Você está na página 1de 35

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA


ELISEU MACIEL

Extensão Rural e
políticas
públicas

Cristiane Maria Tonetto


Godoy
Contextualizand
o
Extensão Rural/ER

CONCEITO: A extensão rural pode ser conceituada como aquele serviço


de assistência téc nic a para a agric ultura, c om intervenção dos c anais
de comunicação entre produtores rurais, centros de pesquisas e ensino
(extensionistas),

ou, como um processo educacionaol,ud,o intercâmbio do produtor rural


com o profissional da agricultura.

como um processo educacional, do intercâmbio do produtor rural


com o profissional da agricultura.
 Iníci
o
 Os enfoques desenvolvimento rural nas décadas de 60 e 70, a
modernização da agric ultura se baseavam em dois pontos princ ipais:
Aumento da produç ão agropecuária; E aumento da renda = crédito
agrícola.

No final da década de 70, se reconheceu o fracasso da "transferência


tecnológica“, bem como o uso da metodologia baseada apenas na
difusão
de tecnologias. = efeitos negativos

 A partir do final dos anos 80= reformulações estruturais e conceituais.


Os instrumentos clássicos de pesquisa deram lugar a novos conceitos,
mais participativos, muitos deles baseados nas teorias e metodologias
da educação popular.

 Dos anos 60 a 80 teve uma ausência de políticas estruturais para o meio


rural, apenas adequaç ão às polític as mac roec onômic as e de
inc remento tecnológico ou programas pontuados apoiado pelos
organismos internac ionais. (FAVARETO,2010)
Políticas
públicas
Conceito
Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas
pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos
ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma
difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico.
(originário do
Direito)

A política pública é o processo complexo de definição, elaboração e


implantação de estratégias de ação por parte dos governos, no qual há
identificação e seleção
de determinados problemas sociais que merecem ser enfrentados. (DIAS,
2008)

Para Offe (1984), as políticas públicas tornam-se estratégias que viabilizam


 As políticas públicas normalmente estão
constituídas:
1. Planos;
2. Programas;
3. Ações;
4. Atividades.

 Os planos estabelecem diretrizes, prioridades e objetivos gerais a


serem alcançados em períodos relativamente longos.
 Os programas estabelecem, por sua vez, objetivos gerais e
específicos focados em determinado tema, público, conjunto
institucional ou área geográfica.
 Ações visam o alcance de determinado objetivo estabelecido
pelo Programa.
 Atividade, por sua vez, visa dar concretizar à ação.
Políticas públicas e Extensão
Rural
Assim, a partir do processo de democratização política dos anos
80, quando se tornaram c onhecidos os efeitos negativos do
processo de modernização houve o início de uma ampla
diversificação dos
serviços de ER.

As demandas sociais pressionavam o estado para elaborar


novas propostas em forma de políticas públicas.
Em 1990 se extingue a Empresa Brasileira de Assistência Técnic a e
Extensão Rural (Embrater) que coordenava o serviço em todo o
país, conferindo
uma certa homogeneidade estratégica à ação extensionista.

O serviço passa a ser responsabilidade dos governos estaduais e


municipais, além das organizações não-governamentais (ONG’s).
Favorecendo inovações nas práticas extensionistas
(participação)

Pelas pressões de vários movimentos sociais e dos setores da


agricultura familiar o governo federal lançou em 1996 a primeira
política pública
voltada aos agric ultores de base Familiar

o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar


O Pronaf abriu um novo c ampo de atuaç ão para a extensão
rural pública. O programa previa o pagamento à assistência
técnica e
aos projetos de crédito rural, inclusive os desenvolvidos
em assentamentos de reforma agrária.

FOCO = agricultura
familiar

O que constratava com a formação profissional dos


extensionistas.
 Agricultura moderna;
 Empresarial.
 A partir de 2003, o governo Lula propõe mudanças significativas
nas políticas públicas de promoção do desenvolvimento rural.
Entretanto, a velha dualidade das políticas de desenvolvimento
ainda c ontinuam:

1.políticas públicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e


Abastecimento (MAPA) defendem o subsídio estatal à
agricultura empresarial moderna, baseada na produção de
commodities à
exportaç ão. (agronegócio)

2. o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) dedica-se ao


público amplo da agricultura familiar e às questões da promoção
do desenvolvimento rural, incluindo o combate à pobreza e a
implantação de políticas de reforma agrária.
 Para o MDA os aparatos públicos da ER são estratégicos para a
execução de políticas públicas que minimizem os efeitos da
pobreza no meio rural.

