Monografia para a obtenção do grau de licenciado em Engenharia de

Tecnologias e Sistemas de Informação

Sistema Centralizado de Backups usando o Veeam

Backup Replication
Caso de estudo Instituto Foco

O proponente: O supervisor:
Alírio M. Mabilana Eng. Fernando Marraves
1

Maputo, 17 de Outubro de 2022

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
Este é o primeiro capítulo do trabalho, nele são abordados aspectos introdutórios, apresentando-se a
definição do problema, justificativa, objectivos e a metodologia, fornecendo detalhes sobre sua elaboração
e a forma em que as pesquisas foram realizadas.
CAPÍTULO 2 – ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL
Neste capítulo é feita a descrição teórica dos aspectos técnicos abordados durante a realização do
trabalho bem como os conceitos gerais.
CAPÍTULO 3 – IMPLEMENTAÇÃO DO CENÁRIO
Neste capítulo é feita implementação do cenário de backups desde a elaboração do plano de recuperação de
desastres até a fase de testes.
CAPÍTULO 4 – DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Este é o último capítulo onde é feita a apresentação dos resultados encontrados durante a implementação2
do Sistema de Backup.
 1.1 INTRODUÇÃO
• A informação é de extrema importância para qualquer organização, e esta por
sua vez esta sujeita a perdas acidentais, furtos internos, ataques cibernéticos
ou sofrer danos resultante de um hardware defeituoso, por isso é importante
guardar cópias da informação (backup) num local confiável de tal forma que
CAPITULO 1

haja procedimentos de recuperação da mesma em casos de perda.

• Segundo Freiberger (2010), é o processo no qual todos os arquivos importantes
de um utilizador ou entidade são copiados em outro lugar a fim de possibilitar
a recuperação dos mesmos no caso de perda de informação
•A ausência de uma operação de backup programada para ocorrer numa
organização pode ter um grande impacto financeiro para a organização
devido ao custo de recriação da informação e de dados perdidos. 3
 1.1 INTRODUÇÃO (continuação)
• Esteestudo enquadra-se no contexto de exploração da ferramenta de
backup denominada Veeam Backup Replication.
• O estudo foi implementada em uma instituição de ensino médio técnico
CAPITULO 1

profissional, buscou perceber até que ponto podemos relacionar o

backup do armazenamento na nuvem quando se trata da disponibilização
da informação em tempo real, visto que a informação é a força motriz
das organizações, em particular nesta que será realizado o estudo e a
implementação do mesmo.

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 1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
• O presente trabalho surge entorno das seguintes questões:
⁃ Até que ponto a informação de uma organização está salvaguarda contra os
diferentes tipos de desastres?
⁃ De que forma pode-se garantir a continuidade do negócio após uma perda de
CAPITULO 1

dados em ambientes de produção fazendo o uso do Veeam Backup

Replication?

5
 1.4 JUSTIFICATIVA
• Diante de tantas adversidades encontradas no dia-a-dia das organizações
como a perda acidental de dados, crimes cibernéticos e furtos internos, é
de suma importância que estas implementem e mantenham actualizados
os programas de protecção e manutenção dos dados produzidos, bem
CAPITULO 1

como armazenar num local confiável, surgindo a motivação para

desenvolver um trabalho de mudanças de procedimentos e de prevenção
de perdas de dados junto a organização em análise.

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 1.5 OBJECTIVOS
1.5.1 Objectivo Geral
• Implementar dentro de uma instituição de ensino uma ferramenta que
melhore a execução e a gestão de backups, visando demonstrar a
CAPITULO 1

importância de se ter um sistema de backup;

1.5.2 Objectivos Específicos
• Aplicar os procedimentos de backups, mostrar o seu funcionamento e
mostrar como eles têm ajudado nos ambientes corporativos;
• Aplicaro conceito de armazenamento em nuvem e a sua utilização
dentro de uma organização;
• Compreender com o resultado implantando o Veeam Backup Replication.
7
 1.6 Metodologia
1.6.1 Metodologia para desenvolvimento do trabalho
Para a elaboração do presente trabalho, os métodos adoptados foram os seguintes:
• Pesquisa e revisão bibliográfica – Consistiu em procurar de uma forma exaustiva toda a
documentação disponível referente a ferramenta Veeam Backup Replication, Backups,
CAPITULO 1

