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DIRETORIA DE CONTABILIDADE

MISSÃO DA DIRETORIA

Realizar as atividades de contabilidade, da programação


e execução financeira dos recursos orçamentários sob a
gestão do Comando do Exército(Cmdo Ex)..

PRINCIPAL PROCEDIMENTO AFETO À D CONT:

EFETUAR OS SUB-REPASSES ÀS UG
PRIMÁRIAS (TESOURO) E SECUNDÁRIAS
(FUNDO DO EXÉRCITO).
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
SUMÁRIO

1. PRINCIPAIS CONCEITOS;

2. PROCESSO DE MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS;

3. DECRETO DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA; E

4. ORIENTAÇÕES.

Palestrante (sugestão): Fiscal Administrativo


DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS

• PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA - Planejamento de desembolso com o


objetivo de ajustar o ritmo de execução do orçamento ao fluxo provável de
recursos financeiros, assegurando a execução dos programas anuais de
trabalho com base nas diretrizes e regras estabelecidas pela legislação
vigente. É de responsabilidade do Tesouro Nacional.
Fonte: glossário de termos orçamentário do Senado Federal

• MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS - É o fluxo de recurso financeiro entre as


unidades do Sistema de Administração Financeira Federal-SAFF que é
executada por meio de liberações de cotas, de repasses e de sub-repasses.
Fonte: MACROFUNÇÃO 020303

• COTA – É a primeira fase da movimentação dos recursos. Após recebimento


das propostas de programação financeira-PPF dos Orgãos Setoriais de
Programação Financeira-OSPF e estando essas em consonância com o
Cronograma de Desembolso aprovado pela STN, o Órgão Central transfere da
Conta Única do Tesouro Nacional os recursos vinculados ao orçamento para
os OSPF.
Fonte: MACROFUNÇÃO 020303
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS
• REPASSE - Também denominado de descentralização externa, é a
liberação de recursos recebidos anteriormente sob a forma de Cota pelos
OSPF para outro órgão ou ministério. Também pode ocorrer entre
órgãos/entidades da mesma administração (direta ou indireta) ou de uma
administração para outra.
Fonte: MACROFUNÇÃO 020303

• SUB-REPASSE - É a descentralização financeira interna, em que os


OSPF transferem os recursos recebidos anteriormente sob a forma de Cota
para as Unidades Executoras pertencentes ao mesmo Ministério, Órgão ou
Entidade.
Fonte: MACROFUNÇÃO 020303

• LIMITE DE SAQUE COM VINCULAÇÃO DE PAGAMENTO – É o


processo pelo qual o órgão central de programação financeira
controla os pagamentos dentro de cada fonte de recursos, de forma
a vincular a liberação com a respectiva despesa. “Conta contábil que
apura a disponibilidade financeira da Unidade Gestora, para a
realização de pagamentos.”
Fonte: MACROFUNÇÃO 020303
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS

• UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UGE) - É a Unidade Gestora


responsável pela execução orçamentária, financeira e patrimonial,
responsável pela geração de registros contábeis no SIAFI.
Fonte: MACROFUNÇÃO 010400

• UNIDADE GESTORA SETORIAL FINANCEIRA - Unidade que exerce


supervisão dos atos de programação e de execução financeira de uma
UG. Cada Órgão poderá ter somente uma setorial de programação
financeira que será indicada no cadastro de Órgão. Ex: UG 160075.
Fonte: MACROFUNÇÃO 010400

• UNIDADE ORÇAMENTÁRIA - Unidade da Administração Direta a que


o Orçamento da União consigna dotações específicas para a
realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce o
poder de disposição. Ex: UG 160087.
Fonte: MACROFUNÇÃO 010400
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS

• Entesouramento – O entesouramento é a permanência por mais


de 48 horas ÚTEIS dos recursos financeiros sub-repassados pela D
Cont na conta limite de saque da unidade gestora.
Fonte: MACROFUNÇÃO 010400

“A D Cont considera que o prazo de 48 horas ÚTEIS é suficiente


para que sejam realizados os pagamentos. Quando a UGE deixa de
realizá-los, está impactando a programação financeira do Exército.”

