses forames podem ser detectadas radiologicamente.

O forame redondo (passagem no n.maxilar (5 par craniano)) e o forame

oval (passagem do n. mandibular e a. meníngea acessória) são vistos como

pequenos orifícios , tanto na vista superior quanto na oblíqua. Na vista superior,

também se localiza o par de pequenos e arredondados forames espinais

(passagem dos vasos meníngeos médios e um ramo do n. mandibular).


• O formato do esfenóide tem sido comparado ao de um morcego voando, com as

asas e pernas estendidas.

• A depressão localizada no centro é a sela túrcica (ou turca).

• Elevando-se a partir da face posterior das asas menores, existem duas projeções

ósseas denominadas processos clinóides anteriores.

• Os clinóide anteriores são um tanto maiores e estendem mais que os processos

clinóides posteriores, que se estendem para cima a partir do dorso da sela.


Osso Esfenóide

• Osso situado centralmente.

• Apresenta um corpo, no qual existe uma cavidade, o seio esfenoidal, sendo então um

osso pneumático. Essa parte apresenta uma depressão, a sela turca, onde se aloja a

hipófise.

• Possui duas expansões laterais de cada lado, chamadas asas maiores e menores do

esfenóide.

• Se articula com todos os 7 ossos cranianos e 5 ossos faciais.


Asa Menor

Asa Maior
Ptérion

Asa maior do esfenóide


Entre o corpo anterior e as asas menores de cada lado, existem canais

semelhantes a sulcos, que dão passagem ao nervo óptico e começam no centro como

canais quiasmáticos ou sulcos ópticos, conduzindo cada lado a um canal óptico, que

termina no forame óptico ou abertura para dentro da órbita.

Ligeiramente lateral e posterior aos forames ópticos, de cada lado, localizam-

se orifícios de formato irregular denominados fissuras orbitais superiores. Essas

aberturas proporcionam comunicação adicional com as órbitas, para numerosos

nervos e vasos sanguíneos.


Projetando-se para baixo a partir da superfície inferior do corpo, localizam-se

quatro processos. As extensões mais laterais e planas são denominadas Processos

pterigóides laterais, por vezes chamados de lâminas.

Diretamente mediais a eles, situam-se 2 processos ou lâminas pterigóides

mediais, que terminam em sua parte inferior em 2 pequenos processos em forma de

gancho, denominados hâmulos pterigóides.

Os processos pterigóides ou lâminas formam uma parte das paredes das cavidades

nasais.
Órbita Direita – osso Esfenóide

• Canal óptico (forame)

• Face orbital da asa menor do osso esfenóide

• Fissura Orbital superior

• Fissura Orbiral Inferior

• Face orbital da asa maior do osso esfenóide


Crânio – Fossa Infratemporal Exposta

• Asa maior do esfenóide

• Forame efenopalatino

• Fossa pterigopalatina

• Fissura Pterigomaxilar

• Lâmila lateral do processo pterigoide

• Hâmula da lâmina medial do processo pterigóide

• Fossa Infratemporal Exposta pela remoção do arco zigomático e mandíbula


Crânio – Osso Esfenóide – Vista Sagital

• Asa maior do osso esfenóide

• Asa menor do osso esfenóide

• Processo Clinóide anterior

• Canal óptico

• Sela Turca

• Seio Esfenóide

• Lâmina Lateral e Medial do processo pteridóide

• Corpo do osso esfenóide


Asa Maior
Asa menor

Processo clinóide anterior

Canal óptico
Sela turca

Seio esfenoidal Corpo do esfenóide

Lâmina medial e lateral do processo pterigóide


Hâmulo da linha pterigóide medial

Asa maior
Fossa pterigóide
Lâmina Lateral do osso esfenóide
Lâmina Medial do osso esfenóide
Forame oval
Fossa escafóide do osso esfenóide
Forame espinhoso

Espinha do osso esfenóide

Sulco da tuba auditiva


Esfenóide – Vista Inferior

Lâmina lateral do
processo pterigóide Hâmulo da Lâmina
Asa Maior medial do processo
pterigóide

Lâmina medial do
Processo
Fossa pterigóide
pterigóide

Forame espinhoso Fossa escafóide


Forame oval
Sulco da tuba auditiva
Osso Etmóide

• Situado na linha mediana,


• Possui uma lâmina horizontal perfurada, chama lâmina cribriforme, situada entre
as órbitas, na parte superior por onde passam os filetes do n. olfatório.
• Do centro da lâmina cribriforme projeta-se para cima, uma saliência, a Crista
Etmoidal ou Crista Galli.
• Para baixa, projeta-se uma placa óssea, que faz parte do septo nasal, a lâmina
perpendicular do etmóide.
• Lateralmente, encontra-se o labirinto etmoidal, de onde se projetam para cada
metade da cavidade nasal, duas peças ósseas denominadas conchas nasais superior e
média.
• O osso etmóide possui pequenas cavidades chamadas células etmoidais,
denominadas em conjunto, seio etmoidal.
Osso Etmóide