Computação em Nuvem e Disaster Recovery Plan, sua importância no âmbito da tecnologia da

informação organização, além de como realizar esse planeamento , de modo a trazer os
resultados satisfatórios e precisos na área de cópia e restauração de dados, assim como a
implementação dos serviços que o mesmo apresenta.
• Trabalho Exploratório – Esta etapa consistiu em criar o cenário, foi elaborado um Disaster
Recovery Plan visando manter as informações o mais seguras possível, no final do
desenvolvimento, tem-se a fase de testes, onde o objectivo foi verificar se o Disaster Recovery
Plan cumpre com os objectivos propostos, após a instalação da ferramenta Veeam Backup
Replication 11 e a posterior a execução dos procedimentos de backup, que por sua vez, foi em
8
um ambiente físico.
 2.1 PLANO DE RECUPERAÇÃO DE DESASTRES
• Plano de Recuperação de Desastres (DRP) é um plano que descreve as medidas a
serem tomadas para que haja a retomada dos serviços essenciais de Tecnologias da
Informação e Comunicação (TICs), relatando as etapas a serem seguidas para a
recuperação e disponibilização dos sistemas danificados por um desastre (Andrade,
2011).
CAPITULO 2

• O Plano de Recuperação de Desastres, é uma parte do plano de continuidade de

negócios, é o componente responsável para manter e recuperar as informações ou
sistemas, caso ocorra algum problema.
• Indicadores como RPO (Recovery Point Objectives) e RTO (Recovery Time
Objectives), são elementos que auxiliam a definir requisitos reais para manter em
operação os sistemas e promover soluções que pré-defina as prioridades de
recuperação das funções e componentes de TICs. O RTO representa o tempo
máximo aceitável, que o negócio poderá permanecer com o processo interrompido,9
enquanto o RPO, representa um período de perda máxima de dados tolerados.
 2.2 BACKUPS
• É o processo no qual todos os arquivos importantes de um utilizador ou entidade são
copiados em outro lugar a fim de possibilitar a recuperação dos mesmos no caso de
perda de informação. Esse processo é importante já que existem vários factores que
podem levar o utilizador a sofrer esse inconveniente (Freiberger, 2010).
CAPITULO 2

2.2.1 Mídias de Armazenamento

• Antes de uma organização iniciar com o uso de backups, é importante escolher o
melhor tipo de dispositivo de armazenamento para os backups. Além da escolha da
mídia, é preciso mantê-la em locais seguros, com a menor probabilidade de possíveis
de riscos, Silva (2015) .
• As Mídias de armazenamento são: Mídias Ópticas, Hard Drive, Flash Drives,
Solid-state Drive e Fitas Magnéticas
10
 2.4.1 TIPOS DE BACKUPS

Backup Completo - Possui todas as informações, incluindo os dados anteriores e os novos. Sendo
assim, um único backup completo conterá todas as informações necessárias para uma restauração
(Faria, 2014).

Backup Diferencial - Efetuando a cópia dos dados criados ou alterados após o último backup
CAPITULO 2

completo feito. Caso seja necessário fazer uma restauração dos dados, é necessário possuir o
último backup completo além do backup diferencial do dia que se deseja restaurar (Silva, 2015).

Backup Incremental - É feita somente das informações que foram criadas ou alteradas no dia.
Caso seja necessário efetuar a restauração, é necessário ter o último backup completo, além dos
backups incrementais de cada dia (Silva, 2015).

Backup Nuvem - Consiste em enviar os dados para um outro local através da internet, muitas
vezes esse local pode ser uma organização terceirizada (Taurion, 2009).
11
 2.4.2 IMPORTÂNCIA DO BACKUP PARA UMA ORGANIZAÇÃO

• De acordo com Silva (2015, citado por Texeira 2019) a gestão das informações tem
ligação directa com o desenvolvimento de uma organização, além de ser vital para a
continuidade da mesma.
• Em caso de perda de dados em uma organização, os efeitos causados são diversos
CAPITULO 2

desde retrabalho de funcionários e gestores, caso exista a possibilidade de repor as

informações perdidas, até mesmo a paralisação das atividades primordiais o que
pode vir a acarretar em um comprometimento negativo moral e financeiro da
organização, podendo encaminhá-la à falência, a realização de backups é
fundamental para qualquer organização que preze o valor de suas informações.

