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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA

FERNANDA CRISTINA RUSSO

PROJETO DE PESQUISA

TÍTULO: A influência da violência doméstica sofrida por mulheres na


gestação ou puerpério no desencadeamento de Depressão Pós-Parto

Orientação: Profa Dra. Laura Marques Castelhano

SÃO PAULO

2023
RESUMO

O presente estudo tem como objetivo investigar a influência que a violência


doméstica sofrida por mulheres durante a gestação ou no período puerperal tem sob
o desenvolvimento e agravamento dos casos de depressão pós-parto. O método a
ser utilizado é o de revisão bibliográfica em artigos e estudos pré-existentes que
poderão ser encontrados em plataformas como Scielo, Google Acadêmico, Pubmed
e PePSIC. Além disso, se possível e condizente com as diretrizes éticas e
exigências de sigilo das instituições como hospitais e clínicas, serão realizadas
entrevistas individuais com mulheres que passam ou estão passando pela situação
descrita no estudo, a fim de pesquisar a situação de violência vivida por essas
mulheres durante a gravidez e após o parto. Os dados serão coletados por meio da
aplicação de entrevistas com um questionário semiestruturado e por meio da
possível aplicação de questionários como a Escala de Depressão Pós-parto de
Edimburgo (EPDS). A amostra selecionada será a de mulheres que sofrem de
violência doméstica e que buscaram serviços de saúde como hospitais e clínicas de
referência da saúde da mulher, assim como outros órgãos que amparam mulheres
em situação de violência.

Palavras-chave: Gravidez; Puerpério; Depressão Pós-parto; Violência doméstica.


