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Música de Gratidão
Sarah Farias
Sobrevivi
Cumprimentando os colegas de trabalho!
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Boas vindas
Secretária Municipal de
Educação
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Convidamos todos vocês para
fazermos um aquecimento!
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A Constituição Federal
Visa “promover o bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação”
(art.3º inciso IV).
Artigo 205: Define a educação como um direito
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Lei n°. 8.069/90- Estatuto da
Criança e do Adolescente
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1996 Lei nº 9.394 – Lei de
Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB)
Educação Especial no capítulo 5: define
educação especial; assegura o atendimento aos
educandos com necessidades especiais e
estabelece critérios de caracterização das
instituições privadas sem fins lucrativos,
especializadas e com atuação exclusiva em
educação especial para fins de apoio técnico e
financeiro pelo Poder Público, entre outros
itens.
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Art. 58 . Entende-se por educação
especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar,
oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos
portadores de necessidades especiais.
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§1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio
especializado, na escola regular, para atender as
peculiaridades da clientela de educação especial.
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Técnica no JPP de olhos vendados
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Institui a Lei Brasileira de Inclusão
da Pessoa com Deficiência (Estatuto
da Pessoa com Deficiência).
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Título I – Disposições preliminares
Capítulo I – Disposições gerais
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Título I – Disposições preliminares
Capítulo I – Disposições Preliminares
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Título I – Disposições preliminares
Cap. II – Da igualdade e da não discriminação
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Título I – Disposições preliminares
Cap. II – Da igualdade e da não discriminação
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Título I – Disposições preliminares
Cap. II – Da igualdade e da não discriminação
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Título I – Disposições preliminares
Cap. II – Da igualdade e da não discriminação
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VII - planejamento de estudo de caso, de
elaboração de plano de atendimento educacional
especializado, de organização de recursos e
serviços de acessibilidade e de disponibilização e
usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia
assistiva;
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IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam
o desenvolvimento dos aspectos linguísticos,
culturais, vocacionais e profissionais, levando-se
em conta o talento, a criatividade, as habilidades
e os interesses do estudante com deficiência;
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XI - formação e disponibilização de professores
para o atendimento educacional especializado,
de tradutores e intérpretes da Libras, de guias
intérpretes e de profissionais de apoio;
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XIII - acesso à educação superior e à educação
profissional e tecnológica em igualdade de
oportunidades e condições com as demais
pessoas;
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XV - acesso da pessoa com deficiência, em
igualdade de condições, a jogos e a atividades
recreativas, esportivas e de lazer, no sistema
escolar;
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XVII - oferta de profissionais de apoio escolar;
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§ 1º Às instituições privadas, de qualquer nível e
modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o
disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII,
XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo
vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer
natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas
no cumprimento dessas determinações.
§ 2º Na disponibilização de tradutores e intérpretes da
Libras a que se refere o inciso XI do caput deste artigo,
deve-se observar o seguinte:
I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na
educação básica devem, no mínimo, possuir ensino médio
completo e certificado de proficiência na Libras; (Vigência)
II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando
direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos
cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir
nível superior, com habilitação, prioritariamente, em
Tradução e Interpretação em Libras. (Vigência) 35
Art. 29. (VETADO)
Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e
permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de
ensino superior e de educação profissional e tecnológica,
públicas e privadas, devem ser adotadas as seguintes
medidas:
I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas
dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e
nos serviços;
II - disponibilização de formulário de inscrição de exames
com campos específicos para que o candidato com
deficiência informe os recursos de acessibilidade e de
tecnologia assistiva necessários para sua participação
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III - disponibilização de provas em formatos
acessíveis para atendimento às necessidades
específicas do candidato com deficiência;
IV - disponibilização de recursos de
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V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada
pelo candidato com deficiência, tanto na realização de
exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas,
mediante prévia solicitação e comprovação da
necessidade;
VI - adoção de critérios de avaliação das provas
escritas, discursivas ou de redação que considerem a
singularidade linguística da pessoa com deficiência, no
domínio da modalidade escrita da língua portuguesa;
VII - tradução completa do edital e de suas retificações
em Libras.
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CAPÍTULO VII
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§ 1º A assistência social à pessoa com deficiência,
nos termos do caput deste artigo, deve envolver
conjunto articulado de serviços do âmbito da
Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial,
ofertados pelo Suas, para a garantia de seguranças
fundamentais no enfrentamento de situações de
vulnerabilidade e de risco, por fragilização de
vínculos e ameaça ou violação de direitos.
