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Dízimo:

Partilha e
Solidariedade
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AP
Editora A Partilha
14 anos
Parceira das paróquias Aristides Luis Madureira
na evangelização. aristides@editoraapartilha.com.br
www.editoraapartilha.com.br
Espiritualidade do
DÍZIMO
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20

Aristides Luís Madureira


aristides@editoraapartilha.com.br “Por uma Igreja que se
www.editoraapartilha.com.br move...”
A espiritualidade solidária da partilha
ainda desconcerta o ‘mundo’.

Por quê?
 Vivemos uma sociedade fragmentada
Insegura e violenta.

 A velocidade dos eventos aprisiona


a humanidade em si mesma e a conecta
com o mundo.

Cultura Líquida de Bauman


‘Homo consumens’ – cultura do descarte – Papa
Francisco

Espiritualidade sem fé. Luc Ferry

 A 4ª Revolução Industrial

 Com-unitarismo e outros males do milênio.


Reflexos comportamentais:

• Relação com ao meio • Domínio não sustentável


• Relação com ao que é público • Comunitarismo
• Relação com as ideologias • Eu e minha família
• Relação com o dinheiro • Alvo para felicidade (GV)
• Relação com as pessoas • Cultura líquida
• Relação consigo • Egocentrismo – hedonismo
• Relação com Deus • Espiritualidade sem fé
Dízimo: proposta de vivência comunitária
Encontramo-nos na contra mão...
• Dízimo é desapego
• É ato de entregar-se
• É amor ao próximo
• É busca por justiça e paz
• É comunhão com Deus, irmãos e irmãs
• É expressão de fé
• É compromisso humano com o divino
• É participação responsável
• É experiência com Deus e de Deus ...
• Uma experiência de saída de si para apromoção do encontro
do outro(a) com o acontecimento Jesus de Nazaré.
É uma espiritualidade que o mundo precisa, mas, que por ignorá-la, rejeita.
Espiritualidade é:
"propensão humana a buscar significado para a
vida por meio de conceitos que transcendem o
tangível, à procura de um sentido de conexão com
algo maior que si próprio".

A espiritualidade do DÍZIMO, é de natureza religiosa.

Espiritualidade é consciência livre de si, do outro, do meio e de Deus


Podemos refleti-la sobre múltiplos
aspectos:
Alegria Do serviço
JUSTIÇA E PAZ

DA COMUNHÃO
SOLIDÁRIA FRATERNIDADE

Economia e Comunhão

DO AMOR
Da família cristã
O dízimo é uma resposta
ao apelo de Deus:
Espiritualidade

do caminhante...

do peregrino...

da Igreja em saída...
Ide...
“O dízimo é o plano econômico-pedagógico de
Deus para que participemos ativamente da continuidade na
obra da criação. Em sua infinita bondade, Deus convida-nos
a, junto com ele, completar sua Obra.
O dízimo é um dos caminhos.
Por meio dele colaboramos com nosso irmão, evangelizando-o e amparando-o em suas
necessidades espirituais e materiais” (Marta Sampaio).
Extraído do livro Espiritualidade do Dízimo, Padre Jerônimo
Espiritualidade...

1987 – entrevistei um santo que me deixou inquieto

1989 – minha inquietude ganhou nome e rosto

Desde então, tento mergulhar no mistério que envolve essa missão.

Mas quando tenho que abordar a temática espiritualidade do Dízimo,


Não encontro, melhor referencia, senão naquele santo que um dia tive a oportunidade
de ouvir.
“Não estamos sós. Por isso, não aceito nunca a
resignação nem o desespero. Um dia, a fome será
vencida e haverá paz para todos. A última palavra
neste mundo não pode ser a morte, mas a vida!
Nunca mais pode ser o ódio, mas o amor! Precisamos
fazer com que não haja mais desespero e, sim,
esperança. Nunca mais vençam as mãos enrijecidas
contra o outro, e, sim, isso que o movimento de
vocês valoriza: Mãos estendidas! Unidas na
solidariedade e no amor para com todos”.

1994 – Dom Helder fala ao movimento mãos estendidas na Itália.


Pegadas do Dízimo
Abraão está a caminho (Gn14)

Jacó parte em viagem ( Gn28,20-22)

Moisés organiza o povo em caminhada (Nm 18) (Lev. 27,30)


Caminho de libertação.

As primeiras comunidades se constituíram em saída.


Ide e anunciai.., batizai..., curai... Estarei convosco ate....

A procissão de entrada na liturgia...

Papa Francisco e a Igreja em saída.


Acolhimento – ensino e envio

A espiritualidade do dízimo é amadurecida


ao longo do caminhar...
Espiritualidade do Dízimo

O que a inibe O que a faz prosperar

• Reduzir o dízimo a uma mera prática • Dízimo como pratica missionária.


financeira. • Implantar pastoral – espiritualidade
• Ter uma equipe de atendimento do do Bom Pastor.
dízimo e não uma pastoral. • Gestão participativa
• Gestão diretiva. Falta de • Transformar a comunidade em escola
transparência. de comunhão e fé.
• Reconhecer os fiéis dizimistas como • Opção em formar discípulos
benfeitores e não como agentes de • Acolher – ensinar – enviar.
transformação. Me dê o dinheiro que
eu faço por você... • ...
O que podemos fazer?

Envolver as pessoas na missão,


Promover, quando e onde
dando a saber o que a
possível, peregrinações
paróquia realiza. Valorizando-
espirituais com os dizimistas.
as.

