JUARI BITENCOURT JR
Aula 1 - Fundamentos
https://youtu.be/JWDWK1li-Qk
Fundamentos – Tipos de TV
Tipos de TV
A transmissão dos sinais de TV pode ser classificada em dois tipos, conforme o tipo de tecnologia
empregada.
Analógica
Resolução de Imagem
As Redes Coaxiais
podem ter variações
como, por exemplo, as
Redes HFC (Hibrid Fiber
Coaxial), que utilizam
também a fibra óptica
como meio de
transmissão.
Fundamentos – Distribuição de TV
IPTV
• Tráfego de dados, voz, imagem e sinais televisivos através das redes baseadas no protocolo IP;
• Convergência dos serviços de dados, voz e imagem através de pacotes de serviços, unindo e
possibilitando, de forma flexível, o uso também de novas tecnologias que possam surgir com a
Internet;
• Permite a comunicação em duas vias e total interatividade com o canal da emissora de TV.
Headend: local para a recepção, concentração e distribuição dos canais. Os sinais chegam ao Headend por
diversas formas (via satélite, via micro-ondas, via fibra óptica ou cabo coaxial).
No DTH, após a recepção, processamento e adequação, esses sinais são transmitidos ao satélite através
do Uplink (link de subida). No satélite, os mesmos são transladados, amplificados e transmitidos aos
clientes através do link de descida (Downlink).
Fundamentos – DTH
Cobertura
- Classificação:
• Desvanecimento por obstrução;
• Desvanecimento por efeito de dutos;
• Desvanecimento por propagação através de múltiplos percursos;
• Desvanecimento por reflexão;
• Desvanecimento por efeito de chuvas.
Fundamentos – DTH
Desvanecimento (Fading)
Para comunicações via satélite, o desvanecimento por efeito de chuvas é o mais presente,
principalmente para frequências acima de 10 GHz (banda Ku).
Interferência solar - em algumas épocas do ano, durante alguns minutos, a energia solar pode
causar interferência nos enlaces de comunicação via satélite, quando ocorre o alinhamento entre o
sol, o satélite em órbita e antena de recepção, gerando com isso, a degradação do sinal e
comprometendo a qualidade da prestação do serviço via satélite, dos clientes da área afetada.
Fundamentos – Recepção DTH
Antena
Antena parabólica - os sinais são refletidos e convergem para um ponto específico, denominado de
foco da parábola.
• Offset - Alimentador é deslocado do ponto focal e não há sombra na superfície refletora.
Melhor desempenho quando comparada a Ponto Focal;
Fundamentos – Recepção DTH
Tipos
Diâmetro médio da antena de recepção para as diversas regiões do país, que são obtidos com o
auxílio do Footprint do Satélite utilizado para transmissão.
Fundamentos – Recepção DTH
Azimute
Ângulo entre o Norte e a posição do satélite para o qual a antena será apontada. Medido em
graus (0 até 360 graus). A direção de 0 graus corresponde ao norte e aumenta no sentido dos
ponteiros do relógio;
Fundamentos – Recepção DTH
Azimute
O azimute de uma antena é definido inicialmente com o auxílio de uma bússola, para realização do
alinhamento do refletor com a posição orbital do satélite em questão.
MERIDIANOS E PARALELOS
MERIDIANOS E PARALELOS
Fundamentos – Recepção DTH
Azimute
Para cada região do país existe um valor diferente de azimute em relação à posição orbital do satélite.
Exemplo: Rio de Janeiro - o valor do Azimute Magnético é de 29,2 graus, considerando o satélite SES6,
que ocupa a posição orbital de 40,50 W. A antena deverá ser girada no sentido horário de 0 até 29,2
graus de acordo com a leitura indicada pela bússola. Adotando o sentido anti-horário de rotação, a
antena deverá ser girada 330,8 graus (subtração de 360 graus menos 29,2 graus).
Elevação 900
Normalmente, as antenas
parabólicas apresentam, em sua
parte posterior, uma escala para
ajuste do valor da elevação da
antena.
Para ajuste fino da elevação, pode-se utilizar o inclinômetro apoiado no cajado da antena ,
considerando um desconto de – 9,0o, que corresponde à inclinação do cajado.
