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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

LICENCIATURA EM ENFERMAGEM E OBSTETRICIA

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE


COM DEPRESSÃO PÓS-PARTO
ESTUDANTE: MUNDA CÂNDIDA JACINTO

DOCENTE
_____________________
Américo Miranda

BENGUELA, 2023
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM E OBSTETRICIA

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE


COM DEPRESSÃO PÓS-PARTO

Elaborado por:
 Nome: Munda Cândida Jacinto
 PMS: 318123
 Turma: DRC
 Disciplina: Enfermagem e psiquiatria
 4º Ano
INDÍCE
INTRODUÇÃO..................................................................................................4

DEPRESSÃO PÓS-PARTO...............................................................................5

Sinais e sintomas da depressão pós-parto.......................................................6

PREVENÇÃO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO (DPP)....................................7

DEPRESSÃO PÓS-PARTO E A ENFERMAGEM...........................................7

CUIDADOS REALIZADOS PELO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM


.......................................................................................................................................8

A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS................10

CONCLUSÃO..................................................................................................11
INTRODUÇÃO
A mulher, desde o início da gravidez, passa por alterações físicas, emocionais e
sociais, as quais começam no momento da concepção e se estendem ao longo de todo o
período gestacional. Nesse contexto, a assistência pré-natal é indispensável pois, por
meio das consultas, a gestante tem acesso ao acompanhamento fetal e de sua saúde. Ao
acompanhar essas gestantes, é possível que os profissionais realizem intervenções
precocemente, se necessário, para garantir o desenvolvimento adequado do bebê e a
saúde materna. É importante que os profissionais de saúde zelem de forma integral,
abordando questões físicas e psicológicas, considerando também o ambiente social,
econômico e cultural em que vive essa mulher.
A depressão é uma patologia que causa alteração no estado biopsicossocial do
indivíduo, caracteriza-se como um problema de saúde pública e vários fatores
contribuem para a causa da doença que provoca uma desordem no estado mental, um
factor geral característico de todas as suas formas é um quadro de tristeza profunda e
humor deprimido no indivíduo.
Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), mostram que a
depressão se configura como a quinta causa de morbidade entre todas as doenças do
mundo com uma incidência maior em pessoas do sexo feminino. Dentro desse contexto,
o enfermeiro tem o papel importante na assistência mediante o acompanhamento, a
realização de orientações através de consultas, palestra e os cuidados prestados a
gestante durante o pré-natal, portanto deve estar alerta a sinais de transtornos
emocionais/psicológicos, contribuindo para minimizar os riscos relacionados à
depressão pós-parto.

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DEPRESSÃO PÓS-PARTO
A depressão Pós-parto (DPP) é uma condição caracterizada por transtornos
depressivos que se manifestam após o parto e podem perdurar até o primeiro ano de
vida da criança. É mais comum entre o quarto e o oitavo mês de gestação,
intensificando-se nos primeiros seis meses após o parto. Dentre os factores que
contribuem para o desenvolvimento da DPP, destacam-se mães com baixo nível escolar,
que residem sozinhas e sem um companheiro para prestar apoio, multigestas que
fizeram ou fazem consumo de álcool e/ou cigarro (SOUZA et al., 2020).
A Psicose puerperal está associada a uma forma mais grave da condição, como
pensamentos delirantes que surgem entre a 2ª e a 4ª semana após o parto. É um
transtorno que pode causar danos significativos tanto ao bebê quanto à mãe, e pode
resultar em comportamentos suicidas ou infanticídios. No entanto, sua ocorrência é
menos frequente, sendo mais comum em mulheres que têm histórico de abortos durante
a gestação e apresentam alterações psicóticas no parto (OLIVEIRA et al., 2017).
Os transtornos psiquiátricos associados ao puerpério têm sido identificados
desde os séculos XVII e XVIII, onde já havia relatos de casos de “insanidade puerperal”
na literatura médica francesa e alemã, sendo o primeiro no ano de 1818 e o próximo em
1856 (CANTILINO et al., 2010).
No puerpério, além das alterações biológicas, a mulher começa a desenvolver
alterações físicas, hormonais, psíquicas que refletem diretamente a saúde mental, e é
nesse período que a atenção deve ser especial a fim de realizarem diagnósticos e
tratamento o mais precocemente possível (SILVA, 2018)
Segundo o Ministério da Saúde não se sabe ao certo o que causa a DPP, mas há
evidencias de que as mudanças hormonais no corpo da mulher podem disparar os
sintomas, pois durante a gravidez a quantidade dos hormônios estrogênio e progesterona
aumentam bastante, nas primeiras 24 horas após o parto a quantidade desses hormônios
baixa rapidamente e continuam a cair até a quantidade anterior à gravidez, outros
factores contribuintes são: padrão de sono irregular, estresse e falta de descanso
suficiente, sentir super ocupada com um novo bebê para cuidar e duvidar da sua
capacidade de ser uma boa mãe (BRASIL, 2019).
Há alguns factores possíveis de contribuir para melhor adaptação e alcance do
papel materno, na fase pós-parto por exemplo, há o tipo e a natureza do suporte

