envolve alterações físicas, hormonais, psíquicas e de inserção social que podem acarreta consequências ao nível de saúde mental (CORREIA, 2012).
• Durante a gravidez, 10% a 15% de todas as
mulheres vivenciam sintomas de ansiedade e depressão leves a moderados (LIMA et al., 2017). Alguns fatores de risco contribuem para a depressão pré-natal, não somente de ordem biológica, mas também, de ordem social e comportamental (OBGO et al., 2018).
A depressão no início da gestação, é um
fator de risco para pré-eclâmpsia (LIMA; TSUNECHIRO, 2008). A depressão durante a gravidez necessita de avaliação e cuidados terapêuticos com o auxílio farmacêutico ou não (SOUZA, 2019).
A média da prevalência de depressão
gestacional encontrada em países de baixa renda, inclusive no Brasil, foi de aproximadamente 20%, já nos países desenvolvidos esteve em torno de 10% e 15% (PEREIRA; LOVISI, 2008).