Você está na página 1de 10

Saúde da Mulher é responsável pelas ações de assistência à mulher, desde

seu acompanhamento ginecológico e de intercorrências ligadas a esse, ao pré-


natal, incentivo ao parto natural e redução do número de cesáreas
desnecessárias, redução da mortalidade materna, enfrentamento da violência
contra a mulher, planejamento familiar, assistência ao climatério, assistência
às mulheres negras e população GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais,
Travestis, Transexuais e Transgêneros).

As mulheres são quase 51% da população brasileira e as principais usuárias do


Sistema Único de Saúde, não apenas para si mesmas, mas acompanhando seus
filhos e familiares. Por apresentarem maiores níveis de expectativa de vida,
adoecem mais que os homens, porém com indicadores mistos de
morbimortalidade, sejam cardiovasculares e crônico-degenerativas ou os
ligados com a mortalidade materna e desnutrição, característicos
respectivamente de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

Por questões de gênero, muitas vezes a saúde da mulher, confunde-se aos


processos biológicos relacionados com sua anatomia e fisiologia, e de seu
papel reprodutivo ligado à maternidade. Tanto que: No Brasil, a saúde da
mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas
do século XX, sendo limitada, nesse período, às demandas relativas à gravidez
e ao parto. Os programas materno-infantis, elaborados nas décadas de 30, 50 e
70, traduziam uma visão restrita sobre a mulher, baseada em sua
especificidade biológica e no seu papel social de mãe e doméstica,
responsável pela criação, pela educação e pelo cuidado com a saúde dos filhos
e demais familiares (BRASIL, 2009).

Os programas de saúde e suas ações, até a década de 80, voltavam-se para a


proteção de grupos em situação de risco, como era o caso de crianças e
gestantes. Gerador de críticas dos movimentos feministas, por não
compreender a integralidade da mulher e as desigualdades de condições de
vida e nas relações entre os homens e mulheres observadas em nossa
sociedade.

Apenas em 1984, com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher


(PAISM), o Ministério da Saúde rompe com os princípios norteadores da
política de saúde das mulheres e suas prioridades, incluindo ações educativas,
preventivas, de diagnóstico, tratamento e de recuperação “[...] em clínica
ginecológica, no pré-natal, parto e puerpério, no climatério, em planejamento
familiar, DST, câncer de colo de útero e de mama, além de outras
necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheres
(BRASIL, 2009). Mas as ações nas décadas seguintes foram centradas ainda,
na saúde reprodutiva e na redução da mortalidade materna. Com lacunas
abertas em áreas como o climatério e a menopausa, intercorrências
ginecológicas, infertilidade e reprodução assistida, saúde mental e saúde
ocupacional.

Devemos ressaltar que a saúde da mulher é influenciada por mudanças nos


indicadores sociodemográficos das últimas décadas, com o avanço da
expectativa de vida e dos índices de natalidade (caindo de 5,8 filhos por
mulher nos anos 70, para 2,3 em 2000).

As políticas de saúde do PAISM contemplam a população feminina acima de


10 anos, com perfil epidemiológico variado considerando a heterogeneidade
entre as diferentes regiões do país, seja em relação às condições
socioeconômicas e culturais, seja em relação ao acesso às ações e serviços de
saúde, até mesmo dentro de uma região.
Entre as principais causas de mortalidade na população feminina destacam-se
as doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio e acidente vascular
cerebral), neoplasias (câncer de mama, de pulmão e de útero), doenças do
aparelho respiratório, doenças endócrinas e metabólicas (com destaque para o
diabetes) e as causas externas (violência contra a mulher) (BRASIL, 2009).

Ficando de fora das principais causas de óbito a mortalidade materna,


reduzida provavelmente pela expansão da rede pública e pelo aumento da
cobertura das ações obstétricas e de planejamento familiar nas últimas décadas
do século XX. Mas ainda, observa-se baixo nível de acompanhamento pré-
natal pelas diferentes regiões do Brasil e ainda níveis de parto domiciliares
elevados na região norte (cerca de 20%), com elevado índice de mortalidade
devido à precariedade na assistência. Outra situação são os índices de
abortamento, devido à situação de ilegalidade no Brasil, e das complicações
de risco de morbidade e mortalidade com ele associadas.

Observa-se também o aumento dos índices de DST/HIV, acometendo no


Brasil e no mundo a população heterossexual, consequentemente a mulher. Os
danos à saúde tendem a ocorrer nas mulheres (infertilidade, neoplasias) e nas
crianças (sobretudo sífilis congênita).

