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NR – 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Agripon Brasil

Operação de caldeiras e autoclaves


Produção segura e Redução de custos

Eng. Esp. Fernando Souza 1


NR – 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Nome: Fernando Souza

Formação: Engenharia Mecânica


Engenharia de Segurança do Trabalho

Contato: 62 9 91605338

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CRONOGRAMA
DIA DATA AULA TEÓRICA AULA PRÁTICA
TERÇA-FEIRA 30/mai 2 HRS
QUARTA-FEIRA 31/mai 2 HRS
QUINTA-FEIRA 01/jun 2 HRS
SÁBADO 06/jun 4 HRS
TERÇA-FEIRA 06/jun 2 HRS
QUARTA-FEIRA 07/jun 2 HRS
QUINTA-FEIRA 08/jun 2 HRS
SÁBADO 10/jun 4 HRS
TERÇA-FEIRA 13/jun 2 HRS
QUARTA-FEIRA 14/jun 2 HRS
QUINTA-FEIRA 15/jun 2 HRS
SÁBADO 17/jun FOLGA
TERÇA-FEIRA 20/jun 2 HRS
QUARTA-FEIRA 21/jun 2 HRS
QUINTA-FEIRA 22/jun 2 HRS
SÁBADO 24/jun 4 HRS
TERÇA-FEIRA 27/jun 2 HRS
QUARTA-FEIRA 28/jun 2 HRS 3
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COMBUSTÍVEIS:
 Óleo BPF (Irmão pesado do Diesel);
 Lenha;
 Gás natural
 Briquetes;
 GLP;
 Óleo Diesel;
 Cavaco de madeira;
 Bagaço de cana : encontrado nas usinas de açúcar e álcool;
 Biomassa;
 Carvão mineral.

OBS: Uma caldeira ideal deve possuir acessórios que permita um controle
efetivo da produção de vapor, garantindo qualidade e eficiência no processo,
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aliado ao aspecto econômico.
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VERIFICAÇÕES INICIAIS ANTES DO ACENDIMENTO:


• Verificar o nível de água no tanque
• Verificar a posição das válvulas de entrada
e saída da bomba de água
• Verificar se a bomba está ligando e
desligando
• Verificar o alarme sonoro da falta d’água
• Verificar o funcionamento das válvulas de
descarga de fundo

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OPERAÇÃO SEGURA
A CALDEIRA DEVE ESTAR SEMPRE EM BOAS CONDIÇÕES DE
OPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO:

Prescrição mínima:

Inspecionar diariamente o corpo de nível, executando descargas


do indicador de nível;
Testar diariamente as válvulas de segurança;
Executar a rotina de descargas de fundo conforme orientações do
tratamento de água;
Manter os vidros do visor de nível, aparelhos indicadores sempre
limpos;
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• Verificar se existe combustível e em quantidade suficiente nas
proximidades da caldeira
• Verificar a injetora d’água
• Verificar se o exaustor está ligado
• Drenar os indicadores de nível
• Drenar o coletor de vapor
• Acender o fogo na fornalha, lentamente para não provocar
deterioração do refratário

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OPERAÇÃO DURANTE O FUNCIONAMENTO
• Abastecimento de lenha gradativo
• Acionamento das válvulas de segurança
• Relatório diário de operação (caldeira) #folha
• Abrir lentamente a válvula de saída geral de vapor quando a
pressão estiver próximo a pressão de trabalho;
• O operador nunca deverá se afastar do local de trabalho;
• Realizar descargas de fundo conforme o programa do
tratamento de água;
• Fazer as devidas anotações diárias;

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OPERAÇÃO DURANTE O FUNCIONAMENTO
• Não queimar lixo ou outro material para entupir as grelhas, podem
causar superaquecimentos e explosões na fornalha;
• Efetuar descargas manuais nas válvulas de segurança, uma vez por
dia;
• Nunca perder de vista o controle do nível de água;
• Adicionar corretamente os produtos para tratamento de água;
• Manter limpo e em ordem a casa de caldeiras;
• Acionar com freqüência o sistema alternativo de abastecimento de
água (injetor / bomba a vapor)

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Final de operação – Parada


• Fechamento válvula saída vapor.

• Redução da quantidade de lenha no final da


produção.

• Desligamento do exaustor.

