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Sistema límbico

Sistema Límbico
• O que é sistema límbico?

• O sistema límbico responde pelos comportamentos instintivos,


pelas emoções profundamente arraigadas e pelos impulsos
básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. Forma um elo
entre os centros de consciência superiores na córtex cerebral e o
tronco encefálico, que regula os sistemas corporais. A sua
descoberta começou através do anatomista James Papez, que
tentava localizar no sistema nervoso as bases ligadas a emoção.
Papez percebeu que as regiões eram conectadas, formando um
circuito, conhecido hoje, como “Circuito de Papez”.
Sistema Límbico
• Para que serve e qual o motivo desse nome?

• Atualmente diz-se que o sistema límbico é responsável pelas emoções,


memória e comportamento.

• Adotou-se também o termo límbico em função do seu significado e fora


também ratificado por Sarnat e Netsky (1981), uma vez que essas
estruturas, presentes em todos os mamíferos, situam-se em torno do
topo do tronco encefálico.

• Começa a ser desenvolvido nas aves.

• Anteriormente havia o nome de Rinencéfalo (atualmente é pouco


utilizado).

• Limbus (Latim = Orla, anel, em torno de)


Sistema Límbico
• Como surgiu esse conceito?

• O primeiro neurologista a ligar algumas estruturas do cérebro às


emoções foi o francês Pierre Paul Broca. Ele notou que as
amígdalas, as formações hipocampais e os giros do cíngulos
estavam todos relacionados com as emoções.

• Broca foi o primeiro cientista a chamar de grande lobo límbico a


todas essas estruturas mencionadas, localizadas em volta do
diencéfalo*, na região medial dos hemisférios cerebrais.
*
Sistema Límbico
• Mais recentemente, na década de 30, o neuroanatomista
James Papez descreveu as complexas conexões entre as
estruturas do sistema límbico, descrição que foi aperfeiçoada
nos dias de hoje. Essas conexões formam o circuito anatômico
das emoções, semelhantemente aos circuitos motores e
sensoriais já estudados por nós e ficou conhecido como
Circuito de Papez.
Cérebro Trino
• A Teoria do cérebro trino foi elaborada em 1970 pelo
neurocientista Paul MacLean, apresentada em 1990 no seu
livro “The Triune Brain in evolution: Role in paleocerebral
functions”, discute o fato de que nós, humanos/primatas,
temos o cérebro dividido em três unidades funcionais
diferentes. Cada uma dessas unidades representa um extrato
evolutivo do sistema nervoso dos vertebrados.
Cérebro Trino
• Cérebro Reptiliano/Primitivo

• Cérebro Emocional

• Cérebro Racional
Quais são as principais estruturas ?
• Há muita discussão sobre quais são as estruturas do sistema
límbico.

• Estruturas:

• Formação hipocampal (hipocampo)


• Giro parahipocampal
• Giro do Cíngulo
• Amígdala
• Área Septal (área do prazer – sexual, sede e fome)
• Corpos mamilares do Hipotálamo
• Núcleos Anteriores do Tálamo
• Tratos que ligam estas estruturas (fórnix e trato mamilo-talâmico)
• Córtex pré-frontal (região não motora do lobo frontal)
Hipocampo
Hipocampo
• Está particularmente envolvido com os fenômenos de memória, em
especial com a formação da chamada memória de longa duração (aquela
que persiste, as vezes, para sempre).

• O indivíduo esquece, rapidamente, a mensagem recém recebida quando o


hipocampo é afetado.

• Um hipocampo intacto possibilita ao animal comparar as condições de


uma ameaça atual com experiências passadas similares, permitindo-lhe,
assim, escolher qual a melhor opção a ser tomada para garantir sua
preservação.
Giro parahipocampal
• Capta informações de outras partes do córtex associativo
límbico. Portanto, o giro parahipocampal recebe praticamente
todos os tipos de informação sensorial.
Giro do Cíngulo
• Há ainda muito por conhecer a respeito desse giro, mas sabe-se que a sua
porção frontal coordena odores, e visões com memórias agradáveis de
emoções anteriores.

• Esta região participa ainda, da reação emocional à dor e da regulação do


comportamento agressivo. A retirada do giro cingulado (cingulectomia) em
animais selvagens, domestica-os totalmente.

• O simples corte de um feixe desse giro (cingulotomia), interrompendo a


comunicação neural do circuito de Papez, reduz o nível de depressão e de
ansiedade pré-existentes.
Amígdala
• Pequena estrutura em forma de amêndoa, se interconecta com o hipocampo,
os núcleos septais, a área pré-frontal e o núcleo dorso-medial do tálamo.

• Essas conexões garantem seu importante desempenho na mediação e


controle das atividades emocionais, como amizade, amor e afeição, nas
exteriorizações do humor e, principalmente, nos estados de medo e ira e na
agressividade.