Em pesquisa da Organização Mundial de Saúde (2002 apud BRASIL, 2009),


nas cidades de São Paulo e zona da mata de Pernambuco, colocam a violência
sofrida pelas mulheres com relação aos seus parceiros, como um grave
problema de saúde. Nesses municípios, 29% das mulheres relataram violência
física e/ou sexual por parte do parceiro, mas menos da metade destas mulheres
relatam a violência buscando hospitais ou centros de saúde para cuidados.
Apesar do crescente incentivo por parte das diferentes esferas de governo,
trata-se de um problema ainda a ser resolvido, afetando também a saúde
cognitiva e psicossocial de suas vítimas.

Como descrito anteriormente, além do acompanhamento ginecológico da


mulher durante a fase reprodutiva e do acompanhamento do pré-natal na
maternidade, algumas lacunas com relação à saúde da mulher precisam de
maior destaque, como: a gravidez na adolescência (comentado anteriormente
nesta unidade), do climatério e da menopausa e da saúde mental. Teceremos
alguns comentários sobre os dois últimos temas.

O climatério/menopausa não é uma doença e sim uma fase da vida da


mulher, onde a maioria dela passa por ela sem apresentar queixas e sem
necessitar de medicamentos, enquanto que outras apresentam sintomas de
intensidade variável e que são, geralmente, transitórios. Entre os sintomas que
podem ocorrer no climatério/menopausa, alguns são devidos ao brusco
desequilíbrio entre os hormônios e outros estão ligados ao estado geral da
mulher e ao estilo de vida adotado até então. A autoimagem, o papel e as
relações sociais, as expectativas e projetos de vida também contribuem para o
aparecimento e a intensidade dos sintomas (BRASIL, 2010).

O período é visto de forma negativa em nossa cultura, como se fosse um


período marcado por mudanças comportamentais. A menopausa marcaria
apenas o fim da fecundidade e não da capacidade sexual e produtiva da
mulher, visto que é uma fase que ocorre entre 45-50 anos, em uma mulher
com expectativa de vida segundo o IBGE em torno dos 72 anos. Porém esta
fase é próxima de outros eventos familiares (casamento dos filhos e/ou saída
dos mesmos do domicílio), da aposentadoria e de outras mudanças biológicas
(surgimento de doenças crônico-degenerativas como a hipertensão arterial
sistêmica e o diabetes mellitus). Não só com cuidados dirigidos ao corpo
diante da terapia de reposição hormonal (maior rigor no exame de mamas e de
útero e acompanhamento dos níveis hormonais), tornando imperativo que a
mulher nesta fase da vida seja acompanhada de ações de promoção de saúde,
como: o combate ao sedentarismo, acompanhamento nutricional, a redução do
tabagismo e de novas formas de agir; quanto ao lazer, o convívio com a
família e os amigos, entre tantas necessidades destacáveis.

Outro entrave, como o próprio documento da PAISM destaca (BRASIL,


2009): Trabalhar a saúde mental das mulheres sob o enfoque de gênero nasce
da compreensão de que as mulheres sofrem duplamente com as consequências
dos transtornos mentais, dadas as condições sociais, culturais e econômicas
em que vivem. Condições que são reforçadas pela desigualdade de gênero tão
arraigada na sociedade brasileira, que atribui à mulher uma postura de
subalternidade em relação aos homens.

É notório que as mulheres são menos valorizadas em nossa sociedade: são


menos remuneradas e concentradas em profissões menos valorizadas, com
menor acesso ao mundo político e econômico (apesar da mudança no cenário
político atual); exercendo dupla jornada de trabalho, são juntamente com as
crianças as maiores vítimas de todos os tipos de violência. Tais aspectos
contribuem para indicadores negativos de saúde mental, quando comparadas
aos homens. Não apenas relacionados aos transtornos mentais propriamente
ditos, mas aos transtornos de humor (afetivos) como é observado nos registros
de internações hospitalares no SUS e pelos crescentes índices de depressão,
que em projeções futuras assumiria o posto de principais causas do
adoecimento.

O PAISM é inovador ao iniciar discussões sobre populações específicas de


mulheres quer seja pela etnia (mulheres negras e indígenas), pela orientação
sexual (mulheres lésbicas) e por condições sociais e de trabalho (mulheres
residentes e trabalhadoras rurais).

Como as demais políticas públicas de saúde: A humanização e a qualidade da


atenção em saúde são condições essenciais para que as ações de saúde se
traduzam na resolução dos problemas identificados, na satisfação das usuárias,
no fortalecimento da capacidade das mulheres frente à identificação de suas
demandas, no reconhecimento e reivindicação de seus direitos e na promoção
do autocuidado. (BRASIL, 2009)

Ou seja, com as diretrizes políticas não apenas dirigidas aos aspectos


biológicos, mas às questões sexuais, psicológicas, ambientais e culturais,
considerando as experiências das usuárias, que historicamente são as
detentoras do cuidado no seio da família e da sociedade.