Exemplo: Rio de Janeiro - o valor da elevação é de 63,0 graus, considerando o satélite SES6.
Com isso, no cajado da antena, a elevação deverá ser de 54 graus (subtração de 63,0 menos
9,0 graus).
IM SOA107-075X.pdf
Fundamentos – Recepção DTH
LNBF (Low Noise Block Downconverter with Feed Horn)
Polarização da Onda
• Amplitude Valor da intensidade de um sinal, dada em volts (V) ou ampère (A), por
exemplo;
• Período Tempo gasto para se completar um ciclo de onda, dado em segundo (s).
Relação entre o período e a frequência: T=1/f;
• Velocidade de propagação (c) Velocidade que a onda se propaga no vácuo (3 .108 m/s) ;
• Comprimento de Onda (λ) Distância entre dois picos consecutivos da onda. Sua unidade
é o metro, sendo encontrado através da relação entre a velocidade de propagação
da onda no vácuo e a frequência da onda em questão (λ = c/f).
Fundamentos – Recepção DTH
Polarização da Onda
As modulações digitais Q-PSK e 8-PSK são adotadas no sistema Oi TV DTH, pois fornecem
resultados satisfatórios para transmissão.
SATELITE SES06 40,5º W – LONGITUDE / 35786 KM ALTURA
COBERTRA: AMERICAS E EUROPA C / ANDES KU / BRASIL KU /
CONE SUL KU
PESO: 6100 Kg /LANÇAMENTO 03/06/2013
VELOCIDADE ROTAÇÃO IGUAL A TERRA: 1700 KM/HORA
VIDA UTIL: 15 ANOS
SINAL ELETROMAGNETICO
BANDA KU – PORTADORA 9,75
OU 10,6 GHZ (TV ASSINATURA
E IP)
BANDA C – PORTADORA 5,15
OU 5,75 GHZ
4 GHZ
Cabo coaxial
- Constituição:
o Condutor Central de Cobre Rígido;
o Material Dielétrico Isolação;
o Malha/Blindagem;
o Proteção Externa.
Parâmetro importante para cabos: Impedância característica (Z0), medida em ohms (). Valores usuais: 50
e 75 . Sistemas de distribuição de sinais de TV utilizam cabos com Z0 igual a 75 .
Fundamentos – Recepção DTH
Cabos
A Oi, em suas instalações DTH, utiliza o cabo coaxial RGC-6 com a proteção externa na cor branca.
Fundamentos – Recepção DTH
Conectores
Têm como finalidade proporcionar o acoplamento entre o cabo e os equipamentos.
Conectores F, normalmente em
utilizados sistemas de
distribuição de TV a cabo.
O método de fixação do conector na ponta
do cabo é por compressão.
Para execução da conectorização nos cabos, duas ferramentas devem ser utilizadas: o decapador de
cabos e o alicate crimpador.
Equipamento instalado para recepção e decodificação dos sinais transmitidos pelo satélite, que
são recebidos pela antena em conjunto com o LNBF.
Cartão de Acesso (Smart Card) - tem as dimensões físicas semelhantes à um cartão de crédito, porém
possuem em seu interior um circuito microprocessado sob uma placa com contatos banhados à ouro,
onde constam armazenados todas as informações de segurança necessárias para garantir o acesso ao
serviço de DTH.
O cartão de acesso sempre habilitado à um único decodificador, ou seja, “pareado”, pois está
inserindo dentro de sua memória os dados de número de série e o número CAS do decodificador.
Fundamentos – Recepção DTH
Potência
A potência do sinal no
decodificador, após passar pelo LNBF
e receber um ganho de conversão,
é apresentada na forma de
percentual para facilitar a leitura do
seu valor.
Observações:
• 0 dBm = 1 mW;
• 0 dBW = 1 W;
• 0 dBmV = 60 dBμV;
• 1 mV = -48,75 dBm.
Fundamentos – Recepção DTH
Qualidade do Sinal
O desempenho de um sistema de
satélite depende, de
comunicação via
forma geral:
• Da qualidade do enlace de rádio frequência
entre o satélite e a antena de recepção;
• Do desempenho do canal em relação ao sinal
transmitido.