• Verificação do nível d’água. 12


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MEDIDAS DE SEGURANÇA
•Abrir lentamente a válvula de saída geral de vapor quando a pressão
estiver próximo a pressão de trabalho;
•Observar o manômetro e o indicador de nível;
•O operador nunca deverá se afastar do local de trabalho;
•Realizar descargas de fundo conforme o programa do tratamento de água;
•Fazer as devidas anotações diárias;
•Não queimar lixo ou outro material para entupir as grelhas, podem causar
superaquecimentos e explosões na fornalha;
•Efetuar descargas manuais nas válvulas de segurança, uma vez por semana;
•Nunca perder de vista o controle do nível de água;
•Adicionar corretamente os produtos para tratamento de água;
•Manter limpo e em ordem a casa de caldeiras;
•Acionar com freqüência o sistema alternativo de abastecimento de água
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(injetor / bomba a vapor)
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RISCO DE
EXPLOSÕES
EM CALDEIRAS
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Não permita o uso de chamas desprotegidas tais como as maçaricos;
Limpe imediatamente qualquer óleo derramado;
Não permita o acúmulo de óleo nos pisos das fornalhas;
Inspecione e limpe pelo menos a cada 4 horas, os furos de drenagem e as
bandejas coletoras dos registro de ar;
Mantenha todas as juntas das redes de óleo em perfeitas condições de vedação;
Mantenha os extintores de incêndios carregados e em boas condições;
Examine e teste o sistema de abafamento de vapor a cada 600 horas de
funcionamento;
A temperatura do óleo combustível não deve nunca estar acima do ponto de
fulgor em nenhuma parte do sistema, exceto entre os aquecedores e os maçaricos;
Não exceda em nenhuma parte do sistema, a pressão máxima recomendada;
Teste as parte retas dos tubos geradores com uma régua;
Teste os manômetros a intervalos regulares;
Não tente melhorar a vedação das parte de visita e janelas de inspeção durante os
testes hidrostáticos.
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Explosão de caldeiras
Tudo que já foi falado se não for comprido podemos ter sérios problemas:

Cilindro de 8 Toneladas Restos da Casa de


Arremessado por 40 Caldeira.
metros
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Explosão de caldeiras

Parte da Fornalha Acidente com operador


Arremessada por 100 de caldeira.
metros.
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CONSEQUENCIAS DO ARRASTE:

- Danos as turbinas de geração de energia elétrica;

- Gera alto custo de manutenção;

- Formação de depósitos em separadores e válvulas de


redução de pressão;

- Formação de depósitos após a caldeira;

- Danifica produtos e processos;


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RAZÕES MECÂNICAS DE ARRASTE:

- Nível de água muito alto na caldeira;

- Condições de carga excessiva;

- Falhas no projeto da caldeira.

RAZÕES QUIMICAS DE ARRASTE:

- Excesso de sólidos em suspensão;

- Excesso de sólidos totais dissolvidos;

- Excesso de alcalinidade total;

- Presença de contaminações oleosas;


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PROBLEMAS USUAIS EM GERADORES DE VAPOR
Inúmeros problemas podem ocorrer num sistema gerador
de vapor. Tais problemas serão analisados quanto as
suas causas, mecanismos prováveis e conseqüências.

CORROSÃO:

É um dos problemas mais sérios em sistemas geradores


de vapor, pois pode ocasionar acidentes, perda de
material e parada inesperada para manutenção corretiva.

A corrosão é um processo eletroquímico capaz de se


desenvolver em meio ácido, neutro ou alcalino, na21
presença ou não de aeração.
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TIPOS DE CORROSÃO
CORROSÃO UNIFORME E LOCALIZADA:

Ocorrem em qualquer seção de qualquer gerador de


vapor. A principal causa deste tipo de corrosão deve-
se a existência de áreas anódicas e catódicas sobre
diferença de potencial; tais áreas podem se formar
nas seguintes condições:

- Anomalias na composição granular ou metálica;


- Impurezas do metal;
- Tensão no metal (stress) 22
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CORROSÃO POR METAIS DIFERENTES

Ocorre como corrosão localizada, devido a diferença de potencial existente entre dois metais diferentes em contato direto numa
água contendo sais dissolvidos (eletrolitos), sendo que o metal menos nobre se comporta como um anodo e se corrói.
A severidade de tal corrosão pode ser minimizada pelo uso de metais diferentes de potenciais de eletrodo próximos e pela
separação física destes metais pelo uso de um isolador.

CORROSÃO POR TENSÃO (STRESS)

É devida a falhas no projeto da caldeira e de um tratamento térmico inadequado das chapas e tubos metálicos; por exemplo,
pontas de tubos de caldeiras, nas quais nenhum cuidado relativo a expansão ou contração dos mesmos tenham sido tomadas,
se tornam áreas de “stress” e se corroem anodicamente; outras áreas suscetíveis à corrosão são as regiões de alta
transferência de calor em zonas de combustão, tubos soldados, tubos mal laminados e com fendas, extremidade de tubos
repuxados, tubos incrustados, etc.

CORROSÃO PELA FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS

Entre as possíveis causas de corrosão podemos citar a presença de tensões localizadas e concentrações salinas sob
depósitos; nesse caso, o mecanismo provável de corrosão é devido a formação de células de aeração diferencial, onde a área
anódica se situa sob os depósitos.

CORROSÃO POR ÁCIDO CARBÔNICO

A solubilização de gás carbônico do ar, bem como a decomposição pelo calor de carbonatos e bicarbonatos e presença de
contaminantes na água de alimentação da caldeira, libera o dióxido de carbono que é arrastado para fora da caldeira
juntamente com o vapor saturado, baixando o PH do condensado formado e atacando a camada protetora de óxido de23ferro,
provocando corrosão grave e generalizado nas linhas de vapor e retorno de condensado.
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OUTROS FATORES QUE PROVOCAM CORROSÃO
a) Oxigênio dissolvido: O oxigênio é um agente corrosivo, principalmente nas tubulações
superiores das caldeiras flamotubulares com linhas de retorno de condensado;

b) Teores elevados de cloro: Em concentrações altas reagem rapidamente com o ferro;

c) Presença de cobre e níquel: Sua presença é responsável pela formação de pilhas


galvânicas, principalmente oxidando o ferro pela redução dos oxidos de cobre e de níquel e
formando magnetita;

d) Sólidos em suspensão: Estes se depositam facilmente, de forma não aderente , em regiões


estagnantes e de alta transferência de calor, produzindo os tipos de corrosão já mencionados;

e) Choques térmicos: devido às condições de trabalho, a temperatura dos tubos da caldeira


pode variar consideravelmente e em conseqüência das dilatações térmicas diferenciais pode
ocorrer um rompimento entre a camada protetora de magnetita e o aço, provocando assim
corrosões localizadas;

f) Combustível residual: As impurezas deste podem causar problemas de corrosão nas seções
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de economizadores e pré-aquecedor de ar de um sistema gerador de vapor.
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ALGUNS METODOS DE PREVENÇÃO DE CORROSÃO
Para um controle preventivo da mesma, é indispensável que uma corrosão ligeira ocorra, pois desta
forma, favorece-se a formação de um filme protetor de óxido metálico (Fe3o4 ou magnetita).

Entre as medidas usuais, pode-se citar:

a) Desmineralização da água por meio de resinas aniônicas;

b) Desaeração mecânica da água por intermédio de desaeradores trabalhando com vapor em


contracorrente;

c) Desaeração química da água usando sulfito de sódio catalisado ou hidrazina;

d) Correção do PH da água para a faixa alcalina, a fim de evitar corrosão ácida e acelerar a formação
do filme de óxido de ferro protetor;

e) Tratamento do vapor condensado para neutralizar ácido carbônico e eliminar ataque ao ferro pelo
cobre e níquel;

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f) Resfriamento lento da caldeira, quando a mesma é retirada de operação, a fim de evitar choques
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DEPÓSITOS
Os depósitos são responsáveis por inúmeros problemas em caldeiras. Ocorrem
geralmente depois da caldeira operando a baixas e medias pressões. Em
sistemas operando a pressões muito altas, ocorrem geralmente na caldeira.

CAUSAS

A formação de depósitos ocorre nos tubos e equipamentos de um sistema


gerador de vapor devido aos seguintes fatores:

-Excesso de impurezas na água de alimentação;

-Contaminação do vapor e do condensado;

- Transferência dos produtos de corrosão de um local a outro;

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-Inadequação da aplicação de produtos destinados ao tratamento da água
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LAMA

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INCRUSTAÇÕES

ENTRADA DE ÁGUA FORNALHA

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COMO ECONOMIZAR LENHA OU ÓLEO
• Eliminar vazamentos
• Abastecimento
• Automatização do exaustor
• Operação dos fulões
• Operação da caldeira
• Instalação do pré-aquecedor de ar
• Descarga de fundo automática.
• Aquecimento da agua de alimentaçao 41
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DESPERDIÇADORES DE VAPOR:
• Vazamentos
- Rede
- Válvula
- Incrustações
• Tubulação sem isolamento
• Purgadores
• Operação inadequada
• Perdas por descargas de fundo.

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DESCARGA DE FUNDO
Na descarga de fundo são eliminadas as impurezas em suspensão
existentes na água. Por serem mais pesadas, essas impurezas tendem
a se depositar no fundo da caldeira, inibindo a transferência de calor e
causando superaquecimento. Essa operação pode ser feita manual ou
automaticamente.

O tempo de abertura da válvula de descarga não deve exceder a 5


segundos, sendo que a operação deve ser repetida de acordo com as
orientações de empresas e técnicos especializados em tratamento de
água.

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Tomemos como exemplo uma caldeira operando a 10 Kgf/Cm² de pressão e
válvula de descarga de fundo de 2”.

Nessas condições a descarga será de 14 kg/s.

Na descarga manual, é muito difícil manter a válvula aberta no tempo exato de


5 segundos.

A cada segundo adicional serão desperdiçados 14 kg.

Vejamos o que ocorre se esse tempo for de 7 segundos:

Excedente de descarga = 2 * 14 = 28 kg/descarga


Regime de trabalho = 8 horas/dia, 20 dias/mês
Desperdício = 28 * 8 * 20 = 4.480 kg/mês

No acionamento automático, não ocorre desperdício, pois o tempo de abertura e


os intervalos são programados num controlador/temporizador, que mantém a 44
operação uniforme. Além disso, deve-se ressaltar a segurança operacional.
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1. Abastecimento de caldeira com água aquecida.
Energia necessária com água quente 80°C:
CALCULO DO CONSUMO DE LENHA PARA ABASTECER A CALDEIRA COM ÁGUA FRIA E QUENTE

CALCULO PARA ÁGUA QUENTE


Q=mcpt
Quantidade de calor - Q Q=6000x0,95x (100-80)

Q=114.000 Kcal
Quantidade de Vapor - QV QV=Q/640=178,13Kg/Vapor
Quantidade de Lenha - QL
QL=178,13/2278=0,078M³Lenha/hr
Valor por hora
Valor=0,078xR$90,00=R$7,02/hr
Valor diário
Valor=16hrxR$7,02=R$112,32/Dia

Valor mensal
Valor=26/diasxR$112,32=R$2.920,32/mês

Valor anual
Valor=12/anoxR$2.920,32=R$35.043,84/ anual
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Energia necessária com água fria 30°C:

CALCULO DO CONSUMO DE LENHA PARA ABASTECER A CALDEIRA COM ÁGUA FRIA E QUENTE

CALCULO PARA ÁGUA FRIA


Q=mcpt
Quantidade de calor - Q Q=6000x0,95x (100-30)

Q=399.000 Kcal
Quantidade de Vapor - QV QV=Q/640=623,44Kg/Vapor
Quantidade de Lenha - QL
QL=623,44/2278=0,274 M³Lenha/hr
Valor por hora
Valor=0,274xR$90,00=R$24,63/hr
Valor diário
Valor=16hrxR$24,63=R$394,09/Dia

Valor mensal
Valor=26/diasxR$394,09=R$10.246,34/mês

Valor anual
Valor=12/anoxR$10.246,34=R$122.956,08/ anual
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2. Redução de custo para trabalhar com água quente na
alimentação da caldeira:
VALORES
VALOR GASTO COM LENHA PARA R$122.956,08/ anual
ABASTECER COM ÁGUA FRIA

VALOR GASTO COM LENHA PARA R$35.043,84/ anual


ABASTECER COM ÁGUA QUENTE

ECONOMIA ENTRE AQUECER COM ÁGUA R$87.912,24/ anual, Considerando o aquecimento de 6000
FRIA E ÁGUA QUENTE litros de água para uma caldeira de 2000 a 3300 Kg Vapor/ hr
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POP
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
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OBJETIVO
Um POP – Procedimento Operacional
Padrão, tem o objetivo de se padronizar e
minimizar a ocorrência de desvios na
execução de tarefas fundamentais, para o
funcionamento correto do processo.
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DEBATE
• O que pode ser feito para economizar energia
em sua unidade.
• Qual a vantagem de abastecer a caldeira com
água quente?
• Estabelecer uma meta de economia de lenha
de R$2000 a R$ 3000 mensal, é atingível,
impossível ou fácil de realizar? Na sua
unidade, com investimento base ZERO.
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GLP: 11.025 Kcal/kg


POTÊNCIA DO QUEIMADOR:
VALOR DO GLP: R$ 2,54 /Kg
TEMPO ANTERIOR GASTO PARA 6Kg/cm²
TEMPO ATUAL GASTO PARA 6Kg/cm²

DIFERENÇA UM DE OUTRO.

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ABERTURAS

SOLDA CIRCUNFERENCIAL

COSTADO OU CASCO

TAMPO
TAMPO BERÇOS

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Obrigado!

Eng. Esp. Fernando Souza

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