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Seção de Educação Física

AMAN – 2023

SEÇÃO DE
EDUCAÇÃO
FÍSICA
CAP SIZENANDO
2023
OBJETIVOS
1. Indicar as principais atribuições
do OTFM no corpo de tropa;
2. Apresentar as seções de TFM e
as formas de montagem do
QTFM; e
3. Destacar os pontos mais
importantes na montagem e
aplicação do TAF.
• Introdução
SUMÁRIO
• Características e peculiaridades do TFM
• Missões do OTFM
• Planejamento do TFM
• Montagem de QTFM
• Fases da sessão de TFM
• Sessões de TFM
• Novos cadernos de instrução
• Montagem do TAF
• Nova portaria TAF
PROJETO TAF / 2018
Efetivo Selecionado Efetivo que se apresentou Faltas

1.654 (19,4%)
8.545 6.891 (80,6%)

Realizaram o TAF Dispensa Outras PA Alterada Não completaram


Médica Dispensas
3.873 (56,2%) 991 (14,4%) 403 (5,8%) 312 (4,5%)
1.312
(19,0%)

Militares fora de Combate

2.706 (39,2%)
VISÃO ESTRATÉGICA
35

30

25

20
Series1

15

23
10

0
Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente

10 15
22
30
Resultado percentual por menções finais do TAF e tipo de OM
70%
feminino
60%
60%
49%
50%
42%
40%
40% 37%
33%
30% 28% 27%
25% 25%
20% 18%
19%
20% 16% 17% 17% 17%
11%
16% 11% 16%
5% 8%5% 7% 10% 8%
10% 5% 5%
3%
0%
Não Operativa

Não Operativa

Não Operativa
Operativa

Operativa

Operativa
19-29
Insuficiente Regular 30-39
Bom Muito bom 40-49
Excelente
OBJETIVOS DO TFM
OBJETIVOS DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
A. Desenvolver, manter ou recuperar a aptidão física necessária para o
desempenho das funções militares.

B. Contribuir para a manutenção da saúde do militar.

C. Cooperar para o desenvolvimento de atributos da área afetiva.

D. Contribuir para o desenvolvimento do desporto no exército Brasileiro.


BENEFÍCIOS DO TFM
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR

a) aumento das cavidades e da espessura do músculo cardíaco


com consequente lançamento no organismo de maior
quantidade de sangue após cada contração (volume de
ejeção);

b) diminuição da frequência cardíaca para uma atividade de


mesmo esforço submáximo, permitindo ao coração trabalhar
menos, mantendo a mesma eficiência devido ao aumento do
volume de ejeção;
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR

c) aumento da capacidade de transporte de oxigênio pela


hemoglobina;

d) diminuição da pressão arterial, devido à menor resistência


dos vasos à passagem do sangue, e aumento da capacidade de
consumir oxigênio, tornando o músculo mais resistente à
fadiga;

e) aumento da massa muscular, tornando o músculo capaz de


produzir mais força;
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
f) aumento das amplitudes articulares, acarretando maior extensibilidade
dos músculos, dos tendões e dos ligamentos;

g) melhora do desempenho nas atividades de combate, recreativas e no


desporto;

h) fortalecimento dos ossos e dos tendões, capacitando o organismo a


suportar maiores esforços com menor possibilidade de ruptura desses
tecidos;

i) melhora do bem-estar físico, psíquico e social; e

j) melhora da resposta a doenças, particularmente o sistema imune.


Não existe operacionalidade
sem saúde.
PRINCÍPIOS DO TFM
PRINCÍPIOS DO TFM

São eles:

INTERDEPENDÊNCIA VOLUME- INDIVIDUALIDADE


INTENSIDADE BIOLÓGICA

ADAPTAÇÃO ESPECIFICIDADE

SOBRECARGA VARIABILIDADE

CONTINUIDADE
ATRIBUIÇÕES DOS
RESPONSÁVEIS PELO TFM
OFICIAL DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
(a) Planejar, organizar e supervisionar o TFM da OM, garantindo a correta
execução da atividade física planejada, realizando o seu treinamento físico
individual em horário alternativo, se necessário.

(b) Adequar, se for o caso, o programa anual de TFM às particularidades de


sua OM (Anexos A-E).

(c) Elaborar, em conjunto com o médico, os programas de desenvolvimento


de padrões para os militares “não-suficientes”, nos casos em que não seja
possível a execução do programa anual de TFM.

(d) Avaliar se a carga de trabalho físico está adequada à aptidão física dos
militares.
OFICIAL DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR

(e) Acompanhar o TFM dos militares “não-suficientes”, em conjunto


com o médico.

(f) Elaborar o relatório de avaliação do desempenho físico da OM.

(g) Compor a comissão de aplicação do TAF.

(h) Compor a comissão de planejamento do TFM e TAF alternativos, se para


isso for habilitado.

(i) Planejar e dirigir as competições desportivas no âmbito da OM.

(j) Planejar, organizar e supervisionar o treinamento das equipes desportivas


OFICIAL DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
(i) Planejar e dirigir as competições desportivas no âmbito da OM.