SUMÁRIO

Sumário a ser definido


INTRODUÇÃO

O tema da violência é um tema que sempre despertou em mim grande


interesse, principalmente após assistir à série Maid, da Netflix, esta que retrata a
vivência de uma mulher com uma filha que passa por um relacionamento
extremamente violento, tanto psicologicamente quanto fisicamente. Além disso, a
área da Psicopatologia é uma pela qual me interesso e tenho muita curiosidade em
aprender mais, e ao pensar na questão da violência, logo relacionei à transtornos
psicopatológicos relacionados a esse fator, como a depressão pós-parto. Ademais,
acredito que a gravidez e o puerpério são momentos de muitas mudanças e
adaptações na vida de uma mulher, sejam essas psíquicas ou físicas, ou seja, é um
período que exige atenção e que cada vez mais pede por estudos e pesquisas que
investiguem esse período da vida de muitas mulheres.
Pensando nessa questão, é importante ressaltar que o cuidado e o
oferecimento de uma rede de apoio externa são cruciais para um bom
desenvolvimento da gravidez e bem-estar da mulher nesse momento delicado.
Entretanto, essa não é a realidade de muitas mulheres durante esse período, tendo
em vista que existe um grande número de grávidas que sofrem violência doméstica
em seu ambiente familiar e em muitos dos casos pelos seus próprios parceiros.
Tendo esse fato em vista, busca-se entender se mulheres que sofrem ou sofreram
violência doméstica, seja ela física ou verbal, no período da gravidez e/ ou do
puerpério podem sofrer um agravamento ou aparecimento de quadros de depressão
pós-parto?
Alguns trabalhos e pesquisas realizados corroboram para a suscitação da
vontade e da intenção de pesquisar mais sobre o assunto. O primeiro deles é o
texto A prevalência da depressão pós-parto e suas consequências em mulheres no
Brasil, em que os autores apresentam, dados sobre a depressão pós-parto, tais
como os fatores que estão associados ao desenvolvimento e preponderância dessa
condição em puérperas. O artigo relaciona, logo no início da tese, a depressão ao
estresse, explicitando que quando um sujeito é exposto a ameaças e perigos, entra
em estado de alerta- fato que altera as funções físicas e psíquicas, podendo gerar
um estresse crônico e desencadear patologias como depressão e ansiedade. Os
autores também explicitam sobre o fato de a gravidez e o pós-parto serem
momentos de muitas mudanças e de muita delicadeza, podendo influenciar muito na
relação da mulher grávida com os seus pares, como família, amigos e parceiros ou
parceiras e até mesmo na relação dessa mulher com si própria.
Pensando em tais mudanças, é compreensível que em muitos casos a
mulher grávida desenvolve a depressão pós-parto, sendo em muitos casos um fator
de extrema dificuldade para esses sujeitos, com relatos de que a depressão muitas
vezes é limitante e adoecedora, dificultando até mesmo a relação entre mãe e bebê,
pela dificuldade de corresponder às demandas impostas por um recém-nascido.
Existem também prejuízos para esse bebê, que podem ser de ordem nutricional,
cognitiva, física, social e emocional. São citados alguns fatores que foram
analisados como possíveis desencadeadores da depressão, entre eles a gravidez
na adolescência, a presença de transtornos psiquiátricos anteriormente, eventos de
estresse ocorridos no último ano, desemprego, ausência de uma rede de apoio e
conflitos entre o casal.
Apesar da depressão pós-parto não ser incomum, os autores citam que em
muitos casos, mesmo com grávidas que realizam o pré-natal de forma constante, a
depressão é muitas vezes subdiagnosticada e não é tratada. Quando identificada
precocemente e em um estágio depressivo inicial, o tratamento pode ser mais
rápido e eficiente. Alguns sintomas que podem servir como indicativo para a
condição são de uma mulher com um humor deprimido, se sentindo incapaz, com
mudanças no apetite e peso, dificuldades para dormir, agitação ou lentificação
psicomotora, cansaço, culpa etc. A junção de cinco desses sintomas, com a
duração de mais de duas semanas, pode indicar uma depressão pós-parto. A
análise minuciosa do quadro de cada mulher e os fatores de risco e proteção podem
contribuir para um diagnóstico precoce e elaboração de um plano de tratamento
com maior atenção da equipe de saúde, sejam estes médicos ou psicólogos.
Ao final do artigo, outro fator citado é que a depressão pós-parto pode ocorrer
em mulheres de diferentes raças e classes sociais, mas que existe uma maior
vulnerabilidade quando se trata de mulheres de baixa renda e em vulnerabilidade
social. Esse fato é importante para pensarmos quem é essa mulher que muitas
vezes sofre desse transtorno, qual é sua realidade e a que meios e recursos ela tem
acesso. Segundo o texto, pensar na importância do pré-natal psicológico é
fundamental nesse processo, pois a prevenção muito pode ser útil para ajudar
essas mulheres grávidas a se adaptarem e se entenderem nesse novo momento de
vida pela qual elas passam e passarão.
O texto A violência doméstica como indicador de risco no rastreamento da
depressão pós-parto também traz informações importantes e interessantes para a
pesquisa. No início do artigo, é trazida a informação de que o texto objetiva observar
a frequência de risco para a DPP em puérperas em um hospital de São Paulo e
descrever fatores associados, como a violência doméstica.
Em um primeiro momento, é dissertado sobre a gravidez e sobre ela ser um
período de mudanças. Após isso, é caracterizada a depressão pós-parto. É exposto
um dado de que as psicoses puerperais acontecem em um ou dois casos a cada mil
nascimentos e há a recorrência de 30 a 50% em outros partos. Além disso, é
descrito que a DPP tem prevalência de 10 a 15% em mulheres adultas e de até 26%
entre adolescentes, sendo também relacionada a fatores hormonais e genéticos.
São detalhados também os fatores de risco, sendo eles gravidez na adolescência,
relação ruim ou inexistência de um companheiro, níveis socioeconômicos baixos,
antecedente de depressão, personalidade negativa, depressão ou ansiedade na
gravidez, experiência de eventos estressores na gravidez e puerpério precoce. O
texto sugere que em muitos casos os fatores relacionados ao desenvolvimento da