REFLEXOS NEGATIVOS DO ENTESOURAMENTO


• IMPACTA A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E O PROCESSO DE MOVIMENTAÇÃO
DE RECURSOS.
• COMPROMETE A LIBERAÇÃO DE REPASSES AO COMANDO DO EXÉRCITO
PELO MINISTÉRIO DA DEFESA.
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS
ENTESOURAMENTO

FONTE/VINC
VALOR

1000000000 400
3.971.450,56
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS

• Estágios da despesa - A execução da despesa se


realiza mediante cumprimento das seguintes fases:
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS CONCEITOS

• DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

A Lei nº 4.320/1964 estabelece:

“Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento


respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se
tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício
correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no
orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem
cronológica. ”

Assim, as Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) abrangem três situações:

a. Despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava


crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na
época própria;

b. Restos a pagar com prescrição interrompida; e

c. Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente.


DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PROCESSO DE MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS

O Processo de Movimentação de Recursos no âmbito do


Cmdo do Ex consiste no recebimento de REPASSES do Ministério da
Defesa e na liberação de recursos financeiros por meio de SUB-
REPASSES às Unidades Gestoras Executoras (UGE) a partir das
despesas liquidadas em D-1 utilizando as seguintes ferramentas da
tecnologia da informação (TI):

- SIAFI OPERACIONAL
- TESOURO GERENCIAL
- MÓDULO NUMERÁRIO (SIGA)
- MODULO NUMERÁRIO FEx (SIGA)
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
PROCESSO DE MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS

COTA FINANCEIRA

LIQUIDAÇÕES DAS UG REPASSE FINANCEIRO

CEBW

SUB-REPASSE (PF)
SUB-REPASSE
ÀS UG
(pagar em 48h úteis) (OB) À CEBW
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
DECRETO DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
Art. 1º Os órgãos, os fundos e as entidades do Poder Executivo federal, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social da União, observadas as dotações orçamentárias aprovadas no exercício de 2023, poderão
empenhar despesas primárias discricionárias até os limites estabelecidos no Anexo I. (Decreto nº 11.415, de
16FEV23)

LIMITE DE
MOVIMENTAÇÃO DESPESAS DO
DE EMPENHO EXERCÍCIO
(Crédito)
Art. 2º O pagamento de despesas no exercício de 2023, inclusive dos restos a pagar de exercícios anteriores e aquelas
relativas aos créditos suplementares e especiais abertos e aos créditos especiais reabertos nesse exercício, observará
os cronogramas de pagamento constantes deste Decreto. (Decreto nº 11.415, de 16FEV23)

DESPESAS DO
LIMITE DE EXERCÍCIO
PAGAMENTO +
(Financeiro) RESTOS A
PAGAR
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
ORIENTAÇÕES

AO ORDENADOR DE DESPESAS
• Realizar e determinar a leitura do Caderno de Orientação – Gestão dos
Recursos Financeiro pelos agentes da sua Seção Financeira
(Tesouraria)

• Cumprir rigorosamente o Calendário de Encerramento do Exercício


Financeiro.

• Determinar ao Encarregado do Setor Financeiro, preferencialmente às


sextas-feiras, que lhe apresente a consulta sintética das conta Limite de
Saque (111122001 e 1111222003).

• Efetuar o pagamento em 48 horas ÚTEIS após o recebimento do


financeiro, para evitar o entesouramento.

• Atentar para a existência de RP, consultando os demonstrativos


DIRETORIA DE CONTABILIDADE
ORIENTAÇÕES

DIRETRIZ ESPECIAL DE ECONOMIA E FINANÇAS DO COMANDANTE DO EXÉRCITO 2023/2024.


DIRETORIA DE CONTABILIDADE
ORIENTAÇÕES

RESTOS A PAGAR (RP)


Relacionam-se diretamente com os três estágios
da despesa pública.
São as despesas empenhadas mas não pagas
dentro do mesmo Exercício Financeiro.
Caracterizam-se como PROCESSADOS e NÃO
PROCESSADOS.
CANCELAMENTO DE RP – é a anulação do
empenho emitido em anos anteriores, inscrito
em RP.
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
ORIENTAÇÕES

EVITAR CANCELAMENTOS DE RP

Planejar, com antecedência, a execução de


obras, serviços e a aquisição de bens;
Redobrar os cuidados nas contratações
próximas ao encerramento do Exercício
Financeiro; e
Seguir orientações da DGO quanto às
estimativas de gastos com
concessionárias.
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
ORIENTAÇÕES

EVITAR CANCELAMENTOS DE RP

FORNECEDORES:
 Manter arquivo dos que honram os
compromissos;
 Verificar a entrega dos materiais e a
realização dos serviços; e
Pesquisar a regularidade cadastral, antes
da contratação.
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
ORIENTAÇÕES

