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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS

CURSO: PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA ADOLESCÊNCIA, DA JUVENTUDE E DO ADULTO
PROFESSORA: RAQUEL GONÇALVES DA FONSECA

DEPRESSÃO E SUICÍDIO

ANA CRISTINA TOLENTINO MAGALHÃES


ANA LUIZA MOREIRA DE SOUZA
EDUARDO HENRIQUE ANDRADE MOREIRA
FERNANDA ALVES MACHADO
JOÃO PEDRO LOPES MAGALHÃES
ROBERTA FERREIRA RODRIGUES

PATOS DE MINAS
2023
ANA CRISTINA TOLENTINO MAGALHÃES
ANA LUIZA MOREIRA DE SOUZA
EDUARDO HENRIQUE ANDRADE MOREIRA
FERNANDA ALVES MACHADO
JOÃO PEDRO LOPES MAGALHÃES
ROBERTA FERREIRA RODRIGUES

DEPRESSÃO E SUICÍDIO

Trabalho desenvolvido como requisito de


avaliação na disciplina Psicologia da
Adolescência, da juventude e do Adulto, do
curso de Psicologia, do Centro Universitário de
Patos de Minas, sob orientação da Professora
Raquel Gonçalves da Fonseca.

PATOS DE MINAS
2023
1 DEPRESSÃO

1.1 Sintomas depressivos

É perceptível que os transtornos depressivos estão cada vez mais recorrentes,


principalmente em adolescentes, afetando a vida de boa parte da população, seja direta ou
indiretamente. No entanto, o interesse científico dos estudiosos sobre a patologia na infância
e na adolescência é recente, já que até na década de 70 acreditava-se que a doença nessas
fases era rara ou inexistente. (ASPECTOS...,2002, p.359)
Atualmente, depois de estudos, é afirmado que os transtornos depressivos em
crianças, adolescentes e adultos são fenomenologicamente iguais, constatando que os
critérios diagnósticos são confiavelmente aplicados nas três fases, além de os sintomas
básicos serem os mesmos segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais (DSM-IV) por mais que existam variáveis como a idade. (ASPECTOS..., 2002, p.
360)
Inicialmente ao fazer uma avaliação clínica de um paciente é observado aspectos
importantes para um diagnóstico de transtorno depressivo.
“ (1) humor deprimido; (2) interesse ou prazer diminuídos; (3) perda ou
ganho significativo de peso, ou diminuição ou aumento de apetite; (4)
insônia ou hipersonia; (5) agitação ou retardo psico-motor; (6) fadiga;
(7) sentimento de inutilidade ou culpa excessiva; (8) capacidade
diminuída de concentração; (9) ideação, tentativa ou plano suicida.
Sendo o humor deprimido presença obrigatória entre eles. Os sintomas
devem se apresentar por períodos não inferiores a duas semanas,
podem ser recorrentes e independentes da idade, além disso, causam
prejuízo importante no comportamento social” (MONTEIRO, LAGE,
2007, p.259 apud APA, 1995)
Os sintomas citados podem mudar de acordo com a faixa etária e o ambiente em que
se encontra o sujeito, há também a possibilidade de haver outros sintomas já que os citados
são apenas os básicos, como por exemplo na infância e na adolescência é perceptível também
a diminuição no rendimento escolar.

1.2 Dados sobre a depressão


A depressão é um transtorno que interfere na vida diária de muitas pessoas e é mais
comum do que se imagina, segundo a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde)
estima-se que mais de 300 milhões de pessoas sofram com esse transtorno em todo o mundo.
O transtorno mental abordado afeta na capacidade de realizar tarefas e ações simples do dia a
dia, como trabalhar, dormir, estudar, comer e desfrutar de momentos cotidianos com
familiares e amigos íntimos. A depressão pode ser considerada um transtorno de grande
prevalência e com significante sofrimento para os pacientes. Segundo estudos do Ministério
da Saúde existe uma prevalência da depressão ao longo da vida em até 20% nas mulheres e
12% para os homens.
De acordo com pesquisas do Ministério da Saúde, em 2019, quase um bilhão de
pessoas, incluindo 14% dos adolescentes do mundo, viviam com um transtorno mental. A
Organização Pan-Americana de Saúde afirma que metade de todas as condições de saúde
mental começa aos 14 anos de idade, mas a maioria dos casos não é detectada nem tratada. A
consequência de não abordar as questões de saúde mental dos adolescentes é que elas se
estendem à idade adulta, prejudicando a saúde física e mental e limitando futuras
oportunidades na vida dessas pessoas.
"Embora existam tratamentos eficazes conhecidos para depressão, menos da metade
dos afetados no mundo (em muitos países, menos de 10%) recebe tais tratamentos" (OPAS).
Dentre os obstáculos ao tratamento eficaz estão presentes a falta de recursos, a falta de
profissionais treinados e preparados para certos temas abordados na psicoterapia e o estigma
social associado aos transtornos mentais.