Lâmina orbital do etmóide

Concha Nasal média


Lâmina Perpendicular do
osso etmóide
Forame etmoidal anterior
Forame etmoidal posterior

Lâmina orbital do osso


etmóide
Lâmina orbital do etmóide
Crista Gali

Lâmina Crivosa do osso etmóide


Lâmina perpendicular
do osso etmóide
Lâmina crivosa do etmóide
Crista gali
Concha nasal Superior

Concha nasal média


Crista Gali

Lâmina Crivosa do etmóide


Células etmoidais Células etmoidais
Concha Nasal Média

Concha nasal Inferior


Septo Nasal
Crista galli

Lâmina Perpendicular do Lâmina Crivosa


osso etmóide
Bulla etmoidal

Infundíbulo levando ao Óstios das células etmoidais


Concha nasal superior
canal nasofrontal removida posteriores

Hiato semilunar com


óstio das células
etmoidais anteriores

Óstio das células etmoidais


médias
Processo uncinado
Concha nasal superior
Concha nasal suprema do etmóide

Recesso esfenoetmoidal

Concha nasal média

Processo uncinado
F ac e
ss o s da
O
Ossos da Face

14 ossos faciais constituem o crânio ou o esqueleto ósseo da cabeça.


Cada osso da face é evidenciado nos cortes frontais e em perfil,
exceto os 2 ossos palatinos e o vômer, que se encontram localizados,
internamente, não sendo visíveis no esqueleto a partir do exterior.

Os 14 ossos faciais contribuem para o formato da face de um


indivíduo. Além disso, as cavidades das órbitas, do nariz e da boca são
em grande parte constituídas pelos ossos da face.
São eles:

•2 Maxilas (maxilar superior) ou Maxilares

•2 ossos zigomáticos

•2 ossos lacrimais

•2 ossos nasais

•2 conchas nasais inferiores

•2 ossos palatinos

•1 vômer

•1 Mandíbula (maxilar Inferior)


Ossos maxilares Direito e Esquerdo

As duas maxilas, ou ossos maxilares, são os maiores ossos imóveis da face.


O único osso facial maior do que a maxila é o maxilar inferior, ou mandíbula, que
é móvel.
Todos os outros ossos da área facial superior estão intimamente associados
às duas maxilas; logo, eles são os ossos mais importantes da face superior quanto
ao aspecto estrutural.
Os ossos maxilares D e E são solidamente unidos na linha média abaixo do
septo nasal. Cada maxila concorre para a formação de três cavidades da face:

1.Boca
2.Cavidade nasal
3.Uma órbita
Maxilar
Cada maxila consistem em
• um corpo, localizado no centro
• 4 processos que se projetam desse corpo: Processo frontal, zigomático, alveolar
e palatino.

• O corpo de cada maxila é a porção localizada em seu centro e que se situa


lateralmente ao nariz.
• O processo frontal, se projeta para cima, ao longo da borda lateral do
nariz, na direção do osso frontal.
• O processo zigomático se projeta lateralmente para se unir como o
zigomático.
• O processo alveolar, é a parte inferior do corpoda de cada maxila. Ao
longo de cada processo alveolar estão localizados 8 dentes superiores.

• O processo palatino é visto internamente.


Processo frontal

Processo Zigomático
Corpo

Processo alveolar
As duas maxilas estão unidas de modo firme anteriormente na linha média. Na

porção superior dessa união, localiza-se a Espinha nasal anterior. Um golpe na

nariz às vezes causa a separação da espinha nasal das maxilas.

Um dos pontos localizados na face superior da espinha nasal anterior é o

acântio, situado na linha onde o nariz e o lábio superior se encontram.


Processo frontal

Processo zigomático
Corpo

Processo alveolar
Espinha nasal

Acântio
Osso nasal

Processo frontal

Forame infra-orbital
Espinha nasal
O corpo de cada osso maxilar contém uma cavidade grande e cheia de ar, denominada
Seio Maxilar.

Seio Maxilar
Maxila- Vista lateral

• Margem infra-orbital
• Incisura lacrimal
• Face orbital
• Sulco infra-orbital
• Face infratemporal
• Forames alveolares
• Processo zigomático
• Tuberosidade da maxila
• Processo alveolar
• Processo frontal
• Cristal lacrimal anterior
• Forame infra-orbital
• Fossa canina
• Crista zigomático-alveolar
• Incisura nasal
• Espinha nasal anterior
• Face anterior
• Eminências alveolares
Maxila – Vista Medial

• Processo frontal
• Margem lacrimal
• Sulco lacrimal
• Crista conchal
• Maxila- face nasal
• Espinha nasal anterior
• Processo palatino
• Sutura palatina transversa
• Crista conchal
• Seio maxilar
• Hiato maxilar
Palato Duro:

o 4 processo de cada osso maxilar é o processo palatino, que só pode ser

visualizado em uma vista inferiore das maxilas.