 Essa aparato foi reestruturado em 2004 com a implementação da


Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural/PNATER,
reconhecendo a pluriatividade dos agentes, compondo o
sistema nacional descentralizado de ATER pública.

 Em 11 de janeiro 2010, pela Lei n.º 12.188 foi instituída:


1. a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural
para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária – PNATER;
2. e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural
na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária –
PRONATER;
São princípios da
Pnater:

I - desenvolvimento rural sustentável;


II - gratuidade, qualidade e acessibilidade aos serviços de
assistênc ia técnica e extensão rural;
III - adoção de metodologia participativa, com enfoque
multidisciplinar, interdisciplinar e intercultural;
IV - adoção dos princípios da agricultura de base ecológica
como enfoque preferencial para o desenvolvimento de sistemas
de produção sustentáveis;
V - equidade nas relações de gênero, geração, raça e etnia; e
VI - contribuição para a segurança e soberania alimentar e
nutricional.
Principais políticas públicas brasileiras
para o desenvolvimento rural

1. PROGRAMA NACIONAL DE
FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA
FAMILIAR - PRONAF

 Programa Nacional de fortalecimento da


Agricultura Familiar (Pronaf) criado pelo
Decreto nº. 1.946, de 28 de junho de 1996.
 Inicialmente era uma linha que previa o custeio
agropecuário, atualmente inclui linhas de
custeio, investimento, comercialização, apoio ao
c ooperativismo e prestaç ão de serviç o c omo
turismo rural.
Pron
af
 O que é?

Destina-se a estimular a geração de renda e melhorar o uso da


mão de obra familiar, por meio do financiamento de atividades
e serviços rurais agropecuários e não agropecuários
desenvolvidos em estabelecimento rural ou em áreas
comunitárias próximas.

Tanto para projetos individuais


ou c oletivos, que gerem renda
aos agricultores familiares e
assentados da reforma agrária
Pron
af
Beneficiários:
Basicamente os beneficiários serão as pessoas que se enquandram
na Lei n.º 11.326 de 24 de julho de 2006 e agricultores familiares
assentados.
I. Não detenha, a qualquer título, área
maior do que 4 (quatro) módulos
fiscais;
II.- utilize predominantemente mão-de- Demais beneficiados:
obra da própria família; 1- pescadores artesanais;
III - tenha renda familiar 2 - aquicultores;
predominantemente originada de 3- silvicultores;
atividades econômicas vinculadas ao 4- extrativistas, excluídos os
estabelecimento; garimpeiros e faiscadores; 5
III.- tenha percentual mínimo da renda - quilombolas rurais;
familiar originada dessas atividades; V - 6 - povos indígenas; 7
dirija seu estabelecimento ou - demais povos e
empreendimento com sua família. comunidades tradicionais.;
Pron DAP = Segundo a renda anual e as
atividades exploradas, direcionando
af
 Como
o agricultor para as linhas
específicas de crédito a que tem
acessar: direito.

Sindicato rural ou a
empresa de
Assistência Técnica
e Extensão Rural Obtenção da
(Ater) Declaração de
Aptidão ao Pronaf
(DAP)
Para os beneficiários da
reforma agrária e do crédito
fundiário, o agricultor deve
procurar o Instituto Nacional O agricultor familiar é reconhecido pelo
de Colonização e Reforma Ministério do Desenvolvimento Agrário por
Agrária (Incra) ou a Unidade meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf
(DAP). Este documento é o instrumento de
Técnica Estadual (UTE)
identificação do agricultor familiar, utilizado
para o acesso às políticas públicas.
Pron
af  Linhas de financiamento:

1)Pronaf Agroindústria
Apoio financeiro a investimentos, inclusive em infraestrutura, que visem
ao beneficiamento, armazenagem, processamento e comercialização
da produção agropecuária, de produtos florestais e do extrativismo ou
de produtos artesanais e a exploraç ão de turismo rural.

2)Pronaf Mulher
Atendimento de propostas de crédito da mulher agricultora, conforme
projeto técnico ou proposta
simplificada.

3)Pronaf Agroecologia
Apoio financeiro a investimento em sistemas de produção
agroecológicos ou orgânicos, incluindo-se os custos relativos à
implantação e manutenção do
Pron
af
4) Pronaf
ECO
Apoio financeiro a investimento de implantaç ão, utilizaç ão e/
recuperação de tecnologias
ou de energia renovável, tecnologias
ambientais, armazenamento hídrico, pequenos aproveitamentos
hidroenergéticos, silvicultura e adoção de práticas conservacionistas e
de correção da acidez e fertilidade do solo, visando sua recuperação
e melhoramento da capacidade produtiva.

