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ESCOLA DE ENGENHARIA
Distribuição
Contribuição
Ponto Concentrador
de Conteúdo
Contribuição e Distribuição de Conteúdo: Principais Players
Produtoras
Programadoras
Internet TVs
Organizações de EAD
Operadoras de Telecomunicações
Canais Globosat
de conteúdo ?
Electronic News Gathering) indica o uso de equipamentos leves e geralmente mais portáteis do
que os utilizados em estúdio, para gravações externas na obtenção de notícias.
Up-Link
Múltiplos Down-Links
Essa “alimentação de notícias” (“news feeds”) deve ser feita com alta qualidade para atender
as especificações operacionais que as emissoras necessitam atingir em mercados cada vez mais
competitivos.
As necessidades de coleta e envio de notícias são de uma forma convencional atingidas através
das seguintes alternativas:
Conectividade em “banda larga” como por exemplo os usados nos acessos DSL
ou l-tim con
Int req
rea rnet ests
tbo e ten
e u
un
co n
near-to-real-time Internet
Inttent
ou rnet/upd
d
tbo ca at
e s
I N T E R N E T
delivery to cache
un che es
(via a true PUSH mode)
t/
—could also include real-time
e- t
(true webcasting) services k sit cas
s lti
e k i o mu s
gl th de
y sin n bo mo
an ing i icast
Tecnicas combinadas PUSH e PULL eiv un
rec and
para entrega de conteudo
14
O SATÉLITE DE COMUNICAÇÕES
15
Primeiro Dia:
SEGMENTO ESPACIAL
BW
UMA PORTADORA ALOCADA NO TRANSPONDER
QUAL O CUSTO MENSAL DO
SEGMENTO ESPACIAL ?
da La
i nc
S ub (d e de
de k) ow D
c e -lin n - es
n p lin cid
La (u k) a
Segmento Espacial
(fração de transponder)
Segmento Terrestre
Estação Terrena (estações terrenas) Estação Terrena
QUAL O CUSTO DO
SEGMENTO TERRESTRE
SEGMENTO TERRESTRE ?
26
ENLACE SATÉLITE BI-DIRECIONAL (CIRCUITO)
Potência
DOWN-LINK UP-LINK
UP-LINK DOWN-LINK
27
28
A VISÃO DA TERRA A 36.000 Km
29
FREQÜÊNCIAS ALOCADAS PARA COMUNICAÇÕES COMERCIAIS VIA SATÉLITE
30
UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS NO ENLACE SATÉLITE
31
Subida Descida
Banda Faixa Notas
(Up link) (Down link)
L 1-2 GHz 1,6 GHz 1,5 GHz Mais utilizadas para serviços móveis
S 2-4 GHz 2,6 GHz 2,5 GHz Mais utilizadas para serviços móveis
A tabela abaixo indica a prioridade de uso das faixas de freqüências no enlace de descida, nas
posições orbitais, a fim de facilitar a utilização de antenas de pequeno porte em estações
terrenas receptoras, conforme previsto na Norma Condições de Operação de Satélites
Geoestacionários em Banda Ku com Cobertura sobre o Território Brasileiro, aprovada pela
Resolução 288/2002.
10,95 GHz 11,2 GHz 11,45 GHz 11,7 GHz 12,2 GHz
34 21/09/23
Segmento Espacial (SE), Diagrama em Blocos de um Transponder e
Operadoras de SE
DIAGRAMA EM BLOCOS DO
SATÉLITE Painéis Solares
Módulo Subsistema de
Baterias de comando e
Potência telemetria
Transponders
Subsistema de
controle e
posicionamento
Subsistema de Antena
Antenas Thrusters
36
SEGMENTO ESPACIAL
QUAL O CUSTO MENSAL DO
SEGMENTO ESPACIAL ?
