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Palavra do presidente
para testes de produtos do setor de 1977;
fabricantes de produtos de cimento e - 83/86 - Ahirton Balieiro Diniz
materiais para construção; (17/11/1983 até 10/02/1987);
- Missão empresarial a São Paulo para - 87/90 - Ahirton Balieiro Diniz
visitar o Laboratório do Senai, visitar a (12/03/1987 até 12/03/1990);
ABCP e visitar o Sinaprocim e Sinpro- Obs.: As eleições eram por triênio.
cim/SP;
- Pleito junto a SEDETUR/ES de Em 1990 deixa de ser Sindicato da
redução na alíquota de ICMS para os Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráu-
setores fabricantes de argamassas e licos e Produtos de Cimento do Estado do
tintas no ES; Espírito Santo e passa a ser Sindicato da
- Curso de Capacitação sobre finanças Indústria de Produtos de Cimento do Estado
Empenhada na melhoria das ativida- para fabricantes de blocos de concreto; do Espírito Santo – Sinprocim.
des oferecidas pelo sindicato, cujo objetivo - Curso de capacitação sobre técnica
é promover o crescimento e o fortaleci- de vendas para fabricantes de blocos - 90/93 - Ahirton Balieiro Diniz
mento do setor no Espírito Santo, a diretoria de concreto; (08/02/1990 até 03/03/1993);
do Sinprocim desenvolveu, nos últimos - Curso de capacitação sobre nego- - 93 – Itacyr Aguieiras (03/03/1993);
anos, uma série de ações, entre elas: ciação para fabricantes de blocos de - 93/96 – Ahirton Balieiro Diniz;
concreto; - 96-99 – Osmar Peixoto Filho
2005 - Registro dos estatutos do sindicato; (05/09/1996 até 05/09/1999);
- Posse da atual diretoria; - Envio comunicado do Sesi sobre NR9 - 99/2002 - Ahirton Balieiro Diniz
- lançamento da 2ª edição do Guia e a manutenção do PPRA e PCMSO; (26/08/1999 até 26/08/2002);
Empresarial Sinprocim; - Comunicado do resumo do decreto - 2002/2005 - Ahirton Balieiro Diniz
- Convenção Coletiva de Trabalho; nº 1951 – R de 25/10/2007 – Invest; (26/08/2002 até 06/09/2005);
- Atualização de cadastro das empre- - Participação no 2º Encontro da CNI - 2005/2008 – Tharcício Pedro Botti
sas do Sinprocim; em Brasília; (14/06/2005 até 14/06/2008).
- Aumento dos associados do Sinpro- - Participação no Coral do Sesi;
cim em mais de 50%. - Aumento dos associados. Dr. Ahirton Balieiro Diniz foi presidente
do Sinprocim em sete eleições:
2006 História do Sinprocim - 71/74 - Ahirton Balieiro Diniz
- Lançamento da 3ª edição do Guia - 74/77 - Ahirton Balieiro Diniz
Empresarial Sinprocim; O primeiro Presidente do Sinprocim - 83/86 - Ahirton Balieiro Diniz
- Convenção Coletiva de Trabalho; quando era Associação Profissional da (17/11/1983 até 10/02/1987);
- 1º Encontro de Fabricantes de Blocos Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráu- - 87/90 - Ahirton Balieiro Diniz
de Concreto para Piso e Alvenaria; licos e Produtos de Cimento do Estado do (12/03/1987 até 12/03/1990);
- Aumento dos associados do Sinpro- Espírito Santo: - 90/93 - Ahirton Balieiro Diniz
cim em mais 55%. - 06/09/1969 – Dagmar Ribeiro da (08/02/1990 até 12/03/1993);
Silva - 99/2002 - Ahirton Balieiro Diniz
2007 - 18/07/1971 – Maurício Toledo (26/08/1999 até 26/08/2002);
- Produção e elaboração da 4ª edição - 2002/2005 - Ahirton Balieiro Diniz
do Guia Empresarial Sinprocim; O primeiro Presidente Sindicato da (26/08/2002 até 06/09/2005);
- Pesquisas de novos produtos com Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráu-
respectivos códigos para enquadra- licos e Produtos de Cimento do Estado do Prestamos nossas homenagens ao
mento do Sinprocim; Espírito Santo: Dr. Ahirton Balieiro Diniz, pela dedicação e
- Alteração Estatuto; - 20/07/1974 – Ahirton Balieiro Diniz; persistência e seriedade com que sempre
- 2º Encontro de Fabricantes de Blocos - 06/07/1974 - Manassés Balieiro conduziu a direção do Sinprocim.
de Concreto para Piso e Alvenaria; Diniz;
- Projeto do laboratório com o SENAI, - 08/07/1974- Ahirton Balieiro Diniz até Tharcício Pedro Botti • Presidente.
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Parceiros
Nossa história - Sinprocim
11 Findes 03 Cidade Engenharia
05 Sebrae
12 Certidão do novo estatuto Sinprocim
19 Holcim
14 Uma trajetória de sucesso • Ahirton Balieiro Diniz 27 ArcelorMittal
15 Sinprocim apóia coral do Sistema Findes 37 Premavil
16 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto
40 Bela Vista Pré-moldados
45 Premo
17 Sinprocim promove curso sobre finanças 46 Nascimento
17 Qualificar os profissionais do setor é meta do Sinprocim 47 Argalit
18 Ass. do Sinprocim aprendem técnicas de negociação 51 CONDUES
52 Prefort
20 Holcim promove evento de Construção Sustentável
55 CIBI
22 Sesi: programa “Educação para a Nova Indústria” 56 Massafix
23 Senai-ES oferece assessoria ambiental às indústrias 59 Brascontec
24 ArcelorMittal Tubarão: venda de escória de aciaria 61 Massafix Tintas
63 Penedo
34 Estudo: concreto auto-adensável • João Luiz Calmon
64 Richier
38 Mizu Cimentos Especiais 65 HB Premoldados
42 PREMO - Uma história de sucesso 68 FAG Premoldados
48 Argalit inaugura nova fábrica em Campos
72 Salvador Premoldados
75 NDCC • UFES
50 Tinta para ficar entre as maiores • Gerson Coelho
77 Sibre
53 Argamassa industrializada 79 Ultramar Pré-moldados
57 Massa corrida interna e externa 73 Sibre
58 Tinta
75 Ultramar
81 Premacom
64 Blocos de concreto para pavimentação e alvenaria 83 Pedreira Brasitália
70 Lajes Pré-fabricadas 85 Concrevit
74 Construção industrializada 89 Pedreira Brasitália
90 Pedreira Brasitália
77 Fossa Pré-moldada
94 NewGraf
78 Tubos de concreto 95 Cimentos Mizu
80 Guia Empresarial • Indústrias por ordem de municípios 96 SESI
Expediente
2º VICE-PRESIDENTE
AHIRTON BALIEIRO DINIZ
São objetivos do Sindicato:
1º SECRETÁRIO
a) representar os interesses individuais e coletivos da categoria econômica perante RAPHAEL CASSARO MACHADO
as autoridades administrativas e judiciárias; 2º SECRETÁRIO
AGNALDO FARIA JÚNIOR
b) defender direitos das empresas associadas ou não em qualquer esfera do
poder público; 1º TESOUREIRO
TARCÍSIO GRILLO
FINDES
Federação das
Indústrias do Estado
do Espírito Santo
Tharcício Botti, presidente do Sinprocim O maestro Leonardo David com os coristas Tharcício Botti, presidente do Sinprocim, Adriana Freitas,
gerente da Disau, e Ricardo Barbosa, diretor-gestor do Sesi e presidente do Sindirepa
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2° Encontro de
Fabricantes de
Bloco de Concreto
Empresários participam
de qualificação visando
fortalecer o mercado de
Ana Carolina (Sebrae) na abertura do 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto.
blocos de concreto
cotidiano na profissão, além de esclarecerem Concreto fez parte das atividades do Programa
dúvidas com profissionais qualificados. Também de Desenvolvimento Empresarial para fabricantes
foram apresentados durante o evento ações de artefatos do setor, realizado pela parceria entre
para preparar a empresa para a auditoria do o Sinprocim, a Associação Brasileira de Cimento
Selo Qualidade ABCP, criado com o intuito de Portland (ABCP), o Sebrae/ES e Blocos Brasil.
profisionais do setor
O presidente do Sinprocim ressalta a
importância do curso. “A técnica de ven-
das é muito importante no momento do
é meta do Sinprocim pós venda, pois é nesse momento que o
profissional conquista o cliente. É a garantia
Ciente da importância da capacitação do processo de continuidade do cliente na
profissional, sindicato oferece diversos cursos empresa. Esse encontro otimiza a nossa
atividade de venda”, diz Tharcicio.
Consultor Alziro Valejo
para quem atua no setor Além de técnicas de vendas, o pa-
O Sindicato da Indústria de Produtos sionais deste segmento que atuam na área lestrante falou sobre os princípios funda-
de Cimento do Espírito Santo (Sinprocim), de vendas tem dificuldades em conhecer mentais de negociação, a importância da
representado por seu presidente Tharcicio os produtos por suas características téc- comunicação e código de ética.
Pedro Botti, investe cada vez mais na nicas, que envolvem obras e áreas
capacitação dos profissionais que atuam de engenharia. Um grande problema
no setor. O curso ‘Técnicas de Vendas’, também é na identificação do cliente
ministrado entre os dias 15 a 18 de outubro, ideal e quais são as suas necessida-
prova essa realidade. des. Quando essas características
Ministrado pelo consultor Alziro Va- são identificadas, há o ‘casamento’
lejo, o curso teve como principal objetivo perfeito entre compra e venda”, diz o
desenvolver habilidades e competências palestrante. Alziro destaca ainda que
profissionais em posição ao perfil amador além da área de vendas os profissio-
que caracteriza a maioria dos profissionais nais também apresentam dificuldade
de vendas. “De um modo geral os profis- em entender o segmento de mercado
Participantes do curso.
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Possibilitar ao participante o conhe- Em quatro dias, foram 16 horas de surgem no dia-a-dia das empresas. “Na
cimento de conceitos e a utilização de treinamento. Além de um orientador que prática, percebo que o empresariado tem
instrumentos eficazes de negociação, atuou como um referencial para os par- muitas dúvidas quanto a números, para o
com vistas ao desenvolvimento e ao ticipantes, o curso continha exercícios e que servem e o que eles dizem”, destacou
lucro em seu negócio. Foi com esse apontava cenários e projeções, além de o gerente da ABCP, Eduardo Pessoa.
objetivo que o Sindicato da Indústria de definir ferramentas e técnicas, sempre Para o presidente do Sinprocim,
Produtos de Cimento do Espírito Santo de uma forma muito participativa. “No Tharcício Pedro Botti, as técnicas de nego-
(Sinprocim) promoveu o curso Técnicas atendimento à comunidade em geral, o ciação são um dos requisitos necessários
de Negociação para Fabricantes de Bloco empresário vai estar envolvido com ne- para todo bom empreendedor. “Qualidade
de Concreto, de 10 a 13 de dezembro, no gociações de todos os tipos. Para isso, é e bom preço não bastam, saber negociar
Edifício Findes, em Vitória. necessário conhecer todo o instrumental também é de grande importância para o
A capacitação, realizada em parceria que deve ser utilizado de forma técnica fechamento de vendas e de bons contra-
com a Associação Brasileira de Cimento para uma boa negociação”, afirmou tos”, disse.
Portland (ABCP), ofereceu informações Marcus da Cunha e Silva. Segundo o instrutor do Sebrae/ES,
sobre estilos, entraves, estratégias de O curso Técnicas de Negociação a negociação é uma via de mão dupla.
negociação, comunicação e ética. Mi- para Fabricantes de Bloco de Concreto “Ela mostra que existe um limite para
nistrado pelo consultor e instrutor do encerrou o ciclo de palestras que o Sin- qual as duas partes tendem a ocupar e
Sebrae/ES, Marcus da Cunha e Silva, procim promoveu em 2008. Os temas que ele deve ser satisfatório para ambas.
o curso explorou todo o potencial dos escolhidos, como técnicas de venda e for- Numa negociação de sucesso, os dois
blocos de concreto enquanto produtos e mação de preços, foram eleitos com base lados devem fazer concessões para que
ampliar ainda mais o mercado, tanto da numa demanda dos próprios fabricantes e todos fiquem satisfeitos, conclui Marcus
pavimentação como das alvenarias. serviram para esclarecer problemas que da Cunha e Silva.