1.3 Causas da depressão

A depressão é um distúrbio mental complexo que pode ser desencadeado por uma
variedade de fatores, como aspectos sociais, culturais, psicológicos, eventos estressantes,
predisposição genética e desequilíbrios químicos no cérebro.
A família pode contribuir consideravelmente para com o desenvolvimento da
depressão, já que a falta de suporte familiar, apresenta o maior risco. As maiores causas
relacionadas à família são a falta de afetividade, a negligência, má condução da separação dos
pais, conflitos, brigas, discussões e situação financeira conturbada. (Scarpati & Gomes, 2010)
Outro ponto de vista analisado examina a influência da chamada "cultura do
narcisismo" no aumento das taxas de depressão na sociedade moderna. Segundo essa
abordagem, a depressão contemporânea está intrinsecamente ligada ao vazio existencial
resultante da incapacidade de atender às expectativas e padrões impostos por uma cultura
narcisista.
A compreensão da natureza e origens da depressão é um campo de estudo complexo,
com opiniões divergentes entre os especialistas. Não existe um consenso absoluto sobre suas
causas, pois alguns acreditam que seja predominantemente um transtorno psicogênico,
enquanto outros argumentam que está ligada a fatores orgânicos.

1.4 Sinais de alerta: depressão e suicídio

A depressão na adolescência acontece por vários fatores, exemplo: as vivências com


namoro, amizades, festas, programas sociais, vestibular, aumento da responsabilidade,
trabalho, ambiente familiar rígido, cobranças. Os adolescentes tendem a guardar tudo para si,
principalmente os meninos, que são muito calados. Esse comportamento sigiloso exige mais
atenção dos pais para o estado mental e emocional dos filhos. Neste período os adolescentes
estão mais abertos a novas experiencias como sexo, festas, uso de álcool e substâncias
(FERREIRA 2023).
Alguns comportamentos podem sinalizar que algo está errado: falta de interesse em
atividades sociais, cursos, prática de esportes e hobbies, isolamento social, fadiga constante e
sem motivo aparente, tristeza prolongada, mudanças de humor, irritabilidade, ausência de
entusiasmo pela vida e falta de motivação, dificuldade em tomar decisões, queda de
rendimento escolar, baixa autoestima, mudanças nos hábitos alimentares, insônia, falta de
vontade de conversar, ansiedade e inquietação, descaso com a higiene pessoal, abuso do
álcool ou drogas, comportamento distante ou apatia e, em casos mais graves, pensamentos e
desejos suicidas.
A literatura aponta diversos sinais de alerta que podem indicar alto risco de
suicídio e, portanto, demandam avaliação cuidadosa e manejo oportuno. Entre os
principais sinais, destacam-se a verbalização direta ou indireta da ideação suicida,
sentimentos de desesperança, sensação de aprisionamento ou impotência diante dos
problemas, irritabilidade ou agitação psicomotora extrema, isolamento social acentuado,
alterações repentinas de humor e comportamento, abuso ou dependência de álcool e outras
drogas, busca por métodos letais e despedidas ou colocação dos assuntos em ordem
(CARROLL; KEARNEY; MILLER, 2020), (NABI, 2022). A identificação precoce desses
sinais permite o manejo oportuno do risco suicida (WALSH; HERRING; MCMAHON,
2023).

1.5 Tratamento da depressão

O tratamento psicológico em todos seus aspectos é muito importante no tratamento da


depressão, o acompanhamento com antidepressivos deve ser realizado considerando os
aspectos biológicos, psicológicos e sociais do paciente. Portanto, é muito importante o
psicólogo tratar com delicadeza a maneira com que ele recebe a subjetividade de cada um no
ambiente de psicoterapia. Tendo visto a melhor maneira de abordar um paciente com
transtorno depressivo, deve-se ressaltar que o tratamento deve ser realizado com o paciente e
não para paciente, ou seja, a participação e a intenção de ver uma melhora significativa deve
ser mútua e recíproca, as duas partes devem colaborar do início ao fim.
Muitos questionam sobre qual a melhor maneira de tratamento da depressão,
considerando o fato de que esse transtorno abrange muitos ambientes e realidades, muitos
sistemas e funcionalidades do corpo humano, nem todos os pacientes sigam o mesmo estilo
de tratamento. Alguns profissionais optam por utilizar a psicoterapia, por meio de mudanças
no estilo de vida, conversas e desabafos, pequenas atitudes boas consigo mesmo. Alguns
utilizam a terapia farmacológica em conjunto com a psicoterapia, onde a escolha do
antidepressivo deve ser baseada nas características da depressão, efeitos colaterais, risco de
suicídio, outros distúrbios clínicos, terapia concomitante, tolerabilidade, custo, danos
cognitivos, etc.
Entre as diversas formas de tratamento temos:
- Psicoeducação: a psicoeducação é uma intervenção terapêutica baseada em evidências para
pacientes e seus entes queridos, que fornece informações importantes sobre o momento que a
pessoa está enfrentando.
- Terapia Familiar: as sessões acontecem em grupo e os membros da família são incentivados
a falar de algo que o desagrada, enquanto um se manifesta, o outro escuta pacientemente.
Essa terapia é indicada quando a família está em desarmonia e vivendo muitos conflitos.
- Terapia Comportamental Cognitiva: designa uma série de abordagens psicoterapêuticas que
se baseiam no conhecimento teórico do behaviorismo. Para a terapia comportamental, o
paciente lida com diversas distorções cognitivas, ou seja, erros sistemáticos na interpretação
de si e do mundo, a função do TCC é desenvolver uma visão mais verdadeira da realidade
para esse paciente
- Psicoterapia: É um modelo de terapia que vai trabalhar de forma dialética a consulta entre
um profissional e o paciente. Para auxiliar no tratamento, existem o uso de técnicas como
identificação, enfrentamento e desafio das cognições negativas.

