Básico Sobre

Impressão Digital

Élvio A. de Arruda
Analista de Sistemas
elvio.arruda@xerox.com
 Módulo Básico de Impressão Digital

1. Fluxo da Impressão Digital

2. Linguagens de Impressoras (características e diferenças)
3. RIPs
4. Arquivos Vetoriais x Rasterizados
5. Resolução de Imagem
6. Básico sobre Cores
7. CMS – Color Management System (Sistema de Gerenciamento de Cores)
8. Impressão Preto e Branco ( PRÁTICA )
9. Compressão de Imagens JPG ( PRÁTICA )
10. Redimensionamento de Imagens ( PRÁTICA )
11. Photoshop (Dicas de impressões) ( PRÁTICA )
12. Achatamento de camadas no Photoshop ( PRÁTICA )
13. Ações para acelerar processos no Photoshop ( PRÁTICA )
14. Compressão de Imagens JPG (CorelDraw + Impressora Postscript) ( PRÁTICA )
 Módulo Básico de Impressão Digital

15. Indesign / Illustrator ( padronizações no gerenciamento de cores para impressões

sem variações de cores) ( PRÁTICA )
16. CorelDraw (lentes e efeitos) ( PRÁTICA )
17. Printmerge (com RIP Fiery) e Background Form (com RIP Freeflow) ( PRÁTICA )
18. Edição de Curvas de Cores (utilizando RIPs Fiery e Freeflow) ( PRÁTICA )
19. Paleta de Cores via VBA ( PRÁTICA )
20. Pacote Acrobat (dicas + automações) ( PRÁTICA )
21. Padrões para geração de PDF ( PRÁTICA )
22. Plugins – Quite Impose – Pitstop ( PRÁTICA )
Fluxo da Impressão Digital
 Fluxo da Impressão Digital

Entrega

Acabamento Dobras, envelopamentos, furos, grampos, etc

Impressora Deve garantir padrões de qualidade e consistência de

cores

Interpreta, aplica o gerenciamento de cores, rasteriza,

RIP separa em 4 canais, aplica a simulação da retícula

Converte para o PDL da impressora (Postscript, PCL, HPGL2,

Driver etc)

Acrobat, CorelDraw, Illustrator, Indesign, Photoshop, Word, Excel,

Aplicativo PowerPoint, etc

Cliente Arquivo Digital: PDF,CDR, AI, IND,PSD, DOCX, XLSX, PPTX, etc
Linguagens de Impressoras
 Linguagens de Impressoras

PDL - Page Description Language = Linguagem de Descrição de Página

• PCL (III, IV, V, VI) - Hewlett-Packard Printer Command Language  1984

• Postscript (1, 2, 3) – Adobe (Interpress)  1984
• HPGL (2, RTL) - Hewlett-Packard Graphics Language
• GDI - Graphics Device Interface
• XES - Xerox Escapes Sequences
 Linguagens de Impressoras

?
Se uma impressora puder interpretar diversas linguagens,
qual devo dar preferência?

Qual é a melhor linguagem de impressora?

Posso ter mais um driver instalado no meu computador que

utiliza uma linguagem e outro driver com linguagem diferente
para a mesma impressora? Qual seria a vantagem?

Porque um arquivo de 5M às vezes demora muito mais para imprimir do que um

arquivo de 100M?
RIPs
 RIP
Raster Image Processor = Processador de Imagens Rasterizadas

O RIP é formado de por um software e/ou hardware que serve basicamente para
interpretar PDL´s, e, converter imagens, textos, efeitos, lentes, sombras e
vetores em BITMAPS (imagens). Em seguida, o RIP separa em 4 cores (Cyan,
Magenta, Yellow e Black), converte as instruções em padrões de pontos
(retículas) que podem ser compreendidos pelo dispositivo de saída
(normalmente uma impressora).
São aplicadas simulações de retículas (AM, FM ou híbrida) nas quatro
separações. Observe que os ângulos das retículas são diferentes para cada
separação, conforme demonstrado abaixo.

