Você está na página 1de 13

Portfólio IV do Módulo de Raios X

Eixo temático: Imagens Médicas


Tema: Tubo de raios X portátil
Título: Interação da radiação X em caso de pneumotórax

Data: 11/04/2021
Aluno: Geísa Miquelino de Souza
Matrícula (RA): 00297071
RESUMO OBJETIVO DO PROBLEMA:
O problema trabalha especificamente com a descrição de um caso
ficcional para um treinamento de servidores e empregados de um Hospital. O
problema começa descrevendo o caso clínico de um homem que é baleado por
um rifle e supostamente desencadeia pneumotórax traumático, submetido,
assim, por uma toracocentese descompressiva. Fora da ficção, pois o vídeo
exemplar da situação não conversa mais com texto, o homem é submetido por
uma série de radiografias do tórax com os pulmões em inspiração forçada e em
expiração forçada, através de um sistema portátil, seguindo vários parâmetros,
e em seguida é encaminhado para a drenagem pleural. O problema termina com
as conclusões dos técnicos e com imagens que podem ajudar a entender as
mesmas.

OBJETIVOS:
 Entender o que é pneumotórax
 Entender o funcionamento do pulmão e sua relação com a pressão
 Entender como são escolhidos os parâmetros dos equipamentos de raios
X
 Perceber diferenças entre raios X convencional e portátil
 Entender o funcionamento dos detectores digitais DR
 Entender o papel da grade antidifusora em uma radiografia

TERMOS DESCONHECIDOS:
1. Estênico: É um dos quatros aspectos anatômicos (Biotipos) que devem
ser considerados para o estudo do tórax. O paciente estênico é o paciente médio,
considerado dentre a população o “normal”, sendo ele forte (musculoso), um
pouco magro e ativo (HENRIQUE, 2021).
Figura 1 - Biotipo: quatro tipos de corpos (HENRIQUE, 2021)

2. Grade antidifusora: É um dispositivo que absorve e atenua a radiação


espalhada, antes que ela atinja o filme radiográfico e o receptor de imagem
(GRADE..., 2020).
3. HU: HU é a abreviação de Unidades de Calor. O calor é energia e no
Sistema Internacional de Unidades (SI) é representado pelo joule (J), sendo a
forma mais utilizada a caloria (cal) (CALORIMETRIA..., 2008).
4. Detector DR 17 de silício amorfo: O Detector DR 17 é um dispositivo
digital que proporciona facilidade e versatilidade para as radiografias (AGFA
HEALTHCARE, 2019) e esse detector é baseado em matriz de transistor de
película de silício amorfo que é uma forma não cristalina de silício, que possuem
átomos formando uma rede aleatória contínua, o que pode causar
comportamentos anômalos (APLICADO QUÍMICA MATERIAL FÍSICA, 2018).
5. TFT: TFT é a sigla de Transistor de Filme Fino, um material largamente
utilizado para a aplicação de camadas ativas de silício amorfo (APLICADO
QUÍMICA MATERIAL FÍSICA, 2018).
6. Pneumotórax traumático: É um fator que ocorre quando há presença de
ar livre, um acúmulo de ar, entre a parede torácica e o pulmão (cavidade pleural),
causando problemas no pulmão (FILHO; CAMPOS; HADDAD, 2006).
7. Drenagem pleural: É uma técnica cirúrgica que permite o
restabelecimento das pressões negativas na cavidade pleural (CIPRIANO;
DESSOTE, 2011) fazendo a remoção do acúmulo de líquido presente, através
de um cateter que aspira o líquido (HOSPITAL DA LUZ, 2019).