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CAPÍTULO VIII
DO DIREITO À PREVIDÊNCIA SOCIAL
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Art. 3o É assegurada a concessão de aposentadoria pelo RGPS
ao segurado com deficiência, observadas as seguintes
condições:
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LEI Nº 11076 DE 25/11/2019 Publicado no
DOE - ES em 26 nov 2019
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Art. 1º As unidades escolares públicas e
privadas, no âmbito do Estado do Espírito Santo,
ficam obrigadas a disponibilizar em suas salas
de aula assentos na primeira fila aos alunos com
Transtorno de Déficit de Atenção com
Hiperatividade - TDAH, assegurando seu
posicionamento afastado de janelas, cartazes e
outros elementos possíveis potenciais de
distração. Parágrafo único. O aluno
diagnosticado com TDAH tem direito a realizar
as atividades e provas durante o ano letivo em
local diferenciado e com maior tempo para a sua
realização.
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Art. 2º Para o atendimento ao
disposto no art. 1º será
necessária a apresentação,
por parte dos pais ou
responsáveis pelo aluno, de
laudo médico comprovante do
TDAH, no momento da
efetivação da matrícula ou da
rematrícula.
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Art. 3º As unidades escolares
públicas e privadas, no âmbito do
Estado do Espírito Santo, ficam
obrigadas a ministrar metodologias
de ensino e recursos didáticos
diferenciados que considerem as
necessidades especiais dos alunos
com TDAH, em consonância com o
projeto pedagógico da escola e da
Secretaria de Educação, respeitando
a frequência obrigatória.
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LEI Nº 14.254, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2021
Dispõe sobre o
acompanhamento integral para
educandos com dislexia ou
Transtorno do Déficit de Atenção
com Hiperatividade (TDAH) ou
outro transtorno de
aprendizagem.
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Art. 1º O poder público deve desenvolver e
manter programa de acompanhamento integral para
educandos com dislexia, Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou outro
transtorno de aprendizagem.
Parágrafo único. O acompanhamento integral
previsto no caput deste artigo compreende a
identificação precoce do transtorno, o
encaminhamento do educando para diagnóstico, o
apoio educacional na rede de ensino, bem como o
apoio terapêutico especializado na rede de saúde.
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Art. 2º As escolas da educação básica das
redes pública e privada, com o apoio da
família e dos serviços de saúde existentes,
devem garantir o cuidado e a proteção ao
educando com dislexia, TDAH ou outro
transtorno de aprendizagem, com vistas ao
seu pleno desenvolvimento físico, mental,
moral, espiritual e social, com auxílio das
redes de proteção social existentes no
território, de natureza governamental ou não
governamental.
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Art. 3º Educandos com dislexia, TDAH ou outro
transtorno de aprendizagem que apresentam
alterações no desenvolvimento da leitura e da
escrita, ou instabilidade na atenção, que
repercutam na aprendizagem devem ter
assegurado o acompanhamento específico
direcionado à sua dificuldade, da forma mais
precoce possível, pelos seus educadores no
âmbito da escola na qual estão matriculados e
podem contar com apoio e orientação da área de
saúde, de assistência social e de outras políticas
públicas existentes no território.
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Art. 4º Necessidades específicas no
desenvolvimento do educando serão atendidas
pelos profissionais da rede de ensino em
parceria com profissionais da rede de saúde.
Parágrafo único. Caso seja verificada a
necessidade de intervenção terapêutica, esta
deverá ser realizada em serviço de saúde em
que seja possível a avaliação diagnóstica, com
metas de acompanhamento por equipe
multidisciplinar composta por profissionais
necessários ao desempenho dessa
abordagem. 54
Art.
5º No âmbito do programa estabelecido
no art. 1º desta Lei, os sistemas de ensino
devem garantir aos professores da educação
básica amplo acesso à informação, inclusive
quanto aos encaminhamentos possíveis
para atendimento multissetorial, e formação
continuada para capacitá-los à identificação
precoce dos sinais relacionados aos
transtornos de aprendizagem ou ao TDAH,
bem como para o atendimento educacional
escolar dos educandos.
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A Lei Berenice Piana (12.764/12) criou a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, que determina o direito
dos autistas a um diagnóstico precoce, tratamento,
terapias e medicamento pelo Sistema Único de Saúde; o
acesso à educação e à proteção social; ao trabalho e a
serviços que propiciem a igualdade de oportunidades.
