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Aula de Geografia:
Introdução sobre Clima
e
Tempo
02 03
Trajetória Conclusão
Um pouco de história Finalizar o assunto
01
Introdução
1
Introdução
Os processos atmosféricos influenciam os outros domínios globais,
como a hidrosfera e a biosfera, por exemplo, através da interação
entre os diferentes elementos climáticos, como temperatura,
umidade, radiação e pressão atmosférica. Esses processos
atmosféricos são importantes para o estudo do tempo e do clima na
ciência ambiental porque eles determinam as condições climáticas
em diferentes regiões do mundo, afetando diretamente a vida na
Terra. Compreender esses processos é fundamental para prever e
entender os padrões climáticos, bem como para desenvolver
estratégias de adaptação e mitigação dos impactos das mudanças
climáticas.
2
Clima e Tempo
A influência do clima no desgaste das rochas e como as
forças externas moldam a superfície da Terra com base
nas condições climáticas. A distinção entre tempo e
clima, onde o tempo se refere ao estado médio da
atmosfera em um determinado momento e local. A
diferenciação entre meteorologia e climatologia, onde a
meteorologia estuda os processos atmosféricos usando
leis físicas e técnicas matemáticas.
3
Meteorologia
A meteorologia engloba tanto tempo como clima,
enquanto os elementos da meteorologia devem
necessaria- mente estar incorporados na climatologia
para torná-la significativa e científica.
3. Climatologia fisica – que envolve a investigação do comportamento dos elementos do tempo ou processos
atmosféricos em termos de princípios físicos.
5. Climatologia aplicada – enfatiza a aplicação do conhecimento clima- tológico e dos princípios climatológicos nas
soluções dos problemas práticos que afetam a humanidade.
Satélites Meteorológicos
Os satélites meteorológicos desempenham um papel
fundamental na coleta de informações
climatológicas em áreas remotas e inóspitas. Eles
são capazes de monitorar e estudar os padrões
associados às condições climáticas em vastas áreas,
permitindo a previsão do tempo. Além disso, esses
satélites coletam dados como temperatura nas
camadas superiores da atmosfera, umidade do ar e
outros parâmetros atmosféricos. Essas informações
são essenciais para os meteorologistas obterem uma
visão mais abrangente da atmosfera e fornecerem
previsões precisas. Os satélites também são capazes
de extrair dados de altitude e cobrir áreas remotas, o
que os torna ferramentas imprescindíveis para a
meteorologia atual.
Tecnologia Nos Satélites
Com o tempo, os sensores dos satélites estão se degradando, e isso
afeta a comparabilidade dos dados entre os satélites, porém mesmo
com esses problemas, estão tentando lidar com isso, e os
computadores são fundamentais para isso, como o armazenamento
dos dados.
Esses dados climáticos são usados para várias coisas, incluindo
completar mapas de elementos, mapear variações climáticas e
estimar precipitações em áreas onde não há muitos postos que se
especializam na análise de dados pluviais.
Meteorologia nos trópicos
A falta de informações meteorológicas e climatológicas nos
trópicos devido à escassez de estações climatológicas
convencionais, inadequação das estações de estudo das altas
camadas da atmosfera e limitações financeiras dos governos
dos países tropicais.
O primeiro considera o tempo em termos de controles
diurnos e sazonais, enquanto o segundo tenta aplicar
conceitos de massas de ar e frentes das latitudes médias,
mas não é eficaz nos trópicos.
O terceiro modelo baseia-se em conceitos do modelo
climatológico, mas enfatiza as perturbações no tempo e
clima tropicais.
Acontecimentos
Os governos dos países tropicals possuem poucos recursos para alocar no
desenvolvi mento da rede de observação, tendo em vista a existência de
necessidades mais urgentes em outros setores da economia.
O estudo intensivo do tempo e do clima nos trópicos surgiu somente a partir
da Segunda Guerra Mundial, quando muitas estações meteorológicas foram
estabelecidas nessas áreas para atender às necessidades da aviação. Pelo
menos tres modelos descritivos do clima tropical foram desenvolvidos. São os
seguintes:
1. da escola climatológica;
2.da escola das massas de ar;
3. da escola de perturbação.
Modelos de Escolas Climáticas
O modelo da escola climatológica considera o tempo nos trópicos em
termos de controles diurnos e sazonais, mais os efeitos locais.
O modelo de massa de ar frontal é uma tentativa para transferir os
conceitos de massa de ar e de frentes desenvolvidos por Bjerkness e
Bergeron nas latitudes médias, para os trópicos, com pouca ou nenhuma
modificação.
O modelo de perturbação do tempo e do clima tropicais está, até certo
ponto, baseado nos conceitos do modelo climatológico como nos alísios,
monções e doldruns. Todavia, a escola das perturbações acentua.
03 Conclusão
Atualmente
No atualmente, concorda-se que podemos falar de tempo e não
apenas de clima nos trópicos. Além disso, as mudanças de tempo
nos trópicos são hoje conhecidas como frequentes e complexas,
com tipos de tempo bastante distintos. A nossa visão sobre os
sistemas de condições meteorológicas tropicais tem sido
radicalmente revista pelos dados derivados dos satélites, que
começaram a atuar desde a década de 60.
Atualmente, graças aos satélites meteorológicos e à aprimorada
rede de observação, estão sendo feitas tentativas para o
desenvolvimento de modelos sinóticos tropicais e métodos
apropriados de análise meteorológica.
O papel da OMM (Organização Meteorológica Mundial)
Continuação
A necessidade de aprimoramento na
coleta de dados meteorológicos,
particularmente nos trópicos, nunca pode
ser excessivamente enfatizada. O
progresso no desenvolvimento de novos
conceitos e teo- rias na meteorologia
depende em grande parte de uma boa
rede de observação meteorológica e do
livre e rápido intercâmbio de informações
meteorológicas entre as nações do
mundo.
Obrigado
Dúvidas?
Yuri.barros.capanema@gmail.com