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 2.5 COMPUTAÇÃO EM NUVEM

• Segundo Silva (2015, citado por Texeira 20192) Computação em

nuvem é um paradigma computacional, que possui como seu objetivo
principal o acesso facilitado a recursos computacionais de alto
desempenho e escalabilidade por meio da Internet.
CAPITULO 2

• De acordo com Borges (2013), a Computação na Nuvem pode ser

descrita como um ambiente computacional baseado em uma ampla rede
de servidores, sejam estes físicos ou virtuais.
• As características essenciais da computação na nuvem são:
Virtualização de Recursos, Serviços sob Demanda, Independência
de Localização, Elasticidade e Escalabilidade, Medição dos
Serviços e Repositório de Recursos.
13
 2.6 VEEAM BACKUP REPLICATION

• Veeam Backup Replication é uma solução moderna de backup e

recuperação de desastres DRaaS (Disaster Recovery as a Service) que
oferece uma série de recursos de proteção de dados à organização
garantindo que estão totalmente protegidos e podem ser recuperados
CAPITULO 2

rapidamente. Isso torna a Veeam uma plataforma que cresce e se expanda

de acordo com as necessidades (Veeam, 2021), é uma solução que
permite a ampliação das cargas de trabalho virtual, físico e na nuvem,
facilitando a gestão dos processos de TICs e minimizando as chances de
inatividade e donwtime.

14
 3.1 CENÁRIO ACTUAL

•O cenário vivido para o tratamento da informação na instituição onde

decorreu a implementação apresenta uma forma de backup nesse caso
backup na nuvem usando a ferramenta dropbox, esta por sua vez não
automatizada e onde grande parte dos ficheiros de relevância não esta
CAPITULO 3

sujeita a sincronização, e não apresenta uma forma alternativa de backup de

informação como por exemplo através das Mídias de armazenamento ou
através de um servidor de ficheiros na rede, o que constituí um perigo para
todo tipo de informação que a instituição produz, e a mesma estava sujeita a
perda no caso do extravio do computador ou até mesmo da perda do disco
de armazenamento interno seja ela por causa naturais ou humanas.
• Para as aplicações existiam apenas uma parte dos códigos disponíveis no
Github e no servidor aonde a aplicação era executada. 15
 3.2 CENÁRIO PROPOSTO
• A implementação desta infraestrutura foi sustentada com uma rede de 15 Mbps de
download e 1,5 Mbps de upload, e neste ambiente, foi utilizado um notebook e
um desktop.
• No cenário para aplicação do DRP, foi definido o Notebook como máquina
CAPITULO 3

principal. Desse modo foi instalado no Notebook uma máquina virtual fazendo
uso do software Virtual Box, que é uma solução da Oracle. A escolha desse
software de virtualização, se deu ao facto de o mesmo ser gratuito, ter a
possibilidade de suportar um grande número de sistemas operativos: Windows,
Linux, Macintosh e Solaris.

16
 3.3 IMPLEMENTAÇÃO DO CENÁRIO (CONTINUAÇÃO)
• Como este trabalho propõe utilizar a nuvem como local de backup, foi utilizado uma
conta gratuita, do Dropbox e da outra da Google, buscando se precaver de uma
eventual indisponibilidade de uma das plataformas no momento que for
necessário a recuperar os dados. A escolha dessas duas plataformas, se deu pelo
facto de ambas terem a possibilidade de criar contas com um determinado
CAPITULO 3

espaço de armazenamento gratuito e suficiente para dar suporte ao estudo

desenvolvido.
• Para fazer uso dessas contas, utilizou-se o software de sincronização disponibilizado
pelas próprias organizações (Dropbox e Google), para a sincronização em ambiente
Windows, que foi necessário fazer o download da versão de sincronização para
desktop.