Para isto, o SUS deve estar orientado e capacitado para a atenção integral à
saúde da mulher, numa perspectiva que contemple a promoção da saúde, as
necessidades de saúde da população feminina em seus diferentes ciclos de
vida, o controle de patologias mais prevalentes nesse grupo e a garantia do
direito à saúde.

Adotando como objetivos e estratégias (BRASIL, 2009):

• Ampliar e qualificar a atenção clínico-ginecológica, inclusive para as


portadoras da infecção pelo HIV e outras DST;

• Estimular a implantação e implementação da assistência em planejamento


familiar, para homens e mulheres, adultos e adolescentes, no âmbito da
atenção integral à saúde;

• Promover a atenção obstétrica e neonatal, qualificada e humanizada,


incluindo a assistência ao abortamento em condições inseguras, para mulheres
e adolescentes;

• Promover a atenção às mulheres e adolescentes em situação de violência


doméstica e sexual;
• Promover, conjuntamente com o PN-DST/AIDS, a prevenção e o controle
das doenças
sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV/AIDS na população
feminina;

• Reduzir a morbimortalidade por câncer na população feminina;

• Implantar um modelo de atenção à saúde mental das mulheres sob o enfoque


de gênero;

• Implantar e implementar a atenção à saúde da mulher no climatério;

• Promover a atenção à saúde da mulher na terceira idade;

• Promover a atenção à saúde da mulher negra;

• Promover a atenção à saúde das trabalhadoras do campo e da cidade;

• Promover a atenção à saúde da mulher indígena;

• Promover a atenção à saúde das mulheres em situação de prisão, incluindo a


promoção das ações de prevenção e controle de doenças sexualmente
transmissíveis e da infecção pelo HIV/AIDS nessa população;

• Fortalecer a participação e o controle social na definição e implementação


das políticas de atenção integral à saúde das mulheres.

10 cuidados primordiais para a


saúde da mulher
1 – Manter alimentação saudável
Uma alimentação saudável, desde os primeiros dias de vida, como a
amamentação e o consumo de alimentos in natura, por exemplo, traz benefícios à
saúde. Resulta na redução de fatores de risco para doenças, como o sobrepeso e
o aumento do colesterol, além do bem estar físico e mental e da importância do
vínculo entre mãe e bebê.

2 – Cuide de sua saúde mental


Identificar precocemente sintomas psíquicos e buscar acolhimento de saúde pode
ser decisivo para que haja abordagem oportuna pelos profissionais de saúde.
Afinal, sabe-se que as mulheres se encontram em uma situação de vulnerabilidade
por ganharem menos, por estarem concentradas em profissões menos
valorizadas, por terem menor acesso aos espaços de decisão no mundo político e
econômico, por sofrerem violência doméstica, física, sexual, psicológica,
econômica, além da negligência e abandono. Além disso, elas vivem dupla e tripla
jornada de trabalho.

Para as mulheres idosas, há ainda a questão do isolamento social e transtornos


emocionais devido à aposentadoria, à viuvez, às alterações fisiológicas, e dos
sofrimentos provocados por uma sociedade que supervaloriza a juventude e
desvaloriza as marcas do envelhecimento feminino.

Além dos sintomas de depressão, outros transtornos mentais necessitam de


atenção e cuidado, como os de ansiedade, insônia, estresse e transtornos
alimentares. Fatores psicossociais e ambientais estão relacionados à incidência
dessas doenças.

3 – Falando de Sexualidade
A sexualidade engloba um conjunto de aspectos que envolvem o prazer, o desejo,
a ternura, o amor, que são o resultado da convergência de natureza psíquica-bio-
sócio-histórico-cultural. Portanto conhecer o próprio corpo é fundamental para
identificação dos pontos de prazer e exercício da sexualidade, em todas as idades.
A mulher vai tendo vivências e experiências da sua sexualidade que vão mudando
com o passar dos anos.

Nas adolescentes, por exemplo, o início da puberdade é marcado por muitas


mudanças como o aparecimento de espinhas, nascimento do broto mamário, pelos
pubianos gerando muitas vezes dúvidas e inseguranças.
Falar da sexualidade das mulheres idosas ainda é um tabu, o que dificulta a busca
de informação e a superação de obstáculos para que se alcance uma vida sexual
saudável e com qualidade nesta faixa etária.
Após a menopausa, por exemplo, as mulheres podem apresentar algum
desconforto nas relações sexuais com penetração vaginal, por causa das
condições de hipoestrogenismo e, consequentemente, hipotrofia dos tecidos
genitais. Utilizar creme vaginal, nestes casos, pode favorecer as condições
genitais para o pleno exercício da sexualidade.