MODELOS PARA ENVIO DE MENSAGENS SIAFI


Simpósio de Administração nas UG em 2023
ANÁLISE CONTÁBIL
DIRETORIA DE CONTABILIDADE

ANÁLISE CONTÁBIL

I. DEFINIÇÕES

II. ORIENTAÇÕES

III. O PROCESSO DE ANÁLISE CONTÁBIL

IV. LEGISLAÇÃO
ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

CONDESAUD - CONSULTAR DESEQUILÍBRIO DE


EQUAÇÃO DE AUDITOR
Transação do SIAFI que identifica automaticamente as
inconsistências contábeis, em função dos registros
diários de documentos.
ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

BALANCETE

Transação do SIAFI que informa os saldos das


contas contábeis, sendo muito útil para a
verificação dos saldos invertidos, bem como
saldos irrisórios.
ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

CONFORMIDADE CONTÁBIL

Procedimento que visa assegurar a


certificação dos demonstrativos contábeis
gerados a partir do SIAFI.
ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO

Verificação diária dos registros dos atos e fatos


de execução orçamentária, financeira e
patrimonial efetuados pelas UG, observando
fielmente às Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público,
bem como a existência da documentação de
suporte as operações registradas.
ANÁLISE CONTÁBIL

DESCRIÇÃO DO PROCESSO

ANÁLISE CONTÁBIL
Garantir a integridade das demonstrações contábeis das UG e
do Órgão Comando do Exército, por meio da análise diária de
vários lançamentos contábeis registrados no SIAFI pelas UG.
ANÁLISE CONTÁBIL

ORIENTAÇÕES

Os OD devem estabelecer rotinas diárias, visando a evitar


a incidência de datas sem a correspondente conformidade.
De igual forma, os OD devem definir procedimentos
internos junto ao SIAFI, (Condesaud) com o objetivo de
sanar, ao final de cada mês, as inconsistências contábeis
verificadas em suas UG, fins manter em zero, o números
de ocorrências contábeis, registradas no Balanço Geral da
União (BGU).
ANÁLISE CONTÁBIL

PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS
ANÁLISE CONTÁBIL

CONDESAUD

Agt Adm regularize as inconsistências


apontadas pela CONDESAUD.

Amplitude:
5 = Órgão e UG
6=UG
ANÁLISE CONTÁBIL

CONSULTA CONFORMIDADE CONTÁBIL


SIAFI20XX-CONFORM-CONTABIL- CONCONFCON (CONSULTA CONFORMIDADE CONTABIL)

NIVEL DE CONFORMIDADE : 1
UNIDADE GESTORA : 160XXX COMO ( _ ) SETORIAL CONTABIL UG
( _ ) SETORIAL CONTABIL ORGAO
( _ ) SETORIAL CONTABIL ORGAO
SUPERIOR
ORGAO : _____
GESTAO : 00001
SITUACAO
MES
:
:
_
___ Quando o Ag Adm quer saber
GRUPO DE RESTRICAO
RESTRICAO
:
:
___
___ se sua UG recebeu restrição na
conformidade contábil por
descumprimento às normas.

PF1=AJUDA PF3=SAI PF5=HISTORICO PF6=QUANTIFICA


ANÁLISE CONTÁBIL
CONFORMIDADE CONTÁBIL NO SIAFI

Transação >CONCONFCON (CONSULTA CONFORMIDADE CONTABIL)

SIAFI20XX-CONFORM-CONTABIL- CONCONFCON (CONSULTA CONFORMIDADE CONTABIL)


CONFORMIDADE CONTABIL DE UG
UNIDADE GESTORA: 160XXX – XXXXXXXX XXXXXXXXXX
GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL

MES SITUACAO

JANEIRO COMAgente
RESTRICAO
Adm!
FEVEREIRO Se sua UG apareceu “COM RESTRICAO”
MARCO
nesta tela, significa que sua gestão
ABRIL contribuiu negativamente para a imagem
MAIO da Força Terrestre perante aos órgãos de
JUNHO controle externo.
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
ANÁLISE CONTÁBIL

CONFORMIDADE CONTÁBIL NO SIAFI


CONFORMIDADE DE REGISTROS DE GESTAO EM MÊS/ANO PAGINA 1
UNIDADE GESTORA : 160XXX – NOME DA UGE
GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
SEM CONFORMIDADE SEM RESTRICOES COM RESTRICOES
0 01 09
OD peça essa informação ao
conformador de gestão para
saber como estar a gestão
contábil.

