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CAPACITAÇÃO EM DIAGNÓSTICO E

ESQUEMA ELÉTRICO DO SISTEMA

COMMON RAIL

Bento Gonçalves
Nov/2014
FORD CARGO 2429
FORD F-350/F4000/F4000 4X4

Nova geração da série F 2014


Motor Cummins 2.8 / 4 cilindros / 150 cv de potência - 20 cv a mais comparada à
versão anterior
NOVA SPRINTER 2012/...
NOVA HR 2013/...
DUCATO 2012/...
MASTER 2013/...
IVECO DAILY
IVECO VERTIS
IVECO TECTOR
VOLKS 9-160
Volks
Constellation
13-180
Localização Resfriador da EGR
MANN
Principais ferramentas para
diagnóstico
• Rasther III – Tecnomotor
• Osciloscópio – Tecnomotor
• Osciloscópio - Minipa
• Multímetro – Minipa
• Ponte LCR – Minipa
CHICOTE
Visão chicote cargo eletrônico
Procedimento para Diagnóstico de
Falhas Eletroeletrônicas
Parte 2

Falhas Eletroeletrônicas do Sistema


Falhas do Sistema Elétrico
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor de partida não entra em movimento, mesmo com a chave de
contato ligada no segundo estágio

Causas
• Chicote danificado (aberto ou mau contato);
• Ausência de sinal de saída na linha 50 proveniente da chave de contato;
• Ausência de sinal na linha 50 proveniente do relé de partida
(Constellation);
• Relé da linha 50 danificado (Constellation);
• Ausência de sinal entre o relé de partida e o motor de partida
(Constellation);
• Ausência de sinal de câmbio em neutro no relé de partida;
• Interruptor (pressostato) de estacionamento danificado (aberto);
• Relés do freio de estacionamento 1 e 2 danificados (ISC – 19-320);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Interruptor do freio de estacionamento em aberto;
• Interruptor de neutro do câmbio danificado (aberto);
• Ausência de sinal de alimentação no motor de partida (cabo positivo e/ou
negativo da bateria solto);
• Falha interna na ECM;
• Solenóide do automático queimada;
• Motor de partida queimado, solenóide automático e motor queimado. Esta
configuração permite o recebimento de sinal na linha 50, porém sem
movimentação do motor.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Ao girar a chave de contato surge sinal na linha 15 (posição 2: primeiro
estágio), mas não surge sinal na linha 50 (posição 3: segundo estágio), o
que impede o funcionamento do motor de partida.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor de arranque funciona, mas motor não entra em regime de
trabalho

Causas
• Falta de combustível no tanque;
• Linha de combustível obstruída (filtros e/ou tubos entupidos);
• Baixa pressão do combustível no rail;
• Bomba de baixa pressão danificada;
• Bomba de alta pressão danificada;
• Baixa tensão da bateria para alimentação da ECM (mínimo de 18V para
bateria de 24 V e 9 V para bateria de 12 V);
• Ausência de sinal positivo nos pinos da ECM (interruptores danificados
e/ou mau contato) (linhas 15, 30 e 31);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Veículo bloqueado por satélite (falta de sinal nas linhas 15 e 30);
• Falta de pulsos elétricos nas válvulas injetoras (chicote em aberto e/ou
mau contato);
• Sensores de fase e/ou de rotação danificados (não enviam sinal para
ECM);
• Chicote da ECM deficiente (curto-circuito ou em aberto);
• Fusíveis de proteção da ECM queimados (linhas 15 e 30);
• Capacitores das válvulas injetoras queimados (defeito interno na ECM);
• Outros defeitos internos na ECM (hardware e/ou software).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Ao entrar em funcionamento o motor de arranque, o motor se movimenta
(vira) mas não entra em regime de trabalho (não pega).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor entra em funcionamento e, em seguida, desliga
Causas
• Baixo nível do tanque de combustível;
• Respiro do tanque entupido (tampa do tanque);
• Constante entrada de ar na linha (mangueiras furadas);
• Mangueira do combustível entupida (tanque de combustível até o motor);
• Filtro de ar obstruído;
• Tubulação de ar obstruída;
• Filtro separador de água e/ou do motor entupidos;
• Bomba de baixa pressão danificada;
• Bomba elétrica danificada (Delivery);
• Fusível e/ou relé da bomba elétrica danificado (Delivery);
• Defeito interno na ECM.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• O motor entra em funcionamento, mas por falta de alimentação de
combustível para logo em seguida.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor não entra em funcionamento na partida remota
(Constellation)

Causas
• Bateria sem carga;
• Ausência de sinal para a ECM dos interruptores e (danificados
e/ou mau contato);
• Falha no relé de bloqueio de partida (ISC);
• Falha no relé auxiliar de partida remota (ISC);
• Falha no interruptor de estacionamento e/ou nos relés de estacionamento
1 e 2 (ISC);
• Falha nos interruptores da cabine aberta;
• Falha no sensor de neutro do câmbio;
• Chicotes danificados (abertos ou mau contato);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Cabos positivo/negativo da bateria soltos;

• Ausência de sinal de saída na linha 50 para o motor de partida;

• Ausência de sinal de alimentação na linha 15 para a ECM;

• Defeito interno na ECM;

• Falhas operacionais:
- Cabine fechada;
- Freio de estacionamento não acionado;
- Câmbio com marcha engatada;
- Chave de contato desligada.
Falhas Eletroeletrônicas do
Efeito
Sistema
• Ao serem acionados simultaneamente os interruptores e da
partida remota, o motor de partida não se movimenta.

Os caminhões Worker e Delivery não possuem partida remota.


Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor falha constantemente
Causas
• Presença de ar na linha de combustível (rail);
• Pescador do tanque de combustível danificado (entrada de ar);
• Respiro do tanque entupido;
• Filtro de combustível e/ou mangueiras obstruídos;
• Sinal dos sensores de fase e posição distorcidos;
• Válvulas injetoras com agulha carbonizada e/ou deficiência em seu
funcionamento. (Importante: VCO-950 não acusa esta falha);
• Válvulas injetoras com arruelas de vedação fora de medida e/ou com duas
arruelas de vedação;
• Bobina da válvula injetora em curto-circuito com a massa;

• Baixa pressão no rail (vazamentos pelos injetores, canetas, válvula


segurança);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Falha nas válvulas injetoras;

• Chicote das válvulas injetoras com mau contato nos terminais e/ou
rompidos;

• Falha interna na ECM;

• Defeito no sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;

• Deficiência de operação na válvula CP3;

• Mau assentamento das válvulas em suas sedes;

• Sincronismo errado nas engrenagens;

• Escapamento obstruído;

• Anel quebrado/engripado na cancela do pistão;

• Tela de proteção da válvula IPR obstruída (NGD).


Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Ao entrar em funcionamento, o motor falha constantemente. Em
consequência, produz gases de escape de aspecto branco ou preto,
dependendo do tipo de falha (fumaça branca e/ou fumaça preta).
Falhas Eletroeletrônicas do
Motor sem potência
Sistema
Causas
• Filtro de combustível e/ou mangueiras obstruídas;
• Filtro de ar obstruído;
• Intercooler obstruído;
• Tubulação de admissão obstruída;
• Entrada de ar no sistema de combustível;
• Turbocompressor danificado (eixo preso);
• Turbocompressor com as aletas travadas (NGD);
• Baixa pressão no rail (bombas de baixa e alta pressão com mau
funcionamento);
• Sensor de pressão do rail defeituoso;
• Vazamento pelas canetas (motor Cummins);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Válvulas injetoras com vazamento interno;

• Pulverização deficiente das válvulas injetoras;

• Sensores de fase e/ou de rotação com sinais não plausíveis;

• Sensores de fase e/ou de rotação danificados (alteração do ponto de


injeção do motor);

• Roda dentada com impurezas (detritos);

• Sensor de temperatura do sistema de arrefecimento danificado;

• ECM com programa inadequado à aplicação;

• Sensor de pressão atmosférica inoperante;

• Tela da válvula IPR obstruída (NGD);

• Escapamento obstruído;
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Baixa compressão do motor;

• Óleo combustível de má qualidade;

• Folga incorreta nas válvulas de admissão e escape.

Efeito
• Embora funcione, o motor não disponibiliza toda a potência que deveria,
ocasionando queda no rendimento.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor perdeu potência e não acelera

Causas
• Baixa pressão de óleo lubrificante (físico);
• Elevada temperatura do líquido de arrefecimento (físico);
• Baixo nível do líquido de arrefecimento (físico);
• Baixa pressão no coletor de ar de admissão;
• Alta temperatura do ar no coletor de admissão;
• Válvula reguladora de pressão CP3 com defeito (excesso de pressão no
rail provocando abertura da válvula de segurança);
• Temperatura do combustível acima de 71 °C;
• Água no combustível (motor Cummins não ligado à ECM);
• Veículo bloqueado via satélite;
• Pedal do acelerador danificado.
Falhas Eletroeletrônicas do
Efeitos
Sistema
• ECM reconhece as falhas ocorridas como avisos de segurança
operacional e protege o motor provocando sua despotencialização (corte
do acelerador);
• A estratégia para despotencialização do motor dependerá das
configurações da ECM para cada situação de aplicação.
Falhas Eletroeletrônicas do
Motor com fumaça branca
Sistema
Causas
• Baixa temperatura na câmara de combustão (devido à baixa temperatura
do ar admitido);
• Falha no sensor de temperatura do ar de admissão;
• Falha no sensor de pressão do ar de admissão;
• Falha no sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;
• Falha no sensor de pressão do rail;
• Ponto de injeção atrasado (erro de programa de ECM);
• Perda do sensor de fase;
• Falha na válvula injetora (pulverização deficiente); travada aberta;
• Folga incorreta das válvulas de admissão e escape;
• Falha no sensor de pressão do coletor de ar;
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Sensor de pressão atmosférica danificado;

• Veículo operando a altitudes não homologadas;

• Consumo de água pela combustão (junta do cabeçote).

Efeitos
• Desperdício de combustível (a fumaça branca liberada momentaneamente
e/ou continuamente indica combustível não queimado na forma gasosa);
• Remoção da camada de óleo lubrificante dos anéis pela ação de lavagem
do óleo diesel;
• Alteração no ruído característico de funcionamento (detonação);
• Dificuldade de partida do motor.
Falhas Eletroeletrônicas do
Motor com fumaça preta
Sistema
Causas
• Filtro de ar obstruído;
• Intercooler obstruído;
• Volume excessivo de combustível injetado no cilindro devido a falha no
programa da ECM;
• Defeito nas válvulas injetoras de combustível;
• Turbo danificado (eixo preso);
• Motor com baixa compressão;
• Sensor de pressão do turbo;
• Sensor de pressão do ar de admissão;
• Sensor de temperatura.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeitos
• Mistura inadequada de combustível e ar na câmara de combustão (a
fumaça preta liberada momentaneamente e/ou continuamente indica
pouca quantidade de ar na câmara de combustão; embora o combustível
seja completamente queimado, a fuligem resultante que sai pelo escape
caracteriza a fumaça com a cor preta);
• Gases de escape carregados com fuligem;
• Carbonização excessiva na cabeça do pistão e nos anéis podendo, com o
tempo, travar o motor;
• Contaminação prematura do óleo lubrificante por fuligem;
• Excesso de temperatura dos gases de escape (acima de 750 °C torna-se
crítico);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Danos às partes internas dos coletores de escape e do turbo devido ao
excesso de temperatura e fuligem;
• Alteração no ruído característico de funcionamento (batida de pino;
“castanhado”);
• Dificuldade de partida do motor.
Falhas Eletroeletrônicas do
Motor com ruído (injeção)
Sistema
Causas
• Falha no sensor de rotação e consequente perda na informação de
posição da árvore de manivelas;
• Falha na programação do ponto de injeção pela ECM;
• Pressão de injeção excessiva no common rail;
• Falha na válvula de controle da pressão do rail;
• Falha nas válvulas injetoras;
• Sensor de pressão do coletor de admissão danificado.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeitos
• Adiantamento do ponto de injeção (perda de sinal do sensor de rotação e
posição da árvore de manivelas);
• Alteração no ruído característico de funcionamento (batida de pino;
“grilando”);
• Emissão momentânea de fumaça branca durante a partida;
• Dificuldade de partida do motor;
• Emissão de fumaça preta durante a aceleração do motor;
• Falha interna no programa instalado na ECM;
• Válvula reguladora de pressão CP3 com defeito.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeitos no sensor de fase
• Atraso do ponto de injeção;
• Alteração no ruído característico de funcionamento (motor sem
detonação);
Emissão momentânea de fumaça branca durante a partida;
• Dificuldade de partida do motor.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor com fumaça azulada
Causas
• Desgaste na parede dos cilindros (brunimento);
• Assentamento dos anéis do pistão;
• Desgaste dos anéis;
• Desgaste das guias de válvulas e retentores;
• Vazamento de óleo lubrificante pelo eixo do turbocompressor;
• Abastecimento de óleo lubrificante acima do nível máximo;
• Respiro do motor obstruído;
• Queima de óleo lubrificante durante a combustão.

