TOPOGRAFIA

AULA 2 – Unidade I
Introdução à Topografia

Msc. Ricardo Vasconcelos

1 – TOPOGRAFIA

A TOPOGRAFIA PODE SER

ENTENDIDA COMO PARTE DA
GEODÉSIA, CIÊNCIA QUE TEM POR
OBJETIVO DETERMINAR A FORMA E
DIMENSÕES DA TERRA.
NA TOPOGRAFIA TRABALHA-SE
COM MEDIDAS (LINEARES E
ANGULARES) REALIZADAS SOBRE
A SUPERFÍCIE DA TERRA E A
PARTIR DESTAS MEDIDAS SÃO
CALCULADOS ÁREAS, VOLUMES,
COORDENADAS, ETC.
ALÉM DISTO, ESTAS GRANDEZAS
PODERÃO SER REPRESENTADAS
DE FORMA GRÁFICA ATRAVÉS DE
MAPAS OU PLANTAS.
MAPAS INUIT ENTALHADOS EM MADEIRA
 1 – TOPOGRAFIA

DEFINIÇÃO
A PALAVRA "TOPOGRAFIA" DERIVA DAS PALAVRAS GREGAS "TOPOS“
(LUGAR) E "GRAPHEN" (DESCREVER), O QUE SIGNIFICA, A DESCRIÇÃO
EXATA E MINUCIOSA DE UM LUGAR (DOMINGUES, 1979)

FINALIDADE
DETERMINAR O CONTORNO, DIMENSÃO E POSIÇÃO RELATIVA DE UMA
PORÇÃO LIMITADA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE, DESCONSIDERANDO A
CURVATURA RESULTANTE DA ESFERICIDADE DA TERRA (DOMINGUES,
1979)

IMPORTÂNCIA
É A BASE DE QUALQUER PROJETO DE QUALQUER OBRA DE ENGENHARIA
REALIZADA POR ENGENHEIROS E ARQUITETOS
1 – APLICAÇÕES:

• OBRAS VIÁRIAS (PONTES, RODOVIAS,

FERROVIAS, ETC)
• NÚCLEOS HABITACIONAIS
• EDIFÍCIOS
• PORTOS E AEROPORTOS
• HIDROGRAFIA • PLANEJAMENTO
• USINAS HIDRELÉTRICAS • URBANISMO
• TELECOMUNICAÇÕES • PAISAGISMO
• SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO • IRRIGAÇÃO
• DRENAGEM
 EXAME DO LOCAL DO TERRENO

1 - SEM SABERMOS AS CARACTERÍSTICAS DO TERRENO, É

QUASE IMPOSSÍVEL EXECUTAR-SE UM BOM PROJETO;

2 - O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO, NADA MAIS É QUE UMA

ULTRASONOGRAFIA DO TERRENO;

3 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM DUAS OU TRÊS DIMENSÕES DE

UM TERRENO ONDE SE PRETENDE CONSTRUIR;

4 - É UMA DAS PRIMEIRAS INFORMAÇÕES QUE COMPÕE O

PROJETO.
EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÕES TOPOGRÁFICAS
EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÕES TOPOGRÁFICAS

(plantas – Escalas de 1:50 até 1:25.000)

EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÕES TOPOGRÁFICAS

(Cartas – Escalas de 1:50000 até 1:100000)

EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÕES TOPOGRÁFICAS

(Cartas – Escalas de 1:50000 até 1:100000)

EXEMPLOS DE REPRESENTAÇÕES TOPOGRÁFICAS

(Mapas– Acima de 1:200000)

PROJETOS COM APROVEITAMENTO DO TERRENO
2 – TOPOMETRIA

A TOPOMETRIA, MAIS CONHECIDA COMO PLANIALTIMETRIA, É A

PARTE DA TOPOGRAFIA QUE ESTUDA O CONJUNTO DE OPERAÇÕES
NECESSÁRIAS PARA A REPRESENTAÇÃO DAS FEIÇÕES
TRIDIMENSIONAIS DE UM TERENO. O LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO É DIVIDIDO EM:

LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO OU PLANIMETRIA: CONSISTE NA

OBTENÇÃO DE ÂNGULOS E DISTÂNCIAS HORIZONTAIS PARA SE
DETERMINAR AS PROJEÇÕES DOS PONTOS DO TERRENO SOBRE O
PLANO TOPOGRÁFICO. ATUA NO PLANO HORIZONTAL, SEM LEVAR
EM CONSIDERAÇÃO O RELEVO DA TERRA.

- LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO OU ALTIMETRIA:É A

DETERMINAÇÃO DAS ALTURAS DO RELEVO DO SOLO. AS MEDIDAS
SÃO EFETUADAS NUM PLANO VERTICAL.
2 – TOPOMETRIA

NESTE CAPÍTULO ESTUDAREMOS AS TÉCNICAS PARA

ELABORAÇÃO DOS LEVANTAMENTOS PLANIMÉTRICOS.

FIG. 1 - RESULTADO DE UM LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

O PLANIMETRIA CONSISTE BASICAMENTE EM OPERAÇÕES DE

MEDIÇÃO DE ÂNGULOS E DISTÂNCIAS HORIZONTAIS.
3 – MEDIDAS LINEARES DE DISTÂNCIA

OS DISPOSITIVOS UTILIZADOS PARA OBTENÇÃO DE MEDIDAS

DIRETAS DE DISTÂNCIAS, TAMBÉM CHAMADOS DE
DIASTÍMETROS, SÃO:

-TRENA DE AÇO: ÓTIMA PRECISÃO,

BAIXA DURABILIDADE (1cm/100m).

-TRENA DE LONA: MUITO

DEFORMÁVEL, BAIXA PRECISÃO,
POUCO UTILIZADA (25cm/100m).

-TRENA DE FIBRA DE VIDRO: BOA

DURABILIDADE, PRÁTICA , BOA
PRECISÃO (5cm/100m).
3 – MEDIDAS LINEARES DE DISTÂNCIA

ALÉM DOS DIASTÍMETROS, TODA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIA

NECESSITARÁ DE ALGUNS ACESSÓRIOS, SÃO ELES:

PIQUETES: UTILIZADOS PARA MARCAR OS

EXTREMOS DO ALINHAMENTO A SER MEDIDO. SÃO
FEITOS DE MADEIRA COM A SUPERFÍCIE NO TOPO
PLANA. SEU COMPRIMENTO VARIA DE 15 A 30CM E
SEU DIÂMETRO VARIA DE 3 A 5CM. É CRAVADO NO
SOLO, PORÉM, PARTE DELE (CERCA DE 3 A 5CM)
DEVE PERMANECER VISÍVEL

ESTACAS “TESTEMUNHAS”: SÃO CRAVADAS

PRÓXIMAS AO PIQUETE E SÃO UTILIZADAS COMO
TESTEMUNHAS DA POSIÇÃO DO PIQUETE.
3 – MEDIDAS LINEARES DE DISTÂNCIA

BALIZAS: SÃO UTILIZADAS PARA SERVIR DE MIRA DE

ALGUM PONTO TOPOGRÁFICO OU PARA MANTER O
ALINHAMENTO NA MEDIÇÃO ENTRE PONTOS
QUANDO HÁ NECESSIDADE DE SE EXECUTAR VÁRIOS
LANCES. GERALMENTE CONSTRUÍDAS EM FERRO,
TEM COMPRIMENTO DE 2 METROS, COM DIÂMETRO
DE CERCA DE 2cm. PINTADAS EM CORES
CONTRASTANTES (BRANCO E VERMELHO) DEVEM
SER MANTIDAS NA POSIÇÃO VERTICAL, SOBRE O
PONTO MARCADO NO PIQUETE, COM AUXÍLIO DE UM
NÍVEL DE CANTONEIRA.

