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Extensão Rural e
políticas
públicas
FOCO = agricultura
familiar
1. PROGRAMA NACIONAL DE
FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA
FAMILIAR - PRONAF
Sindicato rural ou a
empresa de
Assistência Técnica
e Extensão Rural Obtenção da
(Ater) Declaração de
Aptidão ao Pronaf
(DAP)
Para os beneficiários da
reforma agrária e do crédito
fundiário, o agricultor deve
procurar o Instituto Nacional O agricultor familiar é reconhecido pelo
de Colonização e Reforma Ministério do Desenvolvimento Agrário por
Agrária (Incra) ou a Unidade meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf
(DAP). Este documento é o instrumento de
Técnica Estadual (UTE)
identificação do agricultor familiar, utilizado
para o acesso às políticas públicas.
Pron
af Linhas de financiamento:
1)Pronaf Agroindústria
Apoio financeiro a investimentos, inclusive em infraestrutura, que visem
ao beneficiamento, armazenagem, processamento e comercialização
da produção agropecuária, de produtos florestais e do extrativismo ou
de produtos artesanais e a exploraç ão de turismo rural.
2)Pronaf Mulher
Atendimento de propostas de crédito da mulher agricultora, conforme
projeto técnico ou proposta
simplificada.
3)Pronaf Agroecologia
Apoio financeiro a investimento em sistemas de produção
agroecológicos ou orgânicos, incluindo-se os custos relativos à
implantação e manutenção do
Pron
af
4) Pronaf
ECO
Apoio financeiro a investimento de implantaç ão, utilizaç ão e/
recuperação de tecnologias
ou de energia renovável, tecnologias
ambientais, armazenamento hídrico, pequenos aproveitamentos
hidroenergéticos, silvicultura e adoção de práticas conservacionistas e
de correção da acidez e fertilidade do solo, visando sua recuperação
e melhoramento da capacidade produtiva.
7)Pronaf Jovem
Linha de crédito para implantação, ampliação ou modernização da
estrutura das atividades de produção, dentre outros objetivos, desde
que beneficiários sejam maiores de 16 anos e menores de 29 anos e
cumpram outros requisitos.
Nesse c ontexto
1. afirmação da identidade;
2. a redução da pobreza e da insegurança alimentar no campo;
3. a (re)organização de comunidades, incluindo povos indígenas e
quilombolas;
4. o incentivo à organização e associação das famílias agricultoras e
o fortalecimento do tecido social;
5. a dinamização das economias locais;
6. a ampliação da oferta de alimentos de qualidade e a valorização
da
ENTIDADES ARTICULADORAS
Pna •Entidades cadastradas no Sistema Brasileiro
e Descentralizado de Assistência Técnica e
QUEM COMPRA Extensão Rural (Sibrater).
Entidade executora: • Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR).
• Secretarias estaduais de •Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura
educação. Familiar (Sintraf).
• Prefeituras. •Entidades credenciadas pelo Ministério do
• Escolas. Desenvolvimento Agrário para emissão de DAP:
• Unidades executoras. • Entidades oficiais de assistência técnica e
extensão rural.
• • Contag – Confederação dos Trabalhadores na
Agricultura.
• Fetraf – Federação dos Trabalhadores da
QUEM VENDE Agricultura Familiar.
• Funai – Fundação Nacional do Índio.
Grupo formal: C ooperativas. • Incra – Instituto Nacional de Colonização e
• Associações de Reforma Agrária.
agricultores familiares. •Secretaria de Reordenamento Agrário do
Grupo informal: Ministério de Desenvolvimento Agrário
• Grupo de (SRA/MDA).
agric ultores
familiares.
Resumã
o
É um programa que possui a opção de mercado para a
agricultura familiar, comprando produtos agrícolas da AF e utiliza
na merenda
escolar.
Fonte: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/camaras_tematicas/Cooperativismo/3RO/App_Conab_Cooperativismo.pdf
Algumas
considerações
Ao analisar o trabalho de Barbosa et al. “Polític as Públicas
e desenvolvimento rural, exemplo assentamento
2012, sobre o Pronaf, os autores apontam que nos dias atuais o
Rondonopólis/MT”,
Programa esbarra na burocracia, falta de assistência técnica e nas
limitaç ões dos agricultores c om os recursos.
Não faz mais sentido tratar o rural como sinônimo de agrário, pois
deve-se reconhecer as novas dinâmicas espaciais. Neste sentido,
nota- se que as políticas públicas tem inserido nas suas agendas
questões como turismo, prestação de serviços, conservação
ambiental, artesanatos, entre outros.
Ainda, muitas políticas públicas vêm sendo orientadas pelo enfoque
da sustentabilidade e da territorialidade.