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DEPRESSÃO

ALUNAS: Aline Pereira rego 202310033


Bruna Emanuela Lisboa de Araújo 202310343
Flávia Emanuelle de S M Barbosa 03015902148
Francisca Marta das chagas Gomes 07643505446
Gabriela Vieira de Souza 202310023
Ingrid kauane Duarte barbara 04363411155
Leandersan Gilmária M Rodrigues 70976659123
1. O que é a depressão?
De acordo com o Ministério da Saúde, a depressão é uma
doença mental que afeta o estado de ânimo, os
pensamentos e o comportamento de uma pessoa. É uma
condição de saúde mental comum, caracterizada por uma
tristeza persistente e perda de interesse ou prazer nas
atividades diárias.
2. Sintomas da depressão
De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas da
depressão podem variar de leve a grave e incluem tristeza,
desesperança, sentimento de vazio, perda de energia,
dificuldade de concentração, alterações no apetite e no sono,
irritabilidade, baixa autoestima, falta de interesse nas
atividades antes apreciadas, pensamentos recorrentes de
morte ou suicídio, entre outros.
3. Causas da depressão 1/2
De acordo com o Ministério da Saúde, pode ser as seguintes causas:

Fatores genéticos: A predisposição genética pode desempenhar um papel importante no


desenvolvimento da depressão. Ter parentes de primeiro grau, como pais ou irmãos, com
histórico de depressão aumenta o risco de uma pessoa desenvolver a condição.

Desequilíbrio químico no cérebro: A depressão tem sido associada a desequilíbrios de certas


substâncias químicas do cérebro, como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina, que
desempenham um papel na regulação do humor e das emoções.

Estresse crônico: Experiências traumáticas, eventos estressantes ou perdas significativas, como


a morte de um ente querido, divórcio, desemprego, problemas financeiros, abuso ou
negligência, podem desencadear ou contribuir para o desenvolvimento da depressão.
4. Causas da depressão 2/2
De acordo com o Ministério da Saúde, pode ser as seguintes causas:

Condições médicas: Algumas condições médicas, como doenças em fases terminais, ou


condições severas, podem gerar distúrbios onde a vida da pessoa não faz mais sentido.

Uso de certos medicamentos: Como antidepressivos, medicamentos para pressão arterial,


esteroides e hormônios, alteram a química do cérebro de forma drástica causando distúrbios
mentais.

A História pessoal de transtornos mentais: como transtorno de ansiedade, transtorno bipolar


ou transtornos alimentares, se não tratados de formar correta podem evoluir para uma
depressão atípica.

Fatores psicóticos: como alucinações e delírios, como ouvir vozes ou ter sentimentos intensos
de inutilidade e fracasso, causam episódios recorrentes de tristeza profunda.
5. Diagnóstico da depressão 1/2
De acordo com o Ministério da Saúde:

O diagnóstico da depressão geralmente é realizado por profissionais de saúde mental, como


psiquiatras, psicólogos ou médicos clínicos. Aqui estão alguns dos principais aspectos
envolvidos no processo de diagnóstico da depressão:

Avaliação dos sintomas: O profissional de saúde mental realizará uma avaliação detalhada dos
sintomas relatados pelo paciente. Isso pode envolver perguntas sobre o humor, os
pensamentos, a energia, o sono, o apetite, a concentração, entre outros aspectos relevantes
para a depressão.

Critérios diagnósticos: O diagnóstico da depressão é baseado nos critérios estabelecidos no


Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) ou na Classificação
Internacional de Doenças (CID-11). Esses manuais fornecem critérios específicos que devem ser
atendidos para o diagnóstico de depressão.
6. Tratamento da depressão
De acordo com o Ministério da Saúde:

Exclusão de outras condições: É importante excluir outras condições médicas ou psiquiátricas


que possam estar causando ou contribuindo para os sintomas apresentados. Algumas
condições, como hipotireoidismo, deficiências vitamínicas, abuso de substâncias e transtornos
de ansiedade, podem ter sintomas semelhantes aos da depressão.

Avaliação da gravidade: O profissional de saúde mental avaliará a gravidade da depressão,


levando em consideração a intensidade dos sintomas e o impacto na vida diária do paciente.
Isso pode ajudar a determinar o tipo de tratamento mais apropriado.

Histórico médico e psicossocial: O profissional pode fazer perguntas sobre o histórico médico e
psicossocial do paciente para entender melhor os possíveis fatores de risco e as circunstâncias
que possam estar contribuindo para a depressão.
7. Prevenção da depressão 1/2
Estabelecer um estilo de vida saudável: Manter um estilo de vida saudável pode ter um
impacto positivo na saúde mental. Isso inclui adotar uma dieta balanceada, praticar
exercícios regularmente, dormir o suficiente e evitar o consumo excessivo de álcool e
drogas. Essas práticas promovem o bem-estar geral e podem ajudar a reduzir o risco de
desenvolver depressão.