2 SUICÍDIO

2.1 Dados sobre o suicídio

O suicídio é um problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o


mundo. Segundo Maria Rita Kehl (2009), o problema pode ser analisado sob uma ótica
psicossocial, sendo denominado pela psicanalista como um “sintoma social” resultante das
estruturas sociais contemporâneas. Dados estatísticos alarmantes revelam a magnitude desse
problema. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 800.000
pessoas tiram suas próprias vidas a cada ano, o que representa uma taxa de um suicídio a cada
40 segundos. Além disso, o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com
idades entre 15 e 29 anos.
Os números variam significativamente por país e região. Por exemplo, países de baixa
e média renda tendem a ter taxas de suicídio mais elevadas do que os países de alta renda. A
OMS estima que cerca de 79% dos suicídios ocorrem em países de baixa e média renda. No
entanto, em alguns países de alta renda, as taxas de suicídio são particularmente
preocupantes, destacando a complexidade desse problema em escala global. Nota-se,
também, que países com menor incidência solar total anual e países de cultura coletivista e
hierarquias sociais rígidas também apresentam taxas elevadas.
Além disso, dados estatísticos também revelam diferenças de gênero significativas.
Em geral, os homens têm taxas de suicídio mais altas do que as mulheres, embora as
tentativas de suicídio sejam mais frequentes entre as mulheres. Na mesma ótica, as taxas de
depressão são mais elevadas em mulheres. Esses dados destacam a necessidade de
abordagens sensíveis ao gênero na prevenção do suicídio.

2.2 Prevenção do suicídio


A prevenção do suicídio está ligada à necessidade de tratar as doenças mentais, já que
dentro da perspectiva psiquiátrica, abordar os transtornos psicopatológicos é uma maneira de
combater pela raiz. Acredita-se que a prevenção poderia ocorrer ao lidar com suas causas
mais profundas, ou seja, as condições da sua saúde mental.
Entre estratégias sugeridas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), podemos
mencionar a implementação de campanhas publicitárias e criação de centros de atendimentos
à pessoas com risco de suicídio, colocando em ênfase: a saúde pública e coletiva, por coleta e
análise de dados epistemológicos, nos permitindo conhecer informações e métodos mais
eficazes; e a saúde individual, criando atendimentos e o
suporte necessário para a prevenção de casos específicos, podendo citar como os mais
prevalentes a depressão, alcoolismo, esquizofrenia e transtornos de personalidade (Bertolote,
2012).
Outra maneira de prevenção é a abordagem fenomenológico-existencial. Esse método
de abordagem se mostra eficaz ao colocar o indivíduo, juntamente do problema, em uma
análise dos fatos de sua existência, ou seja, a relação que o indivíduo estabelece consigo
mesmo e com a sua existência/realidade.
3 CONCLUSÕES

ANA CRISTINA TOLENTINO MAGALHÃES: O tema "Depressão e Suicídio" é muito


importante de ser abordado, um tema muito delicado de se falar também, porém eu
particularmente gostei muito de pesquisar sobre e falar sobre as informações que nós
colhemos para a turma. Falar sobre o transtorno depressivo e sobre o suicídio é o primeiro
passo para que o índice de tratamento adequado no mundo aumente. Senti que aprendi
bastante com a pesquisa, com certeza vou levar para minha vida profissional e pessoal.

