Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
POLUENTES NA
ATMOSFERA
PROCESSO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
TRANSPORTE
Ventos, Gradiente térmico
EMISSÃO
Aspecto ambienta e técnico
IMISSÃO
Impacto ambiental
A temperatura na atmosfera
A variação vertical de temperatura é muito maior que a variação
horizontal (lembrem-se da estratificação térmica).
Quando o ar experimenta um
processo de ascensão ou de
descenso, sua temperatura é
determinada pelo gradiente
adiabático.
https://byjus.com/physics/adiabatic-process/
Escalas de Movimento
Os fenômenos Escala Sinótica: A essa escala
meteorológicos que atuam estão associados os movimentos do
no processo de dispersão o ar resultantes da circulação geral da
fazem obedecendo a uma atmosfera, interagindo com as
massas de ar, isto é, os sistemas
sequência de escalas de
frontais, os anticiclones (altas
movimento em função da pressões) e as baixas pressões na
dinâmica da atmosfera. troposfera, tendo extensão horizontal
que varia entre 100 a 3.000 km.
ΔT o
=X C /100 m
Δz
O estudo dos gradientes verticais de temperatura apresenta grande
interesse, pois eles indicam a possibilidade de ocorrência e o sentido
dos movimentos verticais de ar na atmosfera.
∆T = - 1,0 0C / 100m
∆Z
O Gradiente vertical da adiabática seca é:
∆T = - 0,6 0C / 100m
∆Z
Gráfico da temperatura atmosférica com altitude. Nos primeiros 2000 m a
temperatura cai segundo um gradientes adiabático seco seco (1 oC / 100m) e,
acima dos 2000 m, inicia o gradiente adiabático úmido (~ 0,6 oC / 100m)
Estabilidade e instabilidade da
atmosfera
O grau de estabilidade ou instabilidade da atmosfera
mostra a tendência de favorecer ou não os
movimentos verticais.
Este grau é função da relação entre o gradiente de
temperatura do perfil real e o gradiente adiabático
seco (que é de -10C/100m).
A condição superadiabática
favorece a fortes ventos,
instabilidade e turbulência.
Esta condição geralmente
fica restrita aos primeiros Sup
era
200 m da atmosfera. d ia
bát
(Reparem que nesta ic o
condição a temperatura cai
Temperatura
muito rápido com o aumento
da altitude).
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Ad
i ab
at
iq
u e
Assim, sempre que o gradiente térmico vertical for maior que o
gradiente da adiabática seca, a atmosfera está em condições de
instabilidade.
sobe
l'atmos. °C
10 plus chaude 14° 500 m
Altitude en mètres
500
Température de 12°
300 12 Partícula deslocada 300 m
è s
10 11 12 13 14 15 che16
Temperatura en °C
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Altit.
Gradiente Adiabático
Ad
Condição na qual o
iab
áti
gradiente térmico da
c o
atmosfera está próximo Sup
ao gradiente adiabático era
dia
bát
seco (-1,0 0C / 100m). ic o
Temperatura
Quando o decréscimo da temperatura vertical é muito próximo do
gradiente adiabático seco, diz-se que a atmosfera é neutra.
Ad
Qualquer que iabseja a posição de uma partícula deslocada dentro da
a ti
q
massa de ar, elaueestará a mesma temperatura que a atmosfera
circunvizinha. Uma partícula liberada na atmosfera não possui
nenhuma tendência a continuar seu movimento.
l'atmos. °C
en équilibre 10°
10 500 m
mètres
200 13
Température en °C
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Subadiabático
Altit.
Condição na qual a
Sub
temperatura diminui mais
Ad
adia
i
lentamente do que o
ab
bá
át
adiabático.
ti co
ico
É na realidade movimento Sup
era
levemente estável, havendo di abá
pouca movimentação vertical. t i co
A temperatura cai pouco com
o aumento da altitude. Temperatura
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Température de l'atmos. °C
500 Ad
iab
at
iqu
400 e 11,5
sè
ch
e
Particule revient
300 12 12° 300 m
au niveau initial
12,5
200
14° 100 m
100 13 plus chaude
Atmosfera sub-adiabatica
10 11 12 13 14 15 16
Température en °C
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Isotérmico
Altit.