Efeito
• Emissão de fumaça azulada como resultado da queima de óleo
lubrificante e combustível.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Corte de aceleração do motor
(perda de potência/proteção parcial do motor)

Causas
• Líquido de arrefecimento abaixo do nível mínimo de trabalho no
reservatório;
• Temperatura excessiva do líquido de arrefecimento;
• Baixa pressão de óleo lubrificante;
• Temperatura excessiva do óleo lubrificante (*);
• Água presente no combustível (somente motores MWM e ISC; exclui-se o
motor Interact);
• Veículo bloqueado via satélite;
• Pedal do acelerador danificado.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeitos
• Diminuição na rotação do motor (a diminuição varia para cada caso);
• Não aceleração ou aceleração parcial do motor;
• Motor mantém a marcha lenta;
• Geração de códigos de falhas físicas para cada item pela ECM.

(*) Motor Cummins, sem sensor de temperatura de óleo


lubrificante, a partir de agosto 2006 (equipado somente com
interruptor de pressão de óleo lubrificante).
• Na linha Worker, somente no motor Cummins Interact o
sensor de água de combustível não é ligado na ECM, apenas
no painel do veículo.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Motor com baixa pressão de óleo lubrificante
Causas
• Viscosidade do óleo não especificada;
• Óleo não especificado no manual de fabricante da Literatura Técnica;
• Folgas excessivas nos componentes internos do motor;
• Fuga de óleo pelas galerias do bloco/virabrequim;
• Avaria na bomba de óleo;
• Entrada de ar no circuito de lubrificação (quebra do pescador);
• Temperatura excessiva do óleo no cárter;
• Montagem errada da válvula reguladora de pressão;
• Contaminação do óleo por água ou diesel;
• Baixo nível de óleo lubrificante;
• Emperramento na válvula limitadora de pressão na posição aberta;
• Tela protetora do pescador no cárter obstruída (borra).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Ao ser acionado o motor, a luz de aviso no cluster acenderá devido à
baixa pressão de óleo lubrificante no sistema. Mantida esta condição,
ocorre a despotencialização do motor.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Superaquecimento do motor
Causas
• Radiador obstruído interna ou externamente;
• Radiador e/ou ventilador fora de especificação;
• Emperramento da válvula termostática na posição fechada;
• Válvula termostática fora de especificação;
• Corrosão na carcaça da válvula termostática;
• Indicador de temperatura do painel danificado (linha Worker e Delivery);
• Sensor de temperatura do motor danificado;
• Correia quebrada;
• Ventilador com pás danificadas;
• Vazamento nas mangueiras;
• Líquido de arrefecimento abaixo do nível mínimo de trabalho devido a
vazamentos;
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Embreagem viscosa defeituosa ou fora de especificação (circular 010/97);
• Bomba d’água danificada;
• Junta do cabeçote queimada (consequência do aquecimento);
• Trinca no cabeçote;
• Polia magnética queimada (NGD; Ônibus).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Motor em operação apresenta sinais de superaquecimento.
Falhas Eletroeletrônicas do
Motor não acelera
Sistema
Causas
• Filtro de ar obstruído;
• Falta de combustível no rail (alimentação);
• Falha na resistência interna do acelerador;
• Falta de alimentação de combustível no motor, mesmo com pedal do
acelerador acionado, devido a falha na ECM;
• Sinal proveniente do pedal do acelerador não chega à ECM;
• Pinagens invertidas no chicote;
• Chicote entre ECM e pedal do acelerador danificado e/ou rompido;
• Chicote interrompido para instalação de acessórios (por terceiros) com o
objetivo de inibir o pedal do acelerador durante situações específicas
(abertura da porta do ônibus, bloqueio por satélite, etc.);
• Falhas internas na ECM;
• PTO acionada (conforme programação de PTO).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• O motor entra em funcionamento, mas mantém-se somente em marcha
lenta, mesmo com o acionamento do acelerador.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Piloto automático não atua, apesar de acionado
Causas
• Falha no sinal entre os interruptores do painel (habilitação, incremento e
decremento) e a ECM;
• Falha no sensor de velocidade e/ou tacógrafo (falta informação da
velocidade do veículo);
• Interruptores dos pedais de embreagem e freio defeituosos;
• Regulagens físicas inadequadas nos interruptores de embreagem e freio;
• Velocidade do veículo abaixo da velocidade mínima exigida para
habilitação do piloto automático;
• Ausência de tacógrafo no veículo;
• Falha interna na ECM (software ou hardware);
• Fiação do chicote invertida (pinagens), curto-circuito ou circuito aberto;
• Função desabilitada na ECM.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Mesmo quando acionado e ativado o piloto automático, o veículo não fixa
a velocidade escolhida.

Interruptor de acionamento
do piloto automático
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Piloto automático atua, mas sofre interrupção
Causas
• Defeito nos interruptores de embreagem e freio;
• Regulagens físicas inadequadas nos interruptores de embreagem e freio
(Constellation);
• Chicote dos interruptores de embreagem e freio rompido, com mau
contato ou com fiação invertida (pinagem da ECM);
• Montagem errada do interruptor de freio de 4 pinos;
• Folgas no embuchamento dos pedais de freio e embreagem (Worker);
• Defeito no interruptor redundante do freio (Worker).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Quando o veículo trafega em uma via com ondulações ou buracos, a
vibração nos pedais de embreagem e/ou freio desarma os interruptores,
provocando interrupção no funcionamento do piloto automático.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Rotação de PTO não permanece constante, apesar de habilitação
da ECM via VCO-950
Causas
• Falha no sinal entre os interruptores do painel (habilitação, incremento e
decremento) e a ECM;
• Habilitação incorreta pela VCO-950 na ECM e na LU (Constellation);
• Parametrizações diferentes entre ECM e LU (Constellation);
• Ferramenta VCO-950 com programa desatualizado;
• Falha no software da ECM e/ou configuração original do motor errada
(falta de padrão de configuração de ECM);
• Instalação errada do sistema de PTO (terceiros);
• Chave não foi desligada 15 segundos após o processo de parametrização
de valores pela VCO-950 na LU e ECM;
• Fiação do chicote invertida (pinagens da ECM).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Ao habilitar a rotação do motor para PTO, via ECM e LU, a rotação não
permanece constante e/ou habilitada.