5) Pronaf Mais Alimentos


Apoio financeiro a investimento para promover o aumento da produção
e da produtividade e a redução dos custos de produção, visando à
elevação da renda da família produtora rural.
Pron
af
6)Pronaf Composição de Dívidas
Linha de crédito para composição de dívidas oriundas de operações de
financiamento de investimento ou de custeio contratadas no âmbito
do PRONAF c om rec ursos repassados pelo BNDES.

7)Pronaf Jovem
Linha de crédito para implantação, ampliação ou modernização da
estrutura das atividades de produção, dentre outros objetivos, desde
que beneficiários sejam maiores de 16 anos e menores de 29 anos e
cumpram outros requisitos.

8)Pronaf Microcrédito (Grupo "B")


Linha de crédito específica para agricultores e produtores rurais que
tenham obtido renda bruta familiar nos últimos 12 meses de produção
normal, que antecedem a solicitação da DAP, de até R$ 20 mil.
Fonte: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_21/Plano_Safra_da_Agricultura_Familiar_2014_2015_0.pdf
Fonte: Anuário Crédito custeio, Banco do Brasil; http://www.scielo.br/img/revistas/resr/v52n2/07f15.jpg
3. PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO
ESCOLAR
- PNAE
 Implantado em 1955, c ontribui para o c resc imento, o
desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar
dos estudantes e a formação de hábitos alimentares
saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de
ações de educação alimentar e nutricional.

 Entretanto foi em 1988, com a promulgação da nova


Constituição Federal, que o direito à alimentação escolar
para todos os alunos do Ensino Fundamental foi
assegurado.
Pna
e
 PNAE e a Agricultura
Familiar
 Com a aprovação da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009,
Resolução
e da FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, as escolas das redes
públicas de educação básica passaram a usar produtos da
agricultura familiar nas refeições oferecidas aos seus alunos.

 Agora, no mínimo 30% do valor enviado a estados, municípios e


Distrito Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação para o Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE) devem ser utilizados obrigatoriamente na aquisição de
gêneros alimentícios provenientes da agricultura familiar e do
empreendedor familiar rural com dispensa de licitação.
Pna
e  Tem c omo objetivos:
1. oferecer alimentação saudável aos alunos de escolas públicas de
educação
básica do Brasil;
2. e estimular a agric ultura familiar.

 Nesse c ontexto
1. afirmação da identidade;
2. a redução da pobreza e da insegurança alimentar no campo;
3. a (re)organização de comunidades, incluindo povos indígenas e
quilombolas;
4. o incentivo à organização e associação das famílias agricultoras e
o fortalecimento do tecido social;
5. a dinamização das economias locais;
6. a ampliação da oferta de alimentos de qualidade e a valorização
da
ENTIDADES ARTICULADORAS
Pna •Entidades cadastradas no Sistema Brasileiro
e Descentralizado de Assistência Técnica e
QUEM COMPRA Extensão Rural (Sibrater).
Entidade executora: • Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR).
• Secretarias estaduais de •Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura
educação. Familiar (Sintraf).
• Prefeituras. •Entidades credenciadas pelo Ministério do
• Escolas. Desenvolvimento Agrário para emissão de DAP:
• Unidades executoras. • Entidades oficiais de assistência técnica e
extensão rural.
• • Contag – Confederação dos Trabalhadores na
Agricultura.
• Fetraf – Federação dos Trabalhadores da
 QUEM VENDE Agricultura Familiar.
• Funai – Fundação Nacional do Índio.
Grupo formal: C ooperativas. • Incra – Instituto Nacional de Colonização e
• Associações de Reforma Agrária.
agricultores familiares. •Secretaria de Reordenamento Agrário do
Grupo informal: Ministério de Desenvolvimento Agrário
• Grupo de (SRA/MDA).
agric ultores
familiares.
Resumã
o
É um programa que possui a opção de mercado para a
agricultura familiar, comprando produtos agrícolas da AF e utiliza
na merenda
escolar.

Objetivos: 1. dinamizar a economia local


2. C ircuitos c urtos de c omercializaç ão
3. Segurança alimentar
3. FOME
ZERO
 Criado em 2003, substituição ao Programa Comunidade Solidária, tem
como obejtivo combater a fome e as suas causas estruturais, que
geram a exclusão social e para garantir a segurança alimentar dos
brasileiros em três frentes: um conjunto de políticas públicas; a
construção participativa de uma Política Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional; e um grande mutirão contra a fome,
envolvendo as três esferas de governo (federal, estadual e municipal)
e todos os ministérios.