É quando a temperatura
Isotérmico
ambiente é constante
Sub
com a altura.
adia
Ad
i ab
báti
át
Como no caso do
ic
co
o
subadiabático, existe Sup
era
uma pequena tendência di abá
t i co
para o ar resistir ao
movimento vertical
Temperatura
(estabilidade do ar).
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Inversão Altit.
Isotérmico
Sub
Ad
É uma camada
adia
i ab
atmosférica na qual a
áti
sã o
bá
co
temperatura aumenta
t ic o
ver
In
com a altura, e Sup
reduzindo o movimento era
dia
bát
vertical e a turbulência. ico
Inversão Térmica
Antes de continuarmos a estudar sobre estabilidade e
instabilidade da atmosfera, será visto uma noção básicas sobre
a inversão térmica.
A inversão térmica é um fenômeno natural, que
aconteceria mesmo sem humanos.
O problema da inversão térmica não é a Inversão em si,
mas sim a consequência quando há a presença de poluentes.
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Inversão Térmica
• Em um dia normal: ocorre difusão do ar, o ar quente mais
próximo à superfície sobe e o ar mais frio da atmosfera desce.
Quando esse ar frio que desceu se aproxima do solo, ele volta a se
aquecer, reiniciando um ciclo. Se existem poluentes, estes são
dispersos nas massas de ar.
• Em um dia de inversão: a superfície esfria rápido e a camada
superior fica mais quente que a de baixo. Não há difusão. Se
existem poluentes, estes ficam retidos.
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/inversao-
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/fisica/inversao-termica termica.htm
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Lembrem-se: A inversão
térmica é um fenômeno
natural, não é causada
pela poluição; ao
contrário, ela agrava a
poluição.
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
21/08/2003 - 17h59
A tendência é que a qualidade do ar piore nos próximos dias, pois uma frente
com chuva está prevista para entrar sobre a região apenas na próxima segunda-
feira.
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
O clima seco dos últimos dias no Leste do Paraná criou as condições para a ocorrência da
inversão térmica na região de Curitiba. O fenômeno climático impede a dispersão do ar,
fazendo com que a temperatura próxima à superfície da terra fique mais baixa do que a
registrada em camadas mais altas da atmosfera. Normalmente, quanto mais distante do solo,
mais fria a temperatura do ar. Com o aquecimento do ar acima dos 1.500 metros – acima da
temperatura da superfície -- os poluentes também concentram-se próximo da terra e ajuda a
deixar o clima mais acinzentado, principalmente no período da tarde e da noite.
Segundo Ana Beatriz Porto, do Instituto Tecnológico Simepar, o tempo seco diminui a
chance de ventos que estimulam a troca de ar entre as diferentes camadas da atmosfera.
“Isso ocorre por causa da massa de ar seco que inibe a ocorrência de ventos verticais
ascendentes”.
Efeito da queimada aumenta com a inversão térmica
segunda-feira, 13 de outubro de 2014 - http://www.climatempo.com.br/
Uma massa de ar seco que persiste sobre Sudeste favorece a ocorrência de queimadas e
incêndios florestais. Satélites de órbita polar MODIS/Terra-Aqua registraram focos de queimada na
região serrana do estado do Rio de Janeiro neste domingo, que aumentou em relação aos dias
anteriores. Os focos sobre os municípios de Petrópolis e na divisa entre Teresópolis e São José do
Vale do Rio Preto são mais intensos, e podem ter relação com a formação de névoa na cidade do
Rio, junto com outros dois fatores: primeiro, a inversão térmica ficou mais forte nos últimos dias
sobre o estado do Rio e com isso, o material particulado emitido pelas queimadas ficou
concentrado numa camada não maior que 800m de espessura.