Imagem Original Cyan: 15 ° Magenta: 75 Yellow: 0 ° Black: 45 °

 RIP - Retícula AM
Na Amplitude Modulada os pontos individuais estão espaçados à mesma
distância, mas têm diâmetros diferentes (ou áreas diferentes, dependendo da
forma do ponto).

Densidade Camada de toner ou de tinta

Papel
Amplitude Modulada
(retícula convencional)

Dimensão da Célula Largura Máxima

da Retícula
 RIP - Retícula AM - Ângulos
Os ângulos dos pontos de meio tons de cada cor do CMYK são diferentes para
termos a “ilusão” de uma mistura das cores, e à distância temos a sensação
de que são tons contínuos (sem interrupções).
 RIP - Retícula AM e Moiré
Casos os ângulos de cada separação estejam fora do padrão ideal para
impressão, poderão ocorrer padrões de pontos indesejados, chamados Moiré.
 RIP - Retícula FM
É a retícula de Frequência Modulada, que é obtida através da “quebra” da
imagem em padrões de pontos que têm o mesmo tamanho, mas são
distribuídos de acordo com a densidade da imagem. Resumindo, haverá mais
pontos nas áreas de maior cobertura e menor quantidade nas áreas de baixa
densidade.
É também conhecida como Retícula Estocástica ou FM triagem (frequência
modulada).
 RIP - Retícula FM x AM

FM AM FM AM
 Resumo sobre RIP

Converte um arquivo vetorial/imagem para o formato de imagem (bitmap)

para a submissão ao dispositivo de saída (geralmente uma impressora)

Etapas:
1) Interpretação do PDL
2) Renderização (criação do bitmap em tons contínuos)
3) Reticulagem (screening) = padrões de pontos ( AM / FM )

Ex.: EFI Fiery, EFI SPlash Kodak CREO, Xerox FreeFlow

Arquivos Vetoriais
x
Rasterizados
 Arquivos Vetoriais x Rasterizados

• Uma imagem raster é composta de pixels, podendo cada um ser (ou não) de uma
cor diferente e são dispostos de maneira que possam apresentar uma imagem.
Exemplo: criação de arquivo raster utilizando o Photoshop, PhotoPaint, fotografia
ou imagem digitalizada.

• Uma imagem vetorial é composta de caminhos, cada um com uma fórmula

matemática (vetor), que conta a trajetória como ela é moldada e como qual cor ela
é delimitada com ou preenchida. Exemplo: criação de arquivos vetoriais utilizando
o CorelDraw ou Illustrator.

• A principal diferença é que os pixels da imagem rasterizada não mantêm a sua

aparência quando se aumenta o tamanho - quando você amplia uma fotografia, irá
se tornar “embaçada”, pois serão “criados” pixels extras para compensar sua
ampliação. Imagens vetoriais mantém sua a aparência, independentemente do
tamanho, já que as fórmulas matemáticas que definem sua forma são processadas
durante o processo da ampliação. Devido à essa característica, arquivos vetoriais
também são chamados de arquivos escalonáveis.
 Arquivos Vetoriais x Rasterizados

Raster (bitmap)

Vetor (linhas)
Resolução de Imagem
 Resolução de Imagem

• Resolução pode ser definida como a precisão pela qual uma imagem ou vetor pode
ser exibida/reproduzida em algum dispositivo de entrada ou de saída.

• A unidade utilizada para determinar a resolução chama-se DPI (Dots Per Inch), ou
seja, Pontos Por Polegada.
1 polegada = 25,4 mm
1 polegada = 25,4 mm

10dpi x 10dpi

50dpi x 50dpi

10dpi x 10dpi 50dpi x 50dpi

Resolução de Imagem é igual a Pixel ???

