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Introdução ao

desenho;
- Instrumentos
básicos para
desenho técnico;
- Tipos e
Desenho Técnico
aplicações das
linhas;
- Normas de
desenho;
- Projeções em 1º
e 3º diedros;
- Vistas
essenciais;
Objetivos
• Introdução ao • Identificar as linhas convencionais e caligrafia técnica aplicadas em desenhos
desenho;
técnicos.
• - Instrumentos
básicos para • Interpretar desenhos geométricos.
desenho
técnico; • Interpretar as escalas de redução e ampliação para desenhos de
• - Tipos e objetos/peças mecânicas.
aplicações das
linhas; • Identificar as regras de cotagem para facilitar a interpretação do desenho.
• - Normas de • Interpretar as projeções ortogonais e vistas essenciais para a representação
desenho; de objetos.
• - Projeções em
1º e 3º diedros; • Identificar os detalhes de peças através dos tipos de cortes, seções e vistas
• - Vistas
especiais.
essenciais;

Conceituando
• Introdução ao • O QUE É DESENHO TÉCNICO?
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho • O DESENHO TÉCNICO é um tipo de representação gráfica rigorosa e tem como
técnico; principal função ser o elo de ligação entre o emissor e o receptor que são as
• - Tipos e pessoas que vão executar o objeto.
aplicações das
linhas; • Exemplo:
• - Normas de
desenho;
• Emissor: projetista ou desenhista; Receptor: operador, inspetor de qualidade,
• - Projeções em
1º e 3º diedros; executor...
• - Vistas
essenciais;

Objetivos
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;

Desenho Técnico Conforme
• Introdução ao NBR 10647
desenho;
• - Instrumentos • Desenho projetivo;
básicos para
desenho • Desenho não projetivo.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;

Desenho projetivo
• Introdução ao
desenho; a) Vistas ortográficas;
• - Instrumentos
básicos para b) Perspectivas.
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Vistas Ortográficas
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Perspectiva
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Desenho não projetivo
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos a) Diagramas;
básicos para
desenho b) Esquemas;
técnico;
• - Tipos e
c) Ábacos ou nomogramas;
aplicações das
linhas;
d) Fluxogramas;
• - Normas de e) Organogramas;
desenho;
• - Projeções em
f) Gráficos.
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Quanto ao grau de elaboração
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos • Esboço
básicos para
desenho • Desenho preliminar
técnico;
• Croqui
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• Desenho definitivo
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Esboço
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Desenho não projetivo
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Desenho Preliminar
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Croqui
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Desenho Definitivo
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Quanto ao grau de pormenorização
• Introdução ao
desenho; • Desenho de componente
• - Instrumentos
básicos para • Desenho de conjunto
desenho
técnico; • Detalhe
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao Desenho de componente
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Desenho de conjunto
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Detalhe
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao Larguras das Linhas
desenho;
• - Instrumentos Conforme NBR 8403
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Larguras das Linhas - Conforme NBR 8403
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Larguras das Linhas
• Introdução ao
desenho;
Conforme NBR 8403
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Tipos de Linha e
• Introdução ao aplicações
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Tipos de Linha e aplicações
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Linha de chamada
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Layout Conforme - NBR 10068
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
a) Posição e dimensão da legenda;
básicos para
desenho
b) Margem e quadro;
técnico;
c) Marcas de centro;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
d) Escala métrica de referência;
• - Normas de e) Sistema de referência por malhas;
desenho;
• - Projeções em f) Marcas de corte.
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Layout do papel
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas; A1
• - Normas de A0
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros; A3
• - Vistas A2
essenciais; A5
A4
A6
Margem
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Margem
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Layout
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Marcas de centro
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Sistema de referência por malhas
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Legenda
• Introdução ao a) Designação da firma;
desenho;
• - Instrumentos
b) Projetista, desenhista ou outro,
básicos para responsável pelo conteúdo do desenho;
desenho
técnico; c) Local, data e assinatura;
• - Tipos e d) Nome e localização do projeto;
aplicações das
linhas; e) Conteúdo do desenho;
• - Normas de f) Escala;
desenho;
• - Projeções em
g) Número do desenho;
1º e 3º diedros; h) Designação da revisão;
• - Vistas
essenciais; i) Indicação do método de projeção;
j) Unidade utilizada no desenho conforme
NBR 10126.
Legenda
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Legenda
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Diedro
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
Primeiro Terceiro
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Diedro
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Grandezas
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Projeções Ortográficas
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Projeções Ortográficas
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Projeção
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção - Exercício
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Solução
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Solução
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Faça as três vista da peça abaixo:
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Solução
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Linha tracejada estreita
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho Dependendo da posição que o elemento ocupa no
técnico;
modelo, é necessário usar outro tipo de linha para
• - Tipos e
aplicações das representá-lo.
linhas; Quando o elemento não é visível ao observador, ele
• - Normas de deve ser representado pela linha para arestas e contornos
desenho;
• - Projeções em
não visíveis, simbolizada por uma linha tracejada estreita.
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Projeção
• Introdução ao
desenho; Linhas Tracejadas
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Projeção
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Faça as três vista da peça abaixo:
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Solução
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Faça as três vista da peça abaixo:
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Solução
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Faça as três vista da peça abaixo:
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Solução
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Faça as três vista da peça abaixo:
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Solução
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Faça as três vista da peça abaixo:
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Solução
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Caligrafia Técnica
Letras minúsculas na caligrafia técnica