17
 3.4 ELABORAÇÃO DO DRP (DISASTER RECOVERY PLAN)
• A elaboração do DRP, foi baseado em um compilado do referencial teórico
obtidos sobre o assunto, para conseguir compreender quais informações são
importantes para se ter em um plano como este, e como deve ser seu ciclo.
CAPITULO 3

Figura 1 Ciclo de elaboração de 18

uma DRP (fonte: Texeira, 2019)

 3.4 ELABORAÇÃO DO DRP (DISASTER RECOVERY PLAN)
Hardware de Produção Hardwares de Softwares
Contingência
Notebook Lenovo Desktop Sistema operativo (Linux e
Windows)
CAPITULO 3

W540
Roteador TP-link Roteador TP-link Virtual Box

    Veem Backup Replication

    Google Drive

    Dropbox
    SGIF
    Xampp
19

Tabela 1 Inventário de Software e Hardware Fonte: O Autor

 3.4 ELABORAÇÃO DO DRP (DISASTER RECOVERY PLAN)
Activação do DRP Evento

Definição de Desastre Actualização mal sucedida

Responsável Técnico Responsável do Departamento de Tics

CAPITULO 3

Requer Aquisição de Equipamento Não

Quem deve ser informado Responsável dos departamentos que fazem uso do
sistema afectado

Prazo Estimado para Restabelecimento das 3 Horas

actividades

20
Tabela 2 Desastre por Actualização do software Fonte: O Autor
 3.4 ELABORAÇÃO DO DRP (DISASTER RECOVERY PLAN)
Activação do DRP Evento

Definição de Desastre Falhas com ou sem interação humana, que

ocasionem perda ou modificação de dados
CAPITULO 3

Responsável Técnico Responsável do Departamento de Tics

Requer Aquisição de Equipamento Não
Quem deve ser informado Responsável dos departamentos que fazem uso
dos dados afectados.

Prazo Estimado para Restabelecimento das 30 Minutos

atividades
21

Tabela 3 Desastre que ocasionam perda de dados (fonte: O Autor)

 3.4 ELABORAÇÃO DO DRP (DISASTER RECOVERY PLAN)
Activação do DRP Evento
Definição de Desastre Falhas com ou sem interação humana, que ocasione
defeito ligado ao hardware
Responsável Técnico Responsável pelo TI da organização
Requer Aquisição de Equipamento Sim
CAPITULO 3

Responsável pelas aquisições Responsável pelo departamento de Tics (ou outra

pessoa que possua essa função e contacto com
fornecedores)
Quem deve ser informado Responsável do departamento que fazem uso dos
sistemas, caso acarrete em uma paralisação dos
mesmos
Prazo Estimado para Restabelecimento das 4 Horas
actividades
22

Tabela 4 Desastres que ocasionem defeito com hardware (fonte: O Autor)

 3.4 ELABORAÇÃO DO DRP (DISASTER RECOVERY PLAN)
Activação do DRP Evento
Definição de Desastre Desastres naturais ou criminosos que comprometam a
infraestrutura computacional
Responsável Técnico Responsável do Departamento de Tics
CAPITULO 3

Requer Aquisição de Equipamento Sim

Responsável pelas aquisições Responsável pelo departamento de Tics (ou outra
pessoa que possua essa função e contacto com
fornecedores)
Quem deve ser informado Responsáveis pelo departamento que fazem uso do
sistema ou dos dados afectados, além da diretoria da
organização
Prazo Estimado para Restabelecimento das 8 Horas
actividades 23

Tabela 5 Desastres que comprometam a infraestrutura computacional (fonte: O Autor)

 3.5 TESTES

• Para a realização dos testes, foi utilizado o procedimento passo a

passo, simulando a ocorrência de cada evento para cada uma das
tabelas de desastres criadas no DRP, e simulando a perca total de
CAPITULO 3

ambos os equipamentos de hardwares, tanto de produção quanto o de

contingência.
• Esses testes teve o intuito de verificar se o DRP elaborado está de
facto trazendo a segurança desejada para a informação no ambiente
criado.