(j) Planejar, organizar e supervisionar o treinamento das equipes desportivas da


OM.

(k) Ministrar instruções sobre treinamento físico.

(l) Organizar e dirigir atividades desportivas de caráter recreativo com a


participação dos públicos externo e interno.

(m) Orientar os demais instrutores e guias quanto aos princípios do TFM.

(n) Garantir que seja respeitada a individualidade biológica dos militares


durante a prática do TFM, mesmo que em detrimento da padronização dos
movimentos.
SARGENTO AUXILIAR DO OTFM

(a) Preparar as instalações e material necessários à prática do TFM.

(b) Guardar, conservar e zelar pelas instalações e materiais


desportivos.

(c) Escriturar a documentação relativa ao TFM.

(d) Auxiliar o OTFM em todas as suas atribuições (Substituto


eventual).
CMT SU

(a) Executar, ficalizar e controlar o TFM no âmbito de sua SU, de acordo com
o planejamento do S/3 da OM.

(b) Fazer com que os militares não-suficientes executem o TFM


separadamente.

(c) Executar, fiscalizar e controlar o TAF em sua SU.

(d) Atentar para que seja respeitada a individualidade biológica dos militares
de sua SU durante a prática do TFM, mesmo que em detrimento da
padronização dos movimentos.
EXAME MÉDICO,
ODONTOLÓGICO E DE
LABORATÓRIO
Ex MÉDICO, ODONTOLÓGICO E LABORATORIAL

GENERALIDADES

• Todo militar deverá ser submetido, no início do ano de instrução, antes do


1º TAF, a pelo menos um exame médico e odontológico.

• Com o objetivo de identificar contraindicações à prática de atividade


física, o médico deverá avaliar a necessidade da realização de exames
complementares.

• Militares com risco coronariano e/ou com outras patologias detectadas no


exame médico deverão, OBRIGATORIAMENTE, realizar o exame médico
antes de cada TAF.
Ex MÉDICO, ODONTOLÓGICO E LABORATORIAL
• O médico poderá utilizar a tabela abaixo como referência para a
indicação de exames complementares.

SÃO FATORES DE RISCO CORONARIANO:


Tabagismo, hipertensão, inatividade física, obesidade, idade acima de 45 anos...
Ex MÉDICO, ODONTOLÓGICO E LABORATORIAL

NORMAS TÉCNICAS SOBRE AS PERÍCIAS MÉDICAS


NO EXÉRCITO (NTPMEX)
• Visa orientar técnica e administrativamente os integrantes do Sistema
Pericial do Exército Brasileiro e estabelecer os processos que regulam a
atividade técnica das perícias médicas no Serviço de Saúde do Exército
Brasileiro.
SITUAÇÕES ESPECIAIS
TFM PARA MILITARES ACIMA DE 40 ANOS

Os militares com idade superior a 40 anos PODEM E


DEVEM realizar todas as sessões previstas no presente
manual, podendo fazê-las enquadrados nas suas frações ou
formando um grupo diferenciado. Em qualquer das formas,
deve ser observado rigidamente o princípio da
individualidade biológica.

“TFM dos velhinhos”


FASES DA SESSÃO DE TFM
SESSÃO DE TFM

Uma sessão completa de TFM compõe-se de três fases:

AQUECIMENTO
TRABALHO PRINCIPAL
VOLTA À CALMA
CC/Cam
Estáticos
CV
Aquecimento Ex Ef Loc Cardiopulmonar
TIA
Dinâmicos
Natação

Ginástica Básica

Neuromuscular PTC

Musculação
Sessão de Trabalho
TFM Principal

Toros
Utilitário
PPM

CIRCuito
OP
Caminhada em
Andadura Lenta Grandes Jogos
Volta à Calma Desportos Mod Desp

Alongamento Comp Desp


AQUECIMENTO
AQUECIMENTO
CONCEITO
Conjunto de atividades físicas que visa preparar o militar, orgânica e
psicologicamente, para a execução do trabalho principal, por intermédio
do aumento da temperatura corporal, da extensibilidade muscular e da
frequência cardíaca.

• O aquecimento é composto de exercícios de efeitos localizados,


preferencialmente em movimento. Na impossibilidade dessa
modalidade, devem ser realizados os exercícios estáticos.
EXE DE EFEITOS LOCALIZADOS DINÂMICOS
Após a apresentação da tropa ao comandante, este ajustará o dispositivo de acordo
com seu efetivo e o espaço disponível e designará o guia da sessão de TFM. Em
seguida, será dado o comando de “CORRENDO CURTO!”, com o guia à frente do
grupamento. Antes de começarem os exercícios a tropa permanecerá apenas
correndo de forma lenta de 1 a 3 minutos.

1. CORRIDA COM ELEVAÇÃO DOS JOELHOS

2. CORRIDA COM7. ADUÇÃO E ABDUÇÃO DE BRAÇOS NA HORIZONTAL


TRABALHO PRINCIPAL
TRABALHO PRINCIPAL
É a fase da sessão em que são desenvolvidas as qualidades físicas e os
atributos morais necessárias ao militar, por meio das diversas
modalidades do TFM.