NÍVEL DE CANTONEIRA: EQUIPAMENTO DOTADO

DE BOLHA CIRCULAR QUE PERMITE SEGURAR A
BALIZA NA POSIÇÃO VERTICAL.
4 – MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA

3.1 – LANCE ÚNICO: NA MEDIÇÃO DA DISTÂNCIA HORIZONTAL

ENTRE OS PONTOS A E B, PROCURA-SE, NA REALIDADE, MEDIR A
PROJEÇÃO DE AB NO PLANO HORIZONTAL, RESULTANDO NA
MEDIÇÃO DE A’B’.
4 – MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA

3.2 – VÁRIOS LANCES: QUANDO A DISTÂNCIA ENTRE OS DOIS

PONTOS É MAIOR QUE O COMPRIMENTO DA TRENA.
COSTUMA-SE DIVIDIR A
DISTÂNCIA A SER MEDIDA EM
PARTES, CHAMADAS DE
LANCES. A DISTÂNCIA FINAL
ENTRE OS DOIS PONTOS SERÁ A
SOMATÓRIA DAS DISTÂNCIAS DE
CADA LANCE. É DE MÁXIMA
IMPORTÂNCIA QUE, DURANTE A
MEDIÇÃO, OS BALIZEIROS SE
MANTENHAM SOBRE O
ALINHAMENTO AB.
5 – AMARRAÇÃO DE DETALHES

ALGUNS DETALHES DE UM TERRENO

COMO, POR EXEMPLO, OS POSTES DE
ENERGIA, AS CONSTRUÇÕES
EXISTENTES, OS MUROS, ENTRE
OUTROS, PRECISAM SER IDENTIFICADOS
E AMARRADOS. PARA TANTO, É
NECESSÁRIA A MONTAGEM DE LINHAS
FORMANDO UM TRIÂNGULO COM DOIS
DE SEUS VÉRTICES CONHECIDOS.
7 – CÁLCULO DE OBSTÁCULOS

EXISTEM SITUAÇÕES NÃO SE PODE DETERMINAR DIRETAMENTE A

DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS DEVIDO A UM DETERMINADO
OBSTÁCULO (EDIFÍCIO, LAGO, MATA, ETC.)
O CÁLCULO DESSAS DISTÂNCIAS
PODE SER FEITA ATRAVÉS DE
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS.
8 – ERROS NA MEDIDA DE DISTÃNCIA

DENTRE OS ERROS QUE PODEM SER

COMETIDOS NA MEDIDA DIRETA DE
DISTÂNCIA, DESTACAM-SE:

-ERRO RELATIVO AO COMPRIMENTO

NOMINAL DA TRENA;

-ERRO DE CATENÁRIA.

- FALTA DE VERTICALIDADE DA
BALIZA
EXERCÍCIOS

2) AINDA COM RELAÇÃO À FIGURA BAIXO, QUAL A DIFERENÇA DE

NÍVEL ENTRE AS DISTÂNCIAS 10, 20, 30. E 40 METROS E O PONTO
“B”.
EXERCÍCIOS

3) SUPONHA UM TERRENO QUE MEDE 40mx60m. CONSIDERANDO

QUE ELE APRESENTA UM DOS SEUS LADOS INCLINADOS
CONFORME MOSTRADO NA FIGURA ABAIXO, CALCULE A SUA
LARGURA ÚTIL (EM PROJEÇÃO HORIZONTAL).
QUAL A MAIOR ÁREA DE UMA EDIFICAÇÃO QUE PODE SER
CONSTRUÍDA NESSE TERRENO?
EXERCÍCIOS

7) SUPONDO QUE NÃO SEJA POSSÍVEL A MEDIÇÃO DIRETA COM TRENA DO

TRECHO AB, CALCULE O COMPRIMENTO DA MATA ABAIXO APRESENTADA.