abcdefghijklmnopqrstuvxyz

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X YZ

1234567890
As letras inclinas devem ter inclinação
de 75º
ab 75º
Cotagem
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos a) As cotas menores devem ficar no
básicos para
desenho interior das maiores, evitando-se, assim,
técnico;
o cruzamento de linhas.
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao b) As cotas são expressas em milímetros, sem o símbolo


desenho; respectivo. Caso se use outra unidade de medida, o símbolo
• - Instrumentos
básicos para
desta deverá ser indicado.
desenho c) As linhas de centro da circunferência podem ser usadas
técnico;
• - Tipos e
como linhas de extensão, porém nunca como linhas de cota.
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem
d) As circunferências são cotadas pelos diâmetros de várias
• Introdução ao
desenho; maneiras.
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho; e) Os arcos de circunferências são cotados pelo raio. A linha
• - Instrumentos
básicos para
de cota parte do centro e leva seta somente numa
desenho extremidade.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho; f) O raio, cujo centro se encontra fora dos limites do
• - Instrumentos
básicos para
desenho, é indicado por uma linha de cota quebrada.
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho; g) O sinal indicado de diâmetro (Ø) é usado na vista em que a
• - Instrumentos
básicos para
cota não poderia ser cota não poderia ser imediatamente
desenho identificada como um diâmetro.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao h) Na cotagem em perspectiva paralela, as linhas de extensão


desenho; e de cota devem estar paralelas aos eixos perspectivados.
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
i) Para cotar em espaços reduzidos, são empregados os
básicos para recursos abaixo:
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao j) Para a cotagem de ângulos, os valores deverão ser


desenho;
• - Instrumentos
dispostos de acordo com o quadrante, em uma das formas
básicos para
desenho
apresentadas na figura abaixo.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho; l) Na cotagem de peças com truncamento (corte) em bisel ou
• - Instrumentos chanfradas, procede-se de acordo com um dos exemplos
básicos para
desenho
dados abaixo.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
m) Quando se utilizam indicadores de cotagem, estes
básicos para deverão estar inclinados a 30º, 45º ou 60º, com a seta
desenho
técnico; tocando o detalhe. A notação deve ser escrita na extensão
• - Tipos e
aplicações das
horizontal do indicador.
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho; n) Em algumas peças, a fim de auxiliar a cotagem, são
• - Instrumentos
básicos para
utilizados pontos resultantes da interseção de duas linhas de
desenho construção da peça.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Regras de cotagem

• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;