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recebido, é aqui onde o profissional de enfermagem se faz presente prestando
colaboração decisiva pois, conhecendo a situação vivenciada, existe a maior
possibilidade de auxiliar a puérpera a superar e se readaptar melhor as suas condições e
dificuldades contribuindo para um exercício saudável da maternidade (SILVA et al.,
2010).
Segundo estudos, a prevalência ou aumento dos sintomas depressivos no
período pós-parto repercutem de forma negativa nas interações iniciais mãe-bebê,
podendo causar na mãe, inabilidade de cuidados a criança e falta de sensitividade aos
comportamentos desta, e afetar o desenvolvimento cognitivo, emocional e social do
bebê (KROB et al., 2017).

Sinais e sintomas da depressão pós-parto


Os sinais normalmente começam entre a quarta e oitava semana após o parto e
aumentam nos seis primeiros meses (MOLL MF, et al., 2019). É caracterizada de duas
formas:
 Leve: a que surge logo nos primeiros dias após o parto e é representada pelo
aumento da irritabilidade e da sensibilidade emocional da mulher. Essas
manifestações podem desaparecer, normalmente a partir do 15º dia após o
parto.
 A forma mais grave da DPP: ainda que aconteça com menor frequência,
atinge basicamente aquelas mulheres que já sofriam, anteriormente, certo tipo
de transtorno psiquiátrico ou que têm casos de depressão na família (VIANA
MDZS, et al., 2020).
Não há causa conhecida para a depressão pós-parto. Além de estar associado a
outros transtornos mentais e histórico de doenças, também pode estar relacionado a
fatores físicos, emocionais, de estilo e de qualidade de vida. No entanto, a principal
causa da depressão pós-parto é o enorme desequilíbrio hormonal causado pela
interrupção da gravidez (REGINA, 2004).
Foram apontados como principais factores de risco para o desenvolvimento de
depressão pós-parto: histórico de depressão ou doença mental, gravidez não planejada
ou não aceita, ausência de parceiro ou de suporte social, alto nível de estresse, ter
sofrido algum trauma durante a vida, história de abuso ou violência doméstica, história
passada ou presente de complicações gestacionais e aborto espontâneo. Além desses
factores, também foram apontados dificuldade financeira, baixa escolaridade,
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desemprego e dependência de substâncias psicoativas (LIMA MOP, et al., 2017;
OLIVEIRA AM, et al., 2016).
A depressão pós-parto envolve, além desses factores, inúmeros sinais e
sintomas nas gestantes, que podem ser confundidos com o próprio desenvolvimento da
gestação ou com o período de ajustamento emocional pós-parto da puérpera,
denominado de tristeza pós-parto, atrapalhando a identificação precoce e uma ação
adequada dos profissionais com a finalidade de diminuir os danos (VIANA MDZS, et
al., 2020; MOLL MF, et al., 2019).

