várias maneiras, sendo a vida um dos principais meios de ensino-aprendizagem;
sentir atentar para o fato de que tanto o ensino
como a aprendizagem devem ser constantes na vida cristã; agir exercer o ensino mútuo continuamente; 1. O que você aprendeu recentemente que trouxe significativa diferença em sua vida? 2. O que está desejando aprender? 3. O que acha que não aprendeu direito? Introdução
Segundo os gregos, há três classes de pessoas que
erram: “Os que não sabem e não perguntam; os que sabem e não ensinam; os que ensinam e não praticam”. Nosso imperativo de mutualidade de hoje tem a ver com o ensino. Lowell Bailey assim o define: “Ensinar ao irmão é mostrar e explicar a ele princípios da Bíblia, de modo que ele os entenda e tenha possibilidade e vontade de aplicá-los na modificação do seu comportamento” (25 segredos para derrotar a crise da comunhão, SOCEP, p.128). I. Aprender e crescer
“Aprender é descobrir aquilo que você já sabe.
Fazer é demonstrar o que você sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você. Vocês são todos aprendizes, fazedores, professores.” Richard Bach
“Nada está na inteligência que não tenha estado
primeiro nos sentidos.” Locke I. Aprender e crescer 1. O privilégio de aprender Por meio do que aprende, o homem melhora suas realizações nas tarefas manuais, tira partido de seus erros, conhece a natureza e compreende seus companheiros. I. Aprender e crescer 2. A Bíblia e o aprendizado a. O primeiro convite encontra-se em Gênesis 2.15-17. Outras lições podemos encontrar em Deuteronômio 4.10; 5.1; 31.13. b. No livro de Provérbios há constantes convites ao aprendizado (Pv 1.1-6; 9.9; 22.24-25; etc.). c. O famoso convite de Jesus – “aprendei de mim” (Mt 11.29; cf. 9.13; 24.32). I. Aprender e crescer 2. A Bíblia e o aprendizado d. O ensino era o alvo do ministério do apóstolo Paulo (Cl 1.28). e. O objetivo principal das Escrituras é ensinar o homem ( Jo 20.31; 2Tm 3.16-17). II. Barreiras ao aprendizado 1. Orgulho intelectual (mente carnal) (Rm 1.18-23,28)
2. O vinho (Os 4.11)
3. A sensualidade (Os 4.11)
III. Qualificação para instruir 1. Descrição O dom de ensino é a capacitação divina para entender, explicar claramente e aplicar a Palavra de Deus na vida dos ouvintes, fazendo com que se tornem cada vez mais semelhantes a Cristo. III. Qualificação para instruir 2. Destaques As pessoas com esse dom: a.comunicam verdades bíblicas que estimulam maior obediência à Palavra de Deus; b.desafiam os ouvintes com as verdades das Escrituras de forma simples e prática; c.apresentam todo o conselho de Deus a fim de causar o máximo de mudança na vida dos ouvintes; III. Qualificação para instruir 2. Destaques As pessoas com esse dom: d.dão atenção aos detalhes e à precisão; e.preparam-se por meio de um extenso tempo de estudo sério, sistemático e de muita reflexão. III. Qualificação para instruir 3. Características a. Disciplinado b. Perceptivo c. Apto a ser ensinado d. Tem autoridade e. Prático f. Analista g. Capaz de falar III. Qualificação para instruir 4. Cuidados As pessoas com esse dom: a.devem evitar o orgulho que poderia resultar de um entendimento ou conhecimento privilegiado; b.devem evitar prender-se a detalhes no ensino e falhar nas aplicações de ordem prática; c.devem lembrar sempre que espiritualidade não é medida pelo quanto sabemos. Conclusão
Para responder e refletir em classe:
1.Para ensinar é preciso ser; para ensinar é preciso conhecer; para ensinar é preciso fazer. 2.Leiam Isaías 30.21. Agora pensem: Quantas pessoas Deus usou para mostrar a você o caminho certo? E quantas pessoas podem conhecer o caminho certo por seu intermédio? aplicação