Os 2 processos palatinos formam a porção anterior do céu da boca,

chamado Palato duro ou ósseo. A porção de outros 2 ossos faciais, os ossos Palatos,

forma a parte posterior do palato duro.

Os 2 processos palatinos são solidamente unidos na linha média para

formar uma articulação sinartrose.

Um defeito congênito comum, denominado fenda palatina, consiste em

uma abertura entre os processos palatinos, causada por uma junção incompleta dos

dois ossos.
Ossos Palatos Direito e Esquerdo

• Estão localizados internamente.

• Cada osso palato tem o formato aproximado de um L.

• A porção vertical do L se projeta para cima entre uma maxila e uma placa pterigóide do

osso esfenóide.

• A porção horizontal de cada L contribui para a formação do porção posterior do palato

duro.
Palato Duro e Palato Mole – Vista Inferior

• Forame incisivo
• Sutura Palatina Mediana
• Sutura incisiva
• osso incisivo
• Sulcos palatino
• Processo palatino da maxila
• Espinhas palatinas
• Sutura palatina transversa
• Forame palatino maior
• Forame palatino menor
• Lâmina horizontal do osso palatino


Articulações
Cada maxila se articula com 2 ossos craninanos: Frontal e etmóide; e com
7 ossos faciais: Zigomático, lacrimal, nasal, palato, concha nasal inferior, vômer e a
maxila adjacente.
Ossos Zigomáticos

Cada zigoma está localizado lateralmente ao processo zigomático de cada

maxila. Esses ossos (por vezes chamados de ossos malares) formam a proeminência

das bochechas e constituem a porção inferior externa das órbitas.

Projetando-se a partir da porção posterior do osso zigomático, encontra-se

um processo delgado que se conecta com o processo zigomático do osso temporal

para formar o arco zigomático, uma estrutura relativamente delicada, que algumas

vezes sofre fratura ou “afundamento” por meio de um golpe na bochecha.


A porção anterior do arco zigomático é formada pelo osso zigomático e

pela porção posterior do processo zigomático do osso temporal.

A proeminência zigomática é um ponto de referência e se refere a uma

porção proeminente desse osso.

Articulações:

Cada osso zigomático se articula com 2 ossos cranianos: Frontal e temporal; e com

1 osso facial: Maxilar


Sutura
frontozigomática

Zigomático

Sutura temporozigomática

Sutura zigomáticomaxilar
Face orbital
Processo frontal

Forame zigomático facial Processo


temporal do
osso zigomático

Arco zigomático
Lacrimais:

São pequenos ossos situados na parede medial de cada órbita. São dois

ossos pequenos e delicados (do tamanho e forma aproximados de uma unha)e

se localizam anteriormente na lado medial de cada órbita, imediatamente

posteriores ao processo frontal da maxila.

O termo lacrimal deriva de “lágrimas”, o que é apropriado, pois os ossos

lacrimais estão intimamente associados aos canais lacrimais.


Osso lacrimal
Osso lacrimal

Osso nasal

Concha nasal inferior


Conchas nasais Infeiores:

Dentro da cavidade nasal encontram-se 2 ossos faciais curvos (ou em


formato de rolo), semelhantes a placa, denominados conchas nasais inferiores.
Projetam-se das paredes laterais da cavidade nasal, para o interior desta cavidade,
uma de cada lado.
Em resumo, são 3 pares de conchas nasais, sendo que os pares superiores
e médios estão no osso etmóide e o par inferior consiste em ossos faciais
separados.
A finalidade dos 3 pares de conchas nasais é dividir as cavidades nasais
em vários compartimentos. Esses compartimentos irregulares tendem a dispersar
ou misturar o fluxo de ar que entra nas cavidades nasais antes que ele atinja os
pulmões. Desta maneira, o ar é de alguma forma aquecido e limpo ao entrar em
contato com a membrana mucosa que cobre as cochas.
Lâmina crivosa do etmóide
Crista gali
Concha nasal Superior

Concha nasal média


Osso lacrimal

Osso nasal

Concha nasal inferior


Ossos Nasais:

Formam o esqueleto ósseo do nariz. Os dois ossos fundidos formam a ponte

do nariz, apresentando tamanho variável.