Agente Adm!
Agente Adm!
É necessário fazer
Não deixe sua Gestão
uma análise de
figurar nesta tela.
melhoria de processo.
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF6=QUANTIFICA PF12=RETORNA
ANÁLISE CONTÁBIL

CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO

CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO


(Mensagem SIAFI nº 2007/1705176, de 21 DEZ 07, da SEF)

a. O OD deve designar, em Boletim Interno, um militar e seu substituto e


capacitá-los para o exercício da função de Encarregado da
Conformidade de Registro de Gestão (CRG);
(...)
e. É recomendável manter o mesmo militar na função de Encarregado
da CRG por um período de 2 a 3 anos;
f. É aconselhável encerrar o expediente somente após a confirmação
da CRG no SIAFI;
ANÁLISE CONTÁBIL

CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO

3 dias úteis

Atenção aos feriados estaduais e municipais, acampamentos, psg cmdo, etc.


Simpósio de Administração nas UG em 2023
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

I. CONCEITOS BÁSICOS
II. SISTEMAS DE CONTROLE E GESTÃO PATRIMONIAL
III. REGISTRO CONTÁBIL DE BENS MÓVEIS
IV. BENS E MATERIAIS EM TRÂNSITO
V. BENS EM MANUTENÇÃO
VI. DEPRECIAÇÃO
VII. ESTOQUE CONTÁBIL
VIII. DIVERGÊNCIA CONTÁBIL
IX. UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL
X. ORIENTAÇÕES GERAIS
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

CONCEITOS BÁSICOS

1. Depreciação: redução do valor dos bens tangíveis pelo


desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou
obsolescência.

2.Valor Líquido Contábil: valor do bem registrado na


Contabilidade, em determinada data, deduzido da depreciação
acumulada correspondente .

3. Valor Residual: montante líquido que a entidade espera obter


por um ativo no fim de sua vida útil econômica.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

CONCEITOS BÁSICOS

4. Sistema de Controle Físico (SISCOFIS)


Subsistema do SIMATEx que tem por finalidade realizar o controle físico
e o gerenciamento de todo o material existente no Comando do
Exército.

5. Sistema de Controle Físico Web (SISCOFIS web)


Plataforma Web com a consolidação dos estoques físicos e contábeis
das UG do Comando do Exército.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

CONCEITOS BÁSICOS

6. Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA)


Relatório extraído do SISCOFIS OM/OP e destina-se a demonstrar
a movimentação do material existente em Almoxarifado.

7. Relatório de Movimentação de Bens Móveis e Intangíveis


(RMBMI)
Relatório extraído do SISCOFIS OM e destina-se a demonstrar
a movimentação do material permanente em uso (distribuído).

8. Relatório de Apropriação da Depreciação de Imobilizado


Relatório extraído do SISCOFIS OM e destina-se a demonstrar o saldo
da depreciação mensal.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

SISTEMAS DE CONTROLE E GESTÃO PATRIMONIAL


SIAFI SISCOFIS

SISCOFIS Web
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

REGISTRO CONTÁBIL DE BENS MÓVEIS

O registro dos bens deverá ser realizado na conta contábil


representativa, conforme Plano de Contas do SIAFI.
No SISCOFIS, o operador deverá observar se a conta a ser utilizada
utiliza ou não conta corrente.
Exemplos:

1. Bens e Materiais de consumo (Almoxarifado)


-Combustível – Conta Contábil: 11561.01.00 – Conta Corrente: 01
-Mesa – Conta Contábil: 12311.08.01 – Conta Corrente: 42

2. Bens em Uso (Distribuição)


-Mesa – Conta Contábil: 12311.03.04 – Conta Corrente: Não existe
-Fuzil – Conta Contábil: 12311.09.00 – Conta Corrente: Não existe
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

REGISTRO CONTÁBIL DE BENS MÓVEIS

Caso o operador registre conta corrente indevidamente no SISCOFIS,


o Módulo de Patrimônio do SIGA acusará divergência contábil entre o
SIAFI e o SISCOFIS Web.
Nesse caso, a conta corrente cadastrada deverá ser excluída do
SISCOFIS.

Caberá ao operador do SISCOFIS tomar conhecimento do Plano de


Contas Aplicado ao Setor Público, que poderá ser consultado no SIAFI,
por meio da Transação “CONCONTA” .