O trabalho principal, que é o treinamento propriamente dito, se classifica


em:
Treinamento cardiopulmonar Treinamento neuromuscular

Treinamento utilitário Desportos


VOLTA À CALMA
VOLTA À CALMA
É a fase da sessão em que acontece a recuperação do organismo após o
trabalho principal.

Consiste em uma atividade suave que visa permitir o retorno gradual do


ritmo respiratório e da frequência cardíaca aos níveis normais.

É fundamental que esta atividade seja realizada de maneira que a


intensidade sofra um decréscimo progressivo, evitando-se paradas
bruscas.
A volta à calma é composta das seguintes atividades:
Caminhada em andadura lenta

Exercícios de alongamento
ALONGAMENTO
ALONGAMENTO
• Destina-se a trabalhar a musculatura em toda sua
amplitude, usando todo o arco articular e permitindo, assim,
alongar as fibras musculares que se encontrem enrijecidas
pela inatividade, pelo frio, ou ambos.
• Não é realizado no início da sessão de TFM. Faz parte do
volta à calma.
• Após o exercício: auxilia na remoção de catabólitos
provenientes da atividade muscular.
• Os exercícios serão executados por imitação ao guia e
deverão ser observados os seguintes itens:
• Permanecer de 20 a 30 segundos em cada posição.
Como planejar o TFM da Unidade se eu não
sou Calção Preto e não sei NADA de
periodização do treinamento físico?
PROGRAMAS DE TFM
• O programa anual de TFM visa ao desenvolvimento e a manutenção dos
padrões de desempenho físico dos militares.

• Para planejar o TFM, o S/3, assessorado pelo OTFM, considera:


(1) o tipo de sua OM (operacional ou não operacional)
(2) o número de sessões realizadas na semana
(3) os quadros correspondentes ao programa anual de TFM a serem
aplicados em sua Unidade.

• Cada programa contém o planejamento da distribuição dos métodos de


treinamento previstos para todas as semanas do ano, divididos em quatro
fases: três de 12 semanas* (antecedendo aos TAF) e uma de transição
(período de férias e movimentações dos militares).
Aquecimento

CC/Cam

Sessão de CV
Trabalho
TFM Cardiopulmonar
Principal
TIA

Natação

Volta à Calma
GENERALIDADES
DEFINIÇÃO
• Desenvolvimento e manutenção da aptidão cardiopulmonar.

MÉTODOS DE TREINAMENTO
CORRIDA CONTÍNUA / TREINAMENTO INTERVALADO
CAMINHADA AERÓBIO
CORRIDA VARIADA NATAÇÃO

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
• Os únicos métodos cardiopulmonares previstos nos programas anuais de TFM são
a CORRIDA CONTÍNUA e TIA→ demais métodos, ou são específicos para
determinados grupos ou requerem a presença de um militar especializado.
• Outros métodos são alternativas em substituição à corrida contínua.
CORRIDA CONTINUA /
CAMINHADA
CORRIDA CONTÍNUA/CAMINHADA
DEFINIÇÃO
• É um método de treinamento que consiste em percorrer distâncias
correndo ou caminhando num ritmo constante.

OBJETIVO
• Desenvolver a potência aeróbia.
1. CORRIDA CONTÍNUA em forma

TIPOS 2. CORRIDA CONTÍNUA livre

3. CAMINHADA
CORRIDA CONTÍNUA EM FORMA
• Executada com os militares divididos por frações ou por nível de
condicionamento físico.
• Militares se deslocam em forma, podendo, ou não, estar com a mesma
passada.
• Ritmo da corrida é comum para todos → deverá possibilitar execução
pelo militar de menor condição física.

DIVISÃO POR FRAÇÕES


Não considera a individualidade biológica, só devendo ser adotada nos
seguintes casos:
(a) para enquadrar o militar dentro de sua fração no início do ano de
instrução;
(b) para desenvolver o espírito de corpo de uma fração; e
(c) para controlar grandes efetivos.
CORRIDA CONTÍNUA EM FORMA

DIVISÃO POR NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO

• Permite que seja respeitada a individualidade biológica.


• Cada grupo pode ser acompanhado por um monitor.
• Deve ter como base o resultado alcançado no último TAF (corrida 12’).
• Grupos homogêneos (diferenças de resultados < que 200 metros).
CORRIDA CONTÍNUA LIVRE
• Militares deslocam-se fora de forma.
• Cumprem percurso pré-determinado:
Percurso + Tempo = CONTROLE
• Ritmo de corrida diferente para cada militar.