O segundo fator é a mudança na direção do
vento em superfície trazendo maior umidade
para a cidade. Assim, o material particulado
confinado na camada de inversão passou a
atuar como núcleo de condensação para
agregar a umidade, formando gotículas em
suspensão, resultando em névoa. Como a
altura da inversão diminui durante a
madrugada, este efeito é maior ao
amanhecer e tende a diminuir durante a
tarde. Mas o rompimento da inversão só
deverá ocorrer com a passagem da frente
fria, ainda que em alto-mar, entre terça e
quarta-feira.
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Classe Significado
Este esquema de
A Extremamente Instável
classificação reduz uma
B Moderadamente Instável
variedade infinita de
C Levemente Instável
condições de
D Neutra
estabilidade a seis
E Levemente Estável
categorias.
F Moderadamente Estável
G Muito Estável
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
Forte1
(>700) Moderada
(350-700) Fraca 1 8
(<350) 4/8 3/8
<2 A A-B B - - D
2-3 A-B B C E F D
3-5 B B-C C D E D
5-6 C C-D D D D D
C D D D D D
6
Notas:
1. Forte insolação corresponde a um ângulo de elevação solar acima do horizonte, de 60º
ou mais. Fraca insolação corresponde a um ângulo de elevação solar acima do horizonte,
entre 15º e 35.
G: Poluentes emitidos em noites sem nuvens com menos de 2,0 metros por segundo.
Período Diurno Radiação Período Noturno Dia ou noite
Solar Grau de Cobertura De Tempo
Velocidade do Vento à 10 m nuvens encoberto
da superfície
Forte1 Moderada Fraca1 4/8 3/8
<2 A A-B B - - D
2-3 A-B B C E F D
3-5 B B-C C D E D
5-6 C C-D D D D D
6 C D D D D D
file:///C:/Users/WALLIS~1/AppData/Local/Temp/
Radiossondas_GRAW_Overview_V04.00_EN(1).pdf
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
EXERCÍCIO 1)
a) Dado o perfil de temperaturas obtido num determinado aeroporto
do Brasil, com base em radiossondagem, identifique (escrevendo na
terceira linha da tabela) a estabilidade das diferentes camadas
(estável, instável, neutra, isotérmica, inversão).
Qual é a camada superadiabática e qual a subadiabática?
20 oC 15 oC 18 oC 16 oC 13 oC 13 oC 14 oC 11 oC
Estabilidade e instabilidade da atmosfera
EXERCÍCIO 2)
Dados os quatro perfis de temperatura abaixo, identifique:
a) qual o que seria o mais desfavorável para qualidade do ar,
supondo uma região urbana no mês de julho.
b) Iqual o perfil que seria mais favorável na mesma situação.
Justifique suas escolhas.
d d
d d
100
TRANSPORTE E DISPERSÃO DE
POLUENTES NA ATMOSFERA
Para a realização de estudos de impacto ambiental para
novas fontes poluentes a serem instaladas, bem como para conhecer
a real contribuição de fontes antigas na degradação da qualidade do
ar em sua área de influência, normalmente utiliza-se o recurso da
modelagem matemática, que simula as concentrações de poluentes
num ponto qualquer sobre o terreno.
Os modelos matemáticos, por serem simplificações dos
processos reais ocorridos na atmosfera, sempre possuem limites.
Visualização da simulação de uma pluma de poluentes de uma indústria de
armazenamento ao sul de Cingapura. pelo modelo AmpliSIM.
https://prace-ri.eu/amplisim-air-quality-simulation-for-industry/
Transporte e dispersão de poluentes na atmosfera
Plumas
Uma aproximação matemática bem sucedida da dispersão da pluma
é geralmente acompanhada por duas hipóteses simplificativas:
- a primeira, é que podemos, artificialmente, dividir o processo de
dispersão em segmentos onde certos fatores são claramente
dominantes,
- a segunda, é que dentro destes segmentos deve-se assumir que
certas variáveis são constantes ou insignificantes de forma a tornar
viável o tratamento matemático.
http://www.phdemseilaoque.com/2014/08/tuka-os-lugares-
abandonados-mais.html
https://coontrol.com.br/blog/controle-de-emissao-material-particulado/
1) Ao ser emitida a pluma tem tendência ascensional
ditadas por parâmetros do próprio efluente, por dimensões da
chaminé e pela influência dos parâmetros meteorológicos no
instante da emissão.