24
 3.5.1 PRIMEIRO TESTE
CAPITULO 3

Figura 2 Falha de Actualização do Windows (fonte: O Autor)

25
 3.5.1 PRIMEIRO TESTE (cont.1)
CAPITULO 3

Figura 2 Último Backup Completo do sistema disponível (fonte: O Autor)

26
 3.5.2 SEGUNDO TESTE
CAPITULO 3

27

Figura 3 Restauração do Backup que estava Disponível (fonte: O Autor)

 3.5.3 TERCEIRO TESTE
• Nesse caso foi simulado que o problema ocorreu com a memória da máquina
local, que nesse cenário seria o notebook. O mesmo foi desligado
completamente de forma repentina e efectuada a troca da memória que estaria
afectada. Após a troca, foi ligado o notebook e a máquina virtual, e foi
verificado se algum sistema ou base de dados foi afectado, porém nenhum
CAPITULO 3

software ou dado foi afectado.

• Caso algum sistema ou dado tivesse sido afectado, seria necessário fazer a
recuperação do mesmo e o inventário atualizado.

28
 3.5.4 QUARTO TESTE
• Foi simulando um desastre que comprometesse a infraestrutura do cenário
criado, simulado uma corte devido a algum problema elétrico que acarretasse a
perda dos equipamentos em produção por corte circuito, roteador e a máquina
local, que seria o notebook.
• Sem os equipamentos de produção funcionando, foi substituído o roteador
CAPITULO 3

danificado pelo reserva, e activado a máquina de contingência.

• A partir dessa recuperação, foi feito download do último backup da base de
dados do SGAIF, levando em consideração que após o último backup da
máquina virtual, alguns dados da base de dados desses sistemas poderiam ter
sofrido alguma alteração, assim fazendo-se necessária a recuperação dos
backups desses dados.

29
 4.1 RESULTADOS E DISCUSSÕES
• Para o cenário criado os backups foram realizados de forma automatizada, gerando-os
automaticamente com a fusão dos scripts do tipo *.bat, que foram adicionados como
tarefas no agendador do Windows e no agendador do veeam backup.
• Na tentativa de armazenar o backup dos sistemas operativo em nuvem, a previsão de
CAPITULO 4

sincronização apresentadas por ambas as nuvens, foi de quase 40 horas, por esse motivo
optou-se por armazenar os backups da máquina virtual somente na máquina local e com
uma cópia na do estoque de contingência. Porém, em um desastre que afectasse ambos
os ambientes, o backup poderia ser perdido.
• O tempo de sincronização era aceitável em todos caso sendo inferior a 15min.
• O DRP respondeu a todos os testes feitos no cenário.
• Tornaram-se backups centralizados onde apenas um servidor administra todas as
operações direcionando onde os backups serão armazenados, facilitando assim a analise
30

e a gestão das operações.

 4.2 CONCLUSÃO
• No ambiente simulado mostrou-se bastante eficiente em todos os testes efectuados,
sendo possível realizar as restauração em um tempo reduzido que o previsto no
plano, incorporando também diversas funcionalidades nos cenários, a sua
facilidade de configuração e gestão mostradas neste estudo.
• No entanto é importante ressaltar que a partir dos testes, a qualidade da rede de
dados da organização é essencial para que se consiga obter uma boa eficiência ao
CAPITULO 4

se aplicar o backup em nuvem certo de que ele influência no tempo de backup e

restauração do mesmo.
• A elaboração do mesmo deve ser muito objectivo, conciso, directo e em harmonia
com o cenário da organização que o mesmo será aplicado, visto que cada empresa
tem suas particularidades, orçamento, horários e equipamentos, portanto deve ser
adequado para atender as espectativas e necessidades da mesma.

31
 4.4 BIBLIOGRAFIA
a) Livros
 Flávia Estélia Silva Coelho, L. G. (2014), Gestão da Segurança da Informação, Rio de Janeiro.
 Ribeiro, T. C. (2016). Fundamentos de redes de computadores. Educacional S.A.
 Tanenbaum, Andrew S. (2011), Redes de computadores, 5ª ed. Pearson-Prentice Hall, São Paulo.
 Taurion, Cezar (2009), Cloud computing: computação em nuvem: transformando o mundo da
CAPITULO 4

tecnologia da informação, Brasport, Rio de Janeiro.