• Respeitar a INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA → proporciona melhor
desenvolvimento da capacidade
aeróbia.
CAMINHADA
• Indicada para militares com idade > 50 anos e/ou com alguma
restrição que impossibilite a realização da corrida.
• Ainda, militares com baixos índices no teste de 12 minutos
podem ter que iniciar o treinamento com a execução de
caminhadas.
APLICAÇÃO DA CARGA
• Seguir ritmo previsto no Programa de Treinamento de
Corrida/Caminhada para 12 Semanas – Desenvolvimento de
Padrões (Quadro 5-1) ou Manutenção de Padrões (Quadro 5-2).
Plano prevê sobrecarga semanal no VOLUME (distância) e, nas últimas
quatro semanas, sobrecarga na INTENSIDADE (ritmo) da corrida, com
diminuição do volume.
APLICAÇÃO DA CARGA
Carga de Treinamento
• Composta pela VELOCIDADE e pela DISTÂNCIA da corrida.
• Carga será baseada no desempenho alcançado no último TAF.
• Exemplos :
CORRIDA VARIADA
CORRIDA VARIADA
DEFINIÇÃO
• É um método de treinamento que consiste na realização de uma corrida
de longa duração alternando-se o ritmo (rápido e lento) → FARTLEK e
CROSS PROMANADE.
OBJETIVO
• Desenvolver a resistência aeróbia e a resistência aneróbia
(MOTIVAÇÃO).
CORRIDA VARIADA (FARTLEK)
TREINAMENTO INTERVALADO
AERÓBIO (TIA)
TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO
DEFINIÇÃO
• É um método de treinamento, INDIVIDUAL, que consiste na alternância
de estímulos médios/fortes com intervalos de recuperação parcial para
evitar que o organismo ingresse num quadro de fadiga.

OBJETIVO
• Desenvolver a resistência aeróbia e a resistência anaeróbia.
TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO
PARÂMETROS DE EXECUÇÃO → D TRIA
DISTÂNCIA

TEMPO

REPETIÇÕES

INTERVALO

AÇÃO NO INTERVALO
TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO
Distância • 400 metros

Tempo • Índice no TAF + 200m


(Intensidade) • Calcula-se o tempo de cada volta

Repetições • Tabela 5-3 (Pag 5-10)

• Varia de 90” a 30”


Intervalo • FCRec → 70% FCMax

Ação no • Trote lento ou Caminhada


Intervalo
Quadro 5-3: Sobrecarga do TIA
NATAÇÃO
NATAÇÃO
DEFINIÇÃO
• Atividade física que, além de melhorar a eficiência mecânica do nado,
proporciona autoconfiança e autodomínio no meio aquático, enquanto
melhora a aptidão física.

OBJETIVOS
• Desenvolver a resistência aeróbia.
• Capacitar o combatente a lutar pela sua sobrevivência em ambiente
aquático.
NATAÇÃO
APLICAÇÃO DA CARGA
• Complemento da corrida.
• Treinamento para militares impossibilitados de correr (TFM alternativo).

MILITARES NÃO - NADADORES


• Encaminhados para “escolinha”.
• Atentar para segurança.
Aquecimento

Ginástica Básica

Sessão de Trabalho Neuromuscular PTC


TFM Principal
Musculação

Volta à Calma
GENERALIDADES

Manutenção de níveis adequados de força e resistência muscular


Benefícios resultantes:
(1) Melhoria do desempenho nas atividades de combate, nas atividades
recreativas e no desporto;
(2) Prevenção de lesões → musculatura fortalecida suporta maior carga e
permite melhor postura para as atividades diárias;
GENERALIDADES
(3) Melhoria da composição corporal → aumento da massa
muscular e consequente diminuição da gordura corporal (aumento
da taxa metabólica);
(4) Diminuição da perda da saúde ósteo-muscular → previne a
degeneração neuromuscular, diminui o risco de fraturas por quedas e
aumenta a densidade óssea; e
(5) Aumento da força e da resistência muscular.
(6) Diminuição do risco de doenças coronarianas e metabólicas.
GINÁSTICA BÁSICA
GINÁSTICA BÁSICA
DEFINIÇÃO
• É uma atividade física calistênica que trabalha a resistência
muscular do militar por meio de exercícios localizados e de efeito
geral.

OBJETIVO
• Desenvolver predominantemente as seguintes qualidades físicas:

COORDENAÇÃO

RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA


APLICAÇÃO DA CARGA

CARGA INICIAL

• Deverão ser realizadas CINCO REPETIÇÕES para início do


treinamento.

APLICAÇÃO DA SOBRECARGA

Após a adaptação, o número de repetições deve ser aumentado


de DUAS EM DUAS repetições até o MÁXIMO DE 9.
APLICAÇÃO DA CARGA
• Aplicação da carga (maior controle e observando a individualidade
biológica) → TROPA PODE SER DIVIDIDA POR GRUPAMENTOS em que todos
os militares possuam resistência muscular semelhante, permitindo a
realização de um número diferenciado de repetições em cada grupo.
• Divisão deve ser feita baseada na observação do instrutor.
• Caso não seja feita a divisão por nível de condicionamento, apesar das
vantagens evidentes, recomenda-se, para os recrutas, o seguinte número
máximo de repetições:

FASE DA IIB- 5 rep 2 passagens


FASE DA IIQ – 7 rep 2 passagens
PERÍODO DE ADESTRAMENTO – 9 rep 1 passagem
TREINAMENTO EM CIRCUITO
PISTA DE TREINAMENTO EM CIRCUITO
TREINAMENTO EM CIRCUITO
DEFINIÇÃO
• Atividade física com implementos, que permite desenvolver o
sistema neuromuscular por meio da execução de exercícios
intercalados com períodos de repouso ativo.