DPP são perceptíveis durante a gravidez e o humor da puérpera imediatamente
após o parto pode indicar já a ocorrência de depressão, sugerindo então que é
possível identificar a DPP precocemente.
É feita uma relação entre violência doméstica e depressão, já que essa
violência pode repercutir em várias esferas da vida da mulher, como no social, na
saúde física e psíquica, com o isolamento social, dificuldades no trabalho, dores
abdominais, cefaleias, agravo de doenças anteriores, desordem pós-traumática, uso
de drogas etc. Há uma estimativa de que ⅓ das mulheres que sofrem violência
doméstica também são acometidas pela depressão, sendo esta uma das causas de
¼ das tentativas de suicídios entre as vítimas.
A violência pode ser observada durante a gestação, apesar de que em
alguns casos a gravidez pode ser fator protetor contra a violência doméstica, com
diminuição ou cessação das agressões. Apesar disso, a gravidez pode representar
também o início das agressões ou agravamento da frequência e intensidade em
relação às violências ocorridas antes da gravidez. Em alguns casos, não há
mudança no padrão abusivo. É exposto um dado que em 90% dos casos, as
violências já estavam presentes na gestação, sendo também esse fator preditor
para a agressão também na gravidez.
Foi observado que as mulheres vítimas de agressão doméstica apresentaram
alteração do humor no puerpério, sugerindo que a ocorrência de violência doméstica
na gestação ou antes dela, tem relação com um maior risco de desenvolvimento de
depressão pós-parto. Pensando nas mudanças do humor, é importante que sejam
avaliadas as condições que representam uma patologia. Pensando na relevância do
diagnóstico precoce de depressão pós-parto, neste estudo foi realizada uma
pesquisa para delimitar a prevalência de mulheres em risco, fatores associados e
relação com violência doméstica em grávidas de um hospital municipal em São
Paulo. A violência foi avaliada pelo instrumento Abuse Assessment Screen e o
instrumento EPDS para rastrear a depressão pós-parto.
Foram entrevistadas 133 mulheres, sendo que 51 delas sofreram violência
doméstica em algum momento após os 15 anos de idade. A maior parte da violência
mencionada é a emocional, sendo que 94% das mulheres se referiram a ela, essa
que foi de autoria do companheiro em 56% dos casos, 10% pelos seus próprios pais
e 6% pela mãe. Além disso, 10 mulheres relataram abuso físico antes da gravidez,
sendo em sete desses casos pelo companheiro, como tapas, palmadas,
espancamento e esganadura. Foi narrado também que cinco mulheres da amostra
foram agredidas fisicamente na atual gestação, sendo que todas já sofreram
violência anteriormente. Foram relatos repetidos estupros por parte de seus
companheiros durante a gravidez de 3 mulheres.
Na análise também foi observável que 24 mulheres apresentaram
probabilidade de desenvolverem depressão pós-parto. Entre essas mulheres, foi
relatado um episódio de violência doméstica após os 15 anos de idade em 58,3%
dos casos e durante a gravidez em 8,3% dos casos, gerando uma baixa associação
entre o abuso durante a gravidez e a depressão, apesar de que em mulheres com
tendência à depressão pós-parto, 8,3% delas haviam sofrido o abuso, contra 2,8%
de mulheres grávidas no grupo controle. O baixo relato de sintomas depressivos em
consultas pós-parto podem também ser resultado de uma dificuldade das mulheres
em relatar os sentimentos e sintomas por vergonha. Apesar disso, existe uma forte
relação entre um histórico de violência doméstica na vida da mulher e o risco de
depressão pós-parto, como demonstrado num estudo norte americano de que
mulheres com história recente ou passada de abuso físico ou sexual apresentaram
maiores taxas de DP na primeira semana, no segundo e no terceiro mês após o
parto do que as não agredidas.
Tendo em vista esses e outros artigos lidos e revisados, é possível entender
que na realidade brasileira, é crescente o olhar mais atencioso das equipes
multidisciplinares de saúde perante a gravidez e o período pós-parto. No ano de
2022, segundo o IBGE, foram registrados no Brasil 2.471.519 nascimentos de
bebês nascidos vivos. Ao mesmo tempo, segundo a mesma fonte, apenas no
primeiro semestre de 2022 foram registradas no país 31.398 denúncias e 169.676
violações relacionadas à violência doméstica contra as mulheres. Analisando esse
cenário, é muito importante para a psicologia e para outros campos da saúde
pesquisar a intersecção entre a violência doméstica e a gravidez, relacionando
também esses dois fatores às consequências que podem ser geradas pelos
ataques, sejam eles físicos ou verbais, mais especificamente neste estudo a
depressão pós-parto. Os resultados obtidos na pesquisa podem ser positivos para o
rastreamento precoce da possibilidade de desenvolvimento de depressão pós-parto
em mulheres vítimas de violência doméstica, por meio de acompanhamento
psicológico preventivo e maior conhecimento da equipe multidisciplinar de saúde
acerca dos fatores de risco e consequências da violência doméstica no período da
gravidez e puerpério, demonstrando avanços no estudo da saúde e técnicas
beneficiadoras para essas mulheres. Ademais, o maior conhecimento da questão
pode ser positivo para o desenvolvimento de políticas públicas que garantam a
proteção e os subsídios necessários para mulheres grávidas e puérperas vítimas de
abuso e para a consolidação de políticas que beneficiem o acesso à saúde e
acompanhamento médico e psicológico preventivos e consistentes ao longo desses
períodos.
Portanto, alguns dos principais objetivos no estudo consistem em entender as
implicações e consequências da violência doméstica sofrida por mulheres durante
os períodos da gestação e/ou do puerpério nos para os processos de
desenvolvimento ou agravamento da depressão pós-parto. Mais especificamente,
definir e contextualizar o conceito de violência doméstica; definir o conceito de
depressão pós-parto; descrever consequências da violência doméstica na psique da
mulher grávida ou puérpera; compreender se existe um perfil socioeconômico de
mulheres mais suscetíveis à violência na gravidez/ puerpério; compreender se
existe um perfil socioeconômico de mulheres mais suscetíveis ao aparecimento de
depressão pós-parto.