QUESTÕES:
1. Como funciona a toracocentese descompressiva mostrada no vídeo? E
em qual situação o procedimento é utilizado?
Hipótese: A toracocentese é um procedimento que utiliza um tubo ou agulha e
que serve para retirar líquido ou ar do espaço da cavidade torácica e pulmonar.
A partir disso, esta amostra é levada até o laboratório para análise e fechamento
do diagnóstico de alguma doença. Este exame é indicado principalmente para
alívio de sintomas, tendo como exemplo dor ao respirar, geralmente causado por
algum problema pulmonar. Complementarmente, o acúmulo de líquido pode
derivar de várias doenças, tendo como exemplo câncer no pulmão.
Validação da Hipótese: A hipótese está parcialmente correta.
Resposta: A toracocentese descompressiva é procedimento de urgência que
deve obedecer a alguns passos para o total êxito. O local de punção deve ser
determinado e higienizado inicialmente, dependendo da urgência o local deve
ser anestesiado com lidocaína, suficientemente. Quando a anestesia atinge o
espaço pleural, deve-se fazer a retirada da agulha e puncionar com Jelco (calibre
14 ou 16) e por fim realizar a drenagem torácica, visto que o procedimento
descrito serve temporariamente (SALES; ONISHI, 2007). Esse método é muito
utilizado para a retirada do líquido pleural e deve ser realizada em casos que
demandam certas urgências. Ela precisa ser empregada quando o paciente
apresenta muitos sintomas de pneumotórax hipertensivo ou com alguma alta
suspeita clínica. Se há turgência jugular, dificuldades respiratórias grave, sons
respiratórios abolidos em hemitórax com percussão timpânica e desvio da
traqueia contralateral, a toracocentese descompressiva deve ser aplicada para
a determinação de um diagnóstico e para a realização da drenagem torácica
(CUREM, 2021).

2. Como funciona o sistema portátil MPX+ BOX?


Hipótese: O aparelho MPX+ BOX é um aparelho monofásico, ou seja, é
conectado ao transformador através de dois fios — um que possui tensão e um
neutro que funciona permitindo que um sistema entregue fluxo de potência e
resolva o sistema, porém com tempos de exposição mais curtos, baixa carga
para os pacientes e melhor precisão.
Validação da Hipótese: A hipótese está parcialmente correta.
Resposta: O sistema portátil MPX+ BOX é um dispositivo prático, leve e flexível
para a realização de exames radiográficos. Sua potência é constante de alta
frequência, trabalha em linha monofásica, possui circuitos de proteção que
aumentam seu rendimento, seu transporte é feito numa mala e sua operação é
realizada através de vários pontos de controle. Ele deve ser ligado em uma
tomada e controlado pelo Painel de controle. O painel é composto pelos
indicadores de foco grande e pequeno do tubo de Raio – X, que mantém os kVp
e mAs constantes, pelos visores que mostram os valores de kVp e mAs, pelos
botões de aumentar/diminuir que selecionam a tensão e a corrente do tubo de
Raio – X, pelos botões de preparação que prepara o tubo para a exposição e o
de exposição que a inicia, liberando os raios X e, por fim, a lâmpada que se
mantém acesa durante vinte segundos antes de se apagar. O colimador é
composto pelo controle de diafragma que abre e o fecha e limita os feixes de
raios X, pelo disparador manual que controla as exposições radiográficas, assim
como os botões de prepara e dispara do painel de controle. Todas as suas partes
estão distribuídas na tabela abaixo (GE MEDICAL SYSTEMS, 2002).
Identificar as letras na figura:
Botão de liga/desliga ( A )
Painel de controle ( B )
Disparador manual ( C )
Colimador manual ( F )
Alça ( D )
Distanciador Foco-Receptor ( E )
Foco fino ( I ) e Foco Grosso ( H )
Aumenta a tensão ( O ) e diminui a
tensão ( P )
Aumenta a corrente ( L ) e diminui a
corrente ( M )
Prepara o tubo ( K )
Dispara o feixe de raios X ( J )
Controla o diafragma do tubo ( G )
Lâmpada do colimador ( N )