Interruptor de acionamento da PTO


Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Freio motor não atua ou desarma durante operação
(exceto veículos 370cv)

Causas
• Eixo da borboleta do freio motor travado (oxidado);
• Falta de ar na linha de acessórios;
• Ausência de sinal de acionamento do interruptor do freio motor para a
ECM;
• Chicote rompido entre ECM e solenóide do freio motor;
• Sensor de pressão do ar de admissão danificado;
• Solenóide do freio motor queimada;
• Velocidade do veículo não compatível (configurações distintas entre
motores MWM e Cummins);
• Rotação do motor abaixo da rotação mínima exigida (800 RPM);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Defeito no interruptor da embreagem e/ou chicote do pedal da
embreagem rompido;
• Defeito no pedal do acelerador (sem sinal de validação de marcha lenta);
• Regulagens físicas inadequadas nos interruptores de embreagem e freio
(Constellation);
• Acionamento do interruptor 2 com ausência de acionamento do
interruptor 1 (Ônibus com motor MWM série 12). (freio motor 2 retirado de
produção a partir de junho de 2007);
• Fiação do chicote invertida (pinagens da ECM).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• O freio motor pode não atuar ou então entrar em operação, mas desarmar,
mesmo sem o acionamento do pedal de embreagem.

Interruptor de acionamento do freio motor


Falhas Eletroeletrônicas do
Freio motor não atua
Sistema
(somente veículos 370cv)

Causas operacionais
• Temperatura do óleo abaixo de 60 °C;
• Leve acionamento do pedal da embreagem (descanso do pé na
embreagem);
• Pedal do acelerador não liberado (descanso do pé no acelerador);
• Rotação do motor abaixo da rotação mínima exigida (1250 RPM).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Causas técnicas
• Ausência de sinal do interruptor do freio motor 1 e 2 para a ECM (chicote
aberto);
• Acionamento do 2º estágio sem o 1º estágio estar acionado;
• Interruptores do freio motor no painel 1 e 2 inoperantes;
• Falha no sensor BCP (sensor de pressão no rail - lado do freio motor);
• Falha no sensor ICP (sensor de pressão no rail - lado das válvulas
injetoras);
• Falha no sensor MAP (sensor de pressão do ar de admissão);
• Falha na válvula IPR (controle de pressão no rail);
• Falha na válvula de corte do freio motor (localizada no rail);
• Válvula limitadora de pressão do rail do freio motor danificada (69 bar).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• O freio motor não atua, mesmo quando habilitado pelo condutor.

Freio motor Freio motor


1.º estágio (50%) 2.º estágio (100%)
(ECM pino X4-15) (ECM pino X4-11)
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Falha na comunicação com a ferramenta VCO-950 ou
Ferramenta inoperante

Causas
• Ausência das linhas 15, 30 e 31 no conector diagnóstico (Deutsch 9 pinos
no modelo Constellation e C26 no modelo Worker);
• Ausência da rede CAN entre os módulos ECM, Unidade Lógica, Tacógrafo
e ferramenta VCO-950;
• Chicote do veículo com a rede CAN danificado;
• Cabo de conexão com a ferramenta VCO-950 quebrado e/ou com mau
contato;
• Falta de alimentação nas linhas 15, 30 e 31 (ECM, LU e tacógrafo);
• Uso da VCO-950 com a chave de ignição na posição desligada;
• Veículo bloqueado por satélite (sem o uso de pinagens específicas na
ECM para isto);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Falha interna na ferramenta VCO-950;
• Falha na atualização da ferramenta VCO-950;
• Falta de alimentação no conector do veículo;
• Chicotes da VCO-950 danificados;
• Habilitação incorreta da função D-CAN e V-CAN do adaptador Deutsch
para C26 (Constellation).
D-CAN - Diagnóstico na LU.
V-CAN - Diagnóstico na ECM.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• Ao conectar a ferramenta VCO-950 para diagnóstico ou leitura, a
comunicação com os módulos ECM, LU ou ABS não é estabelecida ou a
ferramenta não liga.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Perda de informações no painel do veículo
(Constellation)

Causas
• Fusíveis de alimentação LU F3, F13 e F16 queimados;
• Ausência de sinal na linha 15 da LU (perde-se todo o painel);
• Falta de alimentação de 12 V no painel pela LU;
• Falta de comunicação da rede CAN pela LU;
• Perda da rede CAN entre LU e painel;
• Falha interna no painel (dano no circuito interno).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• O painel do veículo liga, mas não marca as funções dos leds indicadores
luminosos ou mostradores.
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Erro nas indicações de velocidade e consumo de combustível

Causas
• Erro de abastecimento do tanque (vazamentos pelo bocal, entre outros);
• Operação prolongada do motor em regime de rotação de tomada de força
com o veículo parado;
• Operação prolongada do veículo em centros urbanos (trânsito);
• Operação prolongada do ar-condicionado com o veículo parado (elevado
consumo de combustível comparado à distância percorrida - km/l);
• Alteração no diâmetro do pneu (pneu não original - configuração errada);
• Camada de borracha externa do pneu muito espessa (pneu
recauchutado);
• Alteração técnica na relação de transmissão do diferencial (longo e/ou
curto);
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
• Tacógrafo com programa inadequado ao modelo do veículo
(descalibrado);
• Sensor de 2ª velocidade do eixo danificado (sem correção pelo tacógrafo,
quando reduzido);
• Chicote danificado ou adulteração da ligação do interruptor do eixo de 2ª
velocidade;
• Erro interno de software e/ou hardware na ECM;
• Erro interno de software e/ou hardware no tacógrafo;
• Erro interno de software na LU em relação aos outros módulos do
sistema (ECM e tacógrafo).
Falhas Eletroeletrônicas do
Sistema
Efeito
• No painel informativo de viagem, os valores de consumo de combustível
e velocidade não conferem.

Consumo instantâneo.