Realização de mutirões e Vivencia sacramental e


missões populares comunitária
O que podemos fazer?

• Dízimo e as Obras de Misericórdia

Envolver as pessoas na missão,


• Projeto – Igreja acolhedora Promover, quando e onde
dando a saber o que a
possível, peregrinações
paróquia realiza. Valorizando-
• Transparência na prestação espirituais
de contas com os dizimistas.
as.
• Planejamento estratégico Administrativo e
pastoral
Realização de mutirões e Vivencia sacramental e
• Organizar a pastoral de modo
missões populares a atender as
comunitária
pessoas
O que podemos fazer?

• Dízimo e as Obras de Misericórdia

Envolver as pessoas na missão,


• Projeto – Igreja acolhedora Promover, quando e onde
dando a saber o que a
possível, peregrinações
paróquia realiza. Valorizando-
• Transparência na prestação espirituais
de contas com os dizimistas.
as.
• Planejamento estratégico Administrativo e
pastoral
Realização de mutirões e Vivencia sacramental e
• Organizar a pastoral de modo
missões populares a atender as
comunitária
pessoas

Projeto Dízimo e
As Obras de Misericórdia
O que podemos fazer?

• Dízimo e as Obras de Misericórdia

Envolver as pessoas na missão,


• Projeto – Igreja acolhedora Promover, quando e onde
dando a saber o que a
possível, peregrinações
paróquia realiza. Valorizando-
• Transparência na prestação espirituais
de contas com os dizimistas.
as.
• Planejamento estratégico Administrativo e
pastoral
Realização de mutirões e Vivencia sacramental e
• Organizar a pastoral de modo
missões populares a atender as
comunitária
pessoas
O que podemos fazer?

• Dízimo e as Obras de Misericórdia

Envolver as pessoas na missão,


• Projeto – Igreja acolhedora Promover, quando e onde
dando a saber o que a
possível, peregrinações
paróquia realiza. Valorizando-
• Transparência na prestação espirituais
de contas com os dizimistas.
as.
• Planejamento estratégico Administrativo e
pastoral
Realização de mutirões e Vivencia sacramental e
• Organizar a pastoral de modo
missões populares a atender as
comunitária
pessoas
O que podemos fazer?

Envolver as pessoas na missão,


Promover, quando e onde
dando a saber o que a
possível, peregrinações
paróquia realiza. Valorizando-
espirituais com os dizimistas.
as.

Realização de mutirões e Vivencia sacramental e


missões populares comunitária
 Feliz de quem entende que é preciso
mudar muito pra ser sempre o
mesmo.

 A maneira de ajudar os outros é


provar-lhes que eles são capazes de
pensar.

 É graça divina começar bem. Graça


maior persistir na caminhada certa.
Mas graça das graças é não desistir
nunca.
A Espiritualidade dos Amigos do Noivo
Genesis 24
• Abraão
• Servo Eliezer
• Ir em busca...
• Deixa a condição de escravo
• Acesso aos cofres de seu senhor
• Oração
• Missão - Novo Ardor - Técnicas
• Fidelidade ao seu Senhor
• Amor pela causa.
• Gratidão eterna ao Senhor
“Partir é, antes e tudo, sair de si.
Partir, caminhar...
Romper a crosta de egoísmo que tende
a aprisionar-nos no próprio eu.

Partir é não rodar, permanentemente,


em torno de si, numa atitude de quem,
na prática, se constitui centro do Mundo
e da vida.

Partir é não rodar apenas em volta


dos problemas das instituições
a que pertence.
Por mais importantes que elas sejam,
maior é a humanidade
a quem nos cabe servir.

Partir, mais do que devorar estradas,


cruzar mares ou atingir velocidades
supersônicas, é abrir-se aos outros, Abrir-se às ideias,
descobri-los, ir-lhes ao encontro. inclusive contrárias às próprias,
demonstra fôlego de bom caminheiro.
Feliz de quem entende e vive este
pensamento:
”Se discordas de mim, tu me enriqueces”.

Ter ao próprio lado quem só sabe dizer


amém, quem concorda sempre, de antemão e
incondicionalmente, não é ter um
companheiro, mas sim, uma sombra de si
mesmo.

Desde que a discordância não seja sistemática


e proposital, que seja fruto de visão diferente,
a partir de ângulos novos, importa de fato em
enriquecimento.

É possível caminhar sozinho.


Mas, o bom viajante sabe que
a grande caminhada é a vida
e esta supõe companheiros.

Companheiro, etimologicamente,
é quem come o mesmo pão.
O bom caminheiro preocupa-se
com os companheiros desencorajados,
sem ânimo, sem esperança…
Advinha o instante em que se acham
a um palmo do desespero.

Apanha-os onde se encontram.


Deixa que desabafem e, com inteligência,
com habilidade, sobretudo, com amor,
leva-os a recobrar o ânimo e
voltar a ter gosto na caminhada.

Marchar por marchar não é ainda


verdadeiramente caminhar.

Para as minorias Abraâmicas, partir,


caminhar significa mover-se e ajudar muitos
outros a moverem-se no sentido de tudo fazer
por um mundo mais justo e mais humano.”

Dom Helder Câmara, Livro Deserto fértil


Amigos do noivo...
Companheiros de caminhada.
OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE DA MISSÃO

ARISTIDES LUIS MADUREIRA

aristides@editoraapartilha.com.br

www.editoraapartilha.com.br

Aristides Luis Madureira

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