• Não. Pixel é o menor elemento em um dispositivo de exibição (como por exemplo

um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor.
• O pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de
milhares de pixels formam a imagem inteira. A resolução de monitores é dada por
pixels x pixels, ou seja, quantos pixels tem de largura x altura.
Resolução de Imagem – Ampliação / Redução

72 dpi

67x50 pixels

600 dpi

558x417 pixels
Básico sobre Cores
 Percepção das Cores

Fonte de Luz

Observador

Objeto
 Cores Aditivas
O processo de reprodução aditiva normalmente utiliza a luz vermelha, verde e azul para
produzir outras cores. A combinação entre essas cores em proporções iguais produzirá
as cores secundárias: Cyan , Magenta e Amarelo.
Combinando as três cores primárias de luz com as mesmas intensidades, se produz o
branco, e, portanto o preto representa a ausência de luz.
Através da variação da intensidade da luz de cada cor se mostra o espectro completo
destas três luzes.
 Cores Subtrativas
Quando misturamos cores através de uma pintura, ou por meio do processo de
impressão, estamos usando o método de cores subtrativas. Uma mistura
subtrativa de cores significa que a cor se inicia com o branco e termina com o
preto.
As cores subtrativas são Cyan, Magenta, Yellow. A combinação das três cores
resulta em Black.
• Devido às imperfeições
dos pigmentos obtidos, a
combinação de C+M+Y
resulta em uma cor
próxima do marrom
(também chamada de “cor
de barro”).
• Para compensar essa
imperfeição utiliza-se o
pigmento adicional Black,
formando a combinação
conhecida por CMYK.
Espaços de Cores x Limites dos Dispositivos
Tudo que possa perceber ou produzir cores apresenta limitações para abranger todo
o espectro de cores possíveis. Cada dispositivo tem um espectro de cores
particular, e portanto tem a capacidade de exibir apenas uma parte de toda a
gama de cores visível pelo ser humano.
Quanto maior a gama de cores de um dispositivo, maior será o número de cores que
ele poderá reproduzir.

No gráfico ao lado temos uma representação dos

diversos espaços de cores e suas limitações.
Visível
RGB
Pantone
Cabe lembrar que além de tudo isso, a percepção CMYK
das cores pode variar de indivíduo para indivíduo,
é afetada por aspectos psicológicos e culturais, e
também varia de acordo com a iluminação do local
onde se está observando o objeto.
Espaços de Cores RGB x CMYK
 Luz e Cor
A luz visível é apenas uma pequena faixa do espectro eletromagnético,
conforme demonstra a figura abaixo:
 Iluminação

Incandescente Luz do Sol Fluorescente

3000 Kelvin 5500 Kelvin 6500 Kelvin

* Existe uma lâmpada chamada D50 que simula a luz do dia por ter temperatura de
5000 Kelvin. Essa lâmpada é também utilizada em “mesa de luz” para conferir
provas de offset.
CMS – Color Management System
 CMS
CMS significa Color Management System, ou seja, é um Sistema de
Gerenciamento de Cores, o qual é responsável basicamente pela
previsibilidade da cor independente do dispositivo. Ele é responsável
pelas análises e conversões de cores entre dispositivos de forma que as
cores visualizadas em um monitor ou em uma câmera possam ser
impressas e visualizadas da mesma maneira.
O CMS muitas vezes é um conjunto de software, hardware, configurações
de aplicativos gráficos e de sistemas operacionais.
Para que um CMS funcione adequadamente é necessário que todos os
dispositivos envolvidos sejam calibrados e caracterizados de forma
adequada.

* Alguns CMS funcionam no nível de cada aplicativo, e, outros diretamente

nos RIPs.
 Por que gerenciamento de cores?
• Necessidades de previsibilidade na pré-impressão
• Equipamentos diferentes resultam em cores
diferentes
• Evitando as fases de “tentativas e erros” nos “acertos
de cores” diminuem-se as perdas de tempo e
materiais
• Tecnologias atuais de captura, pré-impressão e
impressão requerem padrões e perfis de cores para
disponibilizarem bons resultados
Por que gerenciamento de cores?

Equipamentos diferentes = Cores diferentes

 Fases do Gerenciamento de Cores

• Determinação dos padrões e tolerâncias

• Calibração
• Caracterização
• Conversão
 Fases do Gerenciamento de Cores - Calibração
A calibração se faz necessária devido à deterioração natural do desempenho
dos dispositivos de entrada ou de saída (monitores, impressoras, etc).
Para corrigir isso, se faz necessária a calibração, que nada mais é do que
realizar um “ajuste fino” no dispositivo para que ele retorne aos
padrões aceitáveis.
Nesse processo são realizadas medidas, comparações e ajustes para que os
resultados esperados sejam alcançados.
Fases do Gerenciamento de Cores – Caracterização
Caracterização é o processo de mapear o sistema de cores particular de um
equipamento em um sistema de cores colorimétrico. Esse mapeamento é obtido por
meio de instrumentos especiais de medição de cores, tais como os
espectrofotômetros e colorímetros.