2) Logo a seguir, adquirirá um movimento transversal,
acompanhado de difusão em torno de sua linha de centro, que
caracteriza a componente de difusão e transporte.
Portanto, estuda-se essas duas componentes
separadamente.
Outros fatores como o terreno e elementos de
aerodinâmica também influenciam.
ad
ia
bá
tic
o
É a pior situação.
Típico das primeiras horas após a saída do sol (após uma noite com
inversão ou grande estabilidade).
Devido a grande a capacidade de mistura, a fumaça fica restrita a
altura desta camada. A medida que a camada cresce, ela se espalha.
d) Pluma tipo Serpenteante (atmosfera superadiabática)
ad
iab
áti
co
Coning
Fanning
Fumigation
Looping
Lofting
Trapping
Cálculo da ascensão da pluma e altura
efetiva da chaminé.
Para simplificar a dispersão é conveniente assumir que a
dispersão inicia em uma altura fictícia acima da fonte (chaminé).
Assim, a tendência ascensional da pluma ao sair de uma
chaminé, cria aquilo que chamamos de altura (ou elevação ou sobre-
elevação) da pluma (Δh).
A altura efetiva de uma emissão (Hef) é medida a partir da
base da chaminé ao eixo da pluma e, raramente corresponde à altura
física da chaminé (hg).
Além da quantidade de movimento na emissão dos gases, a
maioria das plumas emitidas possui uma temperatura superior a do
ambiente o que resulta em uma força de empuxo térmico que
tende a elevar a pluma.
Assim, existem as forças mecânicas (cinéticas) e as térmicas
(empuxo), podendo hora uma ser maior que a outra e em outros
momentos uma ou outra nem ser considerada.
Essa altura efetiva (Hef) um importante parâmetro para a
modelagem da dispersão da pluma pelo modelo gaussiano.
Δh
Hef
hg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o_atmosf%C3%A9rica#/media/
Ficheiro:Air_pollution_by_industrial_chimneys.jpg
Hef = hg + Δh
Sendo:
Hef = altura efetiva da chaminé,
ℎg = altura física da chaminé,
∆ℎ = elevação da pluma.
fonte virtual
h
Hef
hg
z
onde,
hg’ = altura reduzida da chaminé (m),
hg = altura geométrica da chaminé (m),
d = diâmetro interno da chaminé (m),
Vs = velocidade do efluente na saída da chaminé (m/s),
u = ū velocidade média do vento, medida ou calculada na altura física da chaminé
(m/s).
Exemplo:
1) Se Vs=20 m/s e u=10 m/s, teremos entre os colchetes 2,0-1,5 = 0,5, dando hg’ =
hg + Valor (efeito downwashes desconsiderado, não se usa esta equação).
2) Se Vs=15 m/s e u=10 m/s, teremos entre os colchetes 1,5 -1,5 = 0, dando hg’ =
hg + 0 (efeito downwashes desconsiderado, não se usa esta equação).
3) Se Vs=10 m/s e u=10 m/s, teremos entre os colchetes 1-1,5 = -0,5, dando hg’ =
hg – Valor (efeito downwashes considerado, deve-se subtrair da altura geométrica).
A velocidade do vento no topo da chaminé pode ser estimada
por :
onde,
d = diâmetro interno da chaminé (m)
Vs = velocidade do efluente na saída da chaminé (m.s-1)
u = ū = velocidade média do vento medida a 10 metros (m.s-1)
Δt = temperatura do gás na chaminé menos a temperatura ambiente (K = ºC + 273)
Ts = temperatura do gás na saída da chaminé (K).