Alguns fenômenos como, por exemplo, a chuva ou a interferência solar, e também falhas no alinhamento
da antena podem ocasionar perda de qualidade no sinal recebido.
Fundamentos – Recepção DTH
Relação Sinal/Ruído
Com relação ao enlace de rádio frequência, a qualidade do sinal recebido pode ser expressa em
termos da relação entre o nível de potência do sinal e a potência de ruído, que se faz presente em
qualquer canal de comunicação. Essa relação é denominada Relação Sinal/Ruído ou SNR (Signal to
Noise Ratio), sendo normalmente expressa em dB
Neste caso, o valor de BER igual a 10-9 significa 1/109, ou seja, para cada 1.000.000.000 de bits
recebidos existe 1 bit com erro.
Fundamentos – Prática
Objetivo da Prática:
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de capacidades técnicas relativas a materiais,
equipamentos, ferramentas e técnicas para realização de instalações de kits de recepção de
sistemas da Oi TV.
Aula 2 – Antena
• Consultar a tabela com valores de azimute e elevação referentes a sua micro área;
• Fazer uma análise visual preliminar para identificação do possível local de instalação;
• Dar preferência a paredes devidamente embolsadas, beiral de laje, colunas de concreto,
madeiras de sustentação (com a devida autorização do Cliente);
• Dar preferência também à instalação da base de forma vertical, a fim de evitar possíveis
infiltrações;
• Identificar um local onde a antena não polua esteticamente a fachada do prédio, assim como,
não dificulte a passagem de pessoas;
• É importante que o local indicado ofereça segurança para o manuseio e fixação da antena. Áreas
de difícil acesso ou com risco de quedas deverão ser descartadas como o local de instalação da
antena.
Antena – Execução do trabalho
Verificação do Local de Instalação
2 - No local preliminarmente escolhido pelo Integrador, ou sugerido pelo Cliente, verificar o
azimute e a elevação da antena, utilizando a bússola e o inclinômetro, de modo que seja possível
realizar o alinhamento da parábola com o satélite, livre de qualquer obstrução. Em caso de não
aproveitamento do local sugerido pelo Cliente, utilizar os argumentos técnicos cabíveis, para fins de
explicação.
Atenção:
Antes de subir e caminhar sobre um telhado, verifique as condições do mesmo. Evite subir em
telhas molhadas, quebradas ou mal fixadas. Em caso de verificação de avarias, comunique ao
Cliente a existência das mesmas, antes da execução do serviço. Isso evita transtornos e
responsabilidades indevidas;
Verificar, no local escolhido, se não existe a possibilidade de futuras obstruções da linha de visada
da antena com o satélite como, por exemplo, árvores, construções em fase inicial e afins.
Antena – Execução do trabalho
Verificação do Local de Instalação
3 - Verificar de forma mais detalhada a situação (estado) do local onde será fixada a base da antena.
Atenção:
O local onde será fixada a base da antena deverá ter superfície plana, para permitir o
perfeito acomodamento da mesma (vertical ou horizontal). Essa verificação deve ser feita com o
auxílio de um nível bolha ou um inclinômetro;
Evitar paredes sem embolso, com encanamento de água, esgoto ou com sinais de infiltração,
tubulações elétricas, madeiras macias ou em processo de apodrecimento, metais sujeitos à
corrosão, árvores, telhas (qualquer tipo), paredes de vizinhos e superfícies gramadas ou canteiros,
por não apresentarem base sólida de sustentação.
Antena – Execução do trabalho
Verificação do Local de Instalação
Os enlaces de micro-ondas podem ser identificados pelo tipo de antena instalada no terraço das
construções. Eles são usados, por exemplo, em interconexão de sistemas de telefonia celular.
Um recurso para se encontrar um local livre de interferências é utilizar uma antena fixada em uma base móvel, de
madeira, ou em um recipiente plástico com água, nas dimensões aproximadas de 50 cm x 50 cm, para se realizar o
teste de recepção do sinal por meio do uso do decodificador padrão.
Antena – Execução do trabalho
Iniciar o processo de separação de todo o material, que será utilizado para a instalação da antena,
sendo eles:
• Ferramental;
• EPIs e EPC;
• Kit completo de instalação do conjunto refletor;
• Cabos e conectores;
• Decodificador padrão;
• Televisor/ Monitor para o apontamento da antena.