Nansen Araújo
Regras de cotagem
Faça as três vista e cote a peça:
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Faça as três vista e cote a peça
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Escalas
• Introdução ao
desenho; A escala é uma forma de representação que mantém as
• - Instrumentos proporções das medidas lineares do objeto representado.
básicos para
desenho Em desenho técnico, a escala indica a relação do tamanho do
técnico; desenho da peça com o tamanho real da peça. A escala permite
• - Tipos e representar, no papel, peças de qualquer tamanho real.
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Escalas
• Introdução ao
desenho; Escala natural é aquela em que o tamanho do
• - Instrumentos
básicos para
desenho técnico é igual ao tamanho real da peça.
desenho
técnico; Veja um desenho técnico em escala natural.
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Escalas
• Introdução ao
desenho;
Escala de redução é aquela em que o
• - Instrumentos
básicos para tamanho do desenho técnico é menor que o
desenho
técnico; tamanho real da peça.
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Escalas
• Introdução ao
desenho; Escala de ampliação é aquela em que o
• - Instrumentos
básicos para tamanho do desenho técnico é maior que o
desenho
técnico; tamanho real da peça.
• - Tipos e
aplicações das
Veja o desenho técnico de uma agulha de
linhas; injeção em escala de ampliação.
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Escalas
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao Escala
desenho;
• - Instrumentos Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça
básicos para
desenho 1:1 300
técnico;
• - Tipos e 340 170
aplicações das
linhas; 65 5:1
• - Normas de
desenho; 45 90
• - Projeções em
1º e 3º diedros; 32 1:2
• - Vistas
essenciais; 125 25
• Introdução ao Escala
desenho;
• - Instrumentos Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça
básicos para
desenho 300 1:1 300
técnico;
• - Tipos e 340 2:1 170
aplicações das
linhas; 65 5:1 13
• - Normas de
desenho; 45 1:2 90
• - Projeções em
1º e 3º diedros; 32 1:2 64
• - Vistas
essenciais; 125 5:1 25
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
Duas vistas são iguais quando têm as mesmas formas e
técnico; as mesmas medidas.
• - Tipos e
aplicações das
Quando têm apenas as formas iguais e medidas
linhas; diferentes, são chamadas de semelhantes.
• - Normas de Você vai iniciar o estudo de supressão de vistas
desenho;
• - Projeções em
analisando um caso bem simples.
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
Veja como fica o desenho
básicos para técnico do prisma com
desenho
técnico; supressão da lateral
• - Tipos e esquerda.
aplicações das
linhas; As cotas básicas deste
• - Normas de prisma são:
desenho; altura - 60 mm;
• - Projeções em
1º e 3º diedros; largura - 40 mm e
• - Vistas comprimento - 40 mm.
essenciais;
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
Prisma quadrangular
aplicações das representado em vista única.
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho; As peças piramidais podem ser representadas com duas
• - Instrumentos
básicos para
vistas.
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho;
Desenho técnico com vista única e escreva, nas
• - Instrumentos
básicos para linhas de cota da perspectiva, as cotas indicadas.
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
Supressão de vistas iguais e semelhantes
• Introdução ao
desenho; A vista lateral esquerda foi suprimida.
• - Instrumentos Note que agora já é possível identificar a forma circular
básicos para
desenho do furo na vista superior.
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Introdução ao
Supressão de vistas iguais e semelhantes
desenho;
• - Instrumentos
básicos para
desenho
técnico;
• - Tipos e
aplicações das
linhas;
• - Normas de
desenho;
• - Projeções em
1º e 3º diedros;
• - Vistas
essenciais;
• Desenhos na projeção
Corte total
Corte total
Corte total
Corte total
Corte total
Corte total
Corte total
Hachuras
Conheça agora os tipos de hachuras usadas
opcionalmente para representar materiais específicos,
quando a clareza do desenho exigir.
Hachuras
Às vezes, quando a área maciça atingida pelo corte é
muito grande, as hachuras podem ser representadas
apenas perto dos contornos do desenho.
Desenhe
• Desenho
• Desenho Corte total
Meio Corte
Meio Corte
Meio Corte
• Desenho
Corte Parcial
Corte Parcial
Corte Parcial
Corte Parcial
Corte Parcial
Faça a peça
usando Corte
Parcial
Corte composto
Certos tipos de peças, como as representadas abaixo,
por apresentarem seus elementos internos fora de
alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar
o corte.
Corte composto
Corte composto
Corte composto
Observe que também apresenta elementos internos não
alinhados.
Para analisar os elementos internos desse modelo, você
deverá imaginar um corte composto.
Corte composto
Corte composto
A indicação dos planos de corte é representada na vista
superior, na vista frontal todos os elementos são
visíveis, embora na realidade estejam em diferentes
planos, como mostra a vista superior..
Ruptura
Seção
Imagine o modelo representado a seguir (modelo de
plástico) secionado por um plano de corte transversal.
A perspectiva do modelo, atingida pelo plano de corte e,
embaixo, as suas vistas ortográficas com a
representação do corte na vista lateral.
Seção
Seção
A vista lateral mostra a superfície atingida pelo corte e
também a projeção da parte da peça que ficou além do
plano de corte.
A vista lateral permite analisar a parte atingida pelo corte
e também outros elementos da peça.
Seção
Peça em corte e em seção.
Seção
Seção