Os espectrofotômetros são instrumentos mais sofisticados, e usualmente mais caros,

sendo apropriados para a medição de equipamentos de impressão, monitores e cores
impressas. Os colorímetros, por sua vez, por serem mais simples e baratos,
normalmente se limitam para medição de monitores.

LAB
CMYK XYZ RGB
 Fases do Gerenciamento de Cores – Conversão
A conversão é o processo para que as cores de cada dispositivo sejam convertidas
de/para um sistema colorimétrico independente. Como as gamas de cores dos
dispositivos são diferentes, o processo de conversão redefine quaisquer cores que se
encontrem fora de um espaço comum para que todos os dispositivos possam
expressar os mesmos resultados.
 Fases do Gerenciamento de Cores – Conversão

A gama de cores de um dispositivo é expressa como dados

numéricos em um arquivo digital chamado perfil de dispositivo.
A caracterização é como descrevemos as gamas de cores dos
dispositivos. Os perfis devem ser criados a partir de dispositivos
devidamente ajustados e calibrados.
 Fases do Gerenciamento de Cores – Equipamentos
Para realizar a calibração e caracterização são necessários equipamentos e softwares específicos. Dos
equipamentos, os mais utilizados são: densitômetro, espectrofotômetro colorímetro. Nos softwares, cabe
destacar a linha de produtos da XRITE (www.xrite.com) e COLORMUNKI (www.colormunki.com) que interagem
com os densitômetros espectrofotômetros e colorímetros desenvolvidos pelas mesmas empresas.
• Densitômetro: é um equipamento que mede a densidade de uma tinta impressa. Ele calcula a diferença de
luminosidade entre o branco e impressão de papel e exibe o valor como a densidade. Em outras palavras,
densitômetros clássicos não medem a cor, mas sim o seu brilho.
• Espectrofotômetro: é um equipamento que realmente funciona com valores das cores lidas. Para este
efeito, o espectrofotómetro analisa as cores medidas dentro do seus espectros. Um "modelo de cor" é
então usado para atribuir um valor de cor para a medição efetuada.
• Colorímetro: é um instrumento que caracteriza amostras de cores para obter uma medida objetiva das
características da cor através de um sistema similar à captura efetuada pelos olhos humanos.
 Fases do Gerenciamento de Cores – Perfil ICC

• O perfil ICC é um arquivo digital com a

descrição organizada e numericamente
detalhada da reprodução de cores de
dispositivos de:
o Exibição
o Captura
o Impressão

* A mídia também pode ter um perfil que represente suas propriedades

 Fases do Gerenciamento de Cores – Perfil ICC

Para que serve um perfil ICC ?

• ...Para caracterizar equipamentos que produzem
cores
• ...Para caracterizar mídias diferentes
• ...Para ser inserido nos arquivos digitais, ajustando-os
aos parâmetros ideais para impressão e/ou
visualização
• ...Para que equipamentos de provas digitais simulem
a impressão de outros equipamentos (analógicos ou
digitais)
 Fases do Gerenciamento de Cores – Perfil ICC

Quem inventou o ICC ?