Caso seja necessário identificar o subitem da despesa, poderá utilizar


a Transação “CONNATSOF”.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

REGISTRO CONTÁBIL DE BENS MÓVEIS

Toda movimentação de material deve ser realizada por meio do


SISCOFIS com a informação do Centro de Custos correspondente.

O registro contábil correspondente à movimentação de bens, no


SISCOFIS, deverá ser realizado no SIAFI até o fechamento do mês.

A contabilização de Material Bibliográfico deverá ser realizada na


conta contábil 12311.04.02, caso não seja de uso em bibliotecas
públicas.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

BENS E MATERIAIS EM TRÂNSITO

Por ocasião da transferência de bens entre UG do Comando do


Exército, após a emissão do Documento Hábil (DH) , no SIAFI Web, o
registro do bem será realizado nas contas contábeis de trânsito
12311.99.05 (Material Permanente) ou 11551.10.00 (Material de
Consumo) e nas contas contábeis de controle 79992.xx.02/89992.xx.02
na UG de origem; e 79992.xx.01/89992.xx.01 na UG de destino.

Enquanto que, no SISCOFIS, o registro deverá ser realizado apenas


nas contas de ativo (11551.10.00 ou 12311.99.05 ), conforme o caso.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

BENS E MATERIAIS EM TRÂNSITO

Após o recebimento dos bens, a UG de destino deverá regularizar,


imediatamente, o saldo dessas contas.

Estabeleceu-se o prazo de 120 dias para regularização dos saldos,


após o primeiro registro da Nota de Sistema (NS), cuja responsabilidade
é da UG de origem, até a entrega efetiva do bem no seu destino final.

De acordo com a análise dos CGCFEx, a falta de regularização do


saldo, após o prazo estabelecido, poderá ser classificado nos seguintes
casos:
Atípico: independe da ação das UG envolvidas;
Impropriedade: ausência de justificativa para regularização do saldo;
ou
Irregularidade: hipótese de extravio, perda ou dano ao bens
transportados.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

BENS EM MANUTENÇÃO

Caso seja necessário recolhimento de bens para manutenção, a


contabilização deverá ser registrada nas seguintes contas contábeis,
conforme a manutenção seja realizada:

-Na própria UG: 12311.08.03 xx

-Fora da UG: 12311.08.04 xx

• Na própria UG: utilizar IMB051/IMB159;


• Em outra UG: utilizar IMB051/IMB159 – LDV103/LDV104;
• Em Empresa civil: utilizar IMB051/IMB159 – LDV026/LDV027.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

BENS EM MANUTENÇÃO
Caso a manutenção deva ser executada fora da UG, a contabilização
deverá ser realizada*, também, nas seguintes contas contábeis de
controle:
-Na UG de origem: 79711.00.00
89711.13.00 + Código da UG de destino/CNPJ
- Na UG de destino: 79721.00.00
89721.13.00 + Código da UG de origem

*Utilizar a Situação adequada (LDV103/104 ou LDV026/027)

Após a devolução do bem, a UG de origem deverá realizar a


reclassificação do saldo para a conta contábil apropriada.

Caso surja alguma dúvida quanto ao procedimento, contactar o


CCGFEx de vinculação.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DEPRECIAÇÃO

UG deverá apropriar, mensalmente no SIAFI Web, o


desgaste ou a perda da vida útil do seu ativo imobilizado ou
intangível, até que o ativo atinja o valor residual.

A contabilização ocorre por meio do registro da despesa de


depreciação, amortização ou exaustão.

A reparação, a manutenção e a ociosidade de um ativo não


interrompe o processo de depreciação.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DEPRECIAÇÃO

A UG deverá executar a Depreciação no SISCOFIS, no 1º dia


útil do mês seguinte. Em seguida, deverá emitir o Relatório
de Apropriação de Depreciação de Imobilizados.

De posse dos valores da depreciação mensal, a UG deverá


realizar o registro, no SIAFI Web, até a data de fechamento
do mês.

Para consultar o calendário de fechamento do mês do SIAFI,


poderá utilizar a Transação “CONFECMES”.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

ESTOQUE CONTÁBIL

A UG deverá gerar o estoque contábil no SISCOFIS e enviar o arquivo


para o SISCOFIS Web até o 4º dia útil do mês seguinte.

O operador deverá conferir, pelo SISCOFIS Web, se os estoques


enviados foram efetivamente carregados.

As orientações relacionadas ao envio de estoque estão disponíveis na


Intranet do COLOG em:

http://dsmm.colog.eb.mil.br/portal/index.php/orientacoes-tecnicas

(DIEx-638- DSMM-.3/CC Op Log-Circ de 8 GO 19).