3. Quais os critérios para mudanças de parâmetro para a realização de


radiografias em diferentes partes do corpo?
Hipótese: Os critérios para a mudança de parâmetros para a realização de
radiografias em diferentes partes são a incidência como PA, AP e Lateral e a
região que será realizado a radiografia devido as densidades diferentes do corpo,
portanto sendo necessário mudar o parâmetro com o objetivo de conseguir uma
imagem adequada do local.
Validação da hipótese: A hipótese está parcialmente correta.
Resposta: É preciso se atentar aos parâmetros técnicos do exame e as
incidências realizadas para se determinar a realização das radiografias em
diferentes partes do corpo. Por exemplo, para realizar um Raio – X do tórax como
foi abordado no problema, é preciso que seja feito, preferencialmente, em
incidência PA (póstero-anterior) e em perfil. Se for preciso posições
complementares, é realizado em AP (anteroposterior), decúbito lateral com raios
horizontais (Laurel), apicolordótica, obliquas, expiração máxima e com
marcadores no tórax. Também se observa pelos parâmetros a dose de radiação,
a inspiração e a posição tanto do paciente quanto do equipamento usado. A
distância DFR, a corrente e a tensão possuem um papel muito importante
também nos critérios adotados (WADA; RODRIGUES; SANTOS, 2019).
Os parâmetros selecionados (tabela 1) para produzir as radiografias foram:
Posição do paciente: P.A. e LAT.
Distância DFR: 72 cm
Corrente: 5 mAs e 16,7 mAs
Tensão: 70-80 kV

4. Por que os técnicos de Raio-X classificaram a radiografia da M16 como


fakeimage?
Hipótese: Os técnicos de Raio-X, afirmam que a radiografia da M16 é uma
fakeimage, pois a estrutura da arma em sua maioria é composta apenas de metal
de alta densidade logo ela deveria estar se destacando mais.
Validação da hipótese: A hipótese está correta.
Resposta: A radiografia da M16 é considerada uma fakeimage devido a forma
que o rifle fica representado. Como já estudado, os metais ficam radiopacos –
brancos e destacados na imagem – e a M16 é totalmente feita de alumínio. Ela
tem 5.56 mm, então, devido a suas características e calibre, deveria estar em
consonância com as características de materiais radiopacos, o que não acontece
na imagem.

5. Quais os critérios para o uso da grade antidifusora? E por que os técnicos


afirmaram ser inviável o uso de grades antidifusoras na radiografia dentro do
hospital de campanha?
Hipótese: As grades antidifusoras geralmente são usadas em hospitais em
aparelhos fixos de raios X, assim se torna difícil sua utilização em hospitais de
campanha, principalmente pois o aparelho móvel de raios X possui dimensões
diferentes e assim dificulta a formação de uma boa imagem utilizando a grade.
Dessa forma deve ser usada em hospitais, em aparelhos fixos para aumentar a
qualidade da imagem e diminuir a interferência.
Validação da hipótese: A hipótese está parcialmente correta.
Resposta: A grade antidifusora é sempre escolhida quando há intenção de
reduzir os efeitos de borramento da radiação espalhada. Os técnicos afirmaram
ser inviável a utilização da mesma devido ao seu alinhamento com o aparelho
de Raio – X portátil, pois geralmente ela colocada na mesa de exames do
equipamento radiográfico fixo, que é mais completo e mais utilizado. A grade é
uma placa produzida de uma série de lâminas de material radiopaco, separadas
por um material radiotransparente. Ela é colocada entre o paciente e o filme e
geralmente faz movimentos durante o exame, assim fica inviável seu uso com o
equipamento portátil, pois eles são feitos, de forma a ser carregado por uma
única pessoa e transportados em ambulâncias ou porta-malas de carros, o que
vai contra com o peso e tamanho dela. (PEREIRA, 2020)

6. Como é possível diferenciar as radiografias de inspiração e expiração


forçada?
Hipótese: É possível diferenciar as radiografias a partir do posicionamento do
diafragma, em que quando o paciente está em inspiração forçada o diafragma
dele aparece elevado e comprimido e quando o paciente está em expiração
forçada o diafragma dele fica relaxado.
Validação da hipótese: A resposta está parcialmente correta.
Resposta: A diferença se dá na observação das características dos pulmões na
radiografia. A inspiração é a entrada do ar, assim ocorre a contração do
diafragma e músculos intercostais e a expansão da caixa torácica. O diafragma
contrai e traz as superfícies inferiores dos pulmões para baixo, fazendo com que
os músculos levantem as costelas, assim o volume intratorácico aumenta. Já a
expiração é a saída do ar, ocorre um relaxamento do diafragma e músculos
intercostais, o aumento da pressão intratorácica, o abaixamento das costelas e
a diminuição do volume intratorácico (LOURENÇO, 2020).
Radiografia em expiração e inspiração forçada no caso do pneumotórax:

Figura 4: Radiografia do tórax em Figura 5: Radiografia do tórax em expiração


inspiração forçada (expiração e inspiração?) forçada (expiração e inspiração?)