PREVENÇÃO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO (DPP)


Visto o percentual de mulheres com sintomas e diagnóstico de DPP é
importante ressaltar sobre a importância da educação interprofissional por meio de
capacitação para que os profissionais possam desenvolver habilidades e até mesmo
construir acções de educação em saúde para a população. Como medida simples de
prevenção de gravidez indesejada e consequentemente diminuição da chance de
desenvolver algum distúrbio de humor no pós-parto, cabe ao sistema de saúde,
principalmente em âmbito de atenção primária, enfatizar e orientar de forma precisa e
adequada o uso de métodos contraceptivos masculinos e femininos, além da oferta dos
mesmos (SILVA et al., 2017).
Em situação de gestação, uma acção simples mas classificada como diferencial
no diagnóstico é a escuta qualificada no pré-natal, bem como acolhimento com uso da
escala de depressão pós-parto de Edimburgo (EDPS), e realização de dinâmicas simples
e de fácil compreensão com a gestante, consulta de enfermagem qualificada, são
movimentos de baixo custo econômico e de viável execução que podem garantir uma
melhor experiencia no puerpério mesmo em situações de gravidez indesejada (VIANA;
FETTERMANN; CESAR, 2020).
Cabe ao profissional desenvolver estratégias de prevenção da doença de forma
que possibilitem a paciente se expressar livremente, falar sobre seus temores e
ansiedades, após conhecimento de tais sentimentos o profissional deve prestar
assistência e orientação a gestante buscando um melhor enfrentamento e adaptação da
paciente frente as diversas situações de forma realista e confiante (VIANA;
FETTERMANN; CESAR, 2020).

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DEPRESSÃO PÓS-PARTO E A ENFERMAGEM
A experiência das fases da maternidade, desde a fase de gestar, até a fase parir
e cuidar de um filho insere a mulher em uma nova dimensão de vida, o que contribui
para seu crescimento emocional e pessoal e pode causar mudanças no comportamento
ou sentimentos por desorganização interna, e/ou ruptura de vínculos e de papéis, ou até
mesmo resultar em quadros de depressão puerperal (SILVA et al., 2010).
A importância da qualidade da assistência de enfermagem no período do pós-
parto é dita por Leônidas e Camboim (2016, p. 441) como fundamental da seguinte
forma:
Na DPP, o enfermeiro pode colaborar de forma
satisfatória, pois ao conhecer a situação vivida, este
profissional pode auxiliar a puérpera, ajudando-a a superar
e se preparar melhor para as novas condições que o
puerpério exigirá dela, contribuindo para uma maternidade
tranquila tanto no binômio mãe-filho como no contexto
familiar (apud KOGIMA, 2004).
A não identificação do transtorno, ausência de tratamento ou o tratamento
inadequado para a DPP pode resultar em consequências graves e, até mesmo,
irreversíveis como suicídio, infanticídio, morte súbita da criança, maus tratos,
desenvolvimento deficiente das funções de linguagem, motoras e cognitivas do bebê e
sequelas como distúrbios psicossociais quando da vida adulta (CORRÊA; SERRALHA,
2015).
O enfermeiro é uma figura de confiança do paciente por estar envolvido de
forma holística em todo a sua trajetória, na gestação e parto não é diferente visto que o
enfermeiro acompanha a gestante desde o pré-natal, isso torna clara a importância do
papel do enfermeiro na detecção dos primeiros sintomas e no diagnóstico da DPP, assim
o acompanhamento deve ser efetuado de forma humanizada integrada e individual
prestando toda a assistência necessária tanto a puérpera quanto aos seus familiares
(SERRATINI; INVENÇÃO, 2019).

CUIDADOS REALIZADOS PELO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM


Por se tratar de um dos momentos em que as mulheres se encontram mais
frágeis emocionalmente, podem ocorrer doenças como a depressão, principalmente no
período pós-parto. Essa pode ser considerada uma das doenças mais preocupantes tanto