A maior parte do nariz é constituída por cartilagem. Os 2 osso nasais se situam

em posição anterior e supero-medial ao processo frontal das maxilas, e em posição

inferior ao osso frontal.

O ponto de junção entre os ossos nasais e o osso frontal é um ponto de

referência superficial denominado Násio.


Osso nasal

Processo frontal

Cartilagem

Forame infra-orbital
Espinha nasal
Osso lacrimal

Osso nasal

Concha nasal inferior


Osso nasal

Concha nasal Inferior


Osso lacrimal Osso lacrimal
Articulações:

Cada osso lacrimal se articula com 2 ossos cranianos: Frontal e etmóide; e com 2 ossos
faciais: maxila e concha nasal inferior.

Cada osso nasal também se articula com 2 ossos cranianos: frontal e etmóide; e com 2
ossos faciais: maxila e osso nasal adjacente.

As conchas nasais inferiores se articulam com 1 osso craniano: etmóide; e 3 ossos


faciais: maxila, lacrimal e palato.
Vômer:

É uma lâmina óssea que, juntamente com a lâmina perpendicular do osso

etmóide entra na formação do septo que divide a cavidade nasal em duas metades

(septo nasal).

É um osso único, delgado e triangular, que forma a parte ínfero-posterior do

septo nasal.

As superfícies do vômer são marcada por pequenas depressões semelhantes a

sulcos destinados à passagem de vasos sanguíneos, sendo uma fonte de sangramento do

nariz quando há traumatismos na região nasal.


O desvio de septo nasal descreve a condição clínica, na qual o mesmo é

desviado ou deslocado lateralmente a partir da linha média do nariz.

Esse desvio ocorre usualmente no local da junção entre a cartilagem septal

e o vômer.

Um desvio grave pode bloquear toda a passagem nasal, tornando

impossível a respiração pelo nariz.


Vômer
Mandíbula

• O último e maior dos ossos faciais é o maxilar inferior ou Mandíbula.

• Único osso móvel do crânio adulto.

• Esse grande osso facial, que é um osso único no adulto, na realidade se

origina de dois ossos separados que se unem, no lactente, paa se

tornarem um só osso em torno do primeiro ano de vida da criança.


O ângulo (ou gônio) da mandíbula divide cada metade da mandíbula em

duas partes principais. A área anterior ao ângulo é denominada corpo da

mandíbula, ao passo, que a área acima de cada ângulo é denominada Ramo.

Como a mandíbula é um osso único, o corpo na realidade se projeta a partir do

ângulo esquerdo e vai até o ângulo direito.

Os dentes inferiores são enraizados na mandíbula; portanto, um processo

alveolar, ou crista, projeta-se ao longo de toda a porção superior do corpo da

mandíbula.
Na face anterior da mandíbula, o corpo único se forma a partir de cada metade

lateral e se une na linha média anterior. Essa união é denominada sínfise da mandíbula

ou sínfise do mento. A área triangular plana abaixo da sínfise, marcada por duas

protuberâncias que se projetam para frente, é designada como protuberância mentual.

Mento e mentual são palavras latinas que se referem a área conhecida como queixo.

O ponto mentual é um ponto específico do queixo, enquanto o mento caracteriza

a região inteira.

Localizados em cada metade do corpo da mandíbula estão os forames mentuais.

Esse forames servem como caminho tanto para a artéria e para a veia mentual, quanto

para o nervo que se conecta ao lábio inferior e ao queixo.


Ramos da mandíbula

• A porção superior de cada ramo termina em uma incisura em forma de U

denominada incisura mandibular.

• Em cada extremidade da incisura mandibular, situa-se um processo. O

processo situado na extremidade anterior da incisura mandibular é

designado processo coronóide. Este não se articula com outros ossos e nao

pode ser palpado com facilidade, pois encontra-se logo abaixo do arco

zigomático, servindo como um local para fixação muscular.


O processo posterior do ramo superior é denominado processo condilar e consiste

em duas partes.

A Extremidade redonda do processo condilar é designada por côndilo ou cabeça, ao

passo que a área constrita, diretamente abaixo do côndilo, é o colo.

O côndilo do processo condilar se ajusta à fossa temporomandibular do osso

temporal para formar a articulação Temporomandibular (ATM).


Articulações sinoviais:

ATM é uma complexa articulação do tipo sinovial, dividida em cavidades

sinoviais superior e inferior por um único disco articular fibroso.

Uma série de fortes ligamentos une o colo condilar, os ramos e o ângulo da

mandíbula às bordas inferiores do processo zigomático do osso temporal.

Quando a boca se abre, o côndilo e a fibrocartilagem se movem para diante, e

ao mesmo tempo, o côndilo gira em torno da fibrocartilagem.

A ATM é classificada como articulação bicondilar, semelhante à do joelho.

Você também pode gostar