 Bolsa família é um dos programas vinculados, bem como PNAE e


PAA;

Entre os novos objetivos, o programa faz referência ao papel da


agricultura familiar para a segurança alimentar no país. Assim, tem
como
objetivo garantir um c anal alternativo de inserção mercantil
(além da produção de grãos), gerando uma (re) valorização da
4. PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE
ALIMENTOS - PAA
 Instituído pela Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003, no âmbito do Programa
Fome Zero. Esta Lei foi alterada pela Lei nº 12.512, de 14 de outubro de
2011. O PAA foi ainda regulamentado por diversos decretos, o que está em
vigência é o Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012.

 C onstitui-se c omo mec anismo c omplementar


do PRONAF, identific ando o agricultor pelo DAP.

 Visa o enfrentamento da fome e da pobreza no Brasil e, ao mesmo


tempo, fortalec er a agric ultura familiar.

 É uma das principais ações estruturantes do Programa Fome


Zero.
PA
A
 O programa promove a aquisição de alimentos de
agricultores
familiares, diretamente, ou por meio de suas
associaç ões/c ooperativas, c om dispensa de licitaç ão,
destinando-os à formaç ão de estoques governamentais ou à
doaç ão para pessoas em situação de insegurança alimentar e
nutricional, atendidas por programas soc iais locais.

 Fortalece circuitos locais e regionais e também redes de


comercialização;
 valoriza a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica
de alimentos;
 incentiva hábitos alimentares saudáveis;
 e estimula o
associativismo.
 Para o alcance de todos os objetivos a que se propõe, o PAA é
desenvolvido em c inc o modalidades diferentes:

Doação Simultânea, Compra Direta, Formação de Estoques,


PAA
Leite e C ompra Instituc ional.

Fonte: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/camaras_tematicas/Cooperativismo/3RO/App_Conab_Cooperativismo.pdf
Algumas
considerações
 Ao analisar o trabalho de Barbosa et al. “Polític as Públicas
e desenvolvimento rural, exemplo assentamento
2012, sobre o Pronaf, os autores apontam que nos dias atuais o
Rondonopólis/MT”,
Programa esbarra na burocracia, falta de assistência técnica e nas
limitaç ões dos agricultores c om os recursos.

 Não faz mais sentido tratar o rural como sinônimo de agrário, pois
deve-se reconhecer as novas dinâmicas espaciais. Neste sentido,
nota- se que as políticas públicas tem inserido nas suas agendas
questões como turismo, prestação de serviços, conservação
ambiental, artesanatos, entre outros.
 Ainda, muitas políticas públicas vêm sendo orientadas pelo enfoque
da sustentabilidade e da territorialidade.

 Bem como, ainda existem alguns desafios a serem vencidos, tais


como: formação extensionista, recursos financeiros, capacitação dos
agricultores, inserção nos mercados locais, produção, entre outros.

 O extensionista deve ser um artic ulador, inc lusive c om os


setores empresariais.

 Atenção aquelas demandas que não refletem as vontades ou


anseios da população loca, ficando submissas aos poderes locais
dominantes.
Bibliografi

a
BARBOSA, R. da C. Políticas públicas e desenvolvimento rural para agricultura familiar no Brasil:
exemplo do assentamento Fazenda Esperança em Rondonópolis – Mato Grosso. In: Encontro
Nacional de Geografia Agrária, 21, 2012, Uberlândia. Anais eletrônicos... Uberlândia: UFU, 2012.
Disponível em:> http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1181_1.pdf> Acesso
em: 10 nov. 2014.
 FAVARETO, A. Paradigmas do desenvolvimento rural em questão. São Paulo, Fapesp, Ed.
Inglu. 2007.
 FIALHO, M. A. V.; WAQUIL, P. D. Desenvolvimento Rural: Concepções e Referências para a
Proposição de Políticas Públicas de Desenvolvimento nos Territórios Rurais. Revista Extensão
Rural. Santa Maria, número 15, ano XV, p. 128-164, jan/jun. 2008.
 DIAS, M. M. Políticas públicas de extensão rural e inovaç ões c onc eituais: limites e
potencialidades. Revista Perspectivas em Políticas Públicas. Belo Horizonte, v.1, n.1,
jun./dez. 2008.
 MALUF, R. S.; CARNEIRO, M. J. Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura
familiar. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
 OFFE, C. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
Até a próxima
aula!!!

Você também pode gostar