Antena – Execução do trabalho
Fixação da base do pedestal
1 - Realizar a marcação dos quatro furos da base do pedestal.
2 - Executar a furação dos quatro furos para fixação da base do pedestal (ex. alvenaria)
É importante que o tubo do pedestal seja instalado de forma nivelada, em relação à superfície de
fixação, exatamente a 900 em relação ao nível do solo.
Antena – Execução do trabalho
Fixação do tubo do pedestal na base
Esta aferição deve ser feita com o auxílio do nível bolha ou com o inclinômetro.
Antena – Execução do trabalho
Montagem do conjunto refletor (parábola)
1 - Depois de fixar o tubo pedestal na base, deve-se executar a montagem do conjunto refletor em local
seguro, evitando arranhões na pintura de proteção, pois o mesmo será transportado até o local de fixação
pré-montado. Adotar os seguintes passos:
Antena – Execução do trabalho
Montagem do conjunto refletor (parábola)
1 - Depois de fixar o tubo pedestal na base, deve-se executar a montagem do conjunto refletor em local
seguro, evitando arranhões na pintura de proteção, pois o mesmo será transportado até o local de fixação
pré-montado. Adotar os seguintes passos:
Apertar o parafuso
disponível na marcação da
elevação atrás do prato
da antena, a fim de
manter o ajuste prévio
de elevação.
Antena – Execução do trabalho
Instalação do LNBF : execução do ajuste de sua polarização. Referência para azimute e elevação
Boa Vista RR 112.6° 66.1° -81,9° São Luis MA 77.3° 84.6° 56,4°
Porto Alegre RS 36.9° 53.1° 17,9° São Paulo SP 35.9° 61.6° 13,8°
Antena – Execução do trabalho
Instalação do LNBF
Etapas a serem seguidas:
• Fixar o LNBF com a abraçadeira do LNBF, utilizando dois parafusos Phillips M4 x 18 mm;
Antena – Execução do trabalho
Instalação do LNBF
2 - Com os valores de azimute e elevação do conjunto refletor já previamente ajustados, e o
LNBF já instalado no cajado, iniciar o processo de ajuste de polarização do LNBF.
Ajustar preliminarmente a polarização do LNBF, estando o Integrador posicionado de frente para a
parábola. Rotacionar o LNBF no sentido horário, caso o valor da polarização seja positivo, e no
sentido anti-horário, se o valor da polarização para a região da instalação for negativo. Manter os
parafusos de fixação do LNBF em sua abraçadeira levemente apertados.
Antena – Execução do trabalho
Alinhamento da Antena e do LNBF
Mínimo aceitável:
Potência: 65 %
Qualidade: 58%
Potência (%) Cor Qualidade (%) Cor
0 48 Vermelho 0 51 Vermelho
49 64 52 57
65 100 Verde 58 100 Verde
Antena – Execução do trabalho
Alinhamento da Antena e do LNBF
Após ajustar os parâmetros de qualidade e potência da melhor forma possível, a tela exibirá um
cadeado, indicando que a listagem de canais está disponível.
Realizar a conexão final do cabo lançado para interligar o LBNF ao decodificador do Cliente, através
do conector F. Utilizar a chave de 11 mm para realizar o aperto do conector, que deve ser feito até
que se perceba certa resistência, mas sem realizar um aperto excessivo. Para fins de
impermeabilização, utilizar a fita de auto fusão ao redor da conexão por, pelo menos, duas voltas de
fita.
Para que o cabo fique completamente acoplado ao cajado da antena, evitando o seu movimento
indesejado, é indicado prendê-lo, utilizando uma abraçadeira de nylon que acompanha o kit de
instalação.
Antena – Materiais/Equipamentos
Lista de Materiais, Ferramentas e Equipamentos utilizados no trabalho de instalação da
Rede Externa do Kit Oi TV DTH.
Bússola Magnética
Conjunto refletor
Cabo coaxial RGC-6
LNBF
Monitor e decodificador
Multímetro Digital Minipa Inclinômetro com Base Magnética
padrão
Antena – Materiais/Equipamentos
Material do kit DTH: Kit de instalação
Antena – Materiais/Equipamentos
Lista de Materiais, Ferramentas e Equipamentos utilizados no trabalho de instalação da
Rede Externa do Kit Oi TV DTH.
