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RACHEL

DE
QUEIRÓZ

Orientador: Dorinaldo Nascimento


RACHEL DE
QUEIRÓZ
•Nasceu em Fortaleza, Ceará, em 17
de novembro de 1910;

• Faleceu em 2003, no Rio de


Janeiro, aos 92 anos .
• Tradutora;

• Romancista;

• Jornalista;

• Cronista;

• Prolífica;

• Dramaturga
OBRAS
• O Quinze (1930)

• Caminho de Pedras (1937)

• As três Marias ( 1939)

• Dôra, Doralina (1975)

• Memorial de Maria Moura (1992)


O QUINZE
O Quinze (1930) é uma
narrativa que conta a trajetória
de Chico Bento e sua família.
"Ora o amor!… Essa história de amor,
absoluto e incoerente, é muito difícil de
achar… eu, pelo menos, nunca o vi… o que
vejo, por aí, é um instinto de aproximação
muito obscuro e tímido, a que a gente
obedece conforme as conveniências… Aliás,
não falo por mim… que eu, nem esse
instinto… Tenho a certeza de que nasci
para viver só…".

O QUINZE – RACHEL DE
QUEIRÓZ
CAMINHO
DAS PEDRAS
Caminho de Pedras (1937) romance
escrito no mesmo período em que
Rachel esteve presa, durante o
governo Getúlio Vargas.
Estabelece a conjunção vida política e vida
privada, num processo que marca as
rupturas internas do Partido Comunista,
bem como suas contradições em vários
níveis.

CAMINHO DE PEDRAS –
RACHEL DE QUEIRÓZ
AS TRÊS
MARIAS
As três Marias (1939),obra intimista
que conta o psicólogo de uma
adolescente.
“Olho as três Marias, juntas, brilhando.
Glória reluz, impassível, num raio seguro e
azul. Maria José, pequenina, fulge
tremendo, modesta e inquieta como
sempre. E eu, ai de mim, brilho também,
hei de brilhar ainda por muito tempo – e
parece que a minha luz tem um fulgor
molhado e ardente de olhos chorando.”

AS TRÊS MARIAS – RACHEL


DE QUEIRÓZ
DÔRA,
DORALINA
Dôra, Doralina(1975),narra a história
de Maria as Dores, recente viúva de
um casamento de convivência.
“Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria
tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos
ou pro amor mal resolvido sem soluços. Eu
quero da vida o que ela tem de cru e de
belo. Não estou aqui pra que gostem de
mim. Estou aqui pra aprender a gostar de
cada detalhe que tenho”.

DÔRA, DORALINA – RACHEL


DE QUEIRÓZ
MEMORIAL DE
MARIA MOURA
Memorial de Maria Moura
(1992),último romance da autora, que
conta a história de uma cangaceira.
“O homem feliz é o que não tem passado. O
maior dos castigos, para o qual só há pior no
inferno, é a gente recordar. Lembrança que vem
de repente e ataca como uma pontada debaixo
das costelas, ali onde se diz que fica o
coração...”

MEMORIAL DE MARIA MOURA


– RACHEL DE QUEIRÓZ
OBRIGADO
PELA ATENÇÃO!
Componentes

Heloisa Aline Gicelma Esequiel Matheus

3°ano B-V

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