 Comer, D. E. (2015). Interligação de TCP/IP Príncipios, protocolos e arquitetura,6 ª ed., Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro.
 Freiberger, Zélia. (2010), Gestão de Documentos e Arquivística, Curitiba.
 Rittinghouse, John; Ransome, James (2017), Clound Computing – Implementation, Management and
Securit, CRC Press, United States.
 Texeira, Lucas (2019), Planejamento de Disaster Recovery Plan com Backup Em Nuvem, Visando
Aplicações em Pequenas ou Médias organizações, Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc
Curso De Ciência Da Computação, Criciúma

32
 4.4 BIBLIOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
b) Artigos de Revistas Científicas
 Borges, Hélder Pereira etal (2013), Computação em Nuvem, Department of Computing, National
Laboratory for Scientific Computing, Petrópolis, Brasil.
 Barité, M.; López Huertas, M. J. (2004), Los sitios Web de legislación en el Mercosur: un análisis
comparativo, 2ª Edição, Scielo, Brzilia
CAPITULO 4

c) Portais ou páginas de internet

 Pinta, Jan. (2011), Disaster Recovery Planning as part of Business Continuity Managemen.Prague, p.
55-61, http://ageconsearch.umn.edu/record/120243/files/agris_on-line_2011_4_pinta.pdf. Consultado
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 Prazeres, Antero José Maia, (2012), Continuidade de Negócio, Disaster Recovery e estratégias de
implementação na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de
Desenvolvimento de Software e Sistemas Interactivos, Instituto Politécnico de Castelo Branco,
Castelo Branco,https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/1472/1/disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf,
Consultado em: 11 de Abril 2022

33
 4.4 BIBLIOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
 Ludescher, W., Cugnasca, P.S. (2007), A model for evaluating the reliability of computational systems
disaster recovery plans. Risk, Reliability And Societal Safety. London. https://docplayer.net/8982352-
A-model-for-evaluating-the-reliability- of-computational-systems-disaster-recovery-plans.html.
Consultado em: 09 de Agosto 2021.
 Andrade, D. e. (2011). Plano de contingência de ti: preparando sua organização para reagir a desastres
CAPITULO 4

e manter a continuidade do negócio. Brasilia: Monografia (Especialização) - Curso de Segurança da

Informação. Disponivel em: https://docplayer.com.br/486138-Plano-de-contingencia-de-ti-
preparando-sua-organização-para-reagir-a-desastres-e-manter-a-continuidade-do-negocio.html.
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 Fernandes, L. M. (2014), Planeamento de Estratégias de Salvaguarda e Reposição de
Dados/Informação baseado em Algoritmo de Optimização de requisitos Multidimensionais. Portugal.
https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/14681/1/Final_v504_184308008.pdf, Consultado em
09 de Agosto de 2021
 Alhazmi, Omar H.; Malaiya, Yashwant K.. (2013), Evaluating disaster recovery plans using the cloud
Proceedings Annual Reliability And Maintainability Symposium (rams), Orlando.
https://ieeexplore.ieee.org/document/6517700, Consultado em 10 Janeiro de 2022 34

 NIST (2010), NIST Cloud Computing Program – NCCP,

https://www.nist.gov/programs-projects/nist-cloud-computing-program-nccp, Consultado em 10 de
 4.4 BIBLIOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
 Sobragi, Cyro Gudolle (2012), Adoção de Computação em Nuvem: Estudo de Casos
Múltiplos, Monografia (Especialização) - Curso de Pós- graduação em
Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/49406/000837499.pdf?
CAPITULO 4

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 Alles, Guilherme Rezende (2018), Análise da utilização de tecnologias de
contêineres para aplicações de alto desempenho, TCC (Graduação) - Curso de
Ciência da Computação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/175014/001065151.pdf?
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 Veeam (2021), Veeam Backup & Replication 11 Release Notes,
https://www.veeam.com/br/downloads.html?ad=top-sub-menu, Consultado em 11 de
Maio de 2021. 35
MUITO OBRIGADO
PELA ATENÇÃO