9) Camurça 10) Caramelo 11) Cerâmica 12) MArrom 13) Azul-Mar 14) Café 15) Coral 16) Cinza Claro 17) Cinza
18) Grafite 19) Preto 20) Cobalto 21) Cinza Médio 22) Bege 23) Bege Claro 24) Bronze 25) Verde Escuro
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O evento que reuniu 135 engenheiros, ressaltou não ser objetivo do prêmio Holcim do ele, são gerados por ano 500 kg/ hab.ano
arquitetos e estudantes marcou o lança- Awards promover projetos de cimento e de resíduos da construção, volume maior
mento da segunda edição do prêmio Holcim concreto, mas sim, “uma iniciativa da cons- que o lixo urbano. Além de gerenciamento
Awards for Sustainable Construction, que trução que visa à inovação, aos padrões de lixo, apresentou outros desafios am-
aconteceu no dia 1º de outubro no Hotel éticos e sociais, ao uso eficiente de recur- bientais, como escassez de água, energia
Radisson em Vitória. O prêmio acontece a sos naturais, à conservação de energia, ao e excesso de emissões.
cada três anos e o evento teve como objeti- desempenho econômico e à adequação ao No entanto, o desafio maior aponta-
vo estimular a discussão sobre Construção ambiente”. Ele também destacou a impor- do por John, de acordo com a realidade
Sustentável. Na primeira edição do prêmio, tância do tema para mitigar os problemas brasileira é, justamente, o que se refere a
o Brasil foi o país líder mundial em número causados pelo aquecimento global. aspectos sociais, seja o combate à infor-
de inscritos. Em seguida, foi a vez do Professor malidade ou pela melhoria da qualidade de
A abertura oficial do evento foi realiza- Vanderley John, da Escola Politécnica da vida das pessoas. Ele também apresenta a
da por Carlos Eduardo Garrocho de Almeida, Universidade de São Paulo (POLI – USP) importância da educação neste processo de
diretor Comercial e de Relações Externas proferir palestra sobre “Os desafios da mudança, para um modo mais sustentável
da Holcim Brasil que, em breve discurso, Construção Sustentável no Brasil”. Segun- de construir.
Prof. Vanderley John, Escola Politécnica da Cláudio de Almeida Thiago Soares, Diretor-Presidente da COHAB - ES, observa exposição.
Universidade de São Paulo (POLI - USP).
As empresas buscam orientação no Núcleo de Meio Ambiente do Senai-ES para elaborar projetos de licenciamento ambiental
O Núcleo de Meio Ambiente do Ser- área ambiental começa quando a indústria ambiental.
viço Nacional de Aprendizagem Industrial entra em contato com a entidade. “Dentro desse programa, atendemos
(Senai-ES) tem a missão de apoiar as “A empresa busca o Senai para obter o também a área de meio ambiente, custe-
empresas que precisam de licenciamento licenciamento ambiental. A partir daí, é feita ando até 70% do valor da elaboração do
ambiental para dar continuidade às suas uma visita técnica à empresa para elaborar projeto, conforme os setores prioritários.
atividades. Para isso, elabora planos de um diagnóstico preliminar, identificando no Já o Senai dispõe de equipe técnica”,
controle ambiental e projetos de adequa- processo industrial os aspectos e possíveis destacou a gestora do Sebraetec, Ana
ção, com o objetivo de atender às normas impactos ambientais. Depois, elaboramos Cristina Altoé.
ambientais. um projeto de acordo à legislação ambiental Nos últimos três anos, o Senai atendeu
Dentre as ações desenvolvidas pela vigente e normas técnicas das áreas afins”, a cerca de 600 empresas de diversos seg-
equipe do Núcleo, estão: a criação de disse. mentos. Entre os principais beneficiados,
projetos de adequação tecnológica para o Júlio Zorzal acrescenta que o núcleo estão os da construção civil, metalmecâ-
tratamento de resíduos sólidos, efluentes acompanha todo o processo de licitação, nica, petróleo e gás, mármore e granito,
líquidos e emissões atmosféricas; para desde a entrada do projeto junto ao órgão automotivo, moveleiro, suinocultura e
documentos como Plano de Controle Am- ambiental até a fase de implantação. “Con- avicultura.
biental, Diagnósticos Ambientais, Planos de tamos com uma equipe de engenheiros am- Empresas e indústrias de diversos
Educação Ambiental, Estudos e Relatórios bientais e um cadastro de consultores que segmentos interessadas em obter o li-
de Impacto Ambiental. nos auxiliam nesse sentido”, lembrou. cenciamento ambiental podem entrar em
Segundo o coordenador, Júlio Augusto Para o desenvolvimento das ativida- contato com o Núcleo de Meio Ambiente,
Zorzal dos Santos, o Senai atende indústrias des na área de assessoria e consultoria que funciona no Senai-Vitória (Beira-Mar)
de diversos portes e segmentos. No en- ambiental, o Senai conta com a parceria do e está vinculado ao Setor de Serviços Téc-
tanto, os principais clientes são as micro e Sebrae-ES. O Programa Sebrae de Consul- nicos e Tecnológicos (SESTT) na unidade.
pequenas empresas, devido à necessidade toria Tecnológica (Sebraetec) apóia a micro Mais informações pelo telefone (27) 3334-
de corpo técnico para a elaboração dos e pequena indústria no custeio de parte da 5221 ou pelo e-mail meioambiente.cetec@
projetos. Ele explica que o atendimento na elaboração do projeto de licenciamento findes.org.br
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que irá gerar um projeto geotécnico. Além materiais como matéria-prima terão a a Acerita e o Revsol contribuem para a
de receber o projeto que leva em consi- garantia de monitoramento, caso haja sustentabilidade ambiental. A escória é
deração fatores técnicos, econômicos e algum problema técnico. um co-produto gerado no refino do aço
ambientais –, o cliente é beneficiado por Com baixo custo, o produto represen- e possui a mesma validade e função dos
uma assistência técnica durante toda a ta uma alternativa para empresas interes- demais materiais utilizados para pavi-
obra que permite acompanhar o processo sadas em reduzir gastos na pavimentação mentação de vias e rodovias. Ou seja, ao
de aplicação do material, garantindo que o de rodovias, além de proporcionar maior utilizar a Acerita ou o Revsol evita-se a
resultado seja eficiente e duradouro. capacidade para suportar cargas sem exploração de recursos não-renováveis,
O controle de qualidade também é deformações ou desgaste, ampliando a como a areia e a brita.
outra vantagem para quem utiliza a Acerita vida útil do pavimento em comparação Tais benefícios agregam valor ao pro-
ou o Revsol em obras de pavimentação. à utilização convencional da brita. Além duto, que se tornou a grande contribuição
Ao concluir as obras, durante cinco de ser uma solução mais econômica, da siderúrgica para a pavimentação. Neste
anos, as rodovias que receberam esses
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ano, das 550 mil toneladas produzidas de Pesquisas Rodoviárias (IPR/DNIT) “Com essa iniciativa, queremos
de escória, 400 mil já estão com destino cujo objetivo é desenvolver estudos para atender a lacuna deixada pela falta de
garantido: pavimentação rodoviária, prin- estabelecer especificações técnicas ou normas técnicas rodoviárias. As normas
cipalmente de vias municipais por meio normas técnicas para a aplicação da que existem hoje são referentes a areia,
de convênio da ArcelorMittal Tubarão Acerita em obras rodoviárias estaduais e argila e pedra. Ou seja, a Acerita não está
com prefeituras, além de condomínios federais. devidamente normalizada, não tem uma
residenciais, pátios e vias industriais. Desde 2004, as pesquisas foram regra com especificidades para o seu uso
Para construir um quilômetro de estrada iniciadas sob a coordenação da Diretoria em obras rodoviárias estaduais e federais,
com fluxo constante de caminhões são de Planejamento e Pesquisa do Instituto exigíveis em licitação pública. A elabora-
necessárias de 5 a 7 mil toneladas de de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Na oca- ção de normas e a aprovação delas pelo
escória. sião, a ArcelorMittal Tubarão contratou DNIT irá permitir que mais projetistas pos-
O controle tecnológico da produção da A escória de aciaria foi usada na Avenida Industrial, diminuindo os custos e o tempo das obras.
Acerita é feito dentro da empresa.
“O processo de pesquisa e de- a Kaeme para ser a responsável técnica sam optar pelo uso da escória da aciaria
senvolvimento da Acerita, iniciado em no desenvolvimento do convênio. Os da ArcelorMittal Tubarão no momento
2002, segue visando à melhoria de sua primeiros três anos compreenderam a da definição dos projetos de Engenharia
aplicação. O monitoramento das obras primeira etapa do processo, onde foram Rodoviária”, explica Paulo Lana.
executadas, por exemplo, serve para desenvolvidos diferentes testes laborato-
avaliar o desempenho do produto em ro- riais para analisar e caracterizar a Acerita
dovias sob as condições reais de tráfego em diversos aspectos.
e climatológicas”, explica o gerente de Em maio de 2006, o IPR iniciou os
Vendas Especiais da ArcelorMittal Tuba- testes em uma pista experimental no RJ,
rão, Paulo Lana. permitindo a análise da aplicação do pro-
duto em condições reais. As avaliações
Normalização ambientais já foram concluídas e demons-
traram que a Acerita não traz impacto am-
Os benefícios já atestados do uso biental ao solo, tendo um comportamento
da Acerita na pavimentação de rodovias, inclusive melhor ao da brita avaliada no
como é o caso da Avenida Industrial, na mesmo estudo. Até o final deste ano, o
Serra, no Espírito Santo, contribuíram IPR irá concluir os testes de aplicação de
para a ArcelorMittal Tubarão investir R$ cargas na pista, instrumentalizada para A pista de testes, construída no Instituto de Pesquisas
Rodoviárias (IPR), no Rio de Janeiro, servirá para
1 milhão em um convênio com o Instituto medir esforços e desgastes. analisar a aplicação do produto em condições reais.
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Saiba mais
- Escórias, alcatrão, cal, sucatas produzir 3,75 milhões de toneladas/ano concreto, pavimentação rodoviária, las-
de aço, ferro gusa, nitrogênio, lama de de co-produtos. tros ferroviários, pré-moldados (tijolos e
alto-forno, óxido de ferro são alguns dos - Atualmente, 30% dos resíduos manilhas), cerâmica, criogênicos (gases),
30 co-produtos comercializados pela industriais da ArcelorMittal Tubarão são siderúrgicas, carboquímicos, energia
ArcelorMittal Tubartão, que rendem à reaproveitados no processo siderúrgico elétrica, argamassa e agricultura.
companhia uma receita anual média de da companhia e 70% são comercializados - A escória granulada de alto-forno,
US$ 40 milhões. no Brasil. aplicada para a produção de cimento, é
- Com a recente expansão e funcio- - Doze setores industriais utilizam o principal co-produto da ArcelorMittal
namento do alto-forno 3, a siderúrgica irá os co-produtos da siderúgica: cimento, Tubarão.
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(1) Professor Doutor, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo
(2) Eng. Civil, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo.
E-mail: calmont@npd.ufes.br
* Este artigo foi publicado nos Anais do 49º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC 2007) realizado no período de 01 a 05 de setembro de 2007 na cidade de Bento Gonçalves - RS
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Alta Resistência Inicial, tipo V, especifi- Massa Específica (g/cm³) 3,061 NBR NM 23 (ABNT, 2000) -
cado de acordo com a NBR 5733 (ABNT, Área específica Blaine (cm²/g) 4.810 NBR NM 76 (ABNT, 1998) > 3000
1991), uma vez que este tipo de aglome- Água de Pasta consistência normal (%) 30,0 NBR NM 43 (ABNT, 2003) -
rante não apresenta adição reativa. Isto
é necessário para que a adição reativa As características de cada adição se céu aberto. O período de armazenamento
ou pozolânica contida no cimento não se encontram na Tabela 2. da pilha foi de aproximadamente seis me-
torne mais uma variável na pesquisa, prin- ses. A amostragem da pilha foi realizada
cipalmente nos estudos de durabilidade. 2.2.1 Escória de Aciaria LD segundo a NBR NM 26 (ABNT, 2000).