CONTABILIDADE PATRIMONIAL

ESTOQUE CONTÁBIL

Caso ocorra algum problema técnico no envio do estoque, a UG poderá


encaminhar mensagem eletrônica para o COLOG,
(simatex@cologeb.eb.mil.br) ou ligar (61) 3415-4801 / RITEx 860-4801.

Se o problema for relacionado à conexão com o SISCOFIS Web,


contactar o CITEx no telefone (61) 3415-7070 / RITEx 860-7070.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DIVERGÊNCIA CONTÁBIL

Os sistemas utilizados para fiscalização da convergência contábil entre o


SIAFI e o SISCOFIS são: SISCOFIS Web, Módulo de Patrimônio do SIGA
e o SAG.

O arquivo relativo ao estoque contábil deve ser gerado pelo SISCOFIS


OM/OP e enviado para o SISCOFIS Web até o 4º dia útil do mês
seguinte.

Após o fechamento do mês, conforme calendário do SIAFI, os saldos do


RMA, do RMB e da Depreciação existentes no SIAFI e no SISCOFIS
Web, serão exportados para o Módulo de Patrimônio, que demonstrará a
convergência contábil do referido mês para composição dos indicadores
de desempenho do Comando do Exército.

SIAFI = SISCOFIS
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DIVERGÊNCIA CONTÁBIL

No fechamento do mês, os valores do RMA, do RMB e da Depreciação,


do SISCOFIS, deverão estar equacionados com os saldos registrados no
SIAFI.

Após o envio do estoque contábil, a UG não deverá realizar ajustes no


SISCOFIS.

Caso seja constatada alguma alteração, após o envio do estoque, a UG


deverá justificar no RPCM e fazer as correções no mês seguinte.

Se a UG, após as recomendações e orientações do CGCFEx de


vinculação, deixar de regularizar e/ou apurar as divergências existentes, a
SEF poderá informar o caso ao Comando Militar de Área ao qual a UG
estiver vinculada.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

UNIFICAÇÃO PATRIMONIAL

Os saldos decorrentes da apropriação dos bens e materiais adquiridos


por meio da Gestão Fundo do Exército (UG Secundária), deverão ser
transferidos à Gestão Tesouro (UG Primária), até o fechamento do mês.

Os Agentes da Administração, responsáveis pelo acompanhamento e


controle patrimonial no SIAFI, deverão estabelecer rotina de consulta ao
Balancete Contábil da sua UG, fins identificar saldos pendentes de
unificação patrimonial.
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

ORIENTAÇÕES GERAIS

Na intranet da SEF estão disponíveis todas as orientações sobre a


contabilidade patrimonial
- http://intranet.sef.eb.mil.br/memento.html
CONTABILIDADE PATRIMONIAL

ORIENTAÇÕES GERAIS

NOTA TÉCNICA Nº02/2021 Sec Cont/D Cont Port nº 175 SEF/C Ex, 26/01/22 Bens em trânsito Port C Ex nº 1555, 09/07/21 – RAE
Simpósio de Administração nas UG em 2023
CONTABILIDADE DE CUSTOS
DIRETORIA DE CONTABILIDADE
CONTABILIDADE DE CUSTOS

I. DEFINIÇÕES
II. CONTABILIDADE DE CUSTOS
III. ORIENTAÇÕES
IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PRINCIPAIS CONCEITOS
Contabilidade de Custos tem por finalidade apurar os custos das
organizações com intuito de aperfeiçoar seu desempenho global,
subsidiar as decisões dos gestores, melhorar a qualidade do gasto
público e dar transparência à sociedade.

Custos são os gastos com materiais (consumo e depreciação do


material permanente), com prestações de serviços e remuneração de
pessoal utilizados na execução das diversas atividades da OM,
distribuídos pela áreas Finalísticas de Suporte.

Centro de Custos (CC) é o menor nível de alocação de recursos


humanos, serviços, materiais e patrimoniais, representando uma área
(finalística ou de suporte) geradora de um produto (bem ou serviço).

