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Amai-vos uns aos outros

Alvo da lição
O aluno será capaz de

saber entender que o amor fraternal é


fundamental para o crescimento cristão;

sentir almejar o amor pelos irmãos;

agir colocar em prática ações de amor, em


cumprimento ao mandamento do Senhor.
Conquista de terra
Domínio político
Desejo de escravizar
Desejo de riquezas
Introdução

O fato, como veremos em nosso estudo, é que o


amor recíproco é uma necessidade vital para todos
nós; é também um desafio constante e, além de
tudo, é uma bênção inestimável da qual nenhum de
nós pode abrir mão.
I. Uma necessidade vital
1. Quem é o nosso próximo a quem devemos amar?
a. Pode estar sentado ao meu lado na igreja, mas
também pode estar caído na calçada, fora da
igreja.
b. Pode estar dentro da minha casa, mas também
pode estar na casa do meu vizinho.
c. Pode estar se divertindo comigo, mas também
pode estar sofrendo sozinho.
I. Uma necessidade vital
2. O problema do preconceito
a. Em nossos critérios de avaliação
b. Na maneira de rotularmos as pessoas
c. Em nossas brincadeiras de mau gosto
aplicação
O preconceito separa as pessoas; o amor as
aproxima. O preconceito cria cisões; o amor
reconcilia. O preconceito fere; o amor cura.
Nós recebemos o “ministério da
reconciliação” (2Co 5.18) para derrubarmos,
por meio do amor recíproco, todo e qualquer
tipo de preconceito – “Dessarte, não pode
haver judeu nem grego; nem escravo liberto;
nem homem nem mulher; porque todos vós
sois um em Cristo Jesus” (Gl 3.28).
II. Um desafio constante

Jesus fez desse mandamento um desafio para Sua


igreja, a fim de que possamos ser beneficiados e, ao
mesmo tempo, manifestarmos publicamente a
nossa fé. Ele disse: “Nisto conhecerão todos que sois
meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”
(Jo 13.35).
aplicação
Somos fruto do amor e feitos para amar.
Solidão e egoísmo não fazem parte dessa
“nova natureza” que recebemos do Pai, pois
“nenhum de nós vive para si mesmo, nem
morre para si” (Rm 14.7).
Se recebemos a capacidade de amar, foi para
que “nos amemos uns aos outros”. Esse é o
nosso desafio; é a nossa vocação!
II. Um desafio constante

O “bom perfume” do amor fraterno deve extravasar,


em toda sua essência, para fora da igreja, a fim de
cativar, com seu aroma suave, aqueles que vivem
neste mundo fétido.
aplicação
A pessoa que participa do culto com você,
seja ela membro da igreja ou visitante, é o
desafio que Deus traz para sua vida. Suas
atitudes se transformarão em “pedra viva” ou
“pedra de tropeço”; trarão edificação ou
ruína; servirão como inspiração ou
desestímulo. Mas, acima de tudo, suas
atitudes trarão bênção ou condenação para
você mesmo.
III. Uma bênção inestimável

A ordenança de Jesus e dos apóstolos – “Amai-vos


uns aos outros” – além de ser vital à nossa saúde
espiritual e de se mostrar um desafio constante para
a igreja à qual servimos, é ainda um mandamento
abençoado, que traz muitos benefícios para a vida
daqueles que o praticam.
aplicação
Como posso estar bem comigo e com Deus se
fecho os olhos para meu irmão, cujo
sofrimento eu bem conheço? O amor que se
manifesta em meu coração, esse amor puro e
verdadeiro derramado do céu sobre minha
vida, deve eliminar todo o individualismo e
egoísmo, a fim de que o meu testemunho
glorifique o Santo nome de Deus.
III. Uma bênção inestimável
1. Agindo com generosidade
2. Socorrendo e servindo o próximo
3. Trazendo encorajamento
4. Procedendo com benignidade
5. Sendo prestativos
6. Dispondo-se a servir
7. Demonstrando sensibilidade
8. Dando bons conselhos
Conclusão

Se de fato queremos cumprir o mandamento do Senhor e


“amarmos uns aos outros, assim como Cristo nos amou”,
na certeza de que esse amor recíproco é uma necessidade
vital para todos nós, um desafio inestimável da qual não
podemos prescindir, então temos que aprender a olhar
para as pessoas da maneira como Deus as vê.
aplicação
Este é um grande desafio! Deus se dispôs a
dar Jesus por você. Jesus se dispôs a morrer
por você. Você está disposto a se esforçar e
procurar cumprir os Seus mandamentos?

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