As características do cimento utilizado são Posteriormente foi enviada para uma
apresentadas na Tabela 1. As escórias de aciaria LD são resídu- empresa de produção de insumos side-
os da produção do aço em conversores rúrgicos, onde foi peneirada e colocada
2.2 Adições LD e se encontram depositadas em grande em tambores. Após esse procedimento
quantidade nos pátios das siderúrgicas foi enviada ao Laboratório de Materiais
Adições minerais são materiais fina- brasileiras, gerando ônus e causando da- de Construção (LEMAC) da Universidade
mente moídos adicionados ao concreto nos ambientais. Essa adição é o principal Federal do Espírito Santo (UFES), onde
com objetivo de regular e manter a traba- objeto de estudo da pesquisa, uma vez foi moída, homogeneizada, quarteada e
lhabilidade, aumentar a coesão, evitar se- que se pretende indicar numa pesquisa
gregação dos agregados e a exsudação da mais ampla, a viabilidade de utilização de Tabela 2 – Características das
água durante a colocação do concreto. Na escória de aciaria LD como fíler no CAA. adições usadas na pesquisa.
produção de concretos auto-adensáveis É válido acrescentar que de acordo
Área espe-
a quantidade de finos presente é superior com a bibliografia consultada até o mo- Adição
Massa Espe-
cífica Blaine
cífica (g/cm³)
aos concretos convencionais. Entretanto, mento, não existe nenhuma referência (cm²/g)
existem limitações da quantidade de finos sobre a utilização de escórias de aciaria Escória de aciaria
3,129 7.704
no CAA. A introdução de aditivos modifi- como fíler em concretos auto-adensáveis. LD moída
cadores de viscosidade pode compensar As aplicações deste resíduo se restringem Escória granulada
2,885 4.658
a substituição parcial do clínquer Portland, de alto forno moída
esta limitação de finos. Tanto as adições
inertes como as reativas ou pozolânicas adição em concretos convencionais ou Fíler calcário 2,731 3.983
permitem reduzir a quantidade de cimento, compactados com rolo, argamassas, Cinza volante 2,399 3.788
diminuindo os problemas com calor de agregado miúdo ou graúdo e lastros
hidratação e custo final do CAA. A utiliza- ferroviários (GUMIERI, 2002; GEYER, estocada em sacos plásticos. A Figura 1
ção de finos provenientes de resíduos ou 2001; LIMA, 1999; MONTGOMERY e mostra o fluxograma do processo.
subprodutos industriais, além de conferi- WANG, 1991).
rem ao concreto estas propriedades, traz A escória de aciaria LD utilizada é 2.2.2 Escória granulada de alto
ganhos ambientais como a reciclagem proveniente da Companhia Siderúrgica forno
destes materiais, além de colaborar com Tubarão, resfriada no pátio de escória, e
o desenvolvimento sustentável (GETTÚ e depois britada e separada granulometri- A escória de alto forno é um resíduo
AGULLÓ, 2003; EFNARC, 2002; GUMIERI, camente sofrendo cura ao ar em pátio a da fabricação do ferro-gusa, sendo cons-
2002).
Foram utilizadas quatro adições
minerais formando as seguintes compo-
sições (em massa):
• 100% de escória de aciaria LD
moída (100 EALD);
• 85% de escória de aciaria LD mo-
ída e 15% de cinza volante (85LD15CV);
• 70% de escória de aciaria LD
moída e 30% de escória granulada de alto
forno moída (70LD30AF);
• 1 0 0 % d e f í l e r c a l c á r i o
(100CAL). FIGURA 1 – Fluxograma do processo para obtenção
da escória de aciaria LD utilizada na pesquisa.
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2.2.3 Cinza volante Etapa Velocidade Tempo inicial (s) Tempo final (s)
Adição do fino (100%) + água (100%) Lenta(1) 0 60
A cinza volante é um resíduo fino Limpeza Parada 60 90
e reativo proveniente da combustão do Mistura Lenta 90 150
carvão mineral em usinas termoelétri- Limpeza Parada 150 180
cas. Quando adicionadas ao CAA tem Mistura final Lenta 180 360
a capacidade de reduzir a demanda de
Nota: (1) velocidade do eixo central e planetário igual a 140rpm e 60rpm respectivamente
água; aumentar a coesão; promover
maior fluidez e bombeabilidade, devido a mecânico na velocidade e seqüência
sua forma esférica; reduzir a exsudação apresentada na Tabela 3. a mistura atinja o limiar entre o repouso
e segregação (AÏTCIN, 2000). e o início do espalhamento. A Figura 2a
A cinza volante utilizada neste estudo 3.1.1 Ensaio de espalhamento (slump apresenta um gráfico genérico do espalha-
é proveniente de uma fábrica de cimento flow)
a)
no município de Capivari de Baixo, Santa
Catarina. Neste ensaio utiliza-se o cone de
Abrams também chamado de forma
2.2.4 Fíler Calcário tronco-cônica prescrita na NBR 13320
(ABNT, 2001), uma base de vidro e uma
O fíler calcário ou calcita é um fino folha milimetrada para medir o diâmetro
proveniente da moagem de rocha calcária. do espalhamento.
Essa adição mineral foi escolhida como Preenche-se a forma tronco-cônica
a de referência pelo fato de ser uma das com a mistura de finos e água, com
principais adições utilizadas nos estudos duas camadas, de forma que cada uma
referentes a CAA. A calcita utilizada é pro- seja compactada por 15 golpes com um
veniente de uma mineradora do município bastão metálico, visando eliminar os
de Castelo, Espírito Santo. possíveis vazios. b)
Após este procedimento, levanta-se
2.3 Aditivo Superplastificante o cone rapidamente medindo o diâmetro
de abertura após seu espalhamento. A
O uso de aditivo superplastificante medida é feita em duas direções, per-
proporciona aumento da fluidez no con- pendiculares entre si, obtendo-se uma
creto sem reduzir de forma considerável média dos diâmetros (Figura 2b). A partir
a viscosidade, o que é desejável em do diâmetro inicial d0 (igual a 100 mm
CAA. Neste estudo foi utilizado um su- para esse tipo de forma) e do diâmetro
perplastificante à base de policarboxilatos, médio medido (dm) é calculado o valor
Glenium 51. Segundo dados fornecidos d ² m − d ²0
pelo fabricante, sua massa específica e Γm = (1)
teor de sólidos é 1,069 g/cm³ e 28,7% d ²0
respectivamente. do espalhamento relativo Γm a partir da
Equação 1.
3. Métodos Este ensaio é feito para diferentes va-
riações de volume de água por volume de Figura 2 – Gráfico genérico de Γm X (Va/Vf) mostrando o
3.1 Estudo de Finos finos (Va/Vf), no mínimo três repetições. comportamento de dois finos distintos (a); Dimensões do
tronco-cônico e forma das medições dos diâmetros de
Antes de realizar os ensaios com Com esses valores é possível plotar o grá- espalhamento (b)
pastas houve primeiramente uma análise fico Γm X (Va/Vf) proposto por Okamura Fonte: Domonte e Hsi-Wen (1997) adaptado
Guia Empresarial Sinprocim 2007
31
mento relativo versus Va/Vf de dois finos Com esses valores é possível cons- 3.2.1.2 Variáveis independentes
distintos e o seu comportamento com truir o gráfico Rm x Va/Vf. Valores maio-
a incorporação da água. Neste gráfico res de Rm apresentam misturas mais • Relação entre fino e cimento,
pode-se comparar a sensibilidade à água fluidas. em massa (f/c). Fixou-se para essa
de dois finos. Observa-se que ao se dar variável o valor mínimo igual a 0,00
o mesmo incremento de água (Va/Vf), 3.2 Ensaios em pastas e máximo igual a 0,60;
o fino com Ep maior possui uma variação • Teor de superplastificante em
do espalhamento relativo (m) menor, O comportamento do fluxo das pas- relação à massa de cimento (%SP).
ou seja, é menos sensível ao incremento tas foi estudado pelos ensaios de mini
de água. Conclui-se que finos com valo- – slump e cone de Marsh. O primeiro tem 3.2.1.3 Variáveis de Controle
res de Ep maiores são menos sensíveis como objetivo estudar o comportamento
à água. das pastas com ou sem adições minerais. • Relação a/c, em massa, igual a
A Equação 2 apresenta a regressão li- A medida do espalhamento final e o tempo 0,35;
near do gráfico apresentado na Figura 2a. de espalhamento obtidos neste ensaio são • Abertura do cone de Marsh (ado-
bons indicadores da tensão de escoamen- tada: 8 mm);
(2) to e viscosidade da pasta. • Volume de material utilizado no
O ensaio de cone de Marsh tem como ensaio do cone de Marsh, igual a 1
3.1.2 Ensaio de tempo de fluidez com objetivos: avaliar a compatibilidade entre litro, sendo que a análise do tempo
funil V o cimento e o superplastificante para ob- de escoamento refere-se ao tempo
tenção de pastas trabalháveis e determinar gasto para o escoamento de 500
Para medir o tempo de fluidez das o ponto de saturação ou dosagem ótima ml;
misturas de finos com água foi realizado de superplasficante. Além disso, é usado • Tipo de cimento (CP V - ARI);
o ensaio do Funil V, proposto por Okamura para quantificar a fluência de argamassas • Tipo de fino (escória de aciaria
(2003), com objetivo de caracterizar os e pastas (GOMES, 2002). LD moída, escória granulada de alto
materiais usados no CAA, como finos, forno moída, cinza volante e calci-
pastas ou argamassas. 3.2.1 Variáveis consideradas no es- ta);
O procedimento de ensaio consiste tudo de pastas • Proporção das adições (100EALD,
em colocar o restante da mistura feita para 70LD30AF, 85LD15CV e 100CAL)
o ensaio de espalhamento até a borda do 3.2.1.1 Variáveis dependentes • Tipo de superplastificante (líqui-
funil V e avaliar o tempo de fluidez. Para do, à base de policarboxilatos);
certificar a precisão dos dados recolhidos Fluidez e deformabilidade, represen- • Procedimento de mistura, rigo-
foi adotada a metodologia usada por Cal- tadas por três parâmetros: rosamente mantido para todas as
mon et al. (2006) de análise de imagens, • Tempo de fluxo (TFL); pastas estudadas, segundo a tabela
ao invés do uso de cronômetro. • Diâmetro de espalhamento final 4.
O aparato consiste na utilização de utilizando o mini-cone (DFMC); • Temperatura e umidade
uma câmera digital com capacidade de • Tempo para obtenção de um di- • Tempo máximo para a realização
gravação de vídeos, acoplada a um tripé âmetro de espalhamento igual a 115 dos ensaios inferior a quinze minu-
para posicionamento da câmera sobre mm utilizando o mini-cone (T115). tos.
o Funil V. Assim que a porta que veda o
fundo do funil é retirada, a câmera que
está previamente gravando, registra o Tabela 4 – Seqüência de mistura para pastas
momento exato do início do escoamento e
o seu término. É considerado como fim do Etapa Velocidade Tempo inicial (s) Tempo final (s)
escoamento o momento em que se pode Cimento (100%) + adição (100%) Lenta(1) 0 30
observar a luz no fundo do funil.
Água (80%) Lenta 30 90
Com o valor do tempo de escoa-
mento do fino é calculado Rm (Equação Limpeza Parada 90 120
3) para cada relação Va/Vf . Rm é um Mistura Lenta 120 180
parâmetro adimensional que avalia a
Limpeza Parada 180 210
fluidez da mistura.
Água (20%) + Superplastificante (100%) Lenta 210 240
Rm=10/Tesc (3) Limpeza Parada 240 270
Onde:
Rm = parâmetro de fluidez Mistura final Rápida(2) 270 390
Tesc = tempo de escoamento Nota: (1) velocidade do eixo central e planetário igual a 140rpm e 60rpm respectivamente,
(2) velocidade do eixo central e planetário igual a 280rpm e 120rpm respectivamente.
Guia Empresarial Sinprocim 2007
32
3.2.2 Ensaio de espalhamento com o programa Datapoint Version 0.61. Neste aparelho, do volume de material colocado
mini-cone software é possível executar os vídeos no cone, e da natureza do fluido. Para
frame a frame, possibilitando a medida determinar o ponto de saturação, exis-
Este ensaio tem como objetivo das distâncias, como T115 e o diâmetro tem metodologias propostas por vários
encontrar a dosagem ótima da relação final (DFMC). autores, contudo nesta pesquisa utiliza-se
entre fino e cimento (f/c). O mini-slump As distâncias são medidas em pixels, o critério proposto por Gomes (2002).
ou mini-cone tem formato tronco-cônico e devem ser comparadas com alguma Plota-se num gráfico o percentual de
com um diâmetro de topo de 19 mm, um referência, como o papel milimetrado, aditivo superplastificante (considerando
diâmetro de base 38 mm e altura de 57 por exemplo. A Figura 4 mostra como são apenas a parte sólida) em relação à massa
mm. Para o ensaio são usados, além do obtidas as distâncias através desta meto- de cimento versus logaritmo decimal de
mini-cone, uma base de vidro e uma folha dologia tendo como referência uma pasta TFL. Convenciona-se que a dosagem de
de papel milimetrado. com adição 85LD15CV (85% de escória saturação é aquela que corresponde a
O procedimento de ensaio consiste de aciaria LD e 15% de cinza volante em um ângulo dentro de intervalo 140º ±
em encher o molde com a pasta e levan- massa), com relação f/c = 0,4 e percen- 10º (Figura 5).
tá-lo rapidamente na direção vertical. tual de superplastificante igual a 0,75%
Com isso mede-se, através da análise de (%SP = 0,75). Esta pasta é codificada na
imagens (CALMON et al., 2006), o valor pesquisa como P85LD15CV_04_075.
do tempo necessário para atingir o diâme-
tro de 115mm (T115). Da mesma forma, 3.2.3 Ensaio de fluidez com o cone
mede-se o diâmetro do espalhamento final de Marsh
(DFMC), com a média das medidas entre os O objetivo deste ensaio é estudar a
dois diâmetros perpendiculares entre si. influência do superplastificante na pasta,
Um T115 maior indica maior visco- analisando principalmente a fluidez e vis-
sidade e coesão da pasta. Além disso, cosidade. O cone de Marsh consiste em
a adição do fino aumenta o tempo de um cone de metal com aberturas no topo
espalhamento e implica numa diminuição e no fundo. O diâmetro do fundo varia de
Figura 5 – Gráfico para obtenção do ponto de saturação.
da fluidez. 5 a 12,5 mm na literatura. Neste estudo,
3.2.2.1 Metodologia de análise de usa-se o diâmetro de abertura de 8 mm, Este ensaio foi realizado para pas-
imagens geralmente usado em medidas de fluidez tas fabricadas com os quatro tipos de
Assim como no ensaio do funil V em pastas (GOMES, 2002). composições de finos variando o teor de
utilizou-se no estudo de pastas a meto- O cone foi marcado com uma linha superplastificante. Assim, obteve-se a
dologia de análise de vídeos proposta por horizontal na parte interna, representado o dosagem ótima de superplastificante para
Calmon et al. (2006). A Figura 3 mostra a volume de 1 litro, para facilitar a colocação cada relação f/c de cada adição, minimi-
montagem da câmera para a medição dos do volume exato no cone. zando o consumo do cimento.
tempos e os espalhamentos. O tempo de fluxo do cone de Marsh
Os arquivos de vídeo obtidos no for- geralmente diminui com um aumento na 4 Análises dos resultados
mado MPEG foram convertidos para o for- dosagem de superplastificante (sp/c).
mato AVI através do software AVI MPEG Porém, além de certa dosagem o tempo 4.1 Finos
Vídeo Converter. Essa transformação é de fluxo não diminui significativamente.
necessária para análise de vídeo com o Esta dosagem particular foi definida como O gráfico da Figura 6 mostra os re-
saturação ou dosagem ótima por vários sultados obtidos no ensaio de mini-slump.
investigadores. A dosagem de saturação Observando-se a linearidade da relação
conduz a alta fluência na pasta, mas sem entre as variáveis, através de regressão
causar exsudação ou segregação. linear obteve-se valores de p e Ep para as
O tempo de fluxo (TFL) pode ser consi- composições de finos utilizadas na pesqui-
derado como uma função da geometria do sa conforme é apresentado na Tabela 5.
