Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Locais :
•O cateter é deslizado ao longo de veias de calibre
maior até atingir a veia cava superior: Locais de
incersão : membros superiores (basílica, cefálica ou do
dorso da mão), membros inferiores (poplítea, safena
ou femoral), couro cabeludo (temporal, frontal ou
auricular posterior) ou julgular externa.
Cateter venoso central inserido
perifericamente
• É um dispositivo de acesso vascular inserido perifericamente, tendo a ponta
localizada em nível central, na altura do terço distal da veia cava, podendo
possuir lúmen único ou duplo. É constituído de poliuretano ou silicone, sendo
os de silicone mais flexíveis e em sua maioria inertes, causando menor
irritação a parede dos vasos. Tem como indicações a administração de
antibióticos, terapia nutricional parenteral e na quimioterapia.
Profissional n. 1
Garrotear o membro;
Proceder à punção;
• Realizar a higienização das mãos com água e sabão e após este, com solução degermante antes e após
manusear o cateter e o circuito;
• Realizar a desinfecção com álcool a 70% nas conexões e tampas rosqueadas utilizando gaze estéril, por
três vezes friccionando durante 20 segundos sempre que for manusear o cateter;
•Orientar para que nunca se cole fita adesiva diretamente no cateter, pois compromete sua integridade;
•Observar a cada hora o sítio de inserção atentando para sinais de obstrução da veia cava superior (edema
de braço/pescoço), extravasamentos, sangramentos, sinais de infecção, vazamento da infusão, segurança
da fixação do cateter e do curativo oclusivo;
•Evitar que os cateteres centrais fiquem heparinizados sem infusão, cuja vazão deve ser de pelo menos
0,5ml/h para assegurar sua funcionalidade;
•Retirar o cateter sempre que houver obstrução do mesmo, não desobstruindo-o com seringa, devido à alta
pressão gerada que causa risco de ruptura;
•Evitar sempre a coleta de sangue para exames através do cateter. É altíssimo o risco de oclusão;
•Orientar que a imobilização do membro puncionado com uma tala é desnecessária;
•Orientar para que não se use força para injetar qualquer solução;
•Evitar sempre o uso de cateter de silicone para administrações de volumes em alta pressão,
pois poderá ocorrer o rompimento do cateter devido a pressões elevadas geradas em seu
interior tornando-se um risco potencialmente sério;
•Orientar para que não se administre os medicamentos AZT e Anfotericina B pois ambos
alteram a inertividade do cateter;
•Realizar as trocas de curativo com a presença de duas enfermeiras bem treinadas na técnica;
•Verificar e anotar a posição do cateter para certificar-se que não houve migração. Não insira o
restante do cateter novamente. Caso o cateter tenha migrado talvez a extremidade não esteja
na posição adequada, devendo ser realizado RX para a verificação de sua posição;
• Fazer a desinfecção do cateter, com álcool a 70%, tanto antes como a após a
manipulação, durante a troca do equipo ou do soro;
• Medir o comprimento do cateter retirado, comparar com a medida de inserção inicial e registrar na ficha de
protocolo;
CA •Quimioterapia: droga muito vesicante ou quando o paciente não possui veias periféricas
TET adequadas;
ER •O cateter é introduzido geralmente por uma veia do pescoço (jugular) até que sua
ES extremidade atinja a proximidade do coração. A outra extremidade do cateter é passada
DE por um trajeto abaixo da pele até o tórax, onde é conectada ao seu reservatório.
FINI •Assim, o procedimento, que pode ser feito sob anestesia local e sedação em ambiente
TIV de Centro Cirúrgico, compreende uma pequena incisão no pescoço (menor que 1cm) e
OS outra no tórax (com cerca de 3-4cm).
•Vantagens: Segurança; Conforto, Menor risco de infecção, longa permanência
•Desvantagens: Implantado e retirado em Centro Cirúrgico.
Semi - Implantáveis
Hickman
•Esta é uma técnica que exige mais treinamento por possuir maior complexidade e poder
gerar complicações mais graves. Os valores normais da PVC são 2-8 mmHg (uso de
transdutor de pressão) ou 3-11 cmH2O (uso da régua com solução salina).
Em termos fisiológicos, a mensuração da PVC é um métodos acurado da estimação da pressão
de enchimento do ventrículo direito, de grande relevância na interpretação de sua função.
O método de mensuração da PVC com coluna de água, devido à sua extrema simplicidade e
baixo custo, é bastante popular e largamente utilizado, dispensando transdutores eletrônicos
sofisticados.
Quando utilizada de maneira criteriosa e sempre que possível associada a outros parâmetros
clínicos e hemodinâmico, a PVC é um dado extremamente útil na avaliação das condições
cardiocirculatórias de pacientes em estado crítico.
Cuidados de
Enfermagem
Drenagem de tórax
Tipos de Drenos
• Drenos Abdominais;
• Drenos de Tórax;
• Portovac;
• Mediastinal
Dreno
abdominal
Dreno de Tórax
Portovac
Os drenos cirúrgicos podem ser classificados segundo sua estrutura básica
(laminares, tubulares); sua composição, como borracha (látex), polietileno ou
silicone, de acordo com seus diferentes mecanismos de drenagem, sendo elas
passiva (capilaridade – drenos laminares), (gravidade – drenos tubulares); e
ativa: sucção ou vácuo (drenos tubulares); além das suas maneiras de uso.
(HEMOVAC®/PORTOVAC®/JACKSON-
PRATT/BLAKE): sistema fechado de
drenagem por sucção contínua e suave,
fabricado em polietileno ou silicone. É
composto de um reservatório com
mecanismo de abertura para remoção
do ar e do conteúdo drenado, um tubo
longo com múltiplos orifícios na
extremidade distal que fica inserida na
cavidade cirúrgica. A remoção do ar do
interior do reservatório cria uma
condição de vácuo, promovendo uma
aspiração ativa do acúmulo de
secreções;
•Dreno de Kerr: introduzido na região das vias biliares extra-hepáticas, utilizados
para drenagem externa, descompressão ou, ainda, após anastomose biliar como
prótese modeladora, devendo ser fixado através de pontos na parede duodenal
lateral ao dreno, tanto quanto na pele, impedindo sua remoção espontânea ou
acidental.
•Sistema de drenagem aberto: De maneira asséptica, com gaze
umedecida com soro fisiológico, limpar o óstio de inserção e depois o
dreno; limpar as regiões laterais da incisão do dreno, secar a incisão e as
laterais com gaze estéril. Ocluir o dreno mantendo uma camada de gaze
entre o dreno e a pele ou quando ocorrer hipersecreção colocar bolsa
simples para colostomia.
•Pontos importantes:
•Sistemas de drenagem aberta (por exemplo, no tipo Penrose ou tubular)
devem ser mantidos ocluídos com bolsa estéril ou com gaze estéril por 72
horas. Após esse período, a manutenção da bolsa estéril fica a critério
médico.
•Pontos importantes:
•Antes de iniciar o curativo, inspecionar o local de inserção do dreno
por meio de palpação.
•Sempre que for manipular o dreno, lavar as mãos, secar e aplicar álcool gel
70%. Clampear o dreno, para que não haja entrada de ar, e lembrar de soltar o
clamp ao término da manipulação.