OBJETIVO
• Desenvolver as qualidades físicas de:

COORDENAÇÃO
RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA
FORÇA
APLICAÇÃO DA CARGA

CARGA DE TRABALHO
• A carga de trabalho na pista de treinamento em circuito (PTC) é
determinada pelo:

NÚMERO DE SÉRIES
NÚMERO DE VOLTAS
PESO DO HALTER

• A carga para início do treinamento deve ser a seguinte:


(a) 1 (uma) volta;
(b) 30 segundos por exercício / 30 segundos de intervalo ativo; e
(c) peso do halter é calculado, individualmente, a partir do teste de
repetições máximas (TRM).
APLICAÇÃO DA SOBRECARGA

• A sobrecarga deve ser aplicada à medida que os


militares se adaptem ao treinamento. Ela ocorrerá com
o aumento do peso externo, pelo aumento do número
de voltas no circuito completo e pelo aumento no
número de séries nas estações.
APLICAÇÃO DA SOBRECARGA

• Como sugestão, o manual de TFM apresenta dois quadros


com programas de treinamento para 24 semanas.

• O primeiro quadro, destina-se ao desenvolvimento dos


padrões de desempenho físico e da aptidão física.
As características de cada aparelho, assim como o peso dos halteres para cada coluna da
pista, estão definidos no ANEXO “F”.
MUSCULAÇÃO
MUSCULAÇÃO
DEFINIÇÃO

Tipo de treinamento físico no qual são utilizados pesos


visando desenvolver o sistema neuromuscular.

OBJETIVO

Desenvolver, predominantemente, a FORÇA MUSCULAR e a


RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.
MUSCULAÇÃO
EXECUÇÃO
• A musculação pode ser utilizada em substituição aos
métodos de treinamento neuromusculares.
• Deve ser preferencialmente aplicada a militares que
executam o TFM individualmente. Caso contrário, deverá
haver uma adequação entre o efetivo e a quantidade de
aparelhos existentes.
• A prescrição da musculação deve ser feita somente por um
militar possuidor do curso de educação física e de modo
individualizado.
Aquecimento

Toros
Sessão de Trabalho Utilitário Circ Op
TFM Principal
PPM

Volta à Calma
TREINAMENTO UTILITÁRIO
• São atividades físicas que auxiliam no aprimoramento e na manutenção
da eficiência dos sistemas neuromuscular e/ou cardiopulmonar, além de
desenvolver os conteúdos atitudinais necessárias ao militar.

• Os métodos de treinamento considerados utilitários são:

PISTA DE PENTATLO MILITAR

GINÁSTICA COM TOROS

CIRCUITO OPERACIONAL

• Aplicação:

Previsto para as Unidades Operacionais.


PISTA DE PENTATLO MILITAR
PISTA DE PENTATLO MILITAR
OBJETIVOS
1. Capacitar o militar a transpor obstáculos encontrados em campanha;
2. Desenvolver qualidades físicas;
3. Desenvolver conteúdos atitudinais; e
4. Estimular a prática do Pentatlo Militar no âmbito do Exército.

SEQUÊNCIA DO TREINAMENTO
• Nas primeiras sessões: deve ser ensinada ou reciclada a técnica de
ultrapassagem dos obstáculos [número de sessões fica a critério do instrutor].
• Nas demais sessões: executar duas passagens na pista, no menor tempo
possível, com intervalo recuperador de cinco minutos entre as duas passagens. A
criatividade é importantíssima para uma melhor aprendizagem do instruendo.
GINÁSTICA COM TOROS
GINÁSTICA COM TOROS
OBJETIVOS
• A Ginástica com Toros tem por objetivos: desenvolver
qualidades físicas e desenvolver conteúdos atitudinais.
APLICAÇÃO DA CARGA
CARGA INICIAL

CINCO REPETIÇÕES

• O único parâmetro que deve ser alterado na ginástica com toros é o NÚMERO DE
REPETIÇÕES.

SOBRECARGA

• À medida que os militares forem se adaptando ao treinamento, a carga deve ser


aumentada em duas repetições até o máximo de onze.
CONFECÇÃO DOS TOROS
• Os toros deverão ter as seguintes especificações:

Diâmetro: 15 a 20 centímetros Peso: 10 a 12 quilos por homem

Comprimento: 03 a 04 metros para 04 homens

• Deverão existir mais três toros, com comprimento e peso correspondentes: dois para um homem e um
para dois homens.

• Toros pintados em duas cores alternadas, delimitando os espaços correspondentes a cada


homem.

• Confeccionados de madeira, canos de ferro, tubos de PVC ou outro material, desde que atenda
às especificações.
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
TOMADA DO DISPOSITIVO
• 04 homens em cada toro [integrantes devem possuir,
aproximadamente, a mesma altura, tomando-se como
referência a linha dos ombros].