• A amigdala é fundamental para a autopreservação, por ser o centro


identificador do perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em
situação de alerta, aprontando-se para se evadir ou lutar.
Amígdala
• A destruição experimental das amigdalas ( são duas, uma para cada um
dos hemisférios cerebrais) faz com que o animal se torne dócil,
sexualmente indiscriminativo, afetivamente descaracterizado e
indiferente às situações de risco.

• O estímulo elétrico dessas estruturas provoca crises de violenta


agressividade. Em humanos, a lesão da amígdala faz, entre outras coisas,
com que o indivíduo perca o sentido afetivo da percepção de uma
informação vinda de fora, como a visão de uma pessoa conhecida. Ele
sabe quem está vendo mas não sabe se gosta ou desgosta da pessoa em
questão.
* Amígdala e Hipocampo
• Amígdala & Hipocampo

Para discernir o papel da amígdala e do hipocampo, é só lembrar


desse exemplo: O hipocampo é crucial no reconhecimento do
rosto de uma colega de classe, mas é a amígdala que te informa
que você não gosta dela.
Psicopatia
• Estudos imagens 20 detentos.

• Basicamente, os psicopatas têm menos conexões entre o


córtex pré-frontal ventromedial (ou vmPFC, uma parte do
cérebro responsável por sentimentos como empatia e culpa) e
a amígdala, relacionada ao medo e ansiedade.
Á rea Septal
Á rea Septal
• Anteriormente ao tálamo, situa-se a área septal, onde estão
localizados os centros do orgasmo. (quatro para a mulher e
um para o homem). Certamente por isto, esta região se
relaciona com as sensações de prazer, principalmente aquelas
associadas às experiências sexuais.
* Curiosidade
• Diferenças sexuais entre os seres humanos e os animais.

• O fato de a mulher ser privilegiada com a capacidade de sentir


prazer sexual nunca foi muito bem compreendido.

• No macho, por causa da coincidência entre o orgasmo e a


ejaculação, conclui-se que a sensação prazerosa tem o papel de
impulsionar o organismo a injetar seus espermatozoides na
parceira
*Curiosidade
• Há quem postule, por exemplo, que o orgasmo da mulher surgiu
quando seus ancestrais se tornaram bípedes. Isso porque a nova
postura criava a possibilidade de a fêmea sair caminhando, logo
depois da relação sexual. E, daí, a maioria do sêmen escorregaria
rapidamente para fora da vagina, sem dar muita chance de
fecundação aos espermatozoides.

• No entanto, o orgasmo deixaria os músculos do corpo


completamente relaxados. Desse modo, a tendência seria a mulher
permanecer mais tempo deitada.

• Estudos recentes mostram, ainda, que os espasmos ocorridos


durante o orgasmo transformam o útero numa espécie de sugador,
facilitando, mais uma vez, a entrada dos espermatozoides.
Á rea Septal
• Lesões bilaterais da área septal em animais causam a chamada
"raiva septal", caracterizada por uma hiperatividade emocional,
ferocidade e raiva diante de condições que normalmente não
modificam o comportamento do animal.

• Estimulações da área septal causam alterações da pressão


arterial e do ritmo respiratório, mostrando o seu papel na
regulação de atividades viscerais.

• Área septal – prazer e “apego”.


Comportamento Evolutivo
Sistema dopaminérgico (vias dopaminérgicas) e sistema límbico.
(fonte: http://www.nature.com/articles/ncomms11219)

• Anteriormente, sugere-se que os antecedentes dos humanos


eram poligâmicos.

• A monogamia surge como um processo de migração da


população para uma comunidade fixa e cultura agrária.

• Causas mais prováveis para que tenha ocorrido esse


estabelecimento:

• Infanticídio;
• Prevalência de DST’s dizimando a população;
Comportamento Evolutivo
• Nesse exato momento, começa-se a surgir o que conhecemos
hoje como amor.

• Definição de amor: forte afeição por outra pessoa, nascida de


laços de consanguinidade ou de relações sociais.
• Atração baseada no desejo sexual.

• Estágios do amor:

Desejo sexual: Neste estágio há a atração pelo cônjuge, onde o


“simples” toque libera substâncias químicas que nos fazem sentir
bem e o intenso desejo de estar com o cônjuge.
Comportamento Evolutivo
• Eis as principais regiões do cérebro envolvidas neste estágio:
• a ínsula, área pertencente ao sistema límbico e responsável pelas
experiências emocionais intensas

• E nosso sistema-recompensa do cérebro, o que nos faz viciar nas coisas,


incluindo o sexo.