37
38
SATÉLITES GEOESTACIONÁRIOS
CONDIÇÕES:
• SER GEOSÍNCRONO
- Período de revolução igual ao da Terra
• TER UMA ÓRBITA CIRCULAR Coincidente com o plano do equador
• GIRAR NO MESMO SENTIDO DE ROTAÇÃO DA TERRA
39
INCLINAÇÃO EM RELAÇÃO AO PLANO DO
EQUADOR
40
FIGURA DO OITO
Boxe Virtual - Limite de tolerância para evitar desapontamentos que possam comprometer o
desempenho do sistema
41
SATÉLITE COM n TRANSPONDERS
TRANSPONDER 1
TRANSPONDER N
42
EX: TRANSPONDERS PARA SATÉLITES BRASILSAT SÉRIE B
f1 + 18MHz
AP
f2 + 18MHz
AP
5850 MHz a 3625 MHz a
6425 MHz 4200 MHz AP
AP
COMBINADOR DE RF
AP
TX do
DIVISOR DE RF
AP Satélite
AP
RX no
Satélite AP
AP EIRPD
3625 MHz
AP
a
4200 MHz
AP
2225 MHz
AP
5850 MHz a
6425 MHz Frequência do f13 + 18MHz
oscilador local (fixa) AP
f14 + 18MHz
AP
43
TRANSPONDERS - 1ª GERAÇÃO BRASILSAT A1 E A2
SUBIDA VERTICAL - DESCIDA HORIZONTAL SUBIDA HORIZONTAL - DESCIDA VERTICAL
TPDR FREQ. CENTRAL LARG. DE FAIXA TPDR FREQ. CENTRAL LARG. DE FAIXA
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TRANSPONDERS - 2ª GERAÇÃO
SATÉLITES BRASILSAT B1, B2, B3 E B4
SUBIDA VERTICAL - DESCIDA HORIZONTAL SUBIDA HORIZONTAL - DESCIDA VERTICAL
45
EXEMPLO DE ALOCAÇÃO DE PORTADORAS NO BRASILSAT B4
DA STAR ONE
EIRP de
descida
Ponto de Saturação
y2
y1
EIRP de
x1 x2 0
subida
back-off = recuo em dB
• QUEM DITA O PONTO DE OPERAÇÃO DO TRANSPONDER É A EIRP DE SUBIDA
47
FOOTPRINTS
• Curvas de contorno de cobertura
• Footprints de subida
• Transmissão da Estação Terrena e Recepção no Satélite
• VGs – Vantagem geográfica de subida em dB
• Demonstra como a Antena de Rx do Satélite enxerga a superfície da
Terra
• (G/T)s Considerar G/T do sub-sistema de Rx do Satélite
• Footprints de descida
• Transmissão do Satélite e Recepção na Estação Terrena
• VGs – Vantagem geográfica de descida em dB
• Demonstra como a antena de Rx da Estação Terrena enxerga o Satélite
• (G/T)ET Considerar G/T do sub-sistema de Rx da Estação Terrena
48
HDTV via Satélite da HISPAMAR
49
EXEMPLO DE FOOTPRINT – AMAZONAS – FEIXE BRASIL
50
EXEMPLO de Footprint – AMAZONAS – Feixe América do Sul
51
SATÉLITES DA STAR ONE E POSIÇÕES ORBITAIS
Centro de
Controle e
Monitração
Star One C1
Banda C, X e Ku
novembro 2007
(em construção)
53
Fonte: Star
STAR ONE C1 – BANDA C
55
Fonte: Star One
STAR ONE C2 – BANDA C
56
Fonte: Star One
STAR ONE C2 – BANDA KU
57
Fonte: Star One
Telstar 12 – Cobertura PanAméricana e Europa
58
Propriedade da Loral Skynet do Brasil
Brasil 1(T) Aplicações
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Segmento Terrestre, Estações Terrenas (ET) e Equipamentos
Componentes da ET
SEGMENTO TERRESTRE
UP-LINK
DOWN-LINK
UP-LINK DOWN-LINK
SEGMENTO TERRESTRE
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HARDWARE DE UMA ESTAÇÃO TERRENA
• Sub-sistema de antena
• Amplificadores de baixo ruído e chaveamento
• Conversores de descida e chaveamento
• Distribuição de FI
• Modems e chaveamento
• Equipamentos de BB e processamento digital de sinais
• Conversores de subida e chaveamento
• Combinação de FI
• Amplificadores de potência
• Interfaces 63
DIAGRAMA EM BLOCOS DE UMA ESTAÇÃO TERRENA
UP - LINK
banda básica
CONVERSOR AMP.
Interface em
MODULADOR DE DE
SUBIDA POTÊNCIA
DOWN - LINK
banda básica
Interface em
ABR CONVERSOR
Amplificador de baixo ruido DE DEMOD.
DESCIDA
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ESTAÇÃO TERRENA LADO TX DIAGRAMA FUNCIONAL
EIRPS
GT
TX (cabo coaxial
ou
guia de onda)
ALT
AP
RF
CS
Modulador
FPF
FI
HW RU Encoder Rb RS FI
Fonte FEC TX MOD
Taxa de Portadora
Taxa de Taxa de
símbolos modulada
Interface bit 65
ESTAÇÃO TERRENA LADO RX DIAGRAMA FUNCIONAL
Gr
RX
ALT
ABR
RF Tudo na polarização
recebida
Demodulador C.D.
