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Maria Eduarda Loureço, Maria Eloísa Lima de Albuquerque, Maria Gleicy Muniz de
Andrade, Misraelly Vingren Pereira Selva, Nádia Maria da Silva, Ricardo Alex Pereira da
Silva
INTRODUÇÃO
O termo depressão era usado, inicialmente, para designar sintomas ou caracterizar
estados mentais, sendo que o nome da doença era melancolia, termo cunhado há mais de
25 séculos, que, além de indicar uma das doenças mentais, também correspondia a um
tipo de temperamento, um estado emocional baixo, infeliz, desanimado e triste.Foi na 6ª
edição do tratado de Kraepelin que o termo depressão foi introduzido como título de
doença, com a denominação “psicose maníaco-depressiva”(Sonenreich et al., 1995 apud
Carlane, et al, 2006).
Outros fatores de risco para a depressão pós-parto incluem queda abrupta dos
níveis hormonais sentir-se menos atraente, privação do sono, preocupação sobre a
capacidade de cuidar da criança e de filhos mais velhos, problemas para amamentar,
dificuldades financeiras e falta de apoio do parceiro (Milani Júnior, 2013).
A escolha deste tema foi feita com a base na obsevarção de como a DPP afeta a
saúde mental e física das mulheres e que por falta de conhecimento sobre seus fatores de
risco e como pode afetar a relação mãe-individuo essa camada social sofre com impactos
negativos no periodo pós-parto. O obejetivo da presente da presente pesquisa é
preencher uma lacuna de conhecimento sobre aos principais fatores que influenciam o
desenvolvimento da depressão pós-parto, analisando as principais distributivas que
permite estabelecer o diagnostico.
METODOLOGIA
Apresentaedescreveosmétodos, astécnicaseosinstrumentosdecoletadedado.
RESULTADOSEDISCUSSÃO
Apresentaediscuteosdadosencontradosnacoletadedados.
CONSIDERAÇÕESFINAIS
Parte final do trabalho, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos
objetivos e às hipóteses.
REFERÊNCIAS
PEREIRA,D.M. Depressão pós parto: uma revisão de literatura. v.3, Curitiba: Braz,2020.