• Militares em coluna por um, tendo à esquerda o respectivo


toros.

•A metade que se acha à direita do guia, incluindo o elemento


central, é chamada EQUIPE, e o conjunto é chamado ESCOLA.

• A escola entrará em forma em uma ou duas fileiras,


dependendo do número de praticantes.
2.4. CIRCUITO
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
OPERACIONAL
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
DEFINIÇÃO
É uma atividade física composta de 10 (dez) exercícios
separados por estações de trabalho, no campo de futebol, ou
em qualquer área semelhante, que permite desenvolver
valências físicas necessárias ao desempenho das funções
inerentes ao combatente terrestre por meio de exercícios
sequenciados.
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
OBJETIVOS

a) Desenvolver qualidades físicas como velocidade, potência,


resistência muscular localizada e resistência anaeróbia.
b) Desenvolver atributos da área afetiva.

UNIFORME
9ºC2 Uniforme sem cobertura
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
APLICAÇÃO DA CARGA

a) Carga de trabalho
1) A carga de trabalho no circuito é determinada pelo:
(a) tempo de execução de cada exercício;
(b) número de passagens;
(c) carga utilizada.
2) A carga inicial de trabalho deverá ser de:
(a) 45 (quarenta e cinco) segundos por exercício;
(b) 1 (uma) passagem.
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
APLICAÇÃO DA CARGA

b) Sobrecarga
À medida que os militares forem se adaptando ao treinamento,
a carga deve ser alterada, inicialmente, pelo aumento do número
de passagens e após pelo tempo de execução. A tabela a seguir
divide as cargas de acordo com o período de instrução:
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
EXECUÇÃO
a) Local de Instrução
Deverá ser realizado em qualquer espaço gramado com
dimensões aproximadas de um campo de futebol society, com
medidas mínimas de 20 x 40 metros e máximas de 40 x 60
metros.
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL
EXECUÇÃO
b) Procedimentos
1) Na primeira sessão (sessão escola), deverá ser demonstrada a
correta execução de cada exercício, ficando o número de sessões de
demonstração a critério do instrutor.

2) Após o aquecimento, o efetivo deve ser separado por estações e


por dupla(s). O instrutor, responsável por controlar o tempo, deve
posicionar-se em local central para conduzir a atividade.
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL

EXECUÇÃO
b) Procedimentos
3) A um silvo de apito, todos iniciam os exercícios. Mediante um segundo
silvo de apito, todos cessam a execução dos exercícios e, de imediato,
deslocam-se para a próxima estação.

4) Deve ser designado, se possível, um monitor a cada 02 (duas) estações


para auxiliar na correta execução dos movimentos.
CIRCUITO UTILITÁRIO/OPERACIONAL

EXECUÇÃO
b) Procedimentos
5) O ritmo e a velocidade de execução não devem ser
padronizados. Entretanto, os monitores deverão motivar os
executantes a realizarem, conforme a capacidade de cada um,
o máximo de repetições, respeitando a individualidade
biológica.
EXECUÇÃO
c) Exercícios – As estações (exercícios) devem estar dispostas
no local de execução de forma que fiquem equidistantes
proporcionando espaço para a execução dos movimentos.
Ordem dos Exercícios
1. Rosca bíceps com a mochila 8. Abd supra c/ sobrecarga

2. Bombeiro 9. Transporte de cunhete em dupla

3. Arremesso c/ medicine ball 10. Lanços em zigue-zague


4. Corrida c/ cabo solteiro
5. Arremesso de Pneu
6. Tríceps com a mochila
7. Agachamento c/ a mochila
Aquecimento

Grandes Jogos
Sessão de Trabalho
TFM Principal Desportos Mod Desp

Comp Desp

Volta à Calma
DESPORTOS

1. OBJETIVOS DO DESPORTO
Fortalecer e desenvolver o espírito de corpo da tropa.

Desenvolver o gosto pela prática desportiva.

Preenche a lacuna metodológica do TFM.

Redução de estresse.

Manutenção do bem-estar e relacionamento interpessoal.


DESPORTOS

2.1. CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO

Deve atender às preferências dos militares participantes. Caráter


não obrigatório. SFC, conduzir para outra atividade desportiva.

Confraternização e espírito de camaradagem devem prevalecer


sobre vontade de vencer.

Não desenvolve padrões de desempenho físico. Militares


insuficientes devem realizar outro treinamento.
DESPORTOS

2.2. GRANDES JOGOS


DESPORTOS

2.3. MODALIDADES DESPORTIVAS


MODALIDADES DESPORTIVAS
DESPORTOS
MODALIDADES DESPORTIVAS

FUTSAL NATAÇÃO
BASQUETEBOL VOLEIBOL
ORIENTAÇÃO TÊNIS
FUTEBOL
As diversas modalidades desportivas deverão, em princípio,
ser praticadas de acordo com as regras estabelecidas
pelas respectivas entidades nacionais que as regulam.
DESPORTOS