REFAÇA ESSA QUESTÃO CONSIDERANDO QUE OS SEGMENTOS DC, AD E DE

VALEM, RESPECTIVAMENTE, 40, 40 E 60m E, EM SEGUIDA, 50, 20 E 30m.
1 – MEDIDA DE ÂNGULOS

EM TOPOGRAFIA LIDAMOS FREQUENTEMENTE COM A MEDIÇÃO DE

ÂNGULOS HORIZONTAIS E VERTICAIS. O INSTRUMENTO UTILIZADO
PARA REALIZAR A MEDIDA DOS ÂNGULOS É O TEODOLITO.
1 – MEDIDA DE ÂNGULOS

EM ALGUNS CASOS, O RESPONSÁVEL PELAS OBTENÇÃO DAS

MEDIDAS ANGULARES, PODE PREFERIR TRABALHAR COM O
APARELHO “ORIENTADO”, OU SEJA, TER O APARELHO
REFERENCIADO A UM PONTO ESPECÍFICO. NESSES CASOS, A
LEITURA DOS ÂNGULOS É OBTIDA PELA DIFERENÇA ENTRE DUAS
LEITURAS ANGULARES.
CONVENCIONOU-SE EM TOPOGRAFIA
QUE A MEDIÇÃO DOS ÂNGULOS DEVE
SER FEITA NO SENTO HORÁRIO.
2 – ÂNGULOS DE UMA POLIGONAL

2.1- ÂNGULOS INTERNOS:

 Hzi = 180 (N-2)

2.2- ÂNGULOS EXTERNOS:

Hze = 180 (N+2)

OBS: ONDE “N” É O NÚMERO

DE LADOS
2 – ÂNGULOS DE UMA POLIGONAL

NOS LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS É BASTANTE COMUM

VERIFICAR A PRECISÃO DO TRABALHO REALIZADO EM CAMPO
ATRAVÉS DA CONFERÊNCIA DO SOMATÓRIO DOS ÂNGULOS
INTERNOS (OU EXTERNOS) DA ÁREA OBTIDA. QUANDO O
SOMATÓRIO DOS ÂNGULOS OBTIDOS EM CAMPO NÃO
COINCIDE COM O DETERMINADO PELAS EQUAÇÕES DA
GEOMETRIA PLANA, PERCEBE-SE QUE UM ERRO NO
LEVANTAMENTO FOI COMETIDO. O ERRO É DADO POR:

E=  ÂNG. EM CAMPO -  ÂNG. REAL

4 – ÂNGULOS DE ORIENTAÇÃO

A LINHA QUE UNE O PÓLO NORTE AO PÓLO SUL DA TERRA É

DENOMINADA LINHA DOS PÓLOS OU EIXO DE ROTAÇÃO. ESTES
PÓLOS SÃO DENOMINADOS GEOGRÁFICOS OU VERDADEIROS E, EM
FUNÇÃO DISSO, A LINHA QUE OS UNE, TAMBÉM É TIDA COMO
VERDADEIRA.
A TERRA POSSUI UM CAMPO
MAGNÉTICO FAZENDO COM QUE SE
COMPORTE COMO UM GRANDE ÍMÃ.
ASSIM, UMA BÚSSOLA TEM SUA
AGULHA ATRAÍDA PELOS PÓLOS
DESTE IMÃ. NESTE CASO, OS PÓLOS
QUE ATRAEM A AGULHA DA BÚSSOLA
SÃO DENOMINADOS MAGNÉTICOS.
TAIS PÓLOS NÃO COINCIDEM.
5 – ÂNGULOS DE ORIENTAÇÃO

NORTE VERDADEIRO: É O PONTO LOCALIZADO NO PÓLO NORTE POR

ONDE PASSA O EIXO DE ROTAÇÃO DA TERRA. É COM BASE NO
NORTE VERDADEIRO QUE SE FAZ A ORIENTAÇÃO DOS PROJETOS
DE ARQUITETURA.
NORTE MAGNÉTICO: É PARA ONDE APONTAM AS AGULHAS DAS
BÚSSOLAS.
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA: É O
ÂNGULO EXISTENTE ENTRE O NORTE
VERDADEIRO E O NORTE MAGNÉTICO.
A DECLINAÇÃO MAGNÉTICA NÃO É
CONSTANTE PARA O MESMO LOCAL. O
PÓLO NORTE MAGNÉTICO DESLOCA-
SE EM TORNO DO PÓLO NORTE
VERDADEIRO (OU GEOGRÁFICO)
SEGUINDO APROXIMADAMENTE UM
CÍRCULO.
 5 – ÂNGULOS DE ORIENTAÇÃO

AZIMUTE: É O ÂNGULO QUE A DIREÇÃO DE UM

ALINHAMENTO FAZ COM O NORTE.