Construir uma rede de suporte social: Ter um sistema de suporte social forte pode ser
protetor contra a depressão. Manter relacionamentos saudáveis e significativos com
amigos, familiares e comunidade pode fornecer apoio emocional, reduzir o isolamento
social e oferecer uma rede de suporte em momentos difíceis.

Desenvolver habilidades de enfrentamento eficazes: Aprender a lidar com o estresse e


os desafios da vida de maneira saudável e eficaz é fundamental para a prevenção da
depressão. Isso inclui desenvolver habilidades de resolução de problemas, técnicas de
relaxamento, estabelecer limites saudáveis e buscar apoio quando necessário.
8. Prevenção da depressão 2/2
Identificar e tratar precocemente problemas de saúde mental: É importante
reconhecer e tratar precocemente outros transtornos mentais, como ansiedade ou
transtornos do humor, pois eles podem aumentar o risco de desenvolver depressão.
Buscar ajuda profissional adequada e seguir o tratamento recomendado pode reduzir a
probabilidade de complicações adicionais.

Evitar isolamento social: O isolamento social pode aumentar o risco de desenvolver


depressão. Participar de atividades sociais, envolver-se em grupos com interesses
comuns, buscar oportunidades de interação social e manter conexões com outras
pessoas pode ser benéfico para a saúde mental.

Gerenciar o estresse: O estresse crônico pode desempenhar um papel importante no


desenvolvimento da depressão. Aprender a gerenciar o estresse de maneira saudável,
através de técnicas de relaxamento, práticas de mindfulness, hobbies, atividades
prazerosas e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, pode ajudar a reduzir o risco de
desenvolver a doença.
9. Considerações finais 1/2
A depressão é uma condição de saúde mental séria e prevalente que pode afetar
significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. É importante compreender que
a depressão não é apenas uma tristeza passageira, mas sim uma doença legítima que
requer atenção e tratamento adequados.

Algumas considerações finais sobre a depressão são:

Buscar ajuda profissional: Se você ou alguém que você conhece está enfrentando
sintomas de depressão, é essencial buscar ajuda profissional. Profissionais de saúde
mental, como psiquiatras, psicólogos e terapeutas, estão capacitados para fazer um
diagnóstico adequado e fornecer o tratamento necessário.

Tratamento individualizado: O tratamento da depressão é altamente individualizado.


O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. É importante
encontrar o tratamento adequado para cada indivíduo, seja através de psicoterapia,
medicamentos ou uma combinação de ambos.
10. Considerações finais 2/2
Apoio e compreensão: A depressão pode ser uma condição debilitante, e o apoio
emocional e compreensão dos entes queridos desempenham um papel vital no processo de
recuperação. É importante que amigos e familiares se informem sobre a depressão e
ofereçam suporte e encorajamento.

Autoeducação: Educar-se sobre a depressão e entender seus sintomas, causas e opções de


tratamento pode ajudar a desmistificar a condição. Isso também pode ajudar as pessoas a
reconhecerem os sinais de alerta em si mesmas e nos outros, promovendo uma busca
precoce por ajuda.

Estigma e conscientização: A depressão e outros transtornos mentais ainda carregam


estigmas significativos. É fundamental trabalhar para combater o estigma associado à saúde
mental, promover a conscientização e a compreensão e incentivar a busca de tratamento
sem julgamento.

Autocuidado contínuo: Mesmo depois de iniciar o tratamento, o autocuidado contínuo é


essencial. Isso inclui seguir o plano de tratamento prescrito, manter um estilo de vida
saudável, estabelecer limites saudáveis, buscar apoio social e cuidar da saúde emocional e
física.
REFERÊNCIAS
BRASIL. BVS - DEPRESSÃO. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/depressao-4/. Acesso em 10 de
junho de 2023.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE - DEPRESSÃO. Disponível em:


https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao. Acesso em 10 de junho de
2023.

BRASIL. ONU - Depressão. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/depressao. Acesso em 10


de junho de 2023.

BRASIL. SECRETARIA DE SAÚDE - DEPRESSÃO. Disponível em:


https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7596-depress%C3%A3o. Acesso em 10 de junho de 2023.

BRASIL. TJDFT - DEPRESSÃO. Disponível em: https://www.tjdft.jus.br/informacoes/programas-


projetos-e-acoes/pro-vida/dicas-de-saude/pilulas-de-saude/depressao-causas-sintomas-tratamentos-
diagnostico-e-prevencao. Acesso em 10 de junho de 2023.
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