7. Como o diagrama da figura 7 pode ser usado para esclarecer os pontos


de divergências entre os técnicos de Raio-X e o caso clínico?
Hipótese: O diagrama levanta várias possibilidades de interação átomo-matéria,
mostrando de forma esquemática quais são os pontos de divergências entre as
radiografias com base no átomo representado. A interação dos elétrons e o
núcleo acaba nos proporcionando uma demonstração dos casos clínicos que
usam a radiação. Assim é possível estabelecer quais são os casos clínicos
verdadeiros e falsos.
Validação da hipótese: A hipótese está parcialmente correta.
Resposta: O diagrama trabalha com a interação entre o átomo e a radiação,
levantando as possibilidades de ocorrência das divergências entre as
radiografias. Em A não ocorre interação, pois a incidência da radiação não atinge
a eletrosfera e acaba formando uma imagem radiolucente. No ponto B a radiação
atinge a eletrosfera e forma o efeito de absorção fotoelétrica, onde um elétron
absorve a radiação e sai em forma de um fotoelétron deixando uma lacuna vazia
na camada K que virá a ser preenchida por um da camada L, formando um Raio
– X característico e imagens radiopacas. Em C, a radiação também interage
com um elétron de uma camada mais externa da eletrosfera e provoca a
dispersão de Rayleigh que é quando o tamanho da matéria é muito menor que
o comprimento da onda de radiação (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, 20--). Por
fim, no ponto D ocorre o efeito Compton, onde ocorre a diminuição da energia
do fóton na faixa de raios X ou de raio gama (MARQUES, 20--). Alguns elétrons
são recolocados e há incidência de energia - 𝐸0 , gerando menores contrastes
nas radiografias.

MAPA CONCEITUAL:

RESUMO CRÍTICO:
O problema e sua discussão foram imprescindíveis em vários pontos do
conhecimento. O grupo focou em entender o procedimento utilizado no vídeo e
em quais casos é utilizado. Também foi abordado a forma que deve ser realizada
as radiografias do tórax e como a grade antidifusora e o equipamento de Raio –
X portátil interagiam entre si. Com certeza, o enfoque principal foi entender o
porquê de os técnicos do hospital encontrarem grandes divergências no caso
clínico, o que foi abordado nas perguntas. Houve uma falha inicial no
entendimento do diagrama abordado pelo engenheiro, mas depois de algumas
pesquisas e discussões com outros colegas e as apresentações nas aulas fez
com que pudéssemos responder à questão abordada acima. Na tabela de
identificação das partes do sistema portátil MPX+ BOX faltou a letra N, mas
inserimos no portfólio para ficar completo. O problema em geral foi bem
apresentado e bem resolvido.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
[AGFA HEALTHCARE, 2019] AGFA HEALTHCARE. DR 17e. [S. l.], 2019.
Disponível em: http://www2.ibf.com.br/wp-content/uploads/2019/DR17e.pdf.
Acesso em: 6 abr. 2021.

[APLICADO QUÍMICA MATERIAL FÍSICA, 2018] APLICADO QUÍMICA


MATERIAL FÍSICA. Silício amorfo. [S. l.], 2018. Disponível em:
https://www.hisour.com/pt/amorphous-silicon-39639/. Acesso em: 6 abr. 2021.

[CALORIMETRIA, 2008] CALORIMETRIA. [S. l.], 2008. Disponível em:


https://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/Calorimetria/calor.php.
Acesso em: 6 abr. 2021.