FPF
RU Rb RS FI FI
HW MUX FEC RX DEM
Usuário
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COMPONENTES BÁSICOS DE UMA ESTAÇÃO TERRENA TX/RX
Conversor Amplificador
De De
Subida Potência
Modem OMT
Duplex
Conversor Amplificador
De De
Descida Baixo ruído
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Antenas para Comunicações via Satélite
PRINCIPAIS TIPOS
CASSEGRAIN
FOCAL POINT
GREGORIANA
OFF-SET
COMPONENTES DAS ANTENAS
• Alimentador (FEED)
• Refletor Principal
• Orthomode (OMT)
• Estrutura Traseira
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EXEMPLOS DE FEEDS
PRINCIPAIS TIPOS DE FEEDS (ALIMENTADORES)
Só Rx –1 porta – V ou H
Só Rx –2 portas – V e H
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ANTENA DE GRANDE PORTE
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Configurações Típicas dos Amplificadores de
Baixo Ruído – Todos para banda C
4 GHz 4 GHz
LNA Down
G converter
RF RF
4 GHz 1 GHz
LNB
G
RF O.L. BANDA L
4 GHz 70 MHz
LNC
G
RF O.L. O.L. FI
73 21/09/23
SAT FINDER
Exemplo de Feed TX/RX
Ajustado para Polarização A TRF (filtro rejeita-transmissão)
LNB
Saída RX polarização H
Entrada TX polarização V
75 21/09/23
Tipos de Amplificadores de
Potência
76 21/09/23
EIRP - EFFECTIVE ISOTROPICALLY RADIATED POWER
Onde:
AP - amplificador de potência
EIRPE
PA - potência portadora que sai do AP (w)
ALT ALT - atenuação na linha de transmissão (dB)
AP GT PT - potência da portadora que chega na antena
(dBw)
PA PT GT - ganho de transmissão da antena (GT)
77
PARTE DE RF: U/C’s , HPA’s e ANTENAS DE TX
Antigo desenho da GloboSat
78
EXEMPLO DE COMPONENTES TÍPICOS DE UMA ESTAÇÃO
Item TERRENA Opções Típicas
Antenna 4.5 Meter
6.1 Meter
7.2 Meter
8.1 Meter
9.0 Meter
High Power Amplifier 170 Watts TWT C-band
400 Watts TWT C-band
700 Watts TWT C-band
125 Watts TWT Ku-band
300 Watts TWT Ku-band
600 Watts TWT Ku-band
A escolha do satélite mais adequado para cada caso, é um problema que deve
ser encarado com a maior seriedade possível, pois à partir daí, uma série de
variáveis se tornam constantes e influirão :
- No custo mensal do segmento espacial;
- No custo do segmento terrestre,
- No desempenho do enlace em qualidade;
- Disponibilidade;
- Todo o processo de projeto, implantação, ativação, operação, manutenção
e expansão da rede.
Recepção:
LANCE DE SUBIDA ( UP-LINK ) Ganho da Antena de RX do
SAT
Transmissão:
Perda por Erro de
Potência de Transmissão
Apontamento da Antena
( PT)
de TX do Satélite
Perdas na Linha de
Atenuação no Espaço
Transmissão
Livre no Lance de
Descida
Ganho da Antena de TX
Perdas Atmosféricas
(gases, nuvens, chuvas)
Rx
Perda por Erro de Recepção:
Apontamento da Antena
de Rx da Estação Ganho da Antena de RX
Terrena
Perdas na Linha de Transmissão
Contribuição da Temperatura
Equivalente de Ruído
Objetivos de Desempenho do Enlace Satélite
x
Dimensionamento do UP-Link e do Down–Link
Plano de manutenção
85
Qualidade e Disponibilidade - Banda Ku x Banda C:
Mitos e Realidade
99,99
99,0
75 80 85 90 95 100
DISPONIBILIDADE
86
A INTERFERÊNCIA SOLAR
SOL
87
Atenuação por Chuvas
L1
Elevação A > Elevação B
L1< L2
Atenuação A < Atenuação B
8
Técnicas de Contramedidas (FCM)
O projeto correto do enlace do satélite permite minimizar o efeito da chuva tanto quanto
se queira
Para compensar o potencial efeito da chuva, se acrescentam margens de potência ao
projeto do “link Budget” da Estação Terrena
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FTA – Free To Air – TV Gratuita via diversos meios
Ruído
Cósmico Ionosfera
lua
Troposfera
sol
LóbulosLaterais