Estou com dificuldade em definir os objetivos específicos


MÉTODO

O método de pesquisa para esse estudo será majoritariamente por meio de


revisão bibliográfica de artigos, livros e pesquisas disponíveis em plataformas como
Scielo, Google Acadêmico, Pubmed, PePSIC e o acervo da biblioteca da PUC e de
outras universidades. Serão analisadas principalmente pesquisas que estudam os
fatores de risco para o desenvolvimento da depressão pós-parto e também as que
revelam resultados obtidos por meio de instrumentos como a Escala de Depressão
Pós-parto de Edimburgo (EPDS).
O tema configura um assunto delicado e exige que o projeto passe pelo
comitê de ética para que a pesquisa em campo seja aprovada, como o
acompanhamento de perto de mulheres grávidas ou puérperas em situações de
violência doméstica. Além disso, mesmo que não seja feita uma pesquisa
quantitativa, com um grande número de mulheres e aplicação de questionários e
outras ferramentas de pesquisa, um dos objetivos é conseguir contato com
mulheres, ao menos duas delas, que sofreram ou estejam sofrendo violência
doméstica, uma no período da gravidez e outra no período pós-parto, para ouvir
relatos e depoimentos que agregam e corroboram com as hipóteses e
questionamentos levantados. Serão buscadas mulheres que residam em São Paulo,
no período fértil, ou seja, que estejam grávidas ou que tiveram filhos nos últimos
anos, que tenham procurado algum serviço de atendimento à mulheres vítimas de
violência doméstica e, de preferência, que apresentem sintomas que caracterizam a
depressão pós-parto ou que tenham um diagnóstico da condição
Os artigos serão encontrados na internet e em bibliotecas físicas. Por meio
de buscas por instituições que acolhem mulheres em situação de violência, alguns
locais possíveis de encontrar as mulheres para a obtenção do relato encontrados
foram:
1. Hospital Pérola Byington- Centro Referência da Saúde da Mulher;
2. Casa da Mulher Brasileira;
3. Casa Abrigo – Helenira Rezende de Souza Nazareth;
4. Casa de Acolhimento Provisório de Curta Duração – Rosangela Rigo
(Casa de Passagem);
5. Centro de Acolhida Especial (CAE) para Mulheres em Situação de
Violência;
6. Casa da Mulher CrêSer;
7. Centro de Defesa e de Convivência da Mulher (CDCM);
8. Centros de Cidadania da Mulher (CCM);
9. Centro de Referência da Mulher (CCM);
10. Mulheres conhecidas pela rede de contatos (colegas, professores,
amigos) que se voluntariarem a participar.