[CIPRIANO; DESSOTE, 2011] CIPRIANO, Federico Garcia; DESSOTE, Lycio


Umeda. Drenagem pleural. Medicina (Ribeirão Preto), [s. l.], 30 mar. 2011. DOI
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v44i1p70-78. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/47338. Acesso em: 6 abr. 2021.
[CUREM, 2021] CUREM. Toracocentese e drenagem torácica: saiba tudo
sobre os procedimentos. [S. l.], 7 mar. 2021. Disponível em:
https://blog.curem.com.br/topicos/medicina-de-emergencia/toracocentese-e-
drenagem-toracica-saiba-tudo-sobre-os-procedimentos/. Acesso em: 7 abr.
2021.

[FILHO; CAMPOS; HADDAD, 2006] FILHO, Laert Oliveira Andrade; CAMPOS,


José Ribas Milanez de; HADDAD, Rui. Pneumotórax. [S. l.], 4 ago. 2006.
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132006000900008. Acesso em: 6 abr. 2021.

[GE MEDICAL SYSTEMS, 2002] GE MEDICAL SYSTEMS. MPX+om Manual


do Operador. [S. l.: s. n.], 2002. 48 p. Disponível em:
http://docplayer.com.br/8457390-Instrucoes-de-uso-raio-x-portatil-modelos-
mpx-trolley-mpx-box-techsedcal-sociedad-espanola-de-electromedicina-y-
calidad.html. Acesso em: 7 abr. 2021.

[GRADE..., 2020] GRADE antidifusora por academia de radiologia. Direção: Ana


Claudia Machado Silva. Produção: Academia de Radiologia. YouTube: [s. n.],
2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=u4qN8KsxO94.
Acesso em: 5 abr. 2021.

[HENRIQUE, 2021] HENRIQUE, Thaynara. Posicionamento Radiográfico. [S.


l.], 14 jan. 2021. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/49770569/posicionamentos-radiografico.
Acesso em: 5 abr. 2021.

[HOSPITAL DA LUZ, 2019] HOSPITAL DA LUZ. Toracocentese, drenagem


pleural e biópsia da pleura. [S. l.], 22 mar. 2019. Disponível em:
https://www.hospitaldaluz.pt/pt/guia-de-saude/dicionario-de-
saude/T/187/toracocentese-drenagem-pleural-biopsia-pleura. Acesso em: 6 abr.
2021.

[LOURENÇO, 2020] LOURENÇO, Rafael. Anatomia da respiração. [S. l.], 29


out. 2020. Disponível em:
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-respiracao. Acesso
em: 9 abr. 2021.

[MARQUES, 20--] MARQUES, Domiciano. Efeito Compton. 20--. Disponível


em:
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/fisica/efeitocomp
ton.htm. Acesso em: 10 abr. 2021.

[PEREIRA, 2020] PEREIRA, Ricardo. Equipamentos Radiológicos:


Equipamento radiografico. [S. l.], 11 maio 2020. Disponível em:
https://www.unicless.com.br/resources/11%20Radiologia%20-
%20Material%20livre%20Internet%20Equipamentos.pdf. Acesso em: 9 abr.
2021.

[SALES; ONISHI, 2007] SALES, Roberta; ONISHI, Roberto. Toracocentese e


biópsia pleural. J Bras Pneumol, [S. l.], p. 170-173, 21 mar. 2007. Disponível
em: https://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s4/31834.pdf. Acesso em: 7 abr. 2021.

[SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, 20--] SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.


Dispersão de Rayleigh. 20--. Disponível em:
http://www.fisica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=100&evento
=2. Acesso em: 10 abr. 2021.
[WADA; RODRIGUES; SANTOS, 2019] WADA, Danilo Tadao; RODRIGUES,
José Antonio Hiesinger; SANTOS, Marcel Koenigkam. Aspectos técnicos e
roteiro de análise da radiografia de tórax. Medicina (Ribeirão Preto), [S. l.], p.
5-16, 15 out. 2019. DOI https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52isupl1.p5-
16. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/154763/156958.
Acesso em: 9 abr. 2021.

Você também pode gostar