Esta lei também estipula que a pessoa com transtorno do
espectro autista é considerada pessoa com deficiência,
para todos os efeitos legais.
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Sancionada em 8 de janeiro de 2020, a Lei 13.977,
conhecida como Lei Romeo Mion, cria a Carteira de
Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista (Ciptea). A legislação vem como uma resposta à
impossibilidade de identificar o autismo visualmente, o que
com frequência gera obstáculos ao acesso a atendimentos
prioritários e a serviços aos quais os autistas têm direito,
como estacionar em uma vaga para pessoas com
deficiência. O documento é emitido de forma gratuita por
órgãos estaduais e municipais.
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Art. 1 o Esta Lei, denominada “Lei Romeo
Mion”, altera a Lei nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a
Lei nº 9.265, de 12 de fevereiro de 1996 (Lei
da Gratuidade dos Atos de Cidadania), para
criar a Carteira de Identificação da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea),
de expedição gratuita.
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Art. 2º A Lei nº 12.764, de 27 de dezembro
de 2012 (Lei Berenice Piana), passa a vigorar
com as seguintes alterações:
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“Art. 3º-A . É criada a Carteira de
Identificação da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista (Ciptea), com vistas a
garantir atenção integral, pronto atendimento
e prioridade no atendimento e no acesso aos
serviços públicos e privados, em especial nas
áreas de saúde, educação e assistência social.
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§ 1º A Ciptea será expedida pelos órgãos responsáveis pela
execução da Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, mediante requerimento,
acompanhado de relatório médico, com indicação do código da
Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde (CID), e deverá conter, no mínimo, as
seguintes informações:
I - nome completo, filiação, local e data de nascimento,
número da carteira de identidade civil, número de inscrição no
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tipo sanguíneo, endereço
residencial completo e número de telefone do identificado;
II - fotografia no formato 3 (três) centímetros (cm) x 4 (quatro)
centímetros (cm) e assinatura ou impressão digital do
identificado;
III - nome completo, documento de identificação, endereço
residencial, telefone e e-mail do responsável legal ou do
cuidador;
IV - identificação da unidade da Federação e do órgão
expedidor e assinatura do dirigente responsável. 61
§ 2º Nos casos em que a pessoa com
transtorno do espectro autista seja imigrante
detentor de visto temporário ou de
autorização de residência, residente
fronteiriço ou solicitante de refúgio, deverá
ser apresentada a Cédula de Identidade de
Estrangeiro (CIE), a Carteira de Registro
Nacional Migratório (CRNM) ou o Documento
Provisório de Registro Nacional Migratório
(DPRNM), com validade em todo o território
nacional.
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§ 3º A Ciptea terá validade de 5 (cinco) anos,
devendo ser mantidos atualizados os dados
cadastrais do identificado, e deverá ser
revalidada com o mesmo número, de modo a
permitir a contagem das pessoas com
transtorno do espectro autista em todo o
território nacional.
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Documentos necessários para carteira de
autista:
Sooretama – NO CRAS
CPF
CI
comprovante de endereço
Laudo médico
Cadastro Único
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§ 4º Até que seja implementado o disposto no caput
deste artigo, os órgãos responsáveis pela execução
da Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista deverão
trabalhar em conjunto com os respectivos
responsáveis pela emissão de documentos de
identificação, para que sejam incluídas as necessárias
informações sobre o transtorno do espectro autista
no Registro Geral (RG) ou, se estrangeiro, na Carteira
de Registro Nacional Migratório (CRNM) ou na Cédula
de Identidade de Estrangeiro (CIE), válidos em todo o
território nacional.”
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Além destas políticas públicas mais abrangentes, vale
destacar algumas legislações que regulam questões
mais específicas do cotidiano.
Lei 13.370/2016: Reduz a jornada de trabalho de
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Lei8.899/94: Garante a gratuidade no
transporte interestadual à pessoa autista
que comprove renda de até dois salários
mínimos. A solicitação é feita através
do Centro de Referência de Assistência
Social (CRAS).
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Lei8.742/93: A Lei Orgânica da Assistência
Social (LOAS), que oferece o Benefício da
Prestação Continuada (BPC). Para ter direito a
um salário mínimo por mês, o TEA deve ser
permanente e a renda mensal per capita da
família deve ser inferior a ¼ (um quarto) do
salário mínimo. Para requerer o BPC, é
necessário fazer a inscrição no Cadastro Único
para Programas Sociais do Governo Federal
(CadÚnico) e o agendamento da perícia no site
do INSS.
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