ANA LUIZA MOREIRA DE SOUZA: É fato que o assunto transtornos mentais e suicidio
por mais que tenha sido mais reconhecido não é ainda o quanto nós queremos. Com as
pesquisas feitas para o devido trabalho foi possível observar a alta influência do ambiente nos
pacientes com os transtornos, dado relevante para possíveis tratamentos e prevenções, as
pessoas são todos os dias afetadas pelo meio (positiva e negativamente) mas é importante
diferenciar o excesso, adolescentes são frequentemente empurrados para o futuro, os adultos
pela pressão do sucesso e as crianças para o aprendizado, deixando claro que a sociedade
precisa de avisos para tais situações antes que chegam ao extremo dos transtornos mentais e
até mesmo do suicidio. O assunto relatado neste trabalho não é um tema simples, e
infelizmente afeta a maior parte da população mundial, seja direta ou indiretamente,
evidenciando a necessidade de tratamento geral, não precisa de uma pesquisa para ver que a
sociedade está cada vez mais doente, na parte física e principalmente na parte mental, as
pessoas estão cada vez mais negligentes com a própria saúde, cabendo a nós profissionais da
saúde levar o nosso conhecimento adiante sobre os perigos do não tratamento adequado.

EDUARDO HENRIQUE ANDRADE MOREIRA: Os adolescentes enfrentam uma série


de desafios em seu desenvolvimento, e é crucial que pais, educadores e profissionais de saúde
mental estejam atentos a esses desafios e aos comportamentos que possam indicar um
sofrimento emocional significativo. A depressão na adolescência é uma questão complexa e
os adolescentes muitas vezes mantêm seus sentimentos em segredo, tornando essencial uma
comunicação aberta com eles para identificar possíveis problemas. O risco de suicídio em
adolescentes é uma preocupação real, e é vital estar atento aos sinais de alerta. A prevenção e
a intervenção precoces são cruciais para salvar vidas e garantir que os adolescentes recebam o
apoio necessário.
Na minha opinião, a conscientização sobre a saúde mental, a disponibilidade de
recursos de apoio, como terapeutas e linhas diretas de prevenção ao suicídio, e o
envolvimento ativo dos pais desempenham papéis fundamentais na abordagem da depressão
e do risco de suicídio em adolescentes. A atenção à saúde mental dos adolescentes e a busca
de ajuda quando necessário são passos críticos para enfrentar os desafios que eles enfrentam,
promovendo um ambiente onde eles possam prosperar emocionalmente e superar as
dificuldades.

FERNANDA ALVES MACHADO: A depressão e o suicídio são temas profundamente


angustiantes que exigem nossa atenção e compreensão. Acredito fielmente que é crucial
abordar essas questões de forma aberta e empática na sociedade. A depressão não é apenas
uma tristeza passageira, é uma batalha interna dolorosa que afeta a mente e o corpo de
maneiras complexas. Ao reconhecer a gravidade da depressão e oferecer apoio, podemos
ajudar a quebrar o estigma associado a doenças mentais. O suicídio por sua vez, nos lembra
da urgência de criar redes de apoio sólidas e acessíveis bem como de formentar um ambiente
onde as pessoas se sintam à vontade para buscar ajuda sem julgamentos. É vital promover a
conscientização, o entendimento e a empatia para construir uma sociedade mais solidária, na
qual todos se sintam valorizados e apoiados em suas lutas emocionais.

JOÃO PEDRO LOPES MAGALHÃES: A depressão e o suicídio são problemas de saúde


pública. A psicopatologia estudada é complexa e é desenvolvida em meio a diversos fatores a
serem considerados. Os números expressivos de depressivos trazem à tona, especialmente,
reflexões acerca da sociedade contemporânea e, ao mesmo tempo em que o número de
depressivos aumenta, o número de suicídios também se vê em uma escalada preocupante.
As estruturas sociais modernas parecem potencializar o desenvolvimento de diversas
psicopatologias e colocam em pauta a importância da psicologia na manutenção do bem-estar
coletivo e individual. Outras nuances, especialmente relacionadas ao gênero dos afetados por
esses fenômenos, nos proporciona questionamentos e nos norteiam rumo a uma psicologia
acolhedora e que valoriza a expressão dos sentimentos.
O trabalho foi uma excelente oportunidade para nos aprofundarmos na temática e
construirmos uma base introdutória ao tema, que é muito mais profundo. Por meio do
trabalho, pudemos coletar fundamentação teórica e exercitar nossa habilidade de transmitir
informação científica.
ROBERTA FERREIRA RODRIGUES: O tema “depressão e suicídio” envolve dois
assuntos interligados e de extrema importância, que ao meu ver ainda não tem sua devida
escuta. Poder fazer esse trabalho, que se mostra bem completo, explicando as variáveis
formas que a depressão pode se manifestar, fatos, informações e a importância da visibilidade
com a prevenção e com aqueles que correm risco, foi algo muito interessante e necessário de
se fazer.
Além de termos passado informações para outras pessoas, também pude aprender
muito com a abordagem.
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