4 - Conhecer seu próprio corpo


Você conhece o seu corpo? Esta pode parecer uma pergunta com resposta óbvia,
porém muitas pessoas não conhecem seu próprio corpo. Os motivos são os tabus,
valores sociais e questões que envolvem sexualidade e gênero.
Todos sabem que a saúde sexual é essencial para homens e mulheres serem
saudáveis física e emocionalmente. Porém, ainda é grande o número de mulheres
que sabem pouco ou nada sobre a anatomia e o funcionamento do seu corpo.
5 - Realizar exames de rastreamento
O Sistema Único de Saúde oferta exames para rastreio do câncer de colo de útero
e câncer de mama para as mulheres de acordo com diretrizes específicas.

O início da coleta do exame Papanicolau, para rastreio do câncer de colo de útero,


deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram atividade sexual.
Os exames devem seguir até os 64 anos e serem interrompidos quando, após
essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos
nos últimos cinco anos.

O rastreamento para o câncer de mama, com o exame de mamografia é a


estratégia de saúde pública que tem sido adotada em contextos onde a incidência
e a mortalidade por câncer de mama são elevadas. A recomendação para as
mulheres de 50 a 69 anos é a realização de mamografia a cada dois anos e do
exame clínico das mamas a cada ano.

6 – Proteger- se contra IST/HIV


As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias
ou outros microrganismos. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do
contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina,
com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer,
ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.

A Prevenção Combinada é uma estratégia que faz uso simultâneo de diferentes


abordagens de prevenção aplicadas em múltiplos níveis (individual, nas
parcerias/relacionamentos, comunitário, social) para responder a necessidades
específicas de determinados segmentos populacionais e de determinadas formas
de transmissão das IST.

O uso de preservativos feminino ou masculino é a forma de vivenciar a


sexualidade de forma segura. Vale lembrar que o uso do preservativo não serve
somente para evitar gravidez, mas é fundamental utilizá-lo para prevenção das
IST, HIV/Aids. Caso ocorra sexo sem preservativo, procure uma unidade básica de
saúde para ter orientações e faça os testes rápidos.

7 - Faça escolhas conscientes sobre métodos contraceptivos


O Sistema Único de Saúde disponibiliza diversos métodos contraceptivos para que
adolescentes e mulheres possam escolher a maneira mais confortável de planejar
quando, como e se vai querer ter filhos. A mulher pode escolher entre os métodos:
injetável mensal, injetável trimestral, minipílula, pílula combinada, diafragma,
Dispositivo Intrauterino (DIU), além dos preservativos feminino e masculino.

8 - Busque ajuda em caso de violência


A violência contra as mulheres afeta cidadãs de todas as classes sociais, raças,
etnias, faixas etárias e orientações sexuais, e se constitui como uma das principais
formas de violação dos direitos humanos, pois atinge as mulheres no seu direito à
vida, à saúde e à integridade física.

As agredidas vivenciam situações de medo, pânico, baixa autoestima, ansiedade,


angústia, humilhação, vergonha e culpa, perda da autonomia e, muitas vezes,
fragilidade emocional. Agouros que abrem margem para quadros clínicos como
depressão, síndrome do pânico, ansiedade, distúrbios psicossomáticos, entre
outros.

Se está passando por alguma situação que lhe incomoda, converse com pessoas
de sua confiança e vá até um serviço de saúde mais próximo de casa para pedir
ajuda e tirar dúvidas.

9 – Utilize práticas saudáveis para os sintomas comuns durante os ciclos


menstruais e no climatério/menopausa
Medicar o corpo das mulheres, em nome da ciência e de um suposto bem-estar,
sempre foi uma prática da medicina, que só será modificada quando as mulheres
tiverem consciência de seus direitos, das possibilidades preventivas e terapêuticas
e das implicações das distintas práticas médicas sobre o seu corpo.
A medicalização do corpo das mulheres com uso de hormônios durante o
climatério/menopausa, por exemplo, encontra um campo fértil no imaginário
feminino pelas falsas expectativas como a eterna juventude e beleza.

10- Planeje e vivencie uma gestação saudável


O planejamento reprodutivo é um importante recurso para a saúde das mulheres.
Ele contribui para uma prática sexual mais saudável, possibilita o espaçamento
dos nascimentos e a recuperação do organismo da mulher após o parto,
melhorando as condições que ela tem para cuidar dos filhos e para realizar outras
atividades.

O acompanhamento pré-natal assegura o desenvolvimento da gestação,


permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde
materna, inclusive abordando aspectos psicossociais e as atividades educativas e
preventivas.

A opção por não ter filhos também deve ser assegurada, e a abordagem nessa
situação deve ser livre de preconceitos e crenças por parte dos profissionais de
saúde.

Com estas dicas, fica mais fácil cuidar da saúde, em qualquer fase da vida.
APOSTILA

PROFESSOR: JOAQUIM BARROSO

Você também pode gostar