RUMO: RUMO É O MENOR ÂNGULO FORMADO

PELO EIXO NORTE/SUL E A DIREÇÃO
CONSIDERADA. VARIA DE 0º A 90º, SENDO
CONTADO DO NORTE OU DO SUL POR LESTE
OU POR OESTE. ESTE SISTEMA EXPRESSA O
ÂNGULO EM FUNÇÃO DO QUADRANTE EM QUE
SE ENCONTRA. ALÉM DO VALOR NUMÉRICO
DO ÂNGULO ACRESCENTA-SE UMA SIGLA (NE,
SE, SW, NW) CUJA PRIMEIRA LETRA INDICA A
ORIGEM A PARTIR DO QUAL SE REALIZA A
CONTAGEM E A SEGUNDA INDICA A DIREÇÃO
DO GIRO OU QUADRANTE.
 MEDIDA DE ÂNGULOS
RUMO
É O MENOR ÂNGULO
HORIZONTAL FORMADO AZIMUTE
ENTRE A LINHA NORTE-SUL E É O ÂNGULO FORMADO ENTRE O
O ALINHAMENTO NORTE E O ALINHAMENTO EM
QUESTÃO

EXEMPLOS EXEMPLOS
ROA = 35° NE AZOA = 35°
ROB = 35° SE AZOB = 145°
ROC = 70° SW AZOC = 250°
ROD = 20° NW AZOD = 340°
 6 – CONVERSÃO DE RUMO E AZIMUTE

SEMPRE QUE POSSÍVEL É RECOMENDÁVEL A TRANSFORMAÇÃO DOS

RUMOS EM AZIMUTES, TENDO EM VISTA A PRATICIDADE NOS
CÁLCULOS DE COORDENADAS, POR EXEMPLO, E TAMBÉM PARA A
ORIENTAÇÃO EM CAMPO.

Quadrante Azimute / Rumo Rumo / Azimute

1o R = Az (NE) Az = R
2o R = 180º - Az (SE) Az = 180º - R
3o R = Az - 180º (SO) Az = R + 180º
4o R = 360º - Az (NO) Az = 360º - R
EXERCÍCIO 1

SUPONHA QUE COM O AUXÍLIO DE UM TEODOLITO VOCÊ OBTEVE

DOIS DOS TRÊS ÂNGULOS DA FIGURA ABAIXO. CALCULE O
TERCEIRO ÂNGULO.

L1 L2 L3
42º22’55’’ 61º 33’10’’
78º39’41’’ 35º44’20’’
61º 33’10’’ 56º 43’56’’
EXERCÍCIO 2

CALCULE O ERRO DE UM
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO QUE
APRESENTOU AS SEGUINTES
MEDIDAS ANGULARES INTERNAS.
DISTRIBUA O ERRO PARA TODOS OS
ÂNGULOS E RECALCUE SEUS
VALORES.

1 120
2 88
3 154
4 75 Hzi = 180 (N-2)

5 108 OBS: ONDE “N” É O NÚMERO DE LADOS

EXERCÍCIO 3

CALCULE O VALOR DO ÂNGULO

EXTERNO NÚMERO 3 EM FUNÇÃO
DOS VALORES DOS DEMAIS
ÂNGULOS.

1 230
2 240
3 ?
4 260
5 220 Hzi = 180 (N-2)
Hzi = 180 (N+2)
6 250
OBS: ONDE “N” É O NÚMERO DE LADOS
CONVERTA OS SEGUINTES RUMOS EM AZIMUTES E VICE-VERSA.