Insumos (I) é cada um dos elementos (pessoal, material, energia


elétrica, água e outros serviços) utilizados nas áreas finalísticas e de
suporte das organizações militares, em consequência, no levantamento
dos custos do Exército.
CONTABILIDADE DE CUSTOS

FINALIDADES

Atender à
Legislação

Melhorar a qualidade
Subsidiar decisões do Gasto Público
da Força
Art. 50. Além de obedecer às demais normas de
contabilidade pública, a escrituração das contas públicas
observará as seguintes:
§ 3º A Administração Pública manterá sistema de custos
que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão
Transparência
orçamentária, financeira e patrimonial.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
OBJETIVOS
TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO
IDENTIFICAR OS NEGOCIAR EM
REALIZAR O
CUSTOS MELHORES CONDIÇÕES
ACOMPANHAMENTO
FINALÍSTICOS E DE OS PEDIDOS DE
GERENCIAL DAS OM RECURSOS
SUPORTE DO
EXÉRCITO ORÇAMENTÁRIOS

FACILITAR A TOMADA FACILITAR A TOMADA


DE DECISÕES NOS DE DECISÃO DO CMDO
DIVERSOS ESCALÕES EX
CONTABILIDADE DE CUSTOS
MUDANÇAS NA GESTÃO DE CUSTOS –
2021
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS

O Sistema de Informações de Custos do Governo Federal - SIC é uma


ferramenta de TI que tem a capacidade de integrar diversos sistemas do
Governo Federal em uma única base de dados, armazenando e reunindo
informações de custos que permitem apoio à tomada de decisão.
CONTABILIDADE DE CUSTOS

Sistemas e Situações que geram Custos para EB

SISCOFIS/SIMATEX

PA –LANÇ
PATR

SIAPPES/SIPPES

RC – REGISTROS
CONTR.
DIVERSOS

SiCaPEx
CONTABILIDADE DE CUSTOS
RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL (RPCM)

PORTARIA Nº 040 - SEF, DE 02 DE MAIO DE 2019 (EM ATUALIZAÇÃO PELA SEF)


Normas para Prestação de Contas dos Recursos Utilizados pelas UG do EB

10. CUSTOS (sugestão da D Cont)


Os Agentes da Administração (OD, Fisc Adm, Enc Setor de Pessoal, Enc
Setor de Finanças e Enc Setor de Material) da OM reuniram-se no dia
DD/MMM/AA, sob a coordenação do Fiscal Administrativo, para verificar
as informações relacionadas às atividades de custos da unidade, inclusive
das unidades beneficiadas (se houver), especificamente sobre os dados
inseridos diretamente no SiCaPEx para cadastro de pessoal; no
SISCOFIS, ou outro sistema que venha a substituí-lo, para controle e
registro do material permanente e de consumo e no SIAFI para registro e
apropriação dos serviços, do consumo de material e depreciação do
material permanente, sendo constatadas as seguintes alterações e
providências (se houver): [...]
CONTABILIDADE DE CUSTOS

EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – FINANCEIRA


CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO OD / FISC ADM

1. Utilizar o SIC (consulta por meio do Tesouro Gerencial) para apoio à


tomada da decisão conforme determinação da Diretriz 2020-2021 do
Secretário de Economia e Finanças;

2. Coordenar com os chefes da Seção de Pessoal, do Setor de Finanças,


do Setor de Material e com a própria Fiscalização, a definição das áreas
finalísticas e de suporte da OM para que todos tenham o mesmo
entendimento das suas áreas conforme os processos da unidade;

3. Acompanhar os registros dos CUSTOS (pessoal, material e serviços) da


unidade nos diversos sistemas que registram esses insumos como o
SIAFI, SiCaPEx e o SISCOFIS.;

4. Conduzir, mensalmente, a reunião de coordenação com todos os


agentes da administração envolvidos com a gestão de custos conforme
prevê a Portaria Nº 40 – SEF, de 2 MAIO 19.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO OD / FISC ADM

5. Programar a capacitação do pessoal envolvido com os registros dos


CUSTOS das OM, utilizando as ferramentas e meios necessários para
atualização desses agentes;

6. Fiscalizar a movimentação de material pelo SISCOFIS, inclusive o


material de aplicação imediata, orientando quanto à utilização do Relatório
de Lançamento Patrimonial por Centros de Custos (Depreciação e
Material de Consumo) que é gerado no SISCOFIS para registro no SIAFI;

7. Consultar a Cartilha de Custos e seu anexo na intranet da D Cont. Caso


verifique alguma divergência nos códigos (CODOM, SIORG, CODUG E
CC) informar a D Cont;

8. Cumprir, com oportunidade, as diligências emanadas pelo CGCFEx.


CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO CHEFE DO SETOR DE PESSOAL

1. Realizar, e manter atualizado, o cadastro de todo o pessoal vinculado a sua OM


pelas áreas FINALÍSTICAS e de SUPORTE no SiCaPEx;