COMPETIÇÕES DESPORTIVAS
• Missão do OTFM
Novos cadernos de instrução
Locais de acesso aos materiais:
Portal de doutrina do DECEx -
http://www.doutrina.decex.eb.mil.br/
• Primeiramente deve-se realizar o cadastro no Site (na sua aba
específica)
• Posteriormente deve-se acessar a aba:’’Espaço interativo (AVA)’’
• Por fim, clicar no item:’’Capacitação Física’’

Site do Instituto de Capacitação Física do Exército-


www.ipcfex.eb.mil.br

Portal do preparo do COTER -


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Caderno de Instrução de Treinamento com Elásticos
Caderno de Instrução de Treinamento com Elásticos
(2ª Ed)
DESENVOLVIMENTO
PREPARO PARA TRANSPORTE DE CARGAS – MARCHAS A PÉ

Exercícios para Preparo Neuromuscular


Core
Especificidade
Exercícios Excêntricos
Equilíbrio e propriocepção (lesões de joelho e tornozelo)
Progressão Fisiológica
Caderno de Instrução para Transporte de Cargas
DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO
Caderno de Instrução para Tropas de PE
Caderno de Instrução para Pilotos de Helicópteros

 Pilotos Americanos (n=648)


 prevalência de 61 a 80% de dor lombar
 12,9% afastados das funções
 postura
 estatura como fator primário (2 x maior
em pilotos com mais de 1,80m)
(Orsello, Phillips, Rice; 2013)
Caderno de Instrução para Tropas de Montanha
Planos de treinamento para os
cursos operacionais do EB
Planos de treinamento para os cursos
operacionais do EB
• CURSO AVANÇADO DE MONTANHISMO
(CAM)
• CURSO DE PRECURSOR PARAQUEDISTA
• CURSO BÁSICO PARAQUEDISTA
• CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA
• CURSO DE AÇÕES DE COMANDOS
• ESTÁGIO DE OPERAÇÕES NO PANTANAL
• CURSOS DE INSTRUTOR E MONITOR DA
ESEQEX
APLICAÇÃO DE TAF
PONTOS IMPORTANTES:
• ESTRUTURA:
- Medição do Percurso
- Características do Percurso
- Potes para corrida
- Identificação
- Sirene
- Cadeiras + colchonetes
- Apoio do rancho
- Tabela de menções
CONSIDERAÇÕES:

- Comissão aplicadora
- Menções TAF
- Suficiência
- Presença de equipe de Saúde
PORTARIA – EME/C Ex Nº 850, DE 31 DE AGOSTO DE
2022

AGO - 2022
2.1 TIPOS DE PADRÃO DE DESEMPENHO FÍSICO

2.1.3 Os tipos de padrão de desempenho físico individual são:


- Padrão de Aptidão Física Inicial (PAFI)
- Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD)
- Padrão Avançado de Desempenho Físico (PAD)
- Padrão Especial de Desempenho Físico (PED)

2.1.4 Os militares são enquadrados nos diferentes tipos de padrão de desempenho


físico individual de acordo com os seguintes CRITÉRIOS:
- LINHA DE ENSINO MILITAR DE FORMAÇÃO
- Situação funcional
- Idade; e
- Sexo

2.1.5 As Linhas de Ensino Militar (LEM) de formação dividem-se em:


- Linha de Ensino Militar Bélica (LEMB)
- Linha de Ensino Militar de Saúde (LEMS), Linha de Ensino Militar Complementar
(LEMC) e Linha de Ensino Militar Cientifico-Tecnológico (LEMCT).
2.3 PADRÃO BÁSICO DE DESEMPENHO FÍSICO (PBD)

2.3.1 O PBD é o nível de aptidão física MÍNIMO que deverá ser mantido por todos
os militares no serviço ativo (Menção mínima: R).

2.3.3 O PBD deverá ser atingido:


- Pelos integrantes de OM NOp e Estb Ens.
- por todos os militares no primeiro TAF, após a apresentação na OM, exceto
pelos militares temporários em seu primeiro ano de serviço, que deverão atingi-lo
até o 3º TAF, para que adquiram condições para prorrogação do tempo de serviço;
2.4 PADRÃO AVANÇADO DE DESEMPENHO (PAD)

2.4.1 O PAD é o nível de aptidão física (que inclui o PBD) que deverá ser mantido
pelos militares integrantes de OM Op (Menção mínima: B).

2.4.2 O PAD deverá ser atingido:


- e mantido, pelos militares integrantes das OM Op, exceto em seu primeiro TAF;
e;
- pelos militares voluntários/selecionados para missões no exterior.
2.5 PADRÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO (PED)

2.4.1 O PED é o nível de aptidão física mínima (que inclui o PBD e o PAD) que deverá
ser mantido pelos militares enquanto servir em OM com características peculiares
(Menção mínima: MB).

2.4.2 O PED deverá ser atingido:


- pelos integrantes das OM F Emp Estrt, excluídos os militares da LEMS, LEMC e
LEMCT (permanecem no PAD); e
- pelos cadetes e alunos dos CFO e CFSG.
EXAME PRÉ-TAF

• Por ocasião do exame pré-TAF, o Cmt/Ch/Dir OM deverá publicar em Boletim a


relação nominal dos militares aptos e inaptos para realizar o TAF.
• Os militares inaptos para realizar o TAF (1ª e 2ª chamadas) receberão apreciação
de suficiência Não Realizado, sendo o motivo publicado em Boletim.