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para as famílias como para os médicos que acompanham as mulheres durante a gestação
e no pós-parto (VALENÇA; GERMANO, 2010).
Ainda de acordo com Rocha (2017) existem alguns cuidados que são
primordiais nesse período de forte impacto na saúde das mulheres, os mesmos estão
ligados principalmente ao suporte concedido as gestantes durante o período de 12
meses, observando o período pós-parto é denominado de maior impacto psicológico.
O suporte familiar, psicológico e clínico durante esse período é fundamental
para que as mulheres consigam se encontrar e se adaptar tanto com a nova rotina, como
na compreensão inerente a algumas questões individuais. Na depressão pós-parto, os
enfermeiros devem voltar seus conhecimentos a uma demanda diversificada,
principalmente quando se trata de questões psicológicas, capazes de se esconderem em
intercorrências clínicas que podem tornar mais difícil o diagnóstico e tratamento
adequado.
Toda a equipe deve procurar estabelecer com a paciente um relacionamento,
com o objectivo de observar e anotar o comportamento; desenvolver confiança; prestar
cuidados específicos, caso a paciente esteja deprimida; oferecer e estimular actividades
construtivas; observar atentamente indícios de ideia suicida e estimular os cuidados
pessoais como vestuário, alimentação e higiene (SOBREIRA et al., 2012).
Enquanto profissional de enfermagem, algumas práticas são importantes para
um diagnóstico rápido e prático, como um olhar humanizado, um acolhimento
necessário. É sempre importante que os profissionais de saúde realizem ações
preventivas, voltadas não só para a saúde da gestante como também para a saúde da
mulher. O objectivo principal assistencial do profissional de enfermagem está na
educação e orientação à saúde para que as mulheres adquiram segurança e tranquilidade
ao assumir seu papel de mãe (MARQUES et al., 2014).
Ter apoio psicológico e um acompanhamento adequado é fundamental na
depressão pós-parto, pois permite que a pessoa se expresse como está se sentindo, sem
medo de ser julgada ou preocupação com o que as outras pessoas podem pensar, assim,
é possível que os sentimentos sejam trabalhados e a pessoa passe a se sentir melhor.
De acordo com Valença e Germano (2010):
A união entre os familiares e os profissionais da saúde,
poderá transformar este momento em somente uma fase, ou seja, a
mãe poderá superar essa DPP com a ajuda de todos que a cercam e
cuidam dela, assim evitando um trauma após o nascimento do

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bebê. Por isso, a assistência deve ser um fator muito importante na
recuperação da mulher. Nesse sentido, a Enfermagem atua como
prática e desenvolvimento para identificar fatores e contribuições
para a depressão pós-parto (VALENÇA; GERMANO, 2010, p
131).
É importante que os profissionais de saúde venham identificar o mais
precocemente possível, tratar e acompanhar essas mulheres com alguma predisposição a
evoluir para um quadro de DPP.
Portanto para prevenir a depressão pós-parto o enfermeiro deve ter cuidados
individualizados, identificando sinais depressivos e o comportamento da mãe após o
parto (GUERRA et al., 2014).
Buscando promover um desenvolvimento positivo desde humanização do
parto, a algumas práticas implantadas por parte dos profissionais da saúde, tais práticas
são consideradas pilares para que a mãe se sinta à vontade e confiante para receber seu
bebê (REGINA, 2004).
Estar atento às relações da mãe com seu filho; solicitar acompanhante para a
puérpera; conversar mais com a mãe; Estimular o contato mãe e filho; dentre outras
acções revelam que o enfermeiro apresenta a intencionalidade de evitar a depressão pós-
parto. O enfermeiro então desenvolve as acções, buscando contribuir na formação do
apego desta mãe com seu filho, evitando assim então a depressão pós-parto
(SOBREIRA; PESSOA, 2012).

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CONCLUSÃO
Normalmente, o nascimento de um filho é um dos momentos mais importantes
não só para a mãe, como toda a família. A partir desta experiência, como acontece em
todas as fases do ciclo de vida, novas situações e experiências são vivenciadas. Vimos
que em algumas situações, podem se tornar estressantes e difíceis. Tonar-se mãe
acarreta mudanças físicas e emocionais para as mulheres, e se aflora durante a gravidez
e depois parto.
Diante do exposto, conclui-se que o papel do enfermeiro no centro obstétrico e
pediátrico é de extrema importância para assegurar a segurança e a humanização dos
cuidados oferecidos às puérperas e aos recém-nascidos. Além de identificar
precocemente os sinais de depressão pós-parto, o enfermeiro desempenha um papel
crucial na promoção da saúde mental e na provisão do suporte necessário.
Às vezes diagnosticar esse quadro torna-se difícil e o enfermeiro tem um papel
fundamental para contribuir com um diagnóstico precoce, permitindo que a mãe e o
bebê tenham seu vínculo vitalício no momento mais esperado de uma mulher, tornando-
se um aliado importante em ajudar a prevenir, orientar e detectar DPP precocemente e
poder refletir sobre a qualidade do atendimento prestado às mães durante a gravidez, e é
também após o parto.

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