• Pesquisas mostram que apenas de olhar para rostos atraentes, este


sistema é ativado. Evidentemente, a ocorrência da relação sexual não é
essencial neste primeiro estágio do amor, e sim, há o desejo e maior
atração pelo cônjuge.
Comportamento Evolutivo
• Amor romântico: Consiste em uma progressão do desejo
sexual que leva diretamente ao amor a longo prazo. Aqui, o
sistema límbico também desempenha um papel crucial,
liberando, por exemplo, dopamina e ocitocina,
neurotransmissores que nos causam imenso bem-estar. Essa
liberação constante quando estamos com o nosso bem-
amado, mantém-nos unidos.
Comportamento Evolutivo
• Áreas suprimidas no amor (ou no desejo).

• O córtex pré-frontal, por exemplo, possui algumas de suas regiões


desativas no amor, sendo ele uma região fundamental no
raciocínio lógico.

• Dessa forma, pessoas não pensam racionalmente enquanto


sentem algo por alguém.

• Outro evento consiste no fato de que a serotonina, que auxilia a


nos mantermos calmos, também está suprimida no amor, e por
isso há diversos casos de obsessão por “amor”.
Comportamento Evolutivo
• Acontece que, com o passar do tempo, os níveis de serotonina
e mesmo dopamina tendem a normalizar. A ocitocina então
torna-se a principal responsável por continuar o bem-estar do
casal. Curiosamente, se suprimirmos os níveis de ocitocina em
roedores, por exemplo, os indivíduos deixam de ser
monogâmicos, adotando como hábito a poligamia.
Comportamento Evolutivo
• Evolutivamente falando, o amor fez com que mantivéssemos
unidos ao respectivo cônjuge, passando mais tempo juntos e
propiciando, desta forma, a proteção na gravidez e o cuidado
parental, ou seja, a proteção da prole. Desta forma, eleva-se
as chances do sucesso reprodutivo e continuidade da espécie,
que se tornou um problema com os velhos hábitos da
poligamia quando mudamos nossos hábitos de
caçadores/coletores para uma cultura agrícola e urbana.
Comportamento Evolutivo
• O declínio do amor (amor passional) é uma tendência natural.

• O amor, pode trazer coisas boas para as pessoas que estão


inseridas nele.

• Também possui as 3 características fundamentais de um vício.

• Tolerância (você precisa cada vez mais daquele amor);


• Abstinência;
• Recaída.

• Obs: Quando o relacionamento amoroso não vai bem, pode ocasionar


depressão e ansiedade.
Comportamento Monetário
• Troca de mercadorias;

• Sistema monetário formal;

• Recompensas primárias (áreas mais antigas) e secundárias


(áreas cerebrais mais recentes);

• Recompensas secundárias começam a tomar parte das primárias,


já que muitas primárias dependem das secundárias.

• Jogos econômicos e comportamento altruísta x egoísta


Tendência a gostos e relacionamentos
• Por uma questão evolutiva, tendemos a gostar e a nos
aproximar mais daquilo que reconhecemos ou que achamos
familiar.

• Comportamento infantil - apego do recém-nascido.

• Em busca da mãe.

• Não empresta brinquedos para outras crianças.


Serotonina
• Experimento macacos;

• Retirada da liderança;

• Queda de serotonina;

• Alimentação com Triptofano e medicamentos como


Fluoxetina;

• Depressão e TPB.
TPB
• Instabilidade dos relacionamentos interpessoais, autoimagem e
afetos, e acentuada impulsividade que começa no início da idade
adulta e está presente em uma variedade de contextos.

• Os indivíduos com Transtorno da Personalidade


Borderline fazem esforços frenéticos para evitarem um abandono
real ou imaginado. A percepção da separação ou rejeição
iminente ou a perda da estrutura externa podem ocasionar
profundas alterações na autoimagem, afeto, cognição e
comportamento.
TPB
• Têm um padrão de relacionamentos instáveis e intensos. Eles
podem idealizar potenciais cuidadores ou amantes já no
primeiro ou no segundo encontro, exigir que passem muito
tempo juntos e compartilhar detalhes extremamente íntimos
na fase inicial de um relacionamento. Pode haver, entretanto,
uma rápida passagem da idealização para a desvalorização,
por achar que a outra pessoa não se importa o suficiente, não
dá o bastante, não está "ali" o suficiente.
TPB
• O humor disfórico básico dos indivíduos com Transtorno da
Personalidade Borderline muitas vezes é perturbado por
períodos de raiva, pânico ou desespero e, raramente, é
aliviado por períodos de bem-estar ou satisfação. Esses
episódios podem refletir a extrema reatividade do indivíduo a
estresses interpessoais. Os indivíduos com Transtorno da
Personalidade Borderline podem ser incomodados por
sentimentos crônicos de vazio.
TPB
• Os indivíduos com este transtorno exibem impulsividade em
pelo menos duas áreas potencialmente prejudiciais para si
próprios. Eles podem jogar, fazer gastos irresponsáveis, comer
em excesso, abusar de substâncias, engajar-se em sexo
inseguro ou dirigir de forma imprudente. As pessoas
com Transtorno da Personalidade Borderline apresentam, de
maneira recorrente, comportamento, gestos ou ameaças
suicidas ou comportamento automutilante
Como o mundo muda o cérebro?
• Fonte: (http://
www.sciencealert.com/features/20140809-26146-2.html)

• Como o mundo afeta o nosso cérebro?