Média de consumo – do último


percurso, depois de zerar o hodômetro.

Consumo de combustível – gasto durante


o último percurso depois de zerado o
hodômetro.
Falhas do Sistema Elétrico
Unidade Lógica
(somente Constellation)

Falha interna na LU ou LU inoperante

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2 , E3,
E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Ausência da rede CAN entre a LU e o painel do veículo (pinos LU B3 e B9);
Falhas do Sistema Elétrico
• Queima da LU devido a reparos em solda executada no chassi sem as
devidas medidas de proteção;
• Falha no programa instalado ou hardware;
• Instalação de modelo inadequado de LU ao tipo de veículo (trocas de LU
de um veículo para o outro);
• Configuração de produção da LU errada.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Todas as funções do veículo, sejam de atuação, informações no painel
e/ou informações operacionais são perdidas;
• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Painel do veículo inoperante, marcações luminosas faltantes ou
mostradores errados

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Circuito do chicote entre LU e painel aberto;
• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2 ,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Falta de alimentação de 12 V no painel pela LU (consequência: falha
interna - pinos LU C31, C32, C41, C45);
Falhas do Sistema Elétrico
• Ausência da rede CAN entre a LU e o painel do veículo (pinos B3 e B9)
(consequência: falha interna - pinos LU B3 e B9);
• Falha na placa interna do painel.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• O painel do veículo não liga;
• O painel liga, mas não apresenta marcações corretas nos mostradores;
• O painel liga, mas faltam as indicações luminosas dos leds e/ou
iluminação noturna;
• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Buzina do veículo inoperante
(no basculamento da cabine ou pelo acionamento manual)

Causas
• Buzina queimada;
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Ausência de sinal no interruptor da coluna de direção (pino LU C7);
• Falta de alimentação na buzina (pino LU A5);
• Falta de sinal dos interruptores de cabine travada para a LU (pino LU
C20);
• Falta do sinal dos interruptores de portas para a LU (pino LU C14);
• Chicotes interrompidos, em curto-circuito ou invertidos;
Falhas do Sistema Elétrico
• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores das
portas, trava da cabine ou volante da buzina;
• Falta do cabo massa (negativo) na buzina;
• Defeito na pista de deslizamento giratória de contato do volante;
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Buzina não dispara pelo VOLKSNET (relé adicional pela VOLKSNET).
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• A buzina não é acionada nas configurações de cabine destravada com as
portas abertas ou sob o comando do interruptor do volante;
• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Interruptores
Falhas do Sistema Elétrico
Luzes indicadoras de direção inoperantes
(caminhão tractor e/ou reboque)

Causas
• Lâmpadas queimadas;
• Falta de alimentação nos terminais positivos das lâmpadas direcionais
(sinais individuais) (pinos LU A1, A2, C34, C36, D9, D10, C47, C49, D29,
D30);
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Chicotes com circuito aberto;
Falhas do Sistema Elétrico
• Falta de alimentação na linha 31 (massa) das lâmpadas e/ou na LU (pinos
LU E1, E2, E3, E4);
• Falta de sinal no interruptor da coluna de direção para os lados esquerdo
e direito (pinos LU C9, C22);
• Chave de seta na coluna de direção danificada.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao serem acionadas as luzes de direção (seta para esquerda ou direita)
pelo interruptor da coluna de direção, as lâmpadas não piscam ou piscam
com frequência anormal (acelerada: lâmpada queimada);
• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Luzes indicadoras de direção inoperantes (reboque)

Causas
• Lâmpadas queimadas;
• Falta de alimentação nos terminais positivos das lâmpadas direcionais
(sinais individuais) (pinos LU A1, A2, C34, C36, D9, D10, C47, C49, D29,
D30);
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Chicotes com circuito aberto;
• Falta de alimentação na linha 31 (massa) das lâmpadas e/ou na LU (pinos
LU E1, E2, E3, E4);
Falhas do Sistema Elétrico
• Falta de sinal no interruptor da coluna de direção para os lados esquerdo
e direito (pinos LU C9, C22);
• Sobrecarga nas saídas da LU para o reboque (pinos LU A1 e A2)
(adicionais de lâmpadas na carreta sem uso de relé auxiliar);
• Chave de seta na coluna de direção danificada.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao serem acionadas as luzes de direção (seta para esquerda ou direita)
pelo interruptor da coluna de direção, as lâmpadas não piscam ou piscam
com frequência anormal (acelerada: lâmpada queimada);
• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas;
• Sobrecarga e queima do circuito interno da LU.
Falhas do Sistema Elétrico
Vidros elétricos das portas não se movimentam

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Interruptor de comando das portas danificados (pinos LU D21, D22, D23
ficam sem sinal);
• Chicotes das portas rompidos (próximo à coluna de fixação das portas) e/ou
invertidos;
• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores das portas;
• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
Falhas do Sistema Elétrico
• Defeito interno, curto-circuito ou circuito aberto no motor elétrico de
acionamento dos vidros;
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Rompimento e/ou enrolamento dos cabos de aço de acionamento dos
vidros;
• Falta de alimentação nos motores elétricos das portas direita e esquerda
pela LU (pinos LU A4, A7, A8, A9);
• Motores elétricos queimados.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao serem acionados os botões para
subida ou descida dos vidros das
portas (lado do passageiro ou lado
do motorista), os vidros não se
movimentam;
• No caso de falta de alimentação na
LU, a comunicação com a
ferramenta VCO-950 fica
interrompida, o que impossibilita o
diagnóstico de falhas;
• A ferramenta VCO-950 gera um
código de falhas quando ocorrem
danos ao motor elétrico.
Falhas do Sistema Elétrico
Travas elétricas das portas inoperantes

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Interruptor de comando das travas das portas para LU danificados (sinal
para os pinos LU D1, D11, D12);
• Chicotes das portas rompidos (próximo à coluna de fixação das portas)
e/ou invertidos;
• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores de trava
das portas;
• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3,
E4);
Falhas do Sistema Elétrico
• Defeito interno, curto-circuito ou circuito aberto no motor elétrico de
acionamento das travas;
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Falta de alimentação nos motores elétricos das travas das portas direita e
esquerda pela LU (pinos LU D33, D34, D35, D36, D37, D38, D39, D40);
• Ausência de tacógrafo no veículo (portas não travam durante movimento
do veículo);
• Falta de alimentação nas linhas 15, 30 e 31 do tacógrafo;
• Ausência da rede CAN entre o tacógrafo e a LU.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser utilizado o comando de
travamento e/ou destravamento das
portas (lado do passageiro ou lado
do motorista), as travas não são
acionadas;
• Acima de 15 km/h não ocorre o
travamento das portas;
• No caso de falta de alimentação da
LU, a comunicação com a
ferramenta VCO-950 fica
interrompida, o que impossibilita o
diagnóstico de falhas;
• A ferramenta VCO-950 gera um
código de falhas quando ocorrem
danos ao motor elétrico.
Falhas do Sistema Elétrico
Iluminação interna da cabine inoperante