Chave ajustável
Martelo
Lanterna Estilete
Antena – Materiais/Equipamentos
Lista de Materiais, Ferramentas e Equipamentos utilizados no trabalho de instalação da
Rede Externa do Kit Oi TV DTH.
Guia de aço
Trena 5m Extensão
Nível bolha
Prática de instalação e alinhamento
Objetivo da Prática:
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de capacidades técnicas relativas a instalação e
alinhamento da Antena e do LNBF, através da apresentação dos parâmetros e procedimentos
necessários para a implantação da Rede Externa no Sistemas Oi TV.
Aula 3
• Rede Cliente
• Descrição Genérica da Rede Interna
• Instalação do Cabo Coaxial
• Instalação do Conector
• Instalação do Decodificador
• Materiais e Equipamentos
• Prática da lançamento do cabo coaxial, execução da
conectorização e configuração do decodificador
Descrição Genérica da Rede Interna
• A Rede Interna caracteriza-se pela instalação realizada no interior da
Habitação/estabelecimento, fazem parte da rede interna:
Instalação do Cabo Coaxial
Formas de Instalação do cabo coaxial
Sempre que possível adotar a instalação do cabo de forma tubulada, pois proporciona
uma melhor estética da instalação e uma proteção a mais para o cabo.
Instalação do Cabo Coaxial
Instalação Tubulada
• A ocupação do conduto deve ser analisada antes da passagem do cabo. É importante que não ocorra
danos nos cabos já passados pelo conduto.
• Para puxamento do cabo pelo conduto deve-se utilizar a guia de Aço Revestido de Polipropileno.
8. Após a saída do cabo coaxial na outra extremidade, verificar o comprimento necessário para
instalação e cortar a união entre a guia e o cabo coaxial.
Instalação do Cabo Coaxial
Recomendações para o lançamento do cabo coaxial:
É importante que essa união seja bem feita, para evitar que a mesma não se rompa
durante o puxamento. É importante que essa união não fique com dimensões além do
diâmetro do cabo, pois isso dificultará o seu percurso pelo eletroduto.
Tomar os devidos cuidados, como força excessiva, para que no ato do puxamento,
o cabo, assim como sua proteção externa, não sejam danificados.
Instalação do Cabo Coaxial
Recomendações para o lançamento do cabo coaxial:
A sobra de cabo (além do ponto onde foi definida a instalação) deverá ter entre 1 e 2 metros, para
possibilitar o manuseio em situações de assistência técnica e limpeza do móvel ou
equipamentos por parte do Cliente.
O cabo coaxial deverá ser passado e fixado com o fixa fio coaxial:
Instalação do Cabo Coaxial
Instalação aparente
Manter de forma regular a distância entre os elementos de fixação (fixa fio) para evitar que
o cabo coaxial fique sem fixação.
O cabo coaxial não foi projetado para ser dobrado em um ângulo inferior a 70o Não pode
ocorrer o esmagamento do mesmo.
Não pode ser utilizado como sustentação de pesos ou como corda, pois essas ações alteram
severamente as suas características de operação.
Utilizar sempre o cabo coaxial fornecido pela Oi, mesmo que já existam cabos no local.
Instalação do Cabo Coaxial
Instalação aparente
• Para execução da crimpagem dos conectores F no cabo coaxial RGC-6 são necessários
as seguintes ferramentas/materiais:
Instalação do Conector
• A correta instalação do conector garante que os sinais captados pela antena, amplificados e
convertidos pelo LNBF, cheguem ao decodificador com a qualidade desejada.
• As etapas são:
2mm
• Retire do alicate o cabo com o conector já instalado e
faça uma inspeção visual/ manual do serviço executado,
verificando inclusive o comprimento máximo (2 mm)
do condutor central. Acima desse valor, podem ocorrer
danos ao decodificador, além de causar retorno de
energia AC
Instalação do Conector
• O dielétrico não deve estar mais alto que a face do conector, pois isso pode ocasionar ruídos
Certo Errado