• Interação com redes sociais é um dos principais motivos por


alterações cerebrais atualmente.

• 1/3 da população mundial está vinculada com algum meio de


rede social  Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, etc.

• Sintoma marcante: não conseguir se desconectar (cerca de 5 a


10% das pessoas não conseguem controlar a conectividade).
Redes Sociais
• Fisicamente falando, a matéria branca de partes do cérebro diminui
com o vício. As principais áreas são: controlam as emoções (sistema
límbico), tomadas de decisão (córtex pré-frontal) e atenção.

• Se relacionar através das redes sociais fornece uma recompensa rápida


de satisfação para o cérebro sem se esforçar muito.

• Assim, o seu cérebro prega uma peça fazendo que você sempre
retorne para a sua página para atualizar as notícias dos seus amigos e
ver se algo o satisfaz. Cada vez que você é movido por esta vontade de
abrir a página do Facebook, a resposta seguinte é aumentada e o
intervalo de uso começa a ficar cada vez menor. Parece mesmo como o
vício em drogas.
Redes Sociais e Dopamina
• Por fim, estar em uma rede social faz com que o nosso corpo
libere quantidades imensas de dopamina.

• Usando técnicas de ressonância magnética, médicos puderam


observar que ao utilizar as redes sociais, os centros de
recompensa do cérebro, onde a dopamina é liberada,
encontram-se muito ativos e isto quando estão falando sobre
si mesmos.
Redes Sociais e Dopamina
• Em uma conversa real, frente a frente com uma pessoa, falar
sobre si mesmo corresponde a 50% dos assuntos, enquanto nas
redes sociais o número aumenta para 80%.

• A Internet pode estar nos tornando mais narcisistas e egoístas


esperando a aprovação dos outros por uma recompensa em nosso
cérebro.

• Em um determinado momento os níveis de neurotransmissores se


estabilizam e não temos mais a mesma recompensa.

• Isto pode se tornar grave, porque se optarmos por falar muito de


nós mesmos e não houver reconhecimento, o resultado é
depressão.
Ansiedade
• A ansiedade é considerada como excesso de futuro.

• Estímulos ambientais que possam indicar perigo ou ameaça,


desencadeiam uma série de reações cognitivas, sensório-
perceptivas e neurovegetativas. O conjunto dessas reações designa
o medo, principal emoção envolvida nas experiências de ansiedade.

• Ainda não se tem claro como é o funcionamento da Ansiedade, mas


acredita-se que esteja relacionado com a serotonina e a adrenalina.

• Quando não vemos ou constatamos o nosso mundo virtual, a


ansiedade aparece. Além disso, ocorre também quando criamos
expectativa com alguns possíveis comportamentos.
Multitarefas
• Também existe o mito da multitarefa. Pensava-se que ao
realizar esta busca por diferentes temas, pular de um lugar
para o outro na internet através de um clique, estimulariam as
pessoas a serem melhores em trabalhos com tarefas
diversificadas.

• Os pesquisadores concluíram que realizar várias tarefas


simultâneas na Internet treina o seu cérebro a ser menos
seletivo com as informações, podendo afetar a memória das
pessoas estudadas.
Vibração Fantasma
• Síndrome da Vibração Fantasma. Ela funciona de forma que
mesmo sem acontecer nada, você sente a vibração do seu
celular ou escuta barulhos de notificações.

• Num estudo, 89% dos entrevistados relataram esta


experiência pelo menos uma vez a cada duas semanas. Ou
seja, isto sugere que a tecnologia parece estar modificando
como as redes de neurônios do sistema nervoso.
Questõ es
• Qual é a função da dopamina em nosso cérebro?

• O que acontece quando falta serotonina em nosso cérebro?


Por que isso ocorre?

• O que é sistema de recompensa?

• Como pode ser estabelecida uma relação entre o


desenvolvimento cerebral e a sociedade em que vivemos (nos
dias atuais)?
Có rtex Pré-Frontal
• A área pré-frontal compreende toda a região anterior não
motora do lobo frontal. Ela se desenvolveu muito, durante a
evolução dos mamíferos, sendo particularmente extensa no
homem e em algumas espécies de golfinhos.

• Quando o córtex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o


senso de suas responsabilidades sociais, bem como a
capacidade de concentração e de abstração. Em alguns casos,
a pessoa, conquanto mantendo intactas a consciência e
algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não
consegue resolver problemas, mesmo os mais elementares.

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