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Interruptor de comando das luzes e/ou interruptor central do console
danificados (sinal para o pino LU C4);
• Falta de alimentação nos terminais negativos dos interruptores das luzes
da cabine;
• Chicotes das lâmpadas em curto-circuito, rompidos e/ou invertidos;
• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3,
E4);
Falhas do Sistema Elétrico
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Interruptores de porta aberta e/ou fechada danificados;
• Saída inoperante da LU para as luzes (pino LU A3) (ver também falha
interna LU);
• Lâmpadas queimadas;
• Pinos da chave de contato danificado;
• Chicote entre o pino da chave até a LU (pino LU D13) danificado.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o interruptor central do console ou ao abrir as portas do
veículo, as luzes internas da cabine não acendem;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

Interruptor central do console


Falhas do Sistema Elétrico
Indicação de freio inoperante no painel (manômetro)
Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Placa do circuito impresso do painel danificada;
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Sensores de pressão dos reservatórios danificados (sinal de retorno dos
sensores com valores não compatíveis);
• Ausência de sinal dos sensores primário e secundário (chicote rompido,
em curtocircuito ou invertido) (pinos LU C28, C30, C43, C41);
• Ver também rede CAN.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o motor e durante a
produção de ar comprimido (compressor
carregando), não é possível verificar pelo
painel a pressão de ar no sistema de freio.
Nesta condição, o manômetro pode
mostrar valores incorretos de pressão;
• No caso de falta de alimentação da LU, a
comunicação com a ferramenta VCO-950
fica interrompida, o que impossibilita o
diagnóstico de falhas.

O indicador de pressão dos reservatórios de freio primário e


secundário mostra sempre a pressão menor.
Falhas do Sistema Elétrico
Indicação do nível de combustível inoperante
Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Placa do circuito impresso do painel danificada;
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Sensor de nível do tanque (bóia) com sinal inadequado de retorno para a
LU (resistência variável danificada);
Falhas do Sistema Elétrico
• Bóia do sensor de nível do tanque quebrada e/ou danificada;
• Ausência do sinal da bóia do tanque (chicote em curto-circuito, rompido
e/ou invertido) (pino LU C27);
• Ver também rede CAN entre a LU e o Painel.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser girada a chave, o ponteiro não mostra o nível de combustível no
tanque e/ou indica um nível incoerente de combustível;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Indicação do nível de água baixo ou vazio inoperante
(sensores do reservatório de expansão)

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Placa do circuito impresso do painel danificada;
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Sensor de nível de água baixo danificado;
• Sensor de nível de água vazio danificado;
Falhas do Sistema Elétrico
• Ausência de sinal dos sensores de nível baixo e vazio (chicote em curto-
circuito, rompido e/ou invertido) (pinos LU C6, C19, C29, C42);
• Falha nos relés eletrônicos dos níveis vazio e baixo;
• Falha no relé eletrônico auxiliar de nível vazio (somente motor NGD 9.3 ℓ);
• Perda do sinal de rotação entre o alternador e o relé auxiliar de nível vazio
(somente motor NGD 9.3 ℓ);
• Baixo nível de água no sistema (falha física - nível vazio);
• Ver também rede CAN.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser girada a chave, o painel não acusa nível baixo ou vazio nem indica
falha no sistema de medição dos níveis de água;

• Na ocorrência de falha operacional de nível vazio haverá a


despotencialização do motor pela ECM;

• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta


VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Sensores do reservatório de expansão
Falhas do Sistema Elétrico
Motor limpador do para-brisa inoperante na condição temporizador

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação nos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3,
E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Interruptor danificado;
• Ausência de sinal do comando da chave da coluna de direção (chicote em
curtocircuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C16);
Falhas do Sistema Elétrico
• Ausência de sinal do motor limpador para o relé da central elétrica (pino
LU C38);
• Falta de alimentação para o relé do motor limpador da central elétrica
(linha 15);
• Relé da central elétrica danificado;
• Motor elétrico do limpador danificado.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o limpador na posição temporizador, o motor limpador
não funciona;
• No caso de falta de alimentação na LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não levanta o eixo auxiliar
(veículos 24-250 na condição normal e 25-370 na condição 100%)
Causas operacionais
• Chave na posição desligada;
• Velocidade do veículo superior a 5 km/h no acionamento do interruptor;
• Intervalo de tempo de processamento de habilitação, pelo interruptor do
painel, não completo (5 segundos).

Causas técnicas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
Falhas do Sistema Elétrico
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Interruptor danificado;
• Ausência de sinal do comando do interruptor do painel (chicote em curto-
circuito, rompido e/ou invertido) (pino LU C10);
• Ausência de sinal da LU para a solenóide de levantamento do 3º eixo
(pino C33) (consequência: falha interna da LU e/ou dos chicotes);
• Ausência do tacógrafo no veículo (perda do sinal de velocidade - rede
CAN);
• Solenóide de levantamento do 3º eixo queimada.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o interruptor do painel para levantamento do 3º eixo
auxiliar o sistema não executa a operação;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não levanta o eixo auxiliar em 30%
(somente veículo 25-370)
Causas operacionais
• Chave desligada e velocidade do veículo acima de 30 km/h.

Causas técnicas
• Ausência de sinal entre o interruptor do painel e o relé eletrônico
(interruptor danificado, mau contato, chicote interrompido e/ou invertido);
• Defeito no relé eletrônico;
• Ausência do tacógrafo no veículo (perda do sinal de velocidade para o relé
eletrônico);
• Tacógrafo danificado;
• Falta de alimentação da linha 15 para o relé eletrônico (fusível 5 A
queimado);
Falhas do Sistema Elétrico
• Solenóide de levantamento 30% queimada ou danificada;
• Válvula redutora de pressão de ar inoperante e/ou danificada;
• Válvula de retenção dupla emperrada;
• Se a função 100% estiver acionada, o recurso 30% fica inoperante.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o interruptor do painel para levantamento do eixo auxiliar
o sistema não executa a operação;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.