2. Fazer a indicação no SiCaPEx quando pessoal da OM estiver à disposição de


outra,

3. Consultar a Cartilha de Custos e seu anexo na intranet da D Cont. Caso verifique


alguma divergência nos códigos (CODOM, SIORG, CODUG E CC) informar a D
Cont.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO CHEFE DO SETOR DE FINANÇAS
1. Liquidar os serviços no SIAFI com os NOVOS Centros de Custos (CC)
FINALÍSTICOS e de SUPORTE;

2. No SCDP, para as liquidações de diárias e passagens, utilizar também os novos


CC;

3. Como regra, não utilizar o código 999 nas liquidações do SIAFI. As exceções
serão listadas na Cartilha de Custos do EB;
4. Atenção para a concessão de Suprimento de Fundos (serviços e materiais) e sua
reclassificação com a correta indicação dos novos centros de custos;
5. Verificar pelo Módulo de Custos (Possíveis Erros de Liquidações no SIAFI) e pelo
SAG se as liquidações foram corretamente classificados nos seus respectivos
Centros de Custos.
6. Consultar a Cartilha de Custos e seu anexo na intranet da D Cont. Caso verifique
alguma divergência nos códigos (CODOM, SIORG, CODUG E CC) informar a D
Cont.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ORIENTAÇÕES AO CHEFE DO SETOR DE MATERIAL

1. Acompanhar e orientar para que todo material seja movimentado pelo SISCOFIS,
utilizando os NOVOS Centro de Custos FINALÍSTICOS e de SUPORTE, inclusive o
material de aplicação imediata;
2. Acompanhar a utilização do Relatório de Lançamento Patrimonial por Centros
de Custos (Depreciação e Material de Consumo) que é gerado no SISCOFIS para
registro no SIAFI;

3. Verificar orientações ao Encarregado do Setor Financeiro, caso realize


apropriações no SIAFI; e

4. Consultar a Cartilha de Custos e seu anexo na intranet da D Cont. Caso verifique


alguma divergência nos códigos (CODOM, SIORG, CODUG E CC) informar a D
Cont; ..
CONTABILIDADE DE CUSTOS
LEGISLAÇÃO BÁSICA

1. Lei no 4.320, de 17 Mar 64, que dispõe das Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da
União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

2. Lei Complementar no 101-LRF, de 4 Mai 00, que dispõe das normas


de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão
fiscal e dá outras providências.

3. Lei no 10.180, de 6 Fev 01, que dispõe da organização e disciplina dos


Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração
Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno
do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
LEGISLAÇÃO BÁSICA

4. Portaria n° 50 - DCT de 19 Jul 16, que classifica o Sistema de


Informações Gerenciais e Acompanhamento Orçamentário – SIGA
como Sistema Corporativo do Exército Brasileiro.

5. Portaria no 157 – STN/MF, de 9 Mar 11, que dispõe sobre a criação


do Sistema de Custos do Governo Federal.

6. Portaria no 716 – STN/MF, de 24 Out 11, que dispõe sobre as


competências dos Órgãos Central e Setoriais do Sistema de Custos
do Governo Federal.

7. Portaria no 020 – SEF, de 22 Dez 11, que cria a Setorial de Custos do


Comando do Exército e dá outras providências.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
LEGISLAÇÃO BÁSICA
8. Portaria no 864 – STN/MF, de 30 Dez 11, que altera a Portaria STN no
607, de 26 de outubro de 2010 e cria o Macroprocesso do Sistema de
Custos do Governo Federal.

9. Macrofunção no 020330, de 7 Out 11, que dispõe sobre reavaliação,


redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na
Administração Direta da União, suas autarquias e fundações.

10. Resolução CFC nº 1.366, de 25 Nov 11, Aprova A NBC T 16.11-


Sistema de Informação de Custos do Setor Público - Conselho
Federal de Contabilidade (Alterada pela Resolução CFC 1437/13).

11. Portaria no 040 – SEF, de 2 MAIO 19, que aprova as Normas para
Prestação de Contas dos Recursos Utilizados pelas UG do EB.

12. Diretriz do Secretário de Economia e Finanças 2020-2021.


CONTABILIDADE DE CUSTOS
LEGISLAÇÃO BÁSICA

http://intranet.dcont.eb.mil.br/images/Caderno_de_Orienta%C3%A7%C3%A3o_DCONT-3_Custos_-_Fev_22.pdf

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