Em um primeiro momento, para a pesquisa teórica, as informações a serem


analisadas serão localizadas por meio da busca pelas palavras chaves descritas no
início dessa pesquisa -Gravidez; Puerpério; Depressão Pós-parto; Violência
doméstica. Serão lidos os resumos dos textos disponíveis e o que for relevante e
produtivo para a atual pesquisa será considerado e as informações contidas nos
textos serão utilizadas para a estruturação e elaboração do estudo. As pesquisas e
informações encontradas serão sistematizadas e organizadas em grupos e pastas
conforme cada palavra-chave das que aqui foram citadas, para melhor organização
ao longo da pesquisa e para uma melhor esquematização dos achados.
Se possível, as informações coletadas no contato com as mulheres
selecionadas para o estudo serão organizadas em duas etapas. A primeira etapa
consistirá em uma conversa individual com cada mulher, conversa que terá um
roteiro e um questionário semiestruturado a ser elaborado pela realizadora do
projeto, contendo perguntas que se relacionem com os argumentos e hipóteses
levantadas ao longo da pesquisa. Em um segundo encontro, será aplicado o teste
da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS). As informações serão
registradas em papéis, em um primeiro momento, e depois serão digitalizadas e
passadas para documentos online para maior facilidade na pesquisa. Após a coleta
das informações, será feita uma revisão do material obtido, em conjunto com o
restante do conteúdo encontrado na bibliografia.
Pensando na sensibilidade do tema em questão no estudo, serão tomados os
cuidados éticos necessários para a realização do estudo. Em um primeiro momento,
o contato inicial será feito por meio das instituições e serão chamadas mulheres que
se voluntariarem e se dispuserem a participar do estudo, tendo o consentimento
delas e mantendo o processo sempre muito transparente e respeitoso. O
questionário e a conversa serão elaborados com a supervisão dos orientadores da
pesquisa, sempre levando em consideração os limites e os tópicos que podem ser
sensíveis para essas mulheres em situações de vulnerabilidade.

·
REFERÊNCIAS

IBGE:

https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/eleicoes-2022-periodo-
eleitoral/brasil-tem-mais-de-31-mil-denuncias-violencia-contra-as-mulheres-no-
contexto-de-violencia-domestica-ou-familiar

http://plataforma.saude.gov.br/natalidade/nascidos-vivos/?
s=MSQyMDIyJDEkMSQzNSQ3NiQxJDEkMCQ2MDAwJDAkMCQ1JDgkMCQwJDAk
MCQwJDAkMCQwJDAkMCQwJDAkMCQw

DE SOUZA, Naiana Kimura Palheta; MAGALHÃES, Edivane Queiroz; JUNIOR, Omero


Martins Rodrigues. A prevalência da depressão pós-parto e suas consequências em mulheres no
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MATTAR, Rosiane et al. A violência doméstica como indicador de risco no rastreamento da


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BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR

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http://docs.fct.unesp.br/docentes/fisio/augustocesinando/AVALIACAO
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- Texto 4: Problemas conjugais e outros fatores associados a transtornos


psiquiátricos do pós-parto
KERBER, Suzi Roseli; FALCETO, Olga Garcia; FERNANDES, Carmen Luiza C. Problemas conjugais
e outros fatores associados a transtornos psiquiátricos do pós-parto. Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia, v. 33, p. 281-287, 2011.

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