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FACULDADE DE TECNOLOGIA DO AMAPÁ-META

ACADÊMICOS:

EDILSON COSTA DOS SANTOS JÚNIOR


THALYLANE GLEYSSE ALVES DE SOUZA
MÁRCIA LOURA DOS SANTOS LIMA
RICHELLY CRISTIANE
YANNE LARISSY ALVES DE SOUZA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DOSE DE RADIAÇÃO EM CRIANÇAS E ADULTOS
NO TOMOGRAFO

A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA É UM DOS


PROCEDIMENTOS QUE VEM AUMENTANDO NAS
ÚLTIMAS DÉCADAS POIS OFERECE UM DIAGNÓSTICO
PRECISO E RÁPIDO PARA UMA GRANDE VARIEDADE DE
SITUAÇÕES CLÍNICAS. DESDE QUE AS EXPOSIÇÕES SEJA
CLINICAMENTE JUSTIFICADAS. SÃO CLARAS AS
VANTAGENS PARA A SAÚDE DO PACIENTE
COMPARANDO AOS RISCOS ASSOCIADOS A EXPOSIÇÃO
A RADIAÇÃO IONIZANTE A QUE ESTÃO SUJEITOS.
Os ganhos no diagnóstico por imagens acompanhada do
advento da Tomografia Computadorizada (TC) são
considerados excepcionais. Esta é uma das razões do porque
a dose aplicada nos exames não foi levada em consideração
como de vital importância durante o estágio de
desenvolvimento da tomografia. Os desenvolvimentos
recentes, tais como controle de exposição automática, levam
em conta o problema da dose. Esta tecnologia, facilita
ajustar a quantidade de dose de acordo com a anatomia do
paciente, ou mesmo levar em conta se o indivíduo em e um
adulto ou uma criança.
DOSIMETRIA NOS APARELHOS DE TC

Os aparelhos de tomografia computadorizada


vêm incorporando avanços tecnológicos muito
rapidamente, tornando o tempo de aquisição das
imagens menor e qualidade das imagens geradas,
melhor. Essa característica tem feito com que os
exames diagnósticos gerados em aparelhos de
TC estejam competindo e ganhando de imagens
tradicionalmente geradas em outros aparelhos.
Pode-se observar claramente que, apesar de os
exames em apenas 5% do número de exames
solicitados, eles são responsáveis por 34% da dose
média na população, ou, seja, o exame em TC
promove dose muito maior ao paciente que qualquer
dos outros exames que usam outras tecnologias.
A dose de radiação proporcionada pela
tomografia convencional (linear,
hipocicloidal) é bastante próxima aos
valores de dose da RP, embora haja
variação de dose conforme o aparelho
utilizado. A TC apresenta doses de radiação
consideravelmente mais elevadas que as
radiografias convencionais e que a
tomografia convencional.
No Brasil, apesar das doses em exames de TC
pediátricos não serem conhecidas; verifica-se
que protocolos para adultos são utilizados nos
exames pediátricos. Este fato leva a uma dose
muito mais elevada do que seria necessária, para
a obtenção de uma imagem adequada ao
diagnóstico.
DOSES EM CRIANÇAS

A escolha de parâmetros de feixe gerado,


mA e Kv, não é tão simples de ser feita
como no aparelho convencional. O
protocolo voltado voltado para o paciente
pediátrico também acaba por não ser
satisfatório, visto que a massa e o volume
do paciente em idade infantil é muito
variável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bianchi J, Goggins W, Rudolph M. In vivo, thyroid and lens surface exposure with
spiral and conventional computed tomography in dental implant radiography. Oral Surg
Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2000;90(2):249-53.
Picano E. Sustainability of medical imaging. BMJ. 2004;328:578-80.

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