30%
Falhas do Sistema Elétrico
Esquema do sistema ETD
Falhas do Sistema Elétrico
Falta de iluminação interna nos interruptores do painel
(falta da linha 58D de 12 V para os leds)

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2, E3,
E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Ausência de sinal do interruptor do painel (chicote em curto-circuito,
rompido e/ou invertido) (pino LU C15);
Falhas do Sistema Elétrico
• Falta de alimentação 12 V dos leds, nos interruptores (botões) pela LU
(pino LU C52) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);
• Falha nos leds e resistores internos dos interruptores do painel;
• Falha do interruptor.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o interruptor de lanterna do painel (meia luz) os
interruptores (botões) não são iluminados (melhor percepção da falha à
noite);
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Bloqueio do diferencial não funciona (somente veículo 25-370)

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Ausência de sinal do interruptor do painel (chicote em curto-circuito,
rompido e/ou invertido) (pino LU C25);
• Falta de alimentação da solenóide pela LU (pino LU C46) (chicote em curto-
circuito, rompido e/ou invertido);
Falhas do Sistema Elétrico
• Ausência do sinal de confirmação de engate de baixa do grupo H1 GP
(pino LU C24) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou invertido);
• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide do bloqueio;
• Solenóide queimada ou danificada;
• Acionamento do bloqueio acima de 6 km/h;
• Interruptor do painel danificado;
• Falta de sinal no pino C25 da LU, proveniente do interruptor;
• Ausência do tacógrafo;
• Falta de pressão de ar na solenóide;
• Regulagem incorreta do interruptor de confirmação do engate instalado
no eixo;
• Cilindro pneumático do eixo danificado.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o interruptor de bloqueio do diferencial, o bloqueio não
ocorre;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Esquema do sistema de mudanças e bloqueio transversal do diferencial
Falhas do Sistema Elétrico
Válvula CONSEP não drena água do sistema de freio

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Falta de alimentação da solenóide da válvula CONSEP (pino LU C48)
(chicote em curtocircuito, rompido e/ou invertido);
• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide da válvula
CONSEP;
Falhas do Sistema Elétrico
• Solenóide da válvula CONSEP queimada ou danificada;
• Ausência de rede CAN entre ECM e LU (sem emissão do sinal de freio de
serviço aplicado para a LU);
• Relé de acionamento da válvula CONSEP danificado (Worker e Ônibus).
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• A válvula CONSEP não drena a água do sistema durante a operação do
veículo. Ao ser acionado o freio de serviço a água também não é drenada;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Ruído durante o engate de marchas com veículo parado
Ausência da ação de freio pelo acionamento da LU
(veículos 26-260 e 31-260 - caixa RT 8908 LL - Constellation)

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Falta de alimentação da solenóide do freio da caixa (pino LU C50) (chicote
em curto-circuito, rompido e/ou invertido);
Falhas do Sistema Elétrico
• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide do freio da caixa;
• Solenóide do freio da caixa queimada ou danificada;
• Falta de sinal de embreagem baixa (pino LU C11);
• Ausência da rede CAN entre tacógrafo e LU, impossibilitando envio do
sinal de velocidade do veículo (freio da caixa, para máx. 5 km/h no
veículo);
• Interruptor de embreagem baixa, chicotes danificados ou invertidos;
• Ausência de sinal de neutro para a LU (pino LU C5);
• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide do freio da caixa;
• Configuração de produção da LU com falha;
• Falha mecânica no acionamento da embreagem.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser engatada a marcha com o veículo parado ou em movimento (até 5
km/h), o freio da caixa não é acionado pela LU. Ocorre ruído durante o
engate - marcha “arranha” – e o engate é feito com dificuldade - “tranco”);
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Esquema e diagrama da caixa RT 8609 LL - Gerenciamento do freio inercial
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não engata marchas de super reduzida (LO LO) ou grupo de
baixa e alta (veículos 26-260 e 31-260 - caixa RT 8908 LL)

Causas
• Falta de alimentação das solenóides dos grupos super reduzida e baixa e
alta (linha 15) (chicote em curto-circuito, rompido e/ou fusível nº 14,
queimado);
• Falta de alimentação do terminal negativo dos interruptores da alavanca de
câmbio de baixa e alta e/ou super reduzida para as solenóides;
• Solenóides dos grupos super reduzida e/ou baixa e alta queimadas;
• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide de baixa e alta;
• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide da super reduzida;
• Acionamento mecânico da embreagem com falha;
Falhas do Sistema Elétrico
• Desregulagem dos trambuladores da alavanca de câmbio;
• Garfos de mudanças danificados;
• Regulagem deficiente dos pedais (interruptor de embreagem baixa).
Falhas do Sistema Elétrico
Efeito
• Ao serem acionadas as marchas baixas e altas ou super reduzida (LO LO)
pelo interruptor da alavanca (veículo em movimento ou parado), não
ocorre a operação de engate (as marchas básicas são trocadas).

Só é possível realizar o engate da marcha super reduzida (LO


LO) quando o interruptor baixa e alta estiver na posição baixa
(vide diagrama elétrico).
Falhas do Sistema Elétrico
Diagrama da caixa RT 7608 LL - Fluxo de ar na posição baixa
Falhas do Sistema Elétrico
Diagrama da caixa RT 7608 LL - Fluxo de ar na posição alta
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não engata a tomada de força (PTO) pela LU
(caixas ZF 16S - Eaton FS e RT)