Perspectiva em corte de uma peça sextavada e, ao lado, sua


representação em vista ortográfica com uma seção.
Seção
Seção
Seção
Seção
Faça a peça abaixo
Vistas Auxiliares
Existem peças que têm uma ou mais faces oblíquas
em relação aos planos de projeção.
Vistas Auxiliares
Os elementos dessas faces oblíquas aparecem
deformados e superpostos, dificultando a interpretação
do desenho técnico.
Vistas Auxiliares
Em desenho técnico, o modelo deve ser
representado em posição que permita analisar todas as
suas faces com seus elementos, ou a maioria deles, em
verdadeira grandeza em pelo menos uma das vistas
ortográficas.
Vistas Auxiliares

Para que as partes e elementos oblíquos da peça


possam ser representados sem deformação temos que
imaginar um plano de projeção paralelo à face oblíqua,
Vistas Auxiliares
Vistas Auxiliares
Vistas Auxiliares
Vistas Auxiliares
Vistas Auxiliares
Projeção com rotação
Certas peças que têm superfícies oblíquas em relação aos
planos de projeção, por convenção, são representadas por meio de
outro tipo especial de projeção ortográfica: a projeção com
rotação.
Projeção com rotação
Projeção com
rotação

Nansen Araújo
Projeção com rotação
Projeção com rotação
• Desenho
Representações especiais
Às vezes, dependendo das características da peça,
nem as vistas auxiliares, nem a projeção com rotação
permitem mostrar com clareza todos os elementos que
se quer analisar.
Representações especiais
Representações especiais
Representações especiais
Representações especiais
Representações especiais
A face projetada no sentido de observação da
seta A deu origem à vista de A. A face projetada no
sentido de observação da seta B deu origem à vista de
B. A vista de A e a vista de B são duas vistas especiais.
Representações especiais
Para simplificar ainda mais o desenho técnico,
evitando as linhas para arestas e contornos não visíveis,
podemos representar a vista frontal em corte.
Perspectiva
Perspectiva
Perspectiva cilíndrica oblíqua (cavaleira), uma das faces
da peça está localizada no plano de frente, que deve ser
paralelo a dois eixos da peça, e o observador afasta-se
para o infinito em uma direção inclinada em relação a
ele.
Perspectiva
O ângulo formado pelas projetantes com a
horizontal é chamado ÂNGULO DAS
FUGITIVAS (a), e frequentemente utilizam-se as medidas
30°, 45° e 60°.
Faça a perspectiva com 30°
Faça a perspectiva com 45º
Faça a perspectiva
com 60º
Visualização
Faça a perspectiva com
45º
Visualização
Faça a perspectiva
com 30º
Visualização
Faça a perspectiva com ângulo de 30º
Perspectiva Eixos isométricos

Nansen Araújo
Perspectiva Eixos isométricos
O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema
de três semiretas que têm o mesmo ponto de origem e formam
entre si três ângulos de 120°.

Nansen Araújo
Perspectiva Eixos isométricos
Perspectiva Eixos isométricos
Faça a perspectiva
com 45º
Faça a perspectiva com ângulo de 30º
Perspectiva
Nansen Araújo
Dobragem de formatos

Nansen Araújo
Tolerância dimensional
Não seria possível fabricar um carro sem considerar
a intercambialidade entre as pecas.

216
Tolerância dimensional

As peças, em geral, não funcionam isoladamente.

217
Nansen Araújo
Afastamentos
afastamento superior: +0,05 mm;
afastamento inferior: + 0,03 mm;
dimensão máxima: 20,05 mm;
dimensão mínima: 20,03 mm;
218
Nansen Araújo
Afastamentos
Quando os dois afastamentos são positivos, a dimensão
efetiva da peça é sempre maior que a dimensão nominal.

219
Afastamentos

220
Afastamentos
Segue dois afastamentos com sinal - (menos), o que
indica que os afastamentos são negativos: - 0,20 e -
0,41.

221
Nansen Araújo
Afastamentos

222
Afastamentos
Há casos em que os dois afastamentos têm sentidos
diferentes, isto é, um é positivo e o outro é negativo.