Comitê Internacional de Cores
– Internacional Color Consortium
– Fundado em 1993

Fundadores:
– Adobe Systems Incorporated
– Agfa-Gevaert N.V.
– Apple, Inc
– Eastman Kodak Company
– Microsoft Corporation
 Fases do Gerenciamento de Cores – Integrantes do ICC
ALWAN COLOR Expertise Kyocera Document Solutions Membros Honorários:
Artifex Software, Inc Lexmark International, Inc. Dalarna University
basICColor GmbH MathWorks Inc. EPFL
Barbieri Electronic Nikon Corporation FOGRA Graphic Technology Research
Binuscan Nokia Corporation Association
Caldera OCÉ Print Logic Tech. S. A. London College of Communication
Canon USA Onyx Graphics Corporation Printing Industries of America
CGS Publishing Technologies International Panasonic Corporation Rochester Institute of Technology
GmbH Portrait Displays, Inc. Ryerson University
ColorBase BV R. R. Donnelley Gjovik University College
Dainippon Screen Remote Director
Datacolor Ricoh Americas Corporation
Esko Sappi Fine paper
FFEI Ltd Seiko EPSON Corporation
Fujifilm Corporation Sharp Labs. of America, Inc.
Fuji Xerox Co.,Ltd. Sony Corporation
Fujitsu Sun Chemical Corporation
Laboratories Ltd. Technicolor
Global Graphics Software,Inc. Toshiba America Business Solutions
GMG GmbH & Co. KG Vertis Communications
Hallmark Xerox Corporation
Heidelberger Druckmaschinen AG X-Rite, Inc.
Hewlett Packard Zoran Corp.
Konica Minolta Holdings, Inc.
Testforms
 Resumo sobre Cores
• A percepção das cores é um tanto subjetiva, pois é afetada por fatores fisiológicos,
psicológicos e culturais.
• Scanners, câmeras, monitores e impressoras utilizam tecnologias diferentes para
criarem suas cores e isso reflete diretamente em seus espaços e gamas de cores
diferentes.
• Modelo Aditivo de Cores (RGB) que é utilizado por scanners, câmeras e monitores é
diferente do Modelo Subtrativo (CMYK), utilizado por impressoras .
• Devido essas diferenças de dispositivos, espaços de cores, desgaste de dispositivos,
gamas diferentes, se faz a necessidade de um Sistema de Gerenciamento de Cores.
• A criação de perfis ICC assegura uma maior semelhança entre os diversos dispositivos
de entrada e saída, proporcionando uma previsibilidade sobre os resultados.
• O Gerenciamento de Cores consiste em:
• Calibragem de dispositivos;
• Caracterização precisa das gamas de cores dos dispositivos;
• Conversão de informações quando as cores são transferidas de um dispositivo para
outro, utilizando modelos independentes de dispositivos.
• O Gerenciamento de Cores não garante 100% de fidelidade de cores entre os
dispositivos, porém é a melhor ferramenta disponível para minimizar desperdícios de
tempo, nivelar expectativas e maximizar a qualidade.
 Módulo Básico de Impressão Digital

Impressão Preto e Branco

Compressão de Imagens JPG
Redimensionamento de Imagens
Photoshop (Dicas de impressões)
Achatamento de camadas no Photoshop
Ações para acelerar processos no Photoshop
Compressão de Imagens JPG (CorelDraw + Impressora Postscript)
Indesign / Illustrator ( padronizações no gerenciamento de cores para impressões sem
variações de cores)
CorelDraw (lentes e efeitos)
Printmerge (com RIP Fiery) e Background Form (com RIP Freeflow)
Edição de Curvas de Cores (utilizando RIPs Fiery e Freeflow)
Paleta de Cores via VBA
Pacote Acrobat (dicas + automações)
Padrões para geração de PDF
Plugins – Quite Impose – Pitstop
Dicas Finais

UFA ...
 Dicas Finais
• Manual para fechamento de arquivos PDF
• Dicas sobre resolução, digitalização e tratamentos de imagens. Quem
ganha com isso???
• Deixe claro quais os padrões que o bureau trabalha, quem ganha é você!!!
• Não esqueça das fontes...
• Padrão na comunicação com o cliente
• (mesma linguagem, termos técnicos)
• Quais softwares possuímos???
• Quais softwares e respectivas versões que o bureau dispõe e os padrões que trabalha
com cada software
• Cadastrar clientes
• Pelo menos um nome e e-mail para futuros contatos e promoções
• “Banco de Dados de clientes é o maior patrimônio!”
• Sistema de avaliações periódicas
• Os processos que utilizo estão ou não estão funcionando???
• Avaliação constante e correção dos desvios de processos
• Reclamações dos clientes = Oportunidade e melhoria de processos!!!
Obrigado!!!