Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALMEIDA
17 de julho de 1866
31 de Outubro de 1929
António José de Almeida
Data de Nascimento: 17 de
Julho de 1866
Morte: 31 de Outubro de
1929
BIOGRAFIA:
António José de Almeida nasceu em Vale da Vinha, uma aldeia da
freguesia de São Pedro de Alva do concelho de Penacova, distrito de
Coimbra,[2] filho de José António de Almeida e de sua mulher Maria
Rita das Neves, natural de Paradela da Comarca de Arganil. Foi
batizado na Igreja Paroquial de São Pedro de Farinha Podre, hoje
São Pedro de Alva, a 3 de Setembro de 1866.[3][4] Oriundo de uma
família modesta, o seu pai afirmou-se como pequeno industrial e
comerciante local, chegando, no final do século XIX, a ocupar a
presidência da Câmara Municipal de Penacova. [5]
Em 1880 matricula-se no Liceu Central de Coimbra, terminando o
Curso Geral dos Liceus em 1885. Nesse mesmo ano inscreve-se nos
preparatórios de Medicina.
Depois de ter frequentado o ensino primário em São Pedro de Alva, em 1880,
com catorze anos de idade, matriculou-se no Liceu Central de Coimbra,
terminando o Curso Geral dos Liceus em 1885. Nesse ano, inscreve-se nos
preparatórios de Medicina e, em Julho de 1889, ingressa no curso de Medicina da
Universidade de Coimbra no qual se ocupa durante os seis anos que se seguiram
(conclui o bacharelato a 30 de Julho de 1894.
Carreira profissional e política
Foi candidato do Partido Republicano em 1905 e 1906, sendo eleito deputado nas
segundas eleições realizadas neste ano, em Agosto. Durante o debate sobre a
questão dos "adiantamentos à Casa Real" (20 de Novembro de 1906) após
Afonso Costa e Alexandre Braga serem expulsos da Câmara dos Deputados devido
aos seus "excessos verbais" contra o rei, António José de Almeida equilibra-se em
cima da sua cadeira e improvisa um discurso convidando os soldados a aliar-se à
revolução republicana.
Tomada de posse do Presidente Assalto policial da
António José de Almeida, Guarda Nacional Republicana durante a
greve dos correios e telégrafos em Março
5 de Outubro de 1919.
de 1920.
Noite Sangrenta é a designação pela
qual ficou conhecida a revolta radical
de militares da
Guarda Nacional Republicana,
Marinha Portuguesa e outros
arsenalistas, que ocorreu em Lisboa na
noite de 19 de outubro para o dia 20 de
outubro de 1921, no decurso da qual
foram assassinados, entre outros,
António Granjo, então
presidente do Ministério, Ilustração monocromática
Machado Santos e José Carlos da Maia, alusiva ao assassinato de
dois dos históricos da António Granjo, no decurso da
Proclamação da República Portuguesa, «Noite Sangrenta» de 1921
o comandante Freitas da Silva,
secretário do Ministro da Marinha, e o
coronel Botelho de Vasconcelos, no
Arsenal da Marinha.