3.2 DA APRECIAÇÃO DA SUFICIÊNCIA

3.2.2 Apreciação da suficiência terá as seguintes indicações:


- Suficiente (S)
- Não Suficiente (NS); e
- Não Realizado (NR).

3.2.1 Militar em situação de TAF alternativo:


- Suficiente (S/TA)
- Não Suficiente (NS/TA)
- Não Realizado (NR/TA)
Observações:

3.2.13 A não realização do TAF após duas chamadas, por qualquer motivo,
corresponderá à apreciação “NR”, sendo o motivo publicado em Boletim, para
constar das alterações do militar.

3.2.14 Receberá a apreciação “NR” o militar que não possuir condições de realizar
ou não finalizar quaisquer dos OII do TAF (incluindo a PPM), exceto em caso de TA.
3.2 DA CONCEITUAÇÃO DO DESEMPENHO FÍSICO INDIVIDUAL

3.3.1 Será expressada pelas seguintes menções:


- Excelente (E)
- Muito Bom (MB)
- Bom (B)
- Regular (R)
- Irregular (I)

3.3.3 A conceituação global do militar deverá ser o menor conceito


alcançado.
3.4 DOS OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO

3.4.1 Os militares da LEMB, de ambos os sexos, devem atingir os seguintes OII, de


acordo com a situação funcional, a idade e o sexo:
3.4 DOS OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO

3.4.2 Os militares da LEMS, LEMC e LEMCT, de ambos os sexos, devem atingir os


seguintes OII, de acordo com a situação funcional, idade e sexo:
3.4 CORRIDA DE 12 MINUTOS

3.5.9 A prova será realizada por todos os militares, de ambos os sexos, de todas as
idades e por todas as LEM.

3.6 FLEXÃO DE BRAÇO

3.6.3 Deve ser executado sem tocar os joelhos no chão.


3.6.6 Será realizada por todos os militares, de ambos os sexos, de todas as idades e
por todas as LEM.

3.7 ABDOMINAL SUPRA

3.7.7 A prova será realizada por todos os militares, de ambos os sexos, de todas as
idades e por todas as LEM.
3.8 FLEXÃO NA BARRA FIXA

3.8.3 O militar deverá empunhar a barra com pegada em pronação e


posicionamento livre do polegar.

3.8.7 A prova será realizada somente pelos militares da LEMB, de ambos os sexos,
para efeito de conceituação, até a idade de 39 anos, inclusive. A partir dos 40 anos
e até 49 anos, inclusive, o militar será apreciado somente pela suficiência.

3.9 PISTA DE OBSTÁCULOS

3.9.4 Será realizada pelos militares da LEMB, em OM Op e OM F Emp Estrt, de


ambos os sexos, para cumprimento do PAD ou PED, por meio da apreciação de
suficiência, até o posto de capitão (exceto oficiais QAO), inclusive, e até a
graduação de 2º sargento (exceto sargentos QE), inclusive.
3.9.10 As militares do sexo feminino da LEMB realizarão a PPM
4.1 CASOS DE IMPOSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DO TAF

4.1.2 O militar que não realizar o TAF (1ª e 2ª chamadas) receberá a


apreciação “NR”, cabendo à OM publicar, em Boletim, o motivo, para que
este conste das alterações do militar, e apure se houve o cometimento de
alguma transgressão disciplinar.
4.1.4 O militar em missão no exterior não realiza o TAF, recebendo
apreciação “NR”. Para o fim de conceituação para a Valorização do Mérito,
a Diretoria de Avaliação e Promoções (D A Prom) repetirá a pontuação
referente à menção correspondente ao último TAF realizado antes da
missão.
4.1.7 A gestante não realizará o TAF, recebendo apreciação “NR”. Para o fim
de conceituação para a Valorização do Mérito, a Diretoria de Avaliação e
Promoções (D A Prom) repetirá a pontuação referente à menção
correspondente ao último TAF realizado antes da comunicação da gestão.
4.3 TAF A SER REALIZADO PELOS MILITARES COM PROBLEMA DE SAÚDE

4.3.2 O militar apto com recomendações, por um período inferior a 15 meses,


receberá “NR”.
4.3.4 O militar apto com recomendações, por período maior ou igual a 15 meses
realizará TAF alternativo.
4.4 DISPENSAS DO TFM E TAF

4.4.3 Somente em caráter excepcional e justificável, o militar pode estar com


dispensa completa do TFM.

4.4.5 O Médico da OM deverá estabelecer dispensa do TFM especificando o grupo


muscular que não pode ser exercido e encaminhar o militar dispensado para a
Comissão de Planejamento do TFM e TAF Alternativo.
Conclusão
DÚVIDAS!!!
CALÇÃO PRETO,
BRASIL!!!

A dor é passageira, mas a


glória é eterna!”

Mens sana in corpore sano

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