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FACULDADE TE TECNOLOGIA DO AMAPÁ-META

 
ACADÊMICOS:
ANA CLEIA ROCHA DE LIMA
AVERY GOMES
EDSON RODRIGUES
ELLYSON PATRICK
JULIANA SOMAIA
KLEBER CONCEIÇÃO MACIEL
.
TOMOGRAFIA CONVENCIONAL: PARAMÊTROS DE 4 MULTICORTES E CONTROLE PITCH
 
 

TOMOGRAFIA CONVENCIONAL
A tomografia computadorizada convencional que foi uma das primeiras fases da evolução na
área da anatomia seccional. Tendo por método de emissão de raios X (RX) por meio da ampola
de anodo rotatória com a distribuição de feixe em leque na utilização de 30 detectores, com
translação-rotação de 30º por movimento único. As imagens de tórax e abdômen não pareciam
das melhores, pois, não era possível a colaboração do paciente, que por sua vez, precisava
prender a respiração (apneia), de modo que, a duração do exame esta na faixa de 10 a 90
segundos por cortes. A limitação se estendia também ao exame do sistema nervoso central
(SNC). Esses equipamentos com feixe “em leque” e detectores múltiplos com tempo de
varredura entre 10 a 90 segundos foram apresentado no mercado em 1974. Nesta fase a
tomografia passou por um período de estagnação e aos poucos estava sendo substituída pela
ressonância magnética, por vários fatores: pouca qualidade, muitos artefatos decorrentes da
respiração, movimento do paciente, entre outros fatores. Com o advento da tomográfica
helicoidal a redução dos fatores negativos e outras evoluções, fez com que a TC retomasse um
espaço grandioso na imaginologia.
A Tomografia Convencional trata-se de uma técnica de
diagnóstico em que a aquisição de imagens é feita
em películas radiográficas convencionais. Esta pode
ser classificada quanto ao tipo de movimento, podendo
então tomar o nome de Tomografia Linear, Circular,
Elíptica, Multidireccional ou Complexa (Espiral
e Hipocicloidal). Na Tomografia Convencional o
paciente é exposto a uma dose de radiação reduzida em
relação à Tomografia Computorizada e o exame tem
um preço relativamente mais baixo.

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