223
Afastamentos
O que determina qual é o afastamento superior é o sinal
de + (mais) e o que determina o afastamento inferior é o
sinal de - (menos).
afastamento superior: + 0,02
afastamento inferior: - 0,02.

224
Nansen Araújo
amentos

225
Afastamentos

Numa mesma peça, as cotas podem vir acompanhadas


de diferentes afastamentos, de acordo com as
necessidades funcionais de cada parte.

226
Nansen Araújo
Afastamentos

227
Tolerância
Tolerância é a variação entre a dimensão
máxima e a dimensão mínima. Para obtê-
la, calculamos a diferença entre uma e
outra dimensão.

228
Tolerância

229
Tolerância

230
Tolerância
Quando, os dois afastamentos são negativos.
Assim, tanto a dimensão máxima como a
dimensão mínima são menores que a dimensão
nominal e devem ser encontradas por
subtração.

231
Ajustes

Quando falamos em ajustes, eixo é o


nome genérico dado a qualquer peça,
ou parte de peça, que funciona alojada
em outra.

232
Ajustes
Eixos e furos de formas variadas podem
funcionar ajustados entre si. Dependendo da
função do eixo, existem várias classes de ajustes.
Se o eixo se encaixa no furo de modo a deslizar
ou girar livremente, temos um ajuste com folga.

233
Ajustes

234
Ajustes

Quando o eixo se encaixa no furo com certo


esforço, de modo a ficar fixo, temos um
ajuste com interferência.

235
Ajustes

236
Ajustes

Existem situações intermediárias em que o


eixo pode se encaixar no furo com folga ou
com interferência, dependendo das suas
dimensões efetivas.

237
Ajustes

238
Ajuste com folga

Quando o afastamento superior do eixo


é menor ou igual ao afastamento inferior
do furo, temos um ajuste com folga.

239
Ajuste com folga

240
Ajuste com interferência

Neste tipo de ajuste o afastamento superior


do furo é menor ou igual ao afastamento
inferior do eixo.

241
Ajuste com folga

242
Ajuste incerto
É o ajuste intermediário entre o ajuste
com folga e o ajuste com interferência.

243
Ajuste incerto

244
Sistema de tolerância e ajustes ABNT/ISO
A norma brasileira prevê 18 qualidades de
trabalho. Essas qualidades são identificadas
pelas letras: IT seguidas de numerais.

245
Sistema de tolerância e ajustes ABNT/ISO

Nos desenhos técnicos com indicação de


tolerância, a qualidade de trabalho vem
indicada apenas pelo numeral, sem o IT.

246
Sistema de tolerância e ajustes ABNT/ISO

247
Campos de tolerância ISO

Compare os desenhos das duas peças, a


seguir: Observe que eixo e o furo têm a
mesma dimensão nominal: 28 mm.

248
Campos de tolerância ISO

249
Campos de tolerância ISO
No sistema ISO, essas tolerâncias
devem ser indicadas como segue:

250
Campos de tolerância ISO

A dimensão nominal comum ao eixo e ao


furo é 25 mm. A tolerância do furo vem
sempre indicada ao alto: H8; a do eixo vem
indicada abaixo: g7.

251
Campos de tolerância ISO

252
Sistema furo-base

A letra H representa a tolerância do furo base e o


numeral indicado ao lado indica a qualidade da
mecânica. Agora, conheça outra possibilidade.
253
Sistema eixo-base

Os diferentes ajustes podem ser obtidos


se as tolerâncias dos eixos mantiverem-
se constantes e os furos forem fabricados
com tolerâncias variáveis.

254
Sistema eixo-base

255
Interpretação de tolerâncias no sistema ABNT/ISO

A correspondência entre os ajustes e


qualidades está mostrada na seguinte:

256
257
Nansen Araújo
Interpretação de tolerâncias no sistema ABNT/ISO

258
Interpretação de tolerâncias no sistema ABNT/ISO

259
Interpretação de tolerâncias no sistema ABNT/ISO

260
Interpretação de tolerâncias no sistema ABNT/ISO

261
262/64
Rugosidade das superfícies
Simbologia: Norma ABNT - NBR 8404/1984

263/64
Rugosidade das superfícies

264/64
Rugosidade das superfícies

265/64
Esses símbolos podem ser combinados
entre si, ou utilizados em combinação com os
símbolos que tenham a indicação da
característica principal da rugosidade Ra.
Rugosidade das superfícies