Altura efetiva da chaminé (Hef): Fórmula
Empírica de Holland (1953)
Esta fórmula tem boa concordância com dados observados, com
uma leve tendência a subestimar o Δh. Ela seria mais precisa para
chaminés elevadas. Os parâmetros da equação incluem além de
outros já vistos, o valor de p = pressão ATM em milibares (mbar) (u
= ū = velocidade média do vento medida a 10 metros (m.s-1).
g Ta
F = Qo ( 1 - )
π Ts
onde:
F = Fb = parâmetro de fluxo de empuxo (ou térmico ou flutuabilidade) (m4/s3)
Fm = fluxo de momento [m4 s-2]
g = aceleração da gravidade (9,8 m/s2)
Ta = temperatura do ar ambiente (K)
Ts = temperatura dos gases de saída na chaminé (K)
Qo = vazão volumétrica de gases (m3/s), definida por:
Qo = ∏ rc2.vs
rc = raio do interior da chaminé (m)
vs = velocidade de emissão dos gases (m/s)
d = diâmetro da chaminé (m).
Fórmulas de Briggs para atmosfera com estabilidade
neutra ou instável.
Onde:
u = ū velocidade média do vento, medida ou calculada na altura física da
chaminé (m/s).
Para condições instáveis ou neutras, onde o momento é dominante
(ΔT < (ΔT)c) (isso acontece geralmente quando a temperatura dos
gases na saída da chaminé é menor ou igual a temperatura do ar
ambiente) (obs.: esta equação é mais adequada quando Vs/ u é
superior a 4), tem-se:
onde:
u = ū velocidade média do vento, medida ou calculada na altura física da chaminé
(m/s).
Fórmulas de Briggs para atmosfera com estabilidade
estável
Para condições estáveis a diferença de temperatura cruzada
(crossover) (ΔT)c é calculada pela seguinte expressão:
Onde
“s” [s-2] é o índice de estabilidade da atmosfera,
/ z = gradiente de temperatura potencial
( )
1/3
F . Ta
Δh= 2,6 .
u . g . (∂ Φ/∂ z )
Ou, já substituindo “s”.
onde:
ƌФ/ ƌz = gradiente de temperatura potencial, é a diferença entre o
gradiente de temperatura ambiente ƌT/ƌz e o gradiente vertical
adiabático (Γ).
Com velocidade do vento próxima de zero (u <1 m/s) e condições
calmas e estáveis (classe E e F) as equações anteriores não
podem ser usadas, sendo recomendado o uso das seguintes
equações:
Δh
http://qualityamb.com.br/pt/se
rvicos/estudo-de-dispersao-at
mosferica/
STAR-CCM tecnologias da Siemens para
estudar aplicações como dispersão de
poluição industrial.
http://mdx2.plm.automation.siemens.com/cfdImage/pollution-
dispersal-factory?language=ko&page=7%2C2
EXERCÍCIOS SOBRE DISPERSÃO DE POLUENTES 1)
VS = 6 m/s;
u = 3 m/s;
D = 2 m;
Ta = 27 oC;
Ts = 127 oC;
ƌФ/ ƌz = 0,004 oC/m (Condição de estabilidade atmosférica
estável, E).
EXERCÍCIOS SOBRE DISPERSÃO DE POLUENTES 2)
Sendo dados:
• Q = 120 g/s;
• altura da chaminé = 40 m;
• altura de ascensão da pluma = 50 m;
• veloc. do vento = 5 m/s;
• radiação solar baixa.
EXERCÍCIOS SOBRE DISPERSÃO DE POLUENTES 3)
Aline 41, Karla 49, Kananda 57, Laiza 64, Matheus 73, Welinton
82 m.
EXERCÍCIOS SOBRE DISPERSÃO DE POLUENTES 5)
Aline 1,2; Karla 1,6; Kananda 1,9; Laiza 2,2; Matheus 2,5; Welinton 3,1.
EXERCÍCIOS SOBRE DISPERSÃO DE POLUENTES 7)
Exemplos de questões de
concurso envolvendo o
tema estudado.