Causas
• Falta de alimentação das linhas 15 e 30 da LU;
• Fusíveis F3, F13, F14 e F16 queimados;
• Curto-circuito no chicote da LU (pinos LU E5, E6, E7, E8, E9, C3);
• Falta de alimentação dos terminais negativos da LU (pinos LU E1, E2,
E3, E4);
• Falha na placa do circuito interno da LU;
• Ausência de sinal do interruptor do painel (chicote em curto-circuito,
rompido e/ou invertido) (pino LU C26);
• Falta de alimentação da solenóide pela LU (pino LU C35) (chicote em curto-
circuito, rompido e/ou invertido);
Falhas do Sistema Elétrico
• Falta de sinal de embreagem baixa (pino LU C11) (chicote em curto-
circuito, rompido e/ ou invertido);
• Falta de alimentação do terminal negativo da solenóide do bloqueio;
• Solenóide queimada ou danificada;
• Regulagem deficiente dos pedais (interruptor de embreagem baixa e
freio);
• Interruptor do freio de estacionamento danificado;
• Falha na configuração do VOLKSGUARD e da VCO-950 para PTO
(habilitações, velocidade do veículo, pedal de embreagem, pedal de freio,
freio de estacionamento, rotação de PTO, etc.);
• Falha de software da ECM (não aceita configuração);
• Falha operacional do condutor no uso da PTO.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeitos
• Ao ser acionado o interruptor do painel não ocorre o engate da tomada de
força pela LU;
• No caso de falta de alimentação da LU, a comunicação com a ferramenta
VCO-950 fica interrompida, o que impossibilita o diagnóstico de falhas.
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não engata a PTO pela Unidade Lógica
Esquema de engate da PTO
Falhas do Sistema Elétrico
Tomadas de força originais
Falhas do Sistema Elétrico
Esquema e diagrama das caixas Eaton
Sistema de mudanças e eixo de dupla velocidade
(veículos 13 e 15-170 / 13 e 15-180 / 24-250)
Transmissão Eaton FSO-4205A, FSO-8406A, FS-6306B e FS-5306A
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não engata ou desengata a reduzida do eixo traseiro
(veículos 13 e 15-170 / 13 e 15-180 / 24-250)
Causas
• Falta de alimentação do terminal negativo na solenóide do bloqueio
(proveniente do interruptor da manopla) (chicote em curto-circuito,
rompido e/ou invertido);
• Solenóide queimada ou danificada;
• Falha operacional do condutor no uso da reduzida no eixo traseiro
(processo mecânico de engate - não realizou o alívio do pedal do
acelerador para engate e desengate);
• Falta de ar pressurizado na linha amarela da solenóide de engate da
reduzida;
• Falta de alimentação da linha 15 da solenóide de engate da reduzida;
• Fusível F14 queimado.
Falhas do Sistema Elétrico
Efeito
• Ao ser acionado o interruptor da manopla de câmbio o veículo não
executa o engate ou desengate da reduzida no eixo traseiro.
Falhas do Sistema Elétrico
Veículo não engata o grupo GV da caixa ZF 16S (baixa e alta)

Causas
• Regulagem deficiente dos pedais (interruptor de embreagem baixa);

• Altura excessiva do tapete utilizado pelo cliente, impedindo o curso total


da embreagem (falta de acionamento do interruptor da embreagem baixa);

• Falta de alimentação do terminal negativo dos interruptores da manopla ou


da embreagem para os solenóides de mudanças (chicotes interrompidos
entre as solenóides e os interruptores da manopla ou embreagem);

• Solenóides do sinal da embreagem e/ou do sinal do interruptor da


manopla queimadas;
Falhas do Sistema Elétrico
• Interruptor da embreagem baixa danificado;

• Interruptor da alavanca de câmbio danificado;

• Falta de ar pressurizado na linha amarela (acessórios);

• Válvula relé da caixa de comando danificada.


Falhas do Sistema Elétrico
Efeito
• Ao serem acionadas as marchas altas e baixas do grupo GV não ocorre a
operação de engate.
Falhas do Sistema Elétrico
Esquema e diagrama do sistema de mudanças da caixa ZF 16S (baixa e alta)
Falhas do Sistema Elétrico
Substituição de LU ( cuidados necessários )
Veículos Worker e Delivery
Falhas eletroeletrônicas
Chave de partida
Posição ligada

Posição Posição
desligada de partida
Veículos Worker e Delivery
Chave na posição desligada (1)
Pino 30 - 24 V direto bateria
Pino 50 - sem corrente
Pino X - sem corrente
Pino 15 - sem corrente
Chave na posição ligada (2)
Pino 30 - 24 V direto bateria
Pino 50 - sem corrente
Pino X - com corrente
Pino 15 - com corrente

Chave na posição de partida (3)


Pino 30 - 24 V direto bateria
Pino 50 - com corrente
Pino X - sem corrente
Pino 15 - com corrente (falha)
Veículos Worker e Delivery
Interruptor de partida, interruptor de neutro, relé de neutro e fusíveis 1 a 4

311 - para o comutador de farol na coluna de direção (linha X)

272 - para interruptor de luzes (linha X)


Veículos Worker e Delivery
Esquema do relé da válvula CONSEP e luz de freio (relé de 5 pinos)
Veículos Worker e Delivery
Esquema do relé das luzes direcionais (piscas)
Veículos Worker e Delivery
Esquema do relé do temporizador do motor limpador
ECU DO MOTOR

2 CONECTORE / 130 PINOS


VALVULA EGR
1 – sinal do potenciômetro
2 - aterramento
3 - + 5v do potenciômetro
4 – aterramento do motor (-)
5-
Visão de trás do
conector do chicote
6 – alimentação do motor (+)

1° Testar alimentação do sensor, com conector ligado, nos pinos 2 e 3 = 5v

2° Testar sinal do sensor, com conector ligado, nos pinos 2 e 1 =


Motor: parado  0,8 v
Motor: ML (após o aquecimento) 0,8 a 1,0 v
Motor: 3.500 r/min (após o aquecimento) sem carga no motor 0,8 a 1,0 v
Motor: com carga, marcha engatada cima de 2,0 v

3° Medir resistência do motor nos pinos 4 e 6 da válvula EGR, com conector desligado
= 2 a 10 Ω

4° Medir controle do motor: Pino 4 = (-) negativo constante


Pino 6 = (+) positivo pulsante
ML (após aquecimento)  0,5 ms (esporádico)
Motor: em aceleração (após aquecimento)  0,2 ms (constantes)
SINCRONISMO ENGRENAGENS
BOMBA DE ALTA PRESSÃO
VALVULA LIMITADORA DE
PRESSÃO
Código de Identidade único
Conector de diagnóstico
SINCRONISMO DE PONTO
Num mercado em que a evolução passa em alta
velocidade, as tendências do que vêm por aí são
ditadas pela tecnologia que já são utilizadas na
indústria automotiva e logo estará na sua oficina como
parte real do seu trabalho...
O Mecânico
Permanecer no passado é correr
altos riscos...

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