267/64
Rugosidade das superfícies
a = valor da rugosidade Ra, em mm, ou classe de rugosidade
N1 até N12
b = método de fabricação, tratamento ou revestimento
c = comprimento de amostra, em milímetro (cut off)
d = direção de estrias
e = sobremetal para usinagem, em milímetro
f = outros parâmetros de rugosidade (entre parênteses)

268/64
Rugosidade das superfícies
Indicação nos desenhos
Os símbolos e inscrições devem estar orientados de maneira que
possam ser lidos tanto com o desenho na posição normal como pelo lado
direito.
Tolerância Geométrica

270
271
Tolerância geométrica
Retilineidade:

A tolerância de forma de Retilineidade mede o quão


afastado está de uma linha reta ideal imaginária, por
exemplo, a linha longitudinal central de um eixo. Nos
desenhos técnicos, a tolerância de retilineidade de linha é
indicada pelo símbolo: ____.
.
Planeza:

É a combinação pela qual toda superfície deve estar


limitada pela zona de tolerância “t”, compreendida entre dois
planos paralelos, distantes de “t”, compreendida entre dois
planos paralelos, distantes de “t”.
.

Circularidade:

A tolerância de forma de circularidade avalia o intervalo


entre dois círculos ideais, nos quais a circunferência
executada da peça se encontra.
.

Cilindricidade:

A tolerância de forma de cilindricidade é o intervalo entre


duas superfícies cilíndricas ideais e concêntricas, na qual se
encontra a superfície do cilindro a ser fabricado
.

Superfície qualquer:

A superfície de uma peça pode apresentar uma forma qualquer.


A tolerância de forma de uma superfície qualquer é definida por uma
esfera de diâmetro t, cujo centro movimenta-se por uma superfície
que tem a forma geométrica ideal. O campo de tolerância é limitado
por duas superfícies tangentes à esfera t, como mostra o desenho a
seguir. Nos desenhos técnicos, a tolerância de uma superfície
qualquer é indicada pelo símbolo:
Paralelismo
Perpendicularidade
Inclinação
Localização
Concentricidade
Coaxialidade
Simetria
Oscilação (Batimento radial e axial)
VAMOS APRIMORAR NOSSOS
CONHECIMENTOS EM TOLERANCIAS
E AJUSTES ?
Conjuntos
Conjuntos
Conjuntos
Elementos de Fixação
Na mecânica é muito comum a necessidade
de unir peças como chapas, perfis e barras.
Qualquer construção, por mais simples que seja,
exige união de peças entre si. rebites, pinos, cavilhas,
parafusos, porcas, arruelas, chavetas etc.
União Móvel União Permanente
Indicação parafusos
Indicação parafusos
Representação do Rebite
PINO, CAVILHA e CONTRAPINO

Usados para fixar ou


alinhar elementos de
máquinas.
Representação de Pino
Representação de Cavilha (Pino entalhado)
Representação de Contrapino
ANEL ELÁSTICO
(Anel de retenção, trava ou de segurança)

DIN 6799

Usado para evitar deslocamento axial, ou para posicionar ou


limitar o curso de peça.
DIN 471 DIN 472

SEÇÃO CIRCULAR
PARA ROLAMENTOS PEQUENOS ESFORÇOS
Indicação de Rolamentos
PARAFUSO - APLICAÇÃO

Parafuso passante
Parafuso não-passante
Parafuso de pressão
Parafuso prisioneiro
PARAFUSO - PROPORÇÃO
Parafuso de cabeça sextavada
Parafuso de cabeça cilíndrica com sextavado interno

A1 = d + 1
B1 = e + 0,5
d1 = d + 0,2
Parafuso s/ cabeça c/ sext. interno
Arruela para perfilados
Montagem de conjuntos mecânicos
Cilindro Pneumático
Tirante

Cilindro Pneumático
Cabeçote do munhão

Cilindro Pneumático
Cabeçote do munhão

Cilindro Pneumático
Embolo

Cilindro Pneumático
Haste de comando

Cilindro Pneumático
Corpo do
Cilindro

Cilindro Pneumático
Cabeçote
da Haste

Cilindro Pneumático
Desenho de montagem
“O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento
de qualquer país. Os portadores desses recursos são as pessoas.”

Peter Drucker

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