Figura 3 – Montagem da câmera para a realização dos ensaios Figura 4 – Seqüência de imagens para obtenção do T115 e diâmetro final (DFMC).
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33
Tabela 5 – Valores de p e Ep e água o espalhamento. Entretanto, todas as propostas, essa redução da tensão de
da pasta da consistência normal composições com exceção do cimento, escoamento quando comparada com a
Água da pasta possuem valores absolutos de p muito mistura 100EALD não é significativa.
Adição p Ep da consistencia próximos, tendendo a serem estatistica- O gráfico da Figura 6b é referente ao
normal (%) mente semelhantes. Também observa-se ensaio de funil V e observa-se que dentro
100CIM 1,35 6,28 x 10-2 30% que não existe relação direta entre p e a do intervalo estudado (Va/Vf de 1,1 a
100EALD 0,95 4,70 x 10-2 27% água da pasta consistência normal para as 1,5), as misturas de calcita e água são
70LD30AF 0,99 4,84 x 10-2 29% diferentes composições. O maior valor de mais fluidas que as outras composições
85LD15CV 1,01 5,11 x 10-2 29% Ep foi do cimento, seguido da composição (100EALD, 85LD15CV e 70LD30AF). Isto
100CAL 0,96 4,59 x 10-2 31%
85LD15CV. Isto demonstra que estes finos é constatado ao analisar o coeficiente an-
têm menos sensibilidade a água. A adição gular em cada intervalo Va/Vf. Contudo
O cimento foi o fino com maior 100CAL é a mais sensível à água, seguida para as adições 70LD30AF e 85LD15CV
p concordando com os trabalhos de de 100EALD, 70LD30AF e 85LD15CV. Ve- observa-se uma tendência de estabiliza-
Calmon et. al.(2006) e Domone e Hsi- rifica-se que a introdução de finos reativos ção do tempo de escoamento a partir de
Wen (1997). O menor valor absoluto de como a cinza volante e escória de alto Va/Vf = 1,3 o que não é tão visível para
p foi observado na mistura 100EALD, forno granulada aumentam a tensão de as adições 100CAL e 100EALD. É impor-
indicando ser esta composição a que escoamento, reduzindo a deformabilidade tante salientar que valores maiores de Rm
necessita de menos água para iniciar da mistura. No entanto, nas proporções indicam misturas mais fluidas.
a) b)
4.2 Pastas
De acordo com os resultados obtidos no ensaio do cone Para relações f/c de 0,1 a 0,2 as pasta que fluiu mais lenta-
de Marsh, observou-se que o aumento da relação fíler/cimento mente foi a composta por fíler calcário, estando de acordo com
(f/c) aumentou a demanda do superplastificante em todas as o estudo de finos, que apresentava esta adição como a menos
adições estudadas estando de acordo com Gomes (2002). Foram sensível à água. As demais adições (100EALD, 85LD15CV,
considerados como fator de corte os pontos (f/c) com tempo 70LD30AF) apresentaram tempos de fluidez bem próximos
de escoamento superior a 300s e fluxo descontínuo no cone de como é apresentado na Figura 8.
marsh. Ainda segundo Gomes (2002) as pastas ideais para a
produção de concretos auto-adensáveis devem apresentar um
diâmetro final de espalhamento no mini-slump de 18010 mm
e T115 = 31s.
A Figura 7 apresenta o aumento da dosagem de saturação
do superplastificante ao se aumentar o teor de finos na pasta.
A adição de finos na pasta de cimento aumenta a sua coesão
fazendo com que o ponto de saturação do superplastificante
varie. Contudo, pode-se verificar que estes pontos de saturação
para as pastas estudadas são próximos, concordando com o
estudo de finos, que apresentou a sensibilidade à água destas
misturas também muito semelhantes.
Figura 7 - Dosagem de Saturação das pastas
Guia Empresarial Sinprocim 2007
34
Figura 8(a) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P100EALD) Figura 8(b) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P100CAL)
Figura 8(c) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P85LD15CV) Figura 8(d) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P70LD30AF)
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35
Figura 9(a) – Gráfico %SP x T115 (P100EALD) Figura 9(b) – Gráfico %SP x T115 (P100CAL)
Figura 9(c) – Gráfico %SP x T115 (P85LD15CV) Figura 9(d) – Gráfico %SP x T115 (P70LD30AF)
As pastas que irão compor os concretos auto-adensáveis da pesquisa são descritas na tabela 6.
5 Considerações finais S/A e as demais pessoas que contribuíram - Programa de Pós – Graduação em En-
para realização deste trabalho. genharia de Minas, Materiais e Metalurgia,
5.1 Finos Universidade Federal do Rio Grande do
7 Referências Sul, Porto Alegre, 2001
• A escória de aciaria LD é o fino GOMES, P. C. C. Optimization and
que necessita de menos água para o início AÏTCIN, Pierre-Claude. Concreto characterization of high-strength self
de espalhamento, pois apresenta um valor de Alto Desempenho. São Paulo: Pini, compacting concrete, 2002.139 p. Tesis
de p menor que os demais finos; 2000, (Doctoral em Enginyeria) – Departament
• No estudo o fino mais sensível ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOR- D`Enginyers de Camins, Canal I Ports,
a água foi a calcita por apresentar valor MAS TÉCNICAS. NBR 5733: Cimento Universitat Politécnica de Calalunya, Bar-
de Ep menor. Porém é válido acrescen- Portland de alta resistência inicial. Rio de celona, 2002.
tar que as composições de 100EALD, Janeiro, 1991. GOMES, P.C.C.; GETTU, R.; AGULLÓ,
70LD30AF, 85LD15CV juntamente com ____. NBR 13320: Materiais re- L.;TENÓRIO, J.J.L. Concreto auto-adensá-
100CAL apresentam valores de p bem fratários – Determinação da fluidez de vel um aliado ao desenvolvimento susten-
parecidos. A discrepância maior foi do concretos convencionais e de fluência tável do concreto. In: 45º. CONGRESSO
cimento, indicando menor sensibilidade livre. Rio de Janeiro, 2001. BRASILEIRO DO CONCRETO, 2003, Vitó-
á água. ____. NBR NM 23: Cimento Portland ria. Anais...Vitória: IBRACON, 2003.
e outros materiais em pó – Determinação GUMIERI, A.G. Estudo da viabilida-
5.2 Pastas da massa específica. Rio de janeiro, de técnica da utilização de escórias de
Dentro dos parâmetros propostos de 2000. aciaria do processo LD como adição
f/c = 0,5, DFMC = 18010 mm e T115 = ____. NBR NM 26: Agregados em cimentos, 2002. 226 p. Tese (Dou-
31s para dosagem de pastas visando – Amostragem. Rio de Janeiro, 2001. torado em Engenharia) – Programa de
seu uso em CAA conclui-se que: ____. NBR NM 43: Cimento Portland Pós – Graduação em Engenharia Civil,
• A princípio existe possibilidade de – Determinação da água da pasta de con- Universidade Federal do Rio Grande do
utilização de escória de aciaria LD como sistência normal. Rio de Janeiro, 2003. Sul, Porto Alegre, 2002.
fíler em CAA; ____. NBR NM 76: Cimento Portland LIMA, L.A. Hormigones con escorias
• A composição de escória de – Determinação da finura pelo método de de horno eléctrico como áridos: proprie-
aciaria LD com adições pozolânicas como permeabilidade do ar (Método de Blaine). dades, durabilidad y compor tamiento
a cinza volante e a escória de alto forno Rio de Janeiro, 1998. ambiental. 1999. 243p. Tesis (Doctoral em
granulada nos teores propostos, não pre- CALMON, J.L.; MORATTI, M.; SOU- Enginyeria) – Departament D`Enginyers
judicou o comportamento reológico das ZA, F.L.S.; MORATTI, M. Estudos de finos de Camins, Canal I Ports, Universitat Po-
pastas ou misturas quando comparadas e pastas para produção de concreto auto litécnica de Calalunya, Barcelona, 1999.
com a escória de aciaria LD sozinha. Por adensável de alta resistência. In: 48º. MELO, K.A. Contribuição a dosagem
outro lado, ainda não se pode afirmar qual CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRE- do concreto auto–adensável com adição
será o comportamento do concreto com TO, 2006, Rio de Janeiro. Anais...Rio de de fíler calcário, 2005. 184 p. Dissertação
essas mesclas quanto as propriedades Janeiro: IBRACON, 2006. (Mestrado em Engenharia) – Programa de
mecânicas e durabilidade; DOMONE, P.; HSI-WEN, C. Testing of Pós – Graduação em Engenharia Civil,
• A técnica utilizada para análise binders for high performance concrete. Universidade Federal de Santa Catarina,
de imagens mostrou-se ser perfeitamen- Cement and Concrete Research, V. 27, n. Florianópolis, 2005.
te viável do ponto de vista econômico 8, p. 1141-1147, 1997. MONTGOMERY D. G.; WANG G.
e técnico, devido ao seu baixo custo e EUROPEAN FEDERATION FOR SPE- Preliminary laboratory of steel slag for
precisão dos resultados, principalmente CIALIST CONSTRUCTION CHEMICALS blended cement manufacture. Forum
no estudo de espalhamento das pastas e AND CONCRETE SYSTEMS (EFNARC). Materials. 15, p. 374-382, 1991.
de escoamento no estudo de finos. Con- Specification and guidelines for self- NOGUCHI, S.G.Oh.; TOMOSAWA,
clui-se que esta técnica pode ser utilizada compacting concrete. Reino Unido, 2002. F. Rheological Approach Passing Ability
com êxito no estudo de outros parâmetros 32p. between Reinforcing Bars. Japão: Univer-
reológicos de ensaios em concretos auto- GETTU, R.; AGULLÓ, L. Estado del sidade de Tokyo, 1999.
adensáveis. Arte del Hormigón Autocompactable y OKAMURA, H.; OUCHI, M. Self-Com-
su Caracterización. Tesis (Doctoral em pacting Concrete. Journal of Advanced
6 Agradecimentos Enginyeria) – Departament D`Enginyers Concrete Technology, Japan Concrete
de Camins, Canal I Ports, Universitat Po- Institute, V. 1, No. 1, p. 5-15, 2003.
Agradecemos aos técnicos do LE- litécnica de Calalunya. Barcelona, 2003. SHIN, P.; WU, Z.; CHIANG, H. Charac-
MAC–UFES, Carlos Maria, Roger e Márcio GEYER, R. M.T. Estudo sobre a teristics of bricks made from waste steel
pelos serviços prestados e às empresas: potencialidade de uso das escórias de slag. Waste Management. 24. 2004. p.
Companhia Siderúrgica Tubarão, Cimento aciaria como adição ao concreto. 2001. 1043-1047.
Pozosul, Holcim, Cimentos Mizu, Vamtec 170 p. Tese (Doutorado em Engenharia)
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38
A organização atua no mercado produção, permitindo melhores ações alto-forno de classe de resistência de 40
cimenteiro desde 1998 com a primeira competitivas no mercado. Por isso, a MPa resistente a sulfatos);
unidade de produção localizada em Vitó- empresa tem facilidade na aquisição de - CP III 40 RS (cimento portland com
ria-ES, com capacidade de 900.000t/ano. suas matérias-primas e na distribuição adição de escória de alto-forno de classe
A partir daí, com a ótima receptividade de cimento – estabelecendo conexão de resistência de 40 MPa resistente a
da marca no mercado, o crescimento foi direta com qualquer lugar do Brasil e do sulfatos);
inevitável, surgindo outras duas unidades mundo. - CP V ARI RS (cimento portland
localizadas em Mogi das Cruzes-SP e Atualmente a área de atuação de alta resistência inicial resistente a
Pacatuba-SE. abrange um raio de 750 km, atingindo os sulfatos).
A unidade de Vitória está localizada estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, O processo produtivo possui um
em uma área altamente estratégica, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, aten- diferencial que garante ótima qualida-
pois se situa a apenas a 2 km dos altos dendo também alguns CD´s (Centros de de nos cimentos, pois através da alta
fornos da CST (principal fornecedor de Distribuição) que estão localizados em tecnologia dos sistemas de moagens
matéria-prima), a 3 km dos portos de Governador Valadares-MG, Itaboraí-RJ são atingidas elevadas resistências à
Tubarão e Praia Mole (um dos maiores e São Pedro da Aldeia-RJ. compressão, permitindo maior economia
complexos portuários do Brasil) e a 3 Na unidade de Vitória os cimentos nas aplicações.
km da Rod. BR 101 (principal trajeto de produzidos são: Através de controles tecnológicos
fluxo logístico nacional). Essas condi- - CP II E 40 RS (cimento portland realizados pelo laboratório, onde são
ções favorecem o custo operacional de composto com adição de escória de monitoradas rigorosamente todas as eta-
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Complexo Itaú Power Shopping, Sam’s Club, Wal Mart e Leroy Merlin (Minas Gerais)
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CENTRAL DE ATENDIMENTO
WWW.ARGALIT.COM.BR
27 2122-0444
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53
Argamassas Industrializadas
AC-I Argamassa colante flexível de Argamassa colante flexível de
uso externo • ACII uso externo • AC-III
Indicação: Argamassa colante industrial,
empregada na colagem a seco de pro- Indicação: Argamassa colante industrial, Indicação: Argamassa colante industrial,
dutos cerâmicos, uso interno, ardósias, empregada na colagem a seco de produtos empregada na colagem a seco de produtos
piso São Tomé, cobogol cerâmico e cerâmicos, mármores, granitos, ardósias, cerâmicos, piso sobre piso, mármores,
blocos de concreto com dimensões piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos granitos, ardósias, gres porcelanato, piso
regulares. de concreto com dimensões regulares, São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de
para áreas internas e/ou externas cobertas, concreto com dimensões regulares, para
Especificações técnicas (Tipo ACI) exceto para uso em churrasqueiras, áreas externas inclusive para uso em
(de acordo com a norma NBR 14081 estufas, saunas, fornos ou similares. churrasqueiras, estufas, saunas, fornos
- Especificação): ou similares.
Tempo em aberto (segundo NBR 14083) Especificações técnicas (Tipo ACII)
- ≥15 minutos (de acordo com a norma NBR 14081 Especificações técnicas (Tipo ACIII)
Resistência de aderência a 28 dias (se- - Especificação): (de acordo com a norma NBR 14081
gundo NBR 14084) em: Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - Especificação):
Cura normal - ≥ 0,5 MPa - ≥ 20 minutos Tempo em aberto (segundo NBR 14083)
Cura submersa em água - ≥ 0,5 Mpa Resistência de aderência a 28 dias - ≥ 20 minutos
Deslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ (segundo NBR 14084) em: Resistência de aderência a 28 dias
0,7 mm Cura normal - ≥ 0,5 MPa (segundo NBR 14084) em:
Cura submersa em água - ≥ 0,5 Mpa Cura normal - ≥ 1 MPa
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR Deslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm Cura submersa em água - ≥ 1 Mpa
13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 Deslizamento (segundo NBR 14085) - ≤
(paredes internas). Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 0,7 mm
Não é recomendado o uso para aplicações 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754
em áreas externas. (paredes internas) e/ou NBR 13755 Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR
Aplicar sobre o reboco, emboço ou con- (paredes externas). 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754
trapiso com tempo de cura de no mínimo Aplicar sobre o Reboco, emboço ou (paredes internas) e/ou NBR 13755
14 dias, conforme normas citadas acima. contrapiso com tempo de cura de no (paredes externas).
As placas cerâmicas não devem ser mo- mínimo 14 dias, conforme normas citadas Aplicar sobre o Reboco, emboço ou
lhadas e devem estar de acordo com as acima. As placas cerâmicas não devem contrapiso com tempo de cura de no
Normas ABNT vigentes quanto ao grau ser molhadas e devem estar de acordo mínimo 14 dias, conforme normas citadas
de absorção de água. Consultar sempre com as Normas ABNT vigentes quanto acima. As placas cerâmicas não devem
a tabela do fabricante da peça cerâmica ao grau de absorção de água. Consultar ser molhadas e devem estar de acordo
em questão. sempre a tabela do fabricante da peça com as Normas ABNT vigentes quanto
cerâmica em questão. ao grau de absorção de água. Consultar
Obs.: O rendimento e o desempenho sempre a tabela do fabricante da peça
do produto dependem das condições Obs.: O rendimento e o desempenho cerâmica em questão.
ideais de preparo da mistura, preparo da do produto dependem das condições As juntas de assentamento devem ser
superfície, umidade do ar, temperatura ideais de preparo da mistura, preparo da observadas segundo Norma ABNT NBR
e condições climáticas, conhecimento superfície, umidade do ar, temperatura 8214 e NBR 9817.
e prática do aplicador e/ou profissional e condições climáticas, conhecimento
entre outras variáveis. e prática do aplicador e/ou profissional Obs.: O rendimento e o desempenho
A argamassa atinge resistência parcial entre outras variáveis. do produto dependem das condições
com 7 dias após a sua aplicação e re- A argamassa atinge resistência parcial com 7 ideais de preparo da mistura, preparo da
sistência total após 28 dias. O tráfego dias após a sua aplicação e resistência total superfície, umidade do ar, temperatura
de pessoas pode ser feito após 3 dias. O após 28 dias. O tráfego de pessoas pode e condições climáticas, conhecimento
rejuntamento deve ser feito após 3 dias ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve e prática do aplicador e/ou profissional
do assentamento das peças cerâmicas, ser feito após 3 dias do assentamento das entre outras variáveis.
de acordo com as Normas ABNT-NBR peças cerâmicas, de acordo com as Normas A argamassa atinge resistência parcial
13753 / 13754 e 13755. ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755. com 7 dias após a sua aplicação e
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resistência total após 28 dias. O tráfego pois acompanha os movimentos de químicos atóxicos.
de pessoas pode ser feito após 3 dias. O contração e expansão ocasionados pelas
rejuntamento deve ser feito após 3 dias variações de temperatura. Com adição Especificações técnicas (Tipo ACIII)
do assentamento das peças cerâmicas, de impermeabilizante, Rejuntalit piscina (de acordo com a norma NBR 14081
de acordo com as Normas ABNT-NBR possui elevada resistência química a - Especificação):
13753 / 13754 e 13755. umidade e dá mais proteção contra Os valores obtidos pela aplicação da
A u t i l i z a ç ão d e s t e p ro d u to f o ra infiltrações. argamassa utilizando-se revestimentos
das recomendações é de inteira indicados é superior ao mínimo requerido
responsabilidade do usuário. Especificações técnicas pelas especificações técnicas Tipo ACIII.
(de acordo com a norma NBR 14992 Variações podem ocorrer de acordo com a
- Requisitos) Tipo II: aplicação, porém nunca abaixo do mínimo
Argamassa para rejunte Resistência à compressão (MPa) 14 dias especificado pela Norma em questão.
- ≥ 10,0. Tempo em aberto (segundo NBR 14083)
Indicação: Argamassa pré-fabricada, Absorção de água por capilaridade aos 300 - ≥ 20 minutos.
flexível e impermeável, diversas cores, minutos (g/cm2) 28 dias - ≤ 0,30. Resistência de aderência a 28 dias
especial para rejuntamento de revesti- Permeabilidade aos 240 minutos (cm3) (segundo NBR 14084) em:
mentos internos. Com fórmula flexível, 28 dias - ≤ 1,0. Cura normal - ≥ 1,3 MPa
garante melhor desempenho e fixação das Obs.: Resiste à pressão de água com Cura submersa em água - ≥ 0,6 Mpa
peças, pois acompanha os movimentos absorção máxima de 1 cm3 para coluna Tempo em aberto: ≥ 20 minutos.
de contração e expansão ocasionados de água de 13 cm de altura por 4 horas.
pelos altos e baixos da temperatura. Com Preparo: Para assentamento de mármore
adição de impermeabilizante. Obs.: O rendimento e o desempenho e granito até 40 X 40 cm com espessura
do produto dependem das condições de 1 a 1,5 cm.
Especificações técnicas ideais de preparo da mistura, preparo da 1. Área máxima - 0,16 m2.
(de acordo com a norma NBR 14992 superfície, umidade do ar, temperatura Extensão do lado - máximo de 0,40 mo
- Requisitos) Tipo I: e condições climáticas, conhecimento Espessura máxima - 1,5 cm.
Resistência à compressão (MPa) 14 dias e prática do aplicador e/ou profissional 2. Absorção de água: (máxima - 6%;)
- ≥ 8,0. entre outras variáveis. Rejunte com - Tipo BIIa) e (Mínima - 0,5% - Tipo BIa).
Absorção de água por capilaridade aos 300 tonalidades vermelho, azul, verde e laranja Observar Norma NBR 13817.
minutos (g/cm2) 28 dias - ≤ 0,60. desbotam com exposição ao sol (U.V.). Base - A superficie deve estar limpa, seca,
Permeabilidade aos 240 minutos (cm3) firme e num mesmo plano.
28 dias - ≤ 2,0. Reboco, emboços convencionais
Argamassa colante para sarrafeados ou desempenados deverão
Obs.: O rendimento e o desempenho mármore, granito e ardósia ter no mínimo 14 dias de cura.
do produto dependem das condições Usar um recipiente estanque, limpo,
ideais de preparo da mistura, preparo da Indicação: Argamassa colante industrial protegido do sol, vento e chuva.
superfície, umidade do ar, temperatura branca, empregada na colagem a seco Misturar 4,2 litros de água potável para
e condições climáticas, conhecimento de produtos cerâmicos, especialmente cada saco de 20 Kg.
e prática do aplicador e/ou profissional mármores, granitos, gres porcelanato Após ser misturada com água, a Cola
entre outras variáveis. com dimensões regulares, para áreas para Mármore e Granito Argalit deve ter
Rejunte com tonalidades vermelho, azul, externas ou internas, saunas úmidas e consistência pastosa e firme, sem grumos
verde e laranja desbotam com exposição pisos aqueci das até no máximo 70°C secos.
ao sol (U.V.). com a característica de poder ser usado
também para o rejuntamento do mármore Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR
e do granito. 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754
Rejunte para piscina flexível (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes
e elevada resistência Nota: Material não indicado externas).
para uso em churrasqueiras, Aplicar sobre o Pront Mass, emboço
Indicação: Rejuntamento flexível e frigoríficos, lareiras ou bases ou contrapiso com tempo de cura de
impermeável, em cores, especial para fracas, bem como com superficies no mínimo 14 dias, conforme normas
rejuntamento de cerâmicas, pastilhas de comprometidas com aplicação de citadas acima. As peças não devem ser
porcelana ou vidro, porcelanatos e pedras materiais que comprometam a molhadas e devem estar de acordo com
entre 2 mm e 10 mm de espessura para boa aderência do produto. as Normas ABNT vigentes quanto ao grau
áreas molhadas ou submersas internas de absorção de água. Consultar sempre
e externas tais como piscinas, saunas, Composição: Produto composto por a tabela do fabricante da peça cerâmica
fontes, cozinhas industriais, lavanderias e cimento branco estrutural, calcário em questão.
banheiros. Com fórmula flexível, garante dolomítico, agregados mIneraiS, As juntas de assentamento devem ser
melhor desempenho e fixação das peças, impermeabilizantes, polímeros e aditivos observadas segundo Norma ABNT NBR
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8214 e NBR 9817. ótima resistência à aderência, evitando a Nota: Aconselha-se deixar a mistura
proliferação de limo. em repouso por 10 minutos (tempo de
Obs.: O rendimento e o desempenho maturação).
do produto dependem das condições Composição: Produto composto por
ideais de preparo da mistura, preparo da cimento Portland, cal hidratada, areia Aplicação: Reboco e alvenaria substitui
superfície, umidade do ar, temperatura classificada por uniformidade de grãos, o antigo emboço e a massa de alvenaria
e condições climáticas, conhecimento e agregados minerais, polímeros e aditivos para assentamento de tijolos e blocos de
prática do aplicador e/ou profissional entre químicos atóxicos. concreto.
outras variáveis.
A Cola atinge resistência parcial com 7 dias Especificações técnicas Consumo: Reboco - Aproximadamente
após a sua aplicação e resistência total após (de acordo com a norma NBR 13281 20 Kg de reboco por m², com 1 cm de
28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito - Requisitos): espessura.
após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito Resistência à compressão aos 28 dias Assentamento - Aproximadamente 30
após 3 dias do assentamento das peças (Mpa) segundo NBR 13279 - 9,0 Mpa. Kg de alvenaria para assentamento de
cerâmicas, de acordo com as Normas Capacidade de retenção de água (%) lajota de meia vez por m² com 1 cm de
ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755. segundo a norma NBR 13277- 97%. espessura.
A u t i l i z a ç ão d e s t e p ro d u to f o ra Teor de ar incorporado (%) segundo a
das recomendações é de inteira norma NBR 13278 - 19,0%. Tempo de cura: Mínimo de 14 dias e
responsabilidade do usuário. Densidade da massa no estado fresco: máximo de 28 dias.
1,75 g/cm3.
A argamassa reboco está classificada Embalagem: Sacos com 25 Kg.
Reboco e alvenaria segundo Norma NBR 13281 como III
Alta c. Obs.: O rendimento e o desempenho do
Indicação: Massa pré-fabricada dentro de Preparo: Adicione água na proporção produto dependem das condições ideais de
constantes e rigorosoas pesquisas técnicas, aproximada de 4 a 5 litros para um saco de preparo da mistura, preparo da superfície,
utilizando-se matérias primas selecionada 25 Kg de Pront Mass ou 1 litro para cada umidade do ar, temperatura e condições
e padronizadas, o que proporciona grande 5 Kg do produto. Misture até conseguir climáticas, conhecimento e prática do aplicador
plasticidade, per feito acabamento e uma massa pastsa e homogênea e/ou profissional entre outras variáveis.
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Composição: Resinas sintéticas de dispersão limpa por duas vezes e deixar secar bem. a ser pintada deverá estar isenta de partes,
aquosa de polímeros acrílicos, cargas Aplicar a Massa Corrida normalmente. soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão,
minerais, espessantes celulósicos, tenso óleo, mofo, etc.
ativos etoxilados/carboxilados e microbicidas Aplicação: Utilizar sempre rolo de lã ou trincha.
não mercuriais. Aplicação : Espátula de aço e desempenadeira. Para base em gesso, pinturas envelhecidas
Número de demãos: Recomenda-se aplicar ou danificadas, recomendamos reparos com
Características: de 1 a 3 demãos. a Massa Corrida e a aplicação do Selador
Secagem ao toque: 2 horas. Intervalo entre demãos: 2 a 4 horas. Acrílico em uma única demão.
Secagem final: 24 horas. Rendimento: 1, 5 Kg/m2/demão ou 20 m2/
Lixamento: 24 a 48 horas. lata de 18 litros ou 13 m2/ saco de 20 Kg Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e
(dependendo da superfície). potável adicionando entre 10% a 30%.
Instruções de uso: As superfícies a serem Embalagem: Galões com 3,6 litros (6 Kg),
aplicadas deverão estar secas, isentas latas com 18 litros (30 Kg) e sacos com 5 Secagem: Entre 1 a 4 horas.
de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas Kg e/ou 20 Kg.
velhas, partes soltas ou agentes capazes de Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar
comprometer a qualidade do produto. Nota: Produto classificado segundo com uma solução de água e água sanitária
Advertência: Evitar a aplicação do produto Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas,
em dias chuvosos (aumento de umidade do Tipo 4.5.1 - Tintas para edificações enxaguar bem com água e esperar secar
ar) e com temperaturas abaixo de 10ºC e/ou não industriais. totalmente para aplicar o produto.
umidade superior a 90%.
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar
Preparo da superfície: Segundo Norma ABNT Selador Acrílico com solução de água e detergente neutro,
NBR 13245 de 02/1995 a superfície deve estar enxaguar e aguardar secagem total antes da
limpa, firme coesa, seca sem poeira, gordura, Indicação: Produto formulado a base de resina aplicação do produto. Aguardar sempre um
graxa, sabão ou mofo. Antes de iniciar a de dispersão aquosa acrílica, indicada pra intervalo de 2 horas entre as demãos.
aplicação da Massa Corrida observar: melhorar a uniformidade de superfícies externas
Reboco Novo: Aguardar a secagem e cura que e internas, bem como melhorar a uniformidade Embalagem: O Selador é apresentado em
se dá com 28 dias. de absorção da parede, reboco ou massa corrida, latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6
Concreto novo: Aguardar secagem e cura que proporcionando maior rendimento da tinta, além litros (5 Kg).
se dá com 28 dias. Aplicar uma demão de de aumentar a resistência e a aderência da tinta
Selador Acrílico. na superfície da parede. Rendimento:
Reboco fraco: Aguardar secagem e cura. Aproximadamente 50 a 200 ml/m2/demão.
Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25
Superfícies altamente absorventes: Aplicar minerais, Dióxido de Titânio, espessantes m2/galão/demão.
uma demão de Selador Acrílico. celulósicos, coalescentes, tenso ativos
Superfícies caiadas, com partículas soltas ou etoxilados e carboxilados, microbicidas não Obs.: O rendimento e o desempenho do
mal aderidas: Raspar e/ou escovar a superfície mercuriais e outros aditivos. produto dependem das condições ideais
eliminando as partes soltas. Aplicar uma de preparo da superfície, umidade do
demão de Selador Acrílico. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR ar, temperatura e condições climáticas,
Manchas de gordura e/ou graxa: Lavar com 13.245 de 02/95. conhecimento e prática do aplicador e/ou
água e detergente, enxaguar. Deixar secar bem O Selador Acrílico deve ser aplicada sobre profissional entre outras variáveis.
e aplicar a Massa Corrida. super fícies totalmente limpas e secas,
Par tes mofadas: Raspar e/ou escovar a preparadas para receber a pintura. Produto classificado segundo Norma ABNT
superfície. Lavar com água sanitária pura. Caso necessário a superfície deverá ser NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.1.6 - Tintas
Deixar por 30 minutos. Enxaguar com água lavada, lixada, raspada ou escovada e a área para edificações não industriais.
Tinta
Tinta interior
Composição: Emulsão aquosa acrílica, Aplicação:
Indicação: Tinta formulada a base cargas minerais, Dióxido de Titânio, Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de
de resina de emulsão acrílica de alto pigmentos orgânicos e inorgânicos 02/95.
desempenho, indicada para aplicação isentos de metais pesados, espessantes A Tinta deve ser aplicada sobre superfícies
em áreas internas, paredes a serem celulósicos, coalescentes, tenso ativos totalmente limpas e secas, preparadas
recuperadas, massa corrida, reboco e etoxilados e carboxilados, microbicidas para receber a pintura.
cimento amianto. não mercuriais e outros aditivos. Caso necessário a superfície deverá ser
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lavada, lixada, raspada ou escovada e isentos de metais pesados, espessantes Tinta acrílica
a área a ser pintada deverá estar isenta celulósicos, coalescentes, tenso ativos (Piso • Fachada • Telhado)
de partes, soltas, poeiras, manchas de etoxilados e carboxilados, microbicidas
gordura, sabão, óleo, mofo, etc. não mercuriais e outros aditivos. Indicação: Tinta formulada a base de resina
Utilizar sempre rolo de lã ou trincha. de emulsão acrílica de alto desempenho,
Para base em gesso, pinturas envelhecidas Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR indicada para pisos, pisos cimentados,
ou danificadas, recomendamos reparos 13.245 de 02/95. quadras, demarcações de garagens,
com a Massa Corrida Interna e a aplicação A Tinta deve ser aplicada sobre superfícies lajotas cruas, calçadas, varandas, telhas
do Selador Acrílico. totalmente limpas e secas, preparadas de fibrocimento, fachadas, escolas,
para receber a pintura. clubes, áreas industriais, áreas de
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa Caso necessário a superfície deverá ser segurança, etc.
e potável adicionando entre 10% a 20%. lavada, lixada, raspada ou escovada e
a área a ser pintada deverá estar isenta Vantagens: Tinta única, de aderência e
Superfícies com mofo: Deve-se sempre de partes, soltas, poeiras, manchas de acabamento nobre que substitui as tintas
lavar com uma solução de água e água gordura, sabão, óleo, mofo, etc. convencionais do mercado tais como:
sanitária em partes iguais, esperar por 4 a Utilizar sempre rolo de lã ou trincha. tinta piso, tinta fachada, tinta para litorais,
6 horas, enxaguar bem com água e esperar Para base em gesso, pinturas envelhecidas tintas externas em geral.
secar totalmente para aplicar o produto. ou danificadas, recomendamos reparos A Tinta Acrílica faz o serviço de várias em
com a Massa Corrida e a aplicação do um único produto possuindo acabamento
Manchas de gordura, óleo ou graxa: Selador Acrílico. fino, nobre de superior aderência e
Lavar com solução de água e detergente cobertura.
neutro, enxaguar e aguardar secagem total Diluição: Efetuar a diluição com água
antes da aplicação do produto.Aguardar limpa e potável adicionando entre 10% Composição: Emulsão aquosa Acrílica
sempre um intervalo de 2 horas entre as a 20%. Estirenada, cargas minerais, Dióxido de
demãos. Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos
Superfícies com mofo: Deve-se sempre isentos de metais pesados, polímeros
Embalagem: A tinta é apresentada em lavar com uma solução de água e água acrílicos modificados, coalescentes,
latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 sanitária em partes iguais, esperar por tenso ativos etoxilados e carboxilados,
litros (5 Kg). 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e microbicidas não mercuriais e outros
esperar secar totalmente para aplicar o aditivos.
Rendimento: produto.
Aproximadamente 200 ml/m2/demão. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR
Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou Manchas de gordura, óleo ou graxa: 13.245 de 02/95.
25 m2/galão/demão. Lavar com solução de água e detergente A Tinta Acrílica deve ser aplicada sobre
neutro, enxaguar e aguardar secagem superfícies totalmente limpas e secas,
Obs.: O rendimento e o desempenho do total antes da aplicação do produto. preparadas para receber a pintura.
produto dependem das condições ideais Aguardar sempre um intervalo de 2 horas Caso necessário a superfície deverá ser
de preparo da superfície, umidade do entre as demãos. lavada, lixada, raspada ou escovada e
ar, temperatura e condições climáticas, a área a ser pintada deverá estar isenta
conhecimento e prática do aplicador e/ou Embalagem: A tinta é apresentada em de partes, soltas, poeiras, manchas de
profissional entre outras variáveis. latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 gordura, sabão, óleo, mofo, etc.
litros (5 Kg). Utilizar sempre rolo de lã ou trincha.
Produto classificado segundo Norma
ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.7 Rendimento: Diluição: Efetuar a diluição com água
- Tintas para edificações não industriais. Aproximadamente 200 ml/m2/demão. limpa e potável. Em superfícies novas e
Aproximadamente 125 m2/lata/demão não seladas, efetuar uma diluição de 30%
Tinta exterior/interior ou 25 m2/galão/demão. e as demais demãos entre 10 e 30%.
Obs.: O rendimento e o desempenho do Cimentado novo liso/queimado: Deve-
Indicação: Tinta formulada a base produto dependem das condições ideais se sempre aguardar o tempo de cura
de resina de emulsão acrílica de alto de preparo da superfície, umidade do do cimento por 28 dias. Posteriormente
desempenho, indicada para aplicação ar, temperatura e condições climáticas, lavar com uma solução diluída de ácido
em áreas enternas e/ou internas, paredes conhecimento e prática do aplicador muriático na proporção de 90 partes de
a serem recuperadas, massa corrida, e/ou profissional entre outras variáveis. água para 10 de ácido. Enxaguar bem,
reboco e cimento amianto. deixar secar e aplicar a tinta.
Produto classificado segundo Norma Cimentado novo rústico/não queimado:
Composição: Emulsão aquosa acrílica, ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo Deve-se sempre a guardar a cura do
cargas minerais, Dióxido de Titânio, 4.2.5 - Tintas para edificações não cimento por 28 dias para se efetuar a
pigmentos orgânicos e inorgânicos industriais. aplicação indicada.
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Cimentado antigo: Raspar e limpar as Fachadas ou demais paredes: Proceder Antes de iniciar a pintura, leia atentamente as
partes soltas. Lavar, se possível, com como uma pintura normal de parede. informações do produto na embalagem.
solução de água/ácido muriático na Em superfícies novas efetuar sempre a As cores da Tinta Elite são miscíveis entre
proporção de 90:10, enxaguar bem, aplicação do Selador Acrílico ou diluir 30% si. No caso do branco para se conseguir
deixar secar e aplicar a Tinta conforme o produto para a primeira demão. tonalidades próprias recomendamos a
indicado. A aplicação pode ser feita sobre massa adição máxima de uma bisnaga de corante
corrida acrílica (preferencialmente), líquido para um galão e no máximo 5
Nota: Imperfeições na superfície concreto, reboco, fibrocimento, etc. bisnagas para uma lata.
devem ser previamente corrigidas As demais demãos efetuar uma diluição
com argamassa e/ou cimento entre 10 e 30%. Para um acabamento Rendimento:
e areia e o procedimento de superior efetuar sempre a aplicação entre Lata de 18 litros: De 150 a 200 m2 por
aplicação deve obedecer o utilizado duas e três demãos. demão.
no cimentado novo. Aguardar sempre um intervalo de 4 horas Galão de 3, 6 litros: De 30 a 40 m2 por
entre as demãos. O tempo de secagem demão.
Superfícies com mofo: Deve-se sempre ao toque é de 30 a 60 minutos de acordo
lavar com uma solução de água e água com o tempo do ambiente podendo haver Obs.: O rendimento e o desempenho
sanitária em partes iguais, esperar por pequenas variações. do produto dependem das condições
4 a 6 horas, enxaguar bem com água e Para lavagem aguardar o mesmo tempo ideais de preparo da super fície,
esperar secar totalmente para aplicar o de 7 dias indicado para pisos e demais umidade do ar, temperatura e condições
produto. superfícies. climáticas, conhecimento e prática do
A superfície pintada deve sempre aguardar aplicador e/ou profissional entre outras
um mínimo de 7 dias para cura total antes Obs.: Em caso de área de muito movimento variáveis.
de ser lavada. ou trânsito de automóveis aguardar
um mínimo de 72 horas. A cura total, Produto classificado segundo Norma
Manchas de gordura, óleo ou graxa: entretanto, se dará num período de 7 ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.5
Lavar com solução de água e detergente dias. - Tintas para edificações não industriais.
neutro, enxaguar e aguardar secagem total A lavagem com detergente só poderá ser
antes da aplicação do produto. efetuada após o tempo de cura total - 7 dias.
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Tinta texturizada acrílica Embalagem: A tinta Exterior/Interior é Diluição: Material pronto para uso.
apresentada em latas de 18 litros (30
Indicação: Produto formulado a base Kg). Superfícies com mofo: Deve-se sempre
de resina de emulsão acrílica de alto lavar com uma solução de água e água
desempenho, indicada para aplicação Rendimento: sanitária em partes iguais, esperar por 4 a
em áreas externas e/ou internas, em Aproximadamente 1,5 a 2,0 Kg/m2/ 6 horas, enxaguar bem com água e esperar
paredes a serem recuperadas, massa demão. secar totalmente para aplicar o produto.
acrílica, reboco, blocos de concreto e Aproximadamente 20 m2/lata/demão.
cimento amianto proporcionando beleza Manchas de gordura, óleo ou graxa:
no acabamento final e garantindo maior Obs.: O rendimento depende do tipo Lavar com solução de água e detergente
resistência às intempéries. de acabamento da textura desejada, neutro, enxaguar e aguardar secagem total
das condições ideais de preparo da antes da aplicação do produto. Aguardar
Composição: Emulsão aquosa acrílica, superfície, umidade do ar, temperatura sempre um intervalo de 2 horas entre as
cargas minerais, Dióxido de Titânio, e condições climáticas, conhecimento demãos.
pigmentos orgânicos e inorgânicos e prática do aplicador e/ou profissional Após secagem final o Textura branco base
isentos de metais pesados, entre outras variáveis. pode receber uma a duas demãos de Gel
espessantes celulósicos, coalescentes, envelhecedor para realçar o acabamento
tensoativos etoxilados e carboxilados, Produto classificado segundo Norma ou para se conseguir efeitos diversos de
impermeabilizantes, coalescentes, ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.3 cores.
microbicidas não mercuriais e outros - Tintas para edificações não industriais.
aditivos. Embalagem: Textura Exterior/Interior é
apresentado em latas de 18 litros.
Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR Textura efeito grafado
13.245 de 02/95. Rendimento: Aproximadamente 1,5 a 2,0
A Tinta Texturada Acrílica deve ser Indicação: Produto formulado a base Kg/m2/demão.
aplicada sobre superfícies totalmente de resina de emulsão acrílica de alto
limpas e secas, preparadas para receber desempenho, indicada para texturar áreas Obs.: O rendimento depende do tipo de
o revestimento. externas e/ou internas obtendo-se o efeito acabamento da textura grafada desejada,
Caso necessário a superfície deverá ser grafado, em paredes a serem recuperadas, das condições ideais de preparo da
lavada, lixada, raspada ou escovada e a massa acrílica, reboco, blocos de concreto superfície, umidade do ar, temperatura
área a ser aplicada deverá estar isenta e cimento amianto proporcionando beleza e condições climáticas, conhecimento
de partes, soltas, poeiras, manchas de no acabamento final e garantindo maior e prática do aplicador e/ou profissional
gordura, sabão, óleo, mofo, etc. resistência às intempéries com superior entre outras variáveis.
Para base em gesso, pinturas envelhecidas hidrorepelência.
ou danificadas, recomendamos reparos Produto classificado segundo Norma
com a Massa Corrida Acrílica e a aplicação Composição: Emulsão aquosa acrílica, ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.3
do Selador Acrílico. cargas minerais, Dióxido de Titânio, - Tintas para edificações não industriais.
pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos
Diluição: Efetuar a diluição com água limpa de metais pesados, espessantes celulósicos,
e potável adicionando 30% na primeira coalescentes, tensoativos etoxilados Esmalte sintético
demão para servir de base e para que a e carboxilados, impermeabilizantes,
superfície fique na cor desejada. coalescentes, microbicidas não mercuriais Indicação: Indicado para superfícies
Para a a aplicação final (segunda demão) e outros aditivos. internas e externas, para aplicação
diluir em no máximo 10% com água limpa em metais, madeiras e alvenaria, com
se necessário. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR função de proteção, embelezamento e
13.245 de 02/95. revestimento. O produto possui grande
Superfícies com mofo: Deve-se sempre O Textura deve ser aplicada sobre resistência às intempéries, possui ótimo
lavar com uma solução de água e água superfícies totalmente limpas e secas, acabamento final, grande durabilidade
sanitária em partes iguais, esperar por 4 a preparadas para receber o revestimento. e rendimento, secagem rápida e fácil
6 horas, enxaguar bem com água e esperar Caso necessário a superfície deverá ser aplicação.
secar totalmente para aplicar o produto. lavada, lixada, raspada ou escovada e a
área a ser aplicada deverá estar isenta Composição: Resinas Alquídicas,
Manchas de gordura, óleo ou graxa: de partes, soltas, poeiras, manchas de pigmentos inorgânicos e/ou orgânicos,
Lavar com solução de água e detergente gordura, sabão, óleo, mofo, etc. solventes aromáticos, alifáticos e
neutro, enxaguar e aguardar secagem total Para base em gesso, pinturas envelhecidas terpênicos, secantes e aditivos.
antes da aplicação do produto. Aguardar ou danificadas, recomendamos reparos
sempre um intervalo de 2 horas entre as com a Massa Corrida Acrílica e a aplicação Nota: O material não possui água
demãos. do Selador Acrílico. em sua composição, fator que
Guia Empresarial Sinprocim 2007
63
poderia retardar a secagem e litros e latas com 0,900 litros. Cor: Âmbar - Acabamento: brilhante.
interferir no brilho. Secagem ao toque: 1 a 2 horas. Secagem
para manuseio: 3 a 5 horas. Secagem
Características: Acabamento brilhante, Verniz marítimo final: 5 a 12 horas.
secagem rápida e alta resistência às com filtro solar
intempéries. Instruções de uso: As superfícies a
Secagem ao toque: 1 a 2 horas. Indicação: Produto formulado com resinas serem aplicadas deverão estar secas,
Secagem para manuseio: 6 a 8 horas. especiais, as quais conferem a mais alta isentas de sujeira, umidade, óleos, pó,
Secagem final: 18 a 24 horas. qualidade e transparência, proporcionando pinturas velhas, ferrugem, partes soltas
uma grande diversificação de usos. O ou agentes capazes de comprometer a
Instruções de uso: As superfícies a serem Verniz Marítimo oferece extraordinária qualidade do produto. Antes e durante a
aplicadas deverão estar secas, isentas de durabilidade e alta resistência à abrasão, aplicação o Verniz deve ser misturado para
sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, umidade, álcalis, intempéries e proteção completa homogeneização. Superfícies
ferrugem, partes soltas ou agentes capazes extra contra raios solares. É indicado novas deverão ser lixadas e limpas
de comprometer a qualidade do produto. para a proteção e embelezamento de posteriormente.
Antes e durante a aplicação a tinta construções civis, industriais, barcos,
deve ser misturada para completa lanchas, casas de madeira entre outros Aplicação:
homogeneização. fins. Aplicação com revólver - até 20% de
De boa secagem e excepcional brilho Aguarrás.
Aplicação: propiciando um filme duro, porém elástico, Aplicação com pincel ou rolo em até
Aplicação com revólver - até 20% de realçando a beleza natural da madeira. 4 demãos sendo: Primeira e segunda
aguarrás. demão: 50% de Aguarrás. Terceira
Aplicação com pincel ou rolo - até 10% Composição: Resina a base de poliácidos/ demão: 20% de Aguarrás. Quarta demão:
de aguarrás. poliálcoois uretanizada, antioxidantes, 10% de Aguarrás.
Intervalo entre demãos: 16 horas (mínimo) secantes, hidrocarbonetos alifáticos e Intervalo entre demãos: 12 horas.
até 5 dias (máximo). aromáticos. Rendimento: 55 a 88 m2/galão/demão.
Rendimento: 49 a 55 m2/galão/demão. Embalagem: Galões metálicos com 3,6
Embalagem: Galões metálicos com 3,6 Características: litros e latas com 0,900 litros.
Guia Empresarial Sinprocim 2007
64
Blocos de Concreto
para pavimentação
Descrição e não apresentar trincas e fraturas ou Aplicações
outros defeitos que possam prejudicar o
assentamento, o desempenho estrutural Blocos para
Elementos básicos maciços, para a Pavimentação Aplicação
composição de pavimentação, de formato ou a estética do pavimento. Espessura (cm)
geométrico regular permite o intertrava- Áreas de tráfego leve: passagem de
mento. Resistência à Compressão 6 pedestres, praças de lazer, estacio-
• Tráfego de veículos comerciais de namento de veículos
Blocos de concreto
para alvenaria
Descrição Principais requisitos
Bloco de concreto
Requisitos
Elementos básicos para a com- Vedação Estrutural Tipo A Estrutural Tipo B
posição de alvenaria (estruturais ou de Absorção d’água 10 (média) 15
10 (individual)
vedação) Neste trabalho abordamos os (% massa) (individual)
seguintes produtos: Tolirâncias dimen- 3 (para +) + (largura)
cionais (mm) 2 (para -) + 3 (altura e comprimento)
• Blocos de Concreto Resistência à fm > 2,0 MPa
6,0 MPa 4,5 MPa
• Blocos de Concreto Celular Autoclavado compressão fi > 2,5 MPa
90 x 190 x 190
90 x 190 x 390
Composição 115 x 190 x 190
140 x 190 x 190
115 x 190 x 390
140 x 190 x 390
Blocos de Concreto: Cimento Portland, Dimensões (mm) 140 x 190 x 190
190 x 190 x 190
140 x 190 x 340
Agregados (areia, pedra, escoria, argila ex- 140 x 190 x 390
190 x 190 x 390
pandida etc.) e água, sendo ainda permitido 190 x 190 x 190
190 x 190 x 390
o uso de aditivos, desde que não acarretem
prejuízo às características do produto.
deles decorrentes.
Blocos de Concreto Celular Autoclavado: É impor tante observar as dimensões NORMAS TÉCNICAS ABNT
Materiais calcários (cimento, calou am- estabelecidas em norma, bem como NBR 5712:1982 - Bloco vazado modular de
bos) e materiais silicosos, água e aditivos seus limites de tolerância. Quando va- concreto.
para expansão. zados, observar ainda a espessura das NBR 6136:1994 - Blocos vazados de concreto
paredes que compõem os blocos, pois simples para alvenaria estrutural.
Principais requisitos fora das especificações, comprometem NBR 7173:1982 - Blocos vazados de con-
creto simples para alvenaria sem função
sua resistência. estrutural.
Aspecto: Devem ser homogêneos, NBR 7184:1992 - Blocos vazados de concreto
compactos e com arestas vivas, não Formatos (Blocos de Concreto) simples para alvenaria sem função estrutural
apresentar trincas, fraturas ou outros - Resistência a compressão.
defeitos que possam prejudicar o seu as- NBR 8215:1983 - Prismas de blocos vazados
sentamento, resistência e durabilidade ou de concreto simples para alvenaria estrutural
- Preparo e ensaio a compressão.
o acabamento em aplicações aparentes, NBR 8490:1984 - Argamassas endurecidas
sem revestimento. Se destinados a rece- para alvenaria estrutural- Retração por se-
ber revestimento, devem ter a superfície cagem.
suficientemente áspera para garantir uma NBR 8949:1985 - Paredes de alvenaria estru-
boa aderência. tural- Ensaio a compressão simples.
NBR 9287:1986 - Argamassa de assentamento
para alvenaria de blocos de concreto- Deter-
Absorção de água: Está diretamente rela- minação de retenção de água.
cionada à impermeabilidade dos produtos, NBR 10837:1989 - Cálculo de alvenaria estru-
ao acréscimo imprevisto de peso à parede tural de blocos vazados de concreto.
saturada e à durabilidade. NBR 12117:1991 - Projeto - Blocos vazados
Espessura mínima das de concreto para alvenaria - Retração por
paredes dos blocos secagem.
Modulação: O processo de fabricação NBR 12118:1991 - Blocos vazados de con-
(mistura homogênea, prensagem, se- Paredes Transversais creto simples para alvenaria - Determinação
Paredes
cagem e cura controlada), confere aos Designação Longitudi- Pare- Espessura da absorção de água, do teor de umidade e
produtos grande regularidade de formas nais (mm) des equivalente da área líquida.
(mm) (mm/m) NBR 14321:1999 - Paredes de alvenaria
e dimensões possibilitando a modulação
M-15 25 25 188 estrutural-Determinação da resistência ao
da obra já a partir do projeto, evitando-se cisalhamento.
improvisos e os costumeiros desperdícios M-20 32 25 188
Guia Empresarial Sinprocim 2007
70
Lajes Pré-Fabricadas
Vigotas pré-fabricadas
Descrição
Vigotas pré-fabricadas
Construção Industrializada
Descrição “L” e “L” invertido, compatíveis com a seções como “W”, “Y”, “V” e curvas.
sua utilização. As dimensões da seção Escadas: Acesso entre andares ou des-
Elementos fabricados em usina, que transversal são definidas em função das níveis, encontrados em diversas formas,
compõem sistemas construtivos para necessidades do projeto. conforme especificação de projeto ou em
montagem de edificações diversas como Painéis de Fechamento: Utilizados como linha normal de fabricação, tipo helicoidal
indústrias, escolas, postos de saúde, paredes, podem ser apoiados com vigas (caracol).
creches, shopping centers, galpões para “T” e “L” ou sobre vigas retangulares e de
uso diversos, etc. seção “I”. A solidarização dessas placas Principais requisitos
é feita através de “Inserts” metálicos,
Composição soldados e colocados em suas laterais. Projeto
Lajes: Produzidas em pista de protensão, Deve ser completo e detalhado, para
Cimento, agregados (pedra britada, argila moldadas em formas metálicas ou por evitar improvisos na montagem dos pré-
expandida etc), areia, aço e água, para a extrusão. Disponíveis em seções nervu- fabricados, observando-se as normas
pré-fabricação dos seguintes produtos: radas “T” e duplo “T” vazadas ou Painés técnicas existentes.
Pilares: Podem ter seção quadrada, Alveolares.
retangular ou octogonal maciços ou com Telhas: Utilizadas na cobertura e fecha- NORMAS TÉCNICAS ABNT
furo central, para escoamento de águas mento vertical. Disponíveis em diversas
NBR 5617:1982 - Espaço modular para escadas,
pluviais. São engastados nos blocos de NBR 5628:2001 - Componentes construtivos es-
fundação através de concretagem “in truturais - Determinação da resistência ao fogo,
NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de
loco”. Podem dispor de consoles retangu- concreto - Procedimento (Válida a partir de
lares ou trapezoidais em todas as faces e 30,03,2004)
em qualquer altura para apoio de vigas. NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações,
Vigas: Em concreto armado ou proten- NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em
dido, travam a estrutura e suportam as edificações.
NBR 7197:1989 - Projeto de estruturas de
lajes, as coberturas e os elementos de concreto protendido - (Será cancelada em
fechamento. Apresentam-se com seções 30/03/2004 e substituída pela NBR 6118:2003)
retangulares, trapezoidais ou especiais, NBR 7808:1983 - Símbolos gráficos para projeto
de estruturas.
tipo “I”, “T”, “Y”, “U”, “T” inver tido,
Apresentam-se com seções retangulares, NBR 7197:1989 - Projeto de estruturas de con-
trapezoidais ou especiais, tipo “I”, “T”, “Y”, creto protendido - (Será cancelada em 30/03/
“U”, “T” invertido, “L” e “L” invertido, compa- 2004 e substituída pela NBR 6118:2003)
NBR 7808:1983 - Símbolos gráficos para proje-
tíveis com
Guia a sua utilização.
Empresarial As dimensões
Sinprocim 2007 da to de estruturas.
seção transversal são definidas em função das 75
Gelo Baiano
Baiano Caixaelétrica
Caixa Elétri- PedestalUltramar
Pedestal Ultramar
Ultramar caUltramar
Ultramar Para colocação de placas
comemorativas em praças
(Para aterramento)
públicas
Aterramento
Ferragens paracaixas
Ferragens para caixas
pré-moldadas Ultramar
pré-moldadas Ultramar
Guia Empresarial Sinprocim 2007
77
Fossa pré-moldada
Especificações técnicas
Diâmetro
Ø 3000 mm XH = Variável
Ø 2500 mm XH = Variável
Ø 2000 mm XH = Variável
Ø 1500 mm XH = Variável
Ø 1200 mm XH = Variável
Ø 1000 mm XH = Variável
OCUPANTES PERMANENTES OCUPANTES TEMPORÁRIOS
Dimensionamento UNIDADES
DIAM PROF. QUANT. VOL. ÚTIL
RESID.
PAD. ALTO
PESSOA
RESID.
PAD. MEDIO
PESSOA
RESID. HOTEIS
PAD BAIXO
PESSOA PESSOA
ALOJ.
PROV.
PESSOA
FABRICAS
PESSOA
ESCRIT
PESSOA
EDIF PUB
PESSOA
ESCOLAS
PESSOA
BARES REST CINEMAS
de fossas
TOTAL
1,50
ANEIS (LITROS)
3 1,301 1 1 1 1 2 3 4 4 4 25 9 95
1,20 2,00 4 1,866 4 4 5 5 6 9 14 14 14 74 28 275
sépticas
2,50
3,00
5 2,432
6 2,997
6
9
7
10
9
12
9
12
10
14
16
24
23
34
23
34
23 122
34 170
46
69
455
635
cilindricas de
1,50
1,50
2,00
3 2,032
4 2,916
17
32
19
33
22
36
22
36
25
40
44
90
63
129
63
129
63 275
129 440
126
258
1100
1781
2,50 5 3,799 46 52 59 59 61 122 174 174 174 650 347 2954
câmara única
3,00
1,50
6 4,683
3 3,613
58
22
65
25
74
29
74
29
52
33
153
59
218
84
218
84
218 685
84 366
437
168
3711
1467
(NBR - 7229/1993) 2,00 2,00 4 5,184 42 44 48 48 53 120 172 172 172 587 344 2374
2,50 5 6,754 61 69 79 79 81 162 232 232 232 867 463 3938
3,00 6 8,325 77 87 99 99 109 204 291 291 291 1153 582 4948
1,50 3 5,645 27 31 36 36 41 73 105 105 105 457 210 1833
2,5 2,00 4 8,099 52 54 59 59 66 150 215 215 215 733 430 2967
2,50 5 10,554 76 86 98 98 101 202 289 289 289 1083 578 4922
3,00 6 13,008 96 108 123 123 136 254 363 363 363 1441 727 6184
Guia Empresarial Sinprocim 2007
78
Tubos de Concreto
Descrição apresentando defeitos que sejam preju- • Menor ou igual a 6% (esgoto sanitário).
diciais à qualidade do tubo (resistência, • Menor ou igual a 8% (águas pluviais).
Elementos cilíndricos de concreto impermeabilidade e durabilidade). Não
armado, seção circular tipo P.B e MA- são permitidos retoques com cimento Normas técnicas ABNT
CHO-FEMEA para junta de argamassa ou outros materiais, visando esconder
fabricado especialmente para redes de defeitos, após o início da pega do cimento NBR 8890:2003 - Tubo de concreto, de
águas pluviais, esgotos sanitários. utilizado. seção circular, para águas pluviais e es-
gotos sanitários - Requisitos, e métodos
Composição Absorção: de ensaio.
máximo deve ser menor ou igual a um 800 3200 4000 7300 48700 6000 11000
terço da espessura da parede do tubo. 900 3600 4650 8600 5400 7000 13000
Água límpida, isenta de teores prejudiciais 1000 4000 5650 9300 6000 8500 14000
de sais, óleos, ácidos, álcalis e substân- 1100 4400 6650 10600 6600 10000 16000
cias orgânicas. 1200 4800 7650 10000 7200 11500 18000
1300 5200 8650 13000 7800 13000 19500
Principais requisitos
1500 6000 10650 14650 9000 16000 22000
Acabamento: As superfícies interna e 1750 7000 13350 16650 10500 20000 25000
externa dos tubos devem ser lisas, não 2000 8000 16000 19350 12000 24000 29000
D.N. A B C D E F G H I
300 300 425 510 395 400 390 70 100 100
400 400 535 620 505 510 500 70 100 100
450
500 500 645 730 615 620 610 70 100 100
600 600 755 840 725 730 720 70 100 100
700
800 800 1000 1130 965 980 960 80 100 100
900
1000 1000 1245 1410 1205 1210 1200 80 110 117,5
1100
1200 1200 1496 1700 1445 1460 1440 80 110 221
Guia Empresarial Sinprocim 2007
80
Guia Empresarial
Indústrias por ordem de municípios
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(TETRAMAL) (28) 3542.2760 SÃO MARCOS - COLATINA/ES – 29.700-970
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CARIACICA/ES – 29.140-020 PREPAS - PREMOLDADOS PASSAMANI LTDA - MEE JONADILSON DOS REIS
(27) 3226.7971 - (27) 3226.7400 AV. NOSSA SENHORA DA PENHA, 1004 RUA FIORAVANTE MARINO, 640 - MARIA DAS
PREMSAR@PREMSAR.COM.BR ESPLANADA - CASTELO/ES – 29.360-000 GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-120
(28) 3542.2696 - (28) 3542.2696
TETRAMAL COMÉRCIO CONSTRUÇÃO LTDA JOSÉ MARIO MAGRI - ME
RUA BAHIA, 14 - JARDIM AMÉRICA PRESTOSUL SERVIÇOS LTDA - ME RUA DR. ANOR DA SILVA, 122
CARIACICA/ES – 29.140-020 RUA JOCARLY GARCIA, 292 - SANTO ANDREZI- BOA VISTA - COLATINA/ES – 29.102-606
(27) 3226.7971 NHO - CASTELO/ES – 29.360-000 (27) 3299.1808
(27) 3299.1808
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INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA MARCOS FEREGUETTI - ME
ROD. BR 262 - KM 2,5, S/Nº RUA CONEGO JOÃO GUILHERME, 247
CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-520 BASONI E FREITAS LTDA BEJAMIN C. SANTOS - COLATINA/ES – 29.700-970
(27) 3336.0033 - (27) 3336.0033 RUA COSTA RICA, 48 (27) 3721.5599
COLUMBIA - COLATINA/ES – 29.709-340
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(27) 3721.2755
COLATINA LAJES E (27) 3721.2808
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ROD. BR 101/262 - KM 8, S/Nº RUA SANTO ANTÔNIO, S/Nº RAMOS IND. COM. MATERIAL CONSTRUÇÃO LTDA
VIANA - CARIACICA/ES – 29.135-000 BARBADOS - COLATINA/ES – 29.704-020 RUA FIORAVANTE MARINO, 687 - MARIA DAS
(27) 3336.1590 - (27) 3336.1590 GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.700-000
COLATINA LAJES E
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AV. CARIACICA, 750 BARBADOS - COLATINA/ES – 29.700-990 COLATINA/ES – 29.707-100
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Guia Empresarial
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(27) 3373.3149 - (27) 3373.3272
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RUA PINHEIRO , S/N QD 97 NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 SEDE - PRESIDENTE KENNEDY/ES – 29.350-000
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(27) 3752.2546
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(27) 3371.3136 - (27) 3371.3136 RUA COLATINA, 417 RIOLAJES IND. COM. REPRESENTAÇÕES LTDA
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(27) 3373.1226 - (27) 3373.1226 FRANCISCO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 BÁ - SANTA LEOPOLDINA/ES – 29.640-000
(27) 3752.7665
MARECHAL FLORIANO SANTA MARIA DE JETIBA
LEMÃO PREMOLDADOS LTDA - ME
RUA BARÃO DO AYMORES, 39
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RUA ARMANDO WALSCH, 327 - VALE DAS PAL- ROD. GALERANO AFONSO VENTURINI, S/N
MEIRAS - MARECHAL FLORIANO/ES – 29.255-000 MARIA CATARINA MAFIOLETTI - ME KM 02 - SÃO LUIZ - SANTA MARIA DE JETIBA/ES
(27) 3288.1378 - (27) 3288.1378 RUA HILDEBRANDO DIAS DA SILVA, S/Nº - SÃO – 29.645-000 - (27) 3263.2083
CRISTOVÃO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000
MIMOSO DO SUL (27) 3752.3282 DELAIR MARIA CORONA WOLFGRAM - MEE
(27) 3252.7665 RUA HENRIQUE